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HISTÓRIA DA INDUMENTÁRIA E MODA 
IDADE CONTEMPORÂNEA 
A ERA DAS REVOLUÇÕES 
PROF. ODAIR TUONO
REVOLUÇÃO FRANCESA 
O clero e a nobreza eram as clas-ses 
mais favorecidas na França do 
séc. XVIII, a insatisfação com as di-ferenças 
sociais e o excesso de 
privilégios desta hierarquia gerou 
uma revolta popular. 
Burgueses, trabalhadores urbanos e 
campesinos foram responsáveis pe-la 
transformação do sistema político 
que chegou ao séc. XIX com a mo-narquia 
Imperial. 
I. A liberdade guiando o povo, séc. 
XIX. Eugène Delacroix. Museu do 
Louvre, Paris.
NEOCLÁSSICO 
A Revolução Francesa de-cretou 
um ponto final nos ex-cessos, 
tornando as roupas 
práticas e confortáveis com 
influência da Inglaterra cam-pestre. 
O traje masculino adquiriu o 
caráter de sobriedade. O ca-saco 
inglês de caça; a calça 
justa de casimira, botas e go-las 
altas adornadas por len-ços 
amarrados garantiam um 
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I. Bonaparte no São Ber-nardo. 
Séc. XIX. Jacques- 
Louis David.
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alta, logo abaixo do seio. 
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império eram as luvas longas, o 
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George Rouget. Louvre, Paris.
NEOCLÁSSICO 
A roupa feminina do período era o 
vestido império, enquanto o traje 
masculino foi influenciado pela cul-tura 
inglesa. 
O estilo que transparecia conforto e 
sobriedade foi difundido por toda 
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despojamento perdurando até 1820 
quando o Romantismo entra em ce-na 
resgatando valores do passado 
para o traje feminino. 
I. Ilustração, John Peacock.
NEOCLÁSSICO 
Artistas do período neoclássico: 
• Angélica Kauffmann. 
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• Razão e Sensibilidade (1995, 
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I. Madame Récamier. François 
Gérard, 1802.
ROMANTISMO 
I. Imperatiz Eugenia e suas damas 
de honra, 1855. François-Xavier 
Winterhalter.
ROMANTISMO 
No período romântico as mulheres 
resgatam os valores tradicionais de 
ostentação, os tecidos podiam exibir 
estampas de listras ou flores. 
A cintura voltou ao local adequado e 
as saias ganharam volume pelo uso 
da anáguas, o corpete ajudava no 
contorno da silhueta que se encami-nhava 
para uma ampulheta. 
O decote aparecia nas roupas para 
noite em forma de canoa revelando 
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ROMANTISMO 
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curtas ou longas como a manche 
gigot. 
As peças ornamentadas por laços, 
fitas, babados e flores. Jóias tipo 
relicários, cruzes, pulseiras, broches 
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Os chapéus de palha ou cetim eram 
amarrados sob o queixo, fitas, flores 
e plumas completavam o acessório. 
A moda masculina mantinha sua 
austeridade e influência inglesa. 
I. Ilustração, John Peacock.
ROMANTISMO 
O inglês George Bryan Brummel 
(1778-1840) determinou um estilo 
de comportamento social que influ-enciou 
a vestimenta masculina origi-nando 
o dandismo. 
O refinamento na conduta social 
aliado e roupas justas conferiam o 
aspecto de arrogância característico 
do dandy. 
Casaco, colete, calça curta ou com-prida 
deveriam ser impecáveis e o 
pescoço sempre adornado com len-ço 
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ERA VITORIANA 
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ERA VITORIANA 
A Revolução Industrial, ascensão da 
burguesia e a prosperidade do 
consumo estabeleceram as regras a 
partir de 1850. 
O volume das saias eram ampliado 
pelo uso da crinolina feita com aros 
de metal e crina de cavalo. 
Os tecidos utilizados eram sofistica-dos 
como a seda, cetim, lã, tafetá, 
brocado, crepe entre outros. 
I. Mulheres no Jardim, 1866. Claude 
Monet. Museu do Louvre, Paris
ERA VITORIANA 
O vestuário masculino era comple-tamente 
oposto ao feminino, exe-cessos 
e extravagâncias foram dei-xados 
de lado pela roupa de traba-lho. 
O costume era acompanhado pela 
gravata, cartola e o relógio de bolso, 
cuja corrente pendia do colete. 
A sobriedade era completada pelo 
uso do bigode ou barba emolduran-do 
a face do homem de negócios. 
I. Londres final do século XVIII.
ERA VITORIANA 
No final da era vitoriana o volume 
das saias ganharam novas propor-ções, 
se tornando reto na frente e 
com volume na parte traseira. 
As anquinhas garantiam o volume 
as saias, a cintura era marcada pelo 
espartilho e muito se evidenciou os 
vestidos com cauda. 
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do prospero homem volta-do 
para o trabalho e a indústria. 
I. Ilustração, John Peacock.
ERA VITORIANA 
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I. Cedo demais. James Tissot, 1873. 
Reine des Centfeuilles.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
ABRIL, Editora. Enciclopédia Multimídia da Arte Universal. São Paulo: 
Alphabetum Edições Multimídia, 1997. 
BRAGA, João. História da Moda: uma narrativa. São Paulo: Editora Anhembi 
Morumbi, 2004. 
BOUCHER, François. A History of Costume in the West. Nova York: Thames and 
Hudson Ltd., 1987. 
LAVER, James. A roupa e a moda uma história concisa. São Paulo: Companhia 
das Letras, 1996. 
PEACOCK, John. The Chronicle of Western Costume. Londres: Thames and 
Hudson Ltd., 1991.

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  • 1. HISTÓRIA DA INDUMENTÁRIA E MODA IDADE CONTEMPORÂNEA A ERA DAS REVOLUÇÕES PROF. ODAIR TUONO
  • 2. REVOLUÇÃO FRANCESA O clero e a nobreza eram as clas-ses mais favorecidas na França do séc. XVIII, a insatisfação com as di-ferenças sociais e o excesso de privilégios desta hierarquia gerou uma revolta popular. Burgueses, trabalhadores urbanos e campesinos foram responsáveis pe-la transformação do sistema político que chegou ao séc. XIX com a mo-narquia Imperial. I. A liberdade guiando o povo, séc. XIX. Eugène Delacroix. Museu do Louvre, Paris.
  • 3. NEOCLÁSSICO A Revolução Francesa de-cretou um ponto final nos ex-cessos, tornando as roupas práticas e confortáveis com influência da Inglaterra cam-pestre. O traje masculino adquiriu o caráter de sobriedade. O ca-saco inglês de caça; a calça justa de casimira, botas e go-las altas adornadas por len-ços amarrados garantiam um visual austero e sofisticado. I. Bonaparte no São Ber-nardo. Séc. XIX. Jacques- Louis David.
  • 4. NEOCLÁSSICO A musseline ou cambraia eram os tecidos usados em vestidos de cin-tura alta, logo abaixo do seio. O aspecto greco-romano é valoriza-do influenciando a vestimenta e o ti-po de cabelo com aspecto despen-teado. Os complementos para o vestido império eram as luvas longas, o chapéu boneca, os sapatos baixos e o xale de cashemer. I. Mademoiselles Mollien , 1811. George Rouget. Louvre, Paris.
  • 5. NEOCLÁSSICO A roupa feminina do período era o vestido império, enquanto o traje masculino foi influenciado pela cul-tura inglesa. O estilo que transparecia conforto e sobriedade foi difundido por toda Europa e suas classes dominantes. Em 1790 a palavra de ordem era despojamento perdurando até 1820 quando o Romantismo entra em ce-na resgatando valores do passado para o traje feminino. I. Ilustração, John Peacock.
  • 6. NEOCLÁSSICO Artistas do período neoclássico: • Angélica Kauffmann. • Élisabeth Vigée-Lebrun. • François Gérard. • Jacques-Louis David. • Jean Auguste Dominique Ingres. • John Martin. • Louis-Léopold Boilly. I. Madame. Devauça, séc. XIX. Jean-Auguste Dominique Ingres.
  • 7. NEOCLÁSSICO • Entrevista com o Vampiro. (1994, EUA). • O Conde de Monte Cristo (2002, EUA). • Napoleão (2002, FRA). • Orgulho e Preconceito (2005, ING/FRA/EUA). • Razão e Sensibilidade (1995, EUA /ING). I. Madame Récamier. François Gérard, 1802.
  • 8. ROMANTISMO I. Imperatiz Eugenia e suas damas de honra, 1855. François-Xavier Winterhalter.
  • 9. ROMANTISMO No período romântico as mulheres resgatam os valores tradicionais de ostentação, os tecidos podiam exibir estampas de listras ou flores. A cintura voltou ao local adequado e as saias ganharam volume pelo uso da anáguas, o corpete ajudava no contorno da silhueta que se encami-nhava para uma ampulheta. O decote aparecia nas roupas para noite em forma de canoa revelando a fragilidade da mulher. I. Imperatriz Elisabeth da Áustria (Sissi), séc. XIX. François-Xavier Winterhalter.
  • 10. ROMANTISMO As mangas bufantes podiam ser curtas ou longas como a manche gigot. As peças ornamentadas por laços, fitas, babados e flores. Jóias tipo relicários, cruzes, pulseiras, broches e o leque era indispensáveis. Os chapéus de palha ou cetim eram amarrados sob o queixo, fitas, flores e plumas completavam o acessório. A moda masculina mantinha sua austeridade e influência inglesa. I. Ilustração, John Peacock.
  • 11. ROMANTISMO O inglês George Bryan Brummel (1778-1840) determinou um estilo de comportamento social que influ-enciou a vestimenta masculina origi-nando o dandismo. O refinamento na conduta social aliado e roupas justas conferiam o aspecto de arrogância característico do dandy. Casaco, colete, calça curta ou com-prida deveriam ser impecáveis e o pescoço sempre adornado com len-ço em nós sofisticados. I. Influência da roupa de caça ingle-sa.
  • 12. ROMANTISMO Oscar Wilde (1854-1900). Drama-turgo, escritor e poeta irlandês. Ex-poente da literatura inglesa, tratava com ironia os costumes da época. "O mundo pode ser um palco, mas o elenco é um horror." "Viva depressa, morra jovem e seja um cadáver atraente." "Meus gostos são simples: prefiro o melhor de tudo." A Importância de ser prudente e O retrato de Dorian Gray fazem parte de suas celebres obras. I. Oscar Wilde, escritor dandy.
  • 13. ROMANTISMO Artistas do período romântico: • Francisco Goya y Lucientes. • Eugène de Delacroix. • François-Xavier Winterhalter. • William Powell Frith I. Marquesa de Pontejo, c. 1786. Goya
  • 14. ERA VITORIANA Na Era Vitoriana, a Inglaterra viveu o apo-geu da burguesia com as exportações, período da corte da Rainha Alexandrina Vitória que reinou na Inglaterra durante 1837 a 1901. Foram criados rígidos códigos de postura, durante o reinado, a Inglaterra ficou co-nhecida pela rígida repressão das prá-ticas sexuais, acompanhadas de intensa valorização da vida familiar. A Rainha Vitória casou-se com o príncipe Albert em 1840, usando um vestido bran-co de renda sobre cetim, sendo a primeira mulher a casar de branco. Após a morte de seu marido, em 1861, a rainha lançou outra moda: passou quase dez anos ves-tindo somente o preto em sinal de luto.
  • 15. ERA VITORIANA A Revolução Industrial, ascensão da burguesia e a prosperidade do consumo estabeleceram as regras a partir de 1850. O volume das saias eram ampliado pelo uso da crinolina feita com aros de metal e crina de cavalo. Os tecidos utilizados eram sofistica-dos como a seda, cetim, lã, tafetá, brocado, crepe entre outros. I. Mulheres no Jardim, 1866. Claude Monet. Museu do Louvre, Paris
  • 16. ERA VITORIANA O vestuário masculino era comple-tamente oposto ao feminino, exe-cessos e extravagâncias foram dei-xados de lado pela roupa de traba-lho. O costume era acompanhado pela gravata, cartola e o relógio de bolso, cuja corrente pendia do colete. A sobriedade era completada pelo uso do bigode ou barba emolduran-do a face do homem de negócios. I. Londres final do século XVIII.
  • 17. ERA VITORIANA No final da era vitoriana o volume das saias ganharam novas propor-ções, se tornando reto na frente e com volume na parte traseira. As anquinhas garantiam o volume as saias, a cintura era marcada pelo espartilho e muito se evidenciou os vestidos com cauda. A mulher refletia todo o poder e os-tentação do prospero homem volta-do para o trabalho e a indústria. I. Ilustração, John Peacock.
  • 18. ERA VITORIANA • Adoráveis Mulheres (1994, EUA). • Drácula de Bram Stoker (1992, EUA). • ... E o Vento Levou (1939, EUA). • A Liga Extraordinária (2003, EUA). • Oliver Twist (2005, ING/FRA/IT). • Van Helsing (2004, EUA). • Wilde (1997, ING). I. Retrato de Angelica Schuyler Crosby. EUA.
  • 19. ARTES – SÉCULO XIX Pintores do século XIX. • Gustave Coubert. • Édouard Manet. • Claude Monet. • Pierre Auguste Renoir. • Edgar Degas. • George Seurat. • Paul Signac. I. O Bar do Folies-Bergère, 1882. Édouard Manet.
  • 20. FILMES – SÉCULO XIX • Anna Karenina (1996, EUA). • Camille Claude (1988, FRA). • A Época da Inocência (1993, EUA) • Um Amor de Swann (1984, FRA/ALE) • Asas do Amor (1997, ING). • Titanic (1998, EUA). I. Cedo demais. James Tissot, 1873. Reine des Centfeuilles.
  • 21. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABRIL, Editora. Enciclopédia Multimídia da Arte Universal. São Paulo: Alphabetum Edições Multimídia, 1997. BRAGA, João. História da Moda: uma narrativa. São Paulo: Editora Anhembi Morumbi, 2004. BOUCHER, François. A History of Costume in the West. Nova York: Thames and Hudson Ltd., 1987. LAVER, James. A roupa e a moda uma história concisa. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. PEACOCK, John. The Chronicle of Western Costume. Londres: Thames and Hudson Ltd., 1991.