3. 3
Emissões de CO2e: Transportes (2013)
3
Energia
Primária
Energia
Secundária
Modal Categoria Função
PETRÓLEO
204,2 Mt
(96,3%)
ÓLEO DIESEL
120,0 Mt
(56,7%)
GASOLINA AUTOMOTIVA
70,1 Mt
(33,1%)
RODOVIÁRIO
193,7 Mt
(91,4%)
FERROVIÁRIO
3,1 Mt (1,5%)
HIDROVIÁRIO(*)
4,1 Mt (2,0%)
AÉREO
10,9 Mt (5,2%)
ÓLEO
COMBUSTÍVEL
3,1 Mt (1,5%)
QUEROSENE DE AVIAÇÃO
10,8 Mt (5,1%)
GÁS NATURAL
4,0 Mt (1,9% %)
GASOLINA C (CH4 e N2O)
3,2 Mt (1,5%)
CAMINHÕES
86,0 Mt
(40,6%)
ÔNIBUS
22,7 Mt (10,7%)
COM. LEVES
17,9Mt (8,5%)
AUTOMÓVEIS
60,8 Mt
(28,7%)
MOTOCICLETAS
6,1 Mt (2,9%)
AERONAVES
LOCOMOTIVAS
EMBARCAÇÕES
CARGA
96,7 Mt
(45,6%)
PASSAGEIROS
115,2 Mt (54,4%)
Total: 211,9 MtCO2e**
Fonte de dados: Balanço Energético Nacional (MME) e Inventário Nacional de Emissões Atmosféricas por Veículos Automotores Rodoviários
(MMA)
(*) Uma parcela do uso de combustíveis em embarcações decorre do transporte de passageiros. Devido a ausência de informações
fundamentadas e a sua pouca importância no conjunto das emissões, optou-se por alocar as emissões deste modal no transporte de cargas
(**) Incluídas as emissões do consumo de álcool hidratado no transporte rodoviário que correspondem a 0,6 Mt (0,3%) e as emissões do consumo
de gasolina de aviação no transporte aéreo que correspondem a 0,2 Mt (0,1%).
QUEROSENE DE AVIAÇÃO
10,8 Mt (5,1%)
3
4. 4
TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE PASSAGEIROS (2030)
85 MtCO2e
Foco nos Veículos (g/km)
•Padrões obrigatórios de eficiência
energética para veículos leves e ônibus
Efetiva implantação e aperfeiçoamento do
Programa Inovar-Auto (Lei 12.715/2012) e do PBEV
(MDIC, INMETRO, MME, CGIEE).
•Ampliação da participação do etanol
nos veículos leves flex (60% em 2030)
•Substituição integral do óleo diesel por
fontes renováveis na frota de ônibus
das RMs
Novas fontes de financiamento e modelos de
remuneração da operação do TP
Utilização de B20 no restante da frota
de ônibus urbanos e interurbanos
Foco na Mobilidade Urbana
- Expansão da oferta de transporte público de
média e alta capacidade (BRTs, VLTs, metrôs e
trens) e de TNM nas Regiões Metropolitanas.
Estabelecimento, por parte dos governos estaduais e do
governo federal, de fontes permanentes e previsíveis de
financiamento de projetos de mobilidade urbana
- Incorporação da bicicleta no sistema de
mobilidade urbana
Implantação de ciclovias, bicicletários e outras
infraestruturas de apoio, integradas à rede de transporte
coletivo.
- Utilização de instrumentos regulatórios e
econômicos para desestimular o uso do
transporte individual motorizado nas RMs
Gestão de estacionamentos, restrição de acessos,
taxa de congestionamento, etc.
4
5. 5
Impactos agravados pelo padrão de mobilidade urbana centrado no
transporte motorizado individual
(i) Espraiamento das cidades e consequente aumento das
distâncias, tempos de viagens e custos;
(ii)Dificuldade de acessibilidade das parcelas da população de mais
baixa renda;
(iii)Demanda crescente por mais espaço viário;
(iv)Aumento das vítimas do trânsito;
(v)Ocupação desigual dos espaços de circulação com o aumento de
congestionamento, que, impõe um custo econômico à sociedade.
(vi)Deterioração da qualidade do ar
(vii) Emissões de GEE 5
6. 6
TRANSPORTE DE CARGAS (2030)
139 MtCO2e
Foco nos Veículos
Padrões obrigatórios de eficiência
energética para caminhões
Ampliação do escopo do Programa Inovar-Auto (Lei
12.715/2012) e do PBEV (MDIC, INMETRO, MME,
CGIEE).
•Ampliação da mistura de biodiesel no
diesel de petróleo para 20% (B20)
Foco na Transferência Modal
(não considerado nas estimativas)
-Expansão de infraestrutura de ferrovias e
hidrovias, bem como implantação de
plataformas logísticas de integração
Revisão e efetiva implantação do PNLT com vistas a
promover, sempre que tecnicamente possível, a
transferência de cargas do modal rodoviário para o
ferroviário e hidroviário.
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