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NR 11

21. Mar 2023
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NR 11

  1. QUEM SOMOS A JP CONSULTORIA é uma empresa especializada em Engenharia de Segurança e Medicina do trabalho com atuação desde o ano de 2019, trabalhando e desenvolvendo gestão ocupacional.
  2. NOSSOS SERVIÇOS MEDICINA DO TRABALHO CONSULTORIAS GESTÃO DE OBRAS SEGURANÇA DO TRABALHO TREINAMENTOS
  3. NR 11 TRANSPORTE,MOVIMENTAÇÃO,ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE MATERIAIS
  4. O QUE É NR ? As NR (Normas Regulamentadoras) são conjuntos de leis que visam parametrizar as práticas de trabalho da construção civil.  Tem como propósito reduzir e evitar acidentes de trabalho no setor. NORMA REGULAMENTADORA NR é uma sigla estabelecida e divulgada pelo MTE (Ministério do Trabalho e Emprego); Uma vez que o MTE é uma instituição do Poder Público, as Normas Regulamentadoras tem caráter obrigatório.
  5. QUAIS SÃO OS OBJETIVOS PRINCIPAIS DAS NRS?  Conservar a segurança, a saúde e a integridade dos trabalhadores no decorrer da obra;  Incentivar a implantação de políticas de segurança e saúde no trabalho dentro das empresas;  Traçar estratégias para prevenção de acidentes de trabalho;  Evitar que seja atribuído ao trabalhador atividades que o exponham a condições precárias, pondo em risco sua integridade física; NORMAS REGULAMENTADORAS NR 4: Esta norma fala a respeito do Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT); seu intuito é proteger a integridade física do trabalhador e favorecer sua saúde no canteiro de obras.
  6. NR 6: Exige que as construtoras providenciem Equipamentos de Proteção Individual (EPI) para prevenção de riscos e acidentes durante a jornada de trabalho; NR 7: Obriga as construtoras a adotarem o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO), para diagnóstico e tratamento de malefícios à saúde ocasionados em função do trabalho; NR 9: Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. Tem como intuito proteger a saúde e a integridade física do trabalhador mediante avaliações e controle de riscos no canteiro de obras; NR 35: Norma Regulamentadora 35 está voltada à segurança das atividades profissionais desenvolvidas nas alturas, para minimizar acidentes.
  7. O QUE É NR 11 ?  NR 11 é responsável por estabelecer medidas de segurança para o trabalho dos funcionários em transporte, armazenamento e manuseio de materiais e cargas;  Tudo isso com o objetivo de reduzir o número de acidentes no ambiente de trabalho;  Já que, frequentemente, estes colaboradores trabalham com peso, máquinas ou em altura.
  8.  Pode não parecer, mas em muitas construtoras, ainda é muito comum NÃO HAVER TREINAMENTOS, capacitação ou até mesmo orientação sobre essas atividades;  Esses erros são os principais causadores de acidentes de trabalho;  A capacitação e o treinamento são de responsabilidade do empregador;  Inclusive, não pense que essa etapa deve ser feita apenas uma vez;  Invista sempre em reciclagens de conteúdo, palestras e ações de conscientização; CAPACITAÇÃO DOS COLABORADORES
  9. ANÁLISE DE RISCO  Em um processo de movimentação de cargas é imprescindível realizar a análise de risco içamento de carga, tendo em vista o aumento da segurança das pessoas que trabalham na movimentação e transporte de materiais;  A análise de risco içamento de carga é o planejamento formal da operação de movimentação de cargas, no qual deve constar um desenho com as vistas necessárias e os detalhes da operação, outros documentos como memoriais descritivos e memórias de cálculo podem ser adicionados à análise;  Essa análise de risco simula a operação que será executada, para que seja verificado previamente qualquer tipo de obstáculo, interferência ou outros tipos de elementos da área de operação que podem ser prejudiciais para a movimentação da carga;  O guindaste é uma máquina muito útil no transporte de volumes, mas quando utilizado de modo indevido, ele pode se tornar uma arma letal, assim, a análise de risco é fundamental para o sucesso da operação.
  10. MOVIMENTAÇÃO DE CARGA  Movimentação de cargas é a técnica utilizada para içar ou transportar determinado ativo, geralmente com o auxílio de máquinas ou equipamentos;  Essa técnica também está essencialmente ligada à diminuição ou eliminação de riscos ergonômicos (esforço físico, atividades repetitivas, transporte de peso, etc.)  Objetivo é facilitar o armazenamento e a movimentação de cargas, otimizando processos na operação;  Para isso a logística é um dos setores mais estratégicos e pode representar um importante diferencial competitivo.  Quando falamos em logística, um dos principais pilares é a movimentação de cargas, que precisa ser bem planejada para agilizar a operação e evitar acidentes.
  11. CLASSIFICAÇÃO  GRANEL: Métodos e equipamentos de transportes usados desde a extração até o armazenamento.  CARGA UNITÁRIA: Cargas contidas em um único recipiente.  EMBALAGEM: Técnicas usadas no projeto, seleção e utilização de recipientes para transporte de produtos em processos e acabados.  ARMAZENAGEM: Recebimento, empilhamento ou colocação em prateleiras ou em suportes especiais.  VIAS DE TRANSPORTE: Estudo do carregamento, definição do modal de transporte, desembarque e transferência para vias de transporte os materiais  ANALISE DE DADOS: Todos os aspectos analíticos da movimentação de materiais.
  12. ABORDAGENS PRINCIPAIS REDUÇÃO DE CUSTOS  MÃO DE OBRA: Substituição da braçal pelos meios mecânicos;  MATERIAIS: Melhor acondicionamento e transporte mais racional;  DESPESAS GERAIS: Racionalização dos processos. AUMENTO DA CAPACIDADE PRODUTIVA  Aumento de Produção: intensificação no fornecimento, aumento da capacidade de armazenagem e melhor distribuição de armazenagem;  Melhor segurança;  Redução da fadiga;  Maior conforto para o pessoal
  13. MELHORES DISTRIBUIÇÕES  Melhoria na circulação;  Localização estratégica de almoxarifados;  Melhorias nos serviços ao usuário;  Maior disponibilidade.
  14. LEIS DE MOVIMENTAÇÃO FLUXO DAS OPERAÇÕES  Mínima distância;  Mínima manipulação;  Máxima utilização do equipamento;  Método alternativo;  Menor custo;  Padronização;  Segurança e satisfação.
  15. EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO ANALISAR  Produto;  Edificação;  Método;  Custo;  Área necessária para o funcionamento;  Fonte de energia necessária;  Deslocamento;  Direção do movimento;
  16. GUINDASTE
  17.  Guindaste é basicamente constituído de uma torre equipada com cabos e roldanas e é abrangentemente utilizado na construção civil e na indústria de equipamentos pesados;  Criando vantagem mecânica para mover algo que seria praticamente impossível se içar apenas com força humana;  São compostos de coluna e lança com guincho, acionado por dispositivo mecânico ou elétrico;  Sua aplicação é indicada quando as cargas pesam mais de 5 toneladas;
  18.  A capacitação do colaborador visa proteger dos riscos ao se manusear o equipamento;  Garantindo e prevenindo possíveis acidentes durante suas operações;  Através de exames médicos conforme Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO), e capacitação em curso ministrado por profissionais com proficiência no assunto.  Somente por meio de treinamento os colaboradores se tornam hábil e devidamente competentes para se alocar em áreas em que operações com guindastes sejam realizados;  O treinamento de guindaste deve sempre atender aos pedidos da melhor forma para a máxima segurança do trabalhador.  Saúde avaliada através de exames médicos conforme Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO), capacitado em curso ministrado por profissionais com proficiência no assunto. CAPACITAÇÃO
  19. PLANEJAMENTO  Toda e qualquer operação com guindastes deve ser planejada;  Deve-se ter um formulário com informações sobre valores de carga, configuração do guindaste, capacidade informada na tabela e acessórios a serem utilizados;  Mas em situações mais complexas, o planejamento deve ser acompanhado de um plano de rigging onde são previstos todos os movimentos dos guindastes, suas configurações, detalhes de amarração e folgas operacionais.  Na operação de guindastes deve envolve uma equipe composta por um supervisor de movimentação de cargas, um operador para cada equipamento e auxiliares de movimentação de cargas (sinaleiros amarradores);  Todos devem ter pleno conhecimento de suas responsabilidades e atribuições;  Sempre haver um único líder, pré-definido, que será o responsável pela operação.
  20. 1. Equipamentos – Os equipamentos têm capacidade adequada para a operação? Eles estão em condições seguras de operação, foram inspecionados e testados? Existe um responsável técnico legalmente habilitado? 2. Pessoas – Elas estão aptas a operar os equipamentos? A experiência dos colaboradores está de acordo com o nível de dificuldade da operação? As pessoas são certificadas? 3. Procedimentos – Eles estão bem definidos e cobrem todos os pontos da operação? Os colaboradores têm conhecimento e aplicam esses procedimentos? CHECK – LIST DOS PRINCIPAIS PONTOS
  21. MANUTENÇÃO  As manutenções devem ser aplicadas rigorosamente para assegurar o bom estado de funcionamento do equipamento; Para maior segurança do contratante, a contratação de serviços de guindaste deve prever a exigência  Declaração do responsável técnico legalmente habilitado garantindo a boa performance do equipamento e acessórios que venham ser fornecidos (com ART);  Definição antecipada da equipe, com certificação e experiência adequadas ao nível de exigência do trabalho que será executado;  Ano de fabricação do guindaste e teste de carga.
  22. MEDIDAS DE SEGURANÇA PARA OPERAÇÃO DE GUINDASTE  Nunca ultrapassar a capacidade nominal da maquina;  Manter informações sobre qualquer falha ou dano com o guindaste;  Nunca utilizar equipamentos com defeitos;  Nunca puxe, arraste ou levante qualquer carga colocada lateralmente em relação à lança;  Não abasteça a máquina com o motor em funcionamento;  Incêndios e explosões podem ocorrer da não observância destas simples regras.
  23. FATOR EQUIPAMENTO  A especificação do guindaste correto para cada situação é fundamental para garantir boa produtividade e segurança às movimentações de cargas. TECNOLOGIAS EMBARCADAS NO EQUIPAMENTO  limitador de momento de cargas (LMI);  inclinômetro com controle de nível em dois eixos (x, y);  indicador luminoso e sonoro, sirene, indicando desnivelamento;
  24. OPERAÇÃO DE RISCO  Entre os maiores perigos que envolvem a operação com guindastes destaca-se o tombamento da máquina, que pode ser consequência de falha no processo de estabilização do equipamento por imprudência/negligência ou imperícia;  O tombamento também pode ser resultado da abertura desigual dos estágios dos estabilizadores;  Podem acontecer, ainda, problemas de afundamento do guindaste ocasionados por falhas no dimensionamento da resistência do terreno ou por sobrecargas não calculadas;  Outro risco constante é a quebra da lança ocasionada por sobrecarga e pelo uso incorreto dos recursos da máquina;  A maioria dos guindastes apresenta limitador de momento de carga (LMI) que informa, alerta, limita e bloqueia os movimentos da lança do guindaste, justamente para garantir segurança à operação, mas uma chave bipasse pode permitir que o guindaste seja operado sem esse recurso, ocasionando sobrecarga na lança e sua ruptura”,
  25. QUEDAS E CHOQUES  O plano para garantir a segurança na operação de guindastes deve minimizar eventuais problemas causados pela queda de objetos;  É fundamental contar com o apoio de profissionais com domínio de técnicas de amarração de carga, incluindo o conhecimento em manuseio de tabela de acessórios e princípios básicos de física e matemática;  Carga em desequilíbrio ocasiona movimentos que podem causar esmagamentos de membros na etapa de amarração e acessório de içamento usado de forma incorreta pode ocasionar a queda da carga;  A ocorrência de choque elétrico é outro perigo que deve ser afastado, para isso é fundamental o conhecimento das distâncias seguras para trabalho de guindaste;  Nenhuma parte do equipamento ou da carga pode estar em ‘zona proibida’ em torno de uma linha energizada;  Diante de certas condições meteorológicas, como neblina, fumaça e chuva, pode ser preciso aumentar essa distância.
  26. GUINDASTES HIDRAULICOS PARA VEÍCULOS
  27. GUINDASTE DE TRANSFERÊNCIA
  28. VANTAGENS  Grande versatilidade quanto ao tipo e peso de carga;  Movimentação em três dimensões;  Ocupam pouco espaços do piso; LIMITAÇÕES  Raio de ação limitado pelo comprimento da lança;  Custo da implementação elevado;  Capacidade de carga limitada do movimento de transporte( carga X distancia).
  29. GUINDASTES/LANÇAS GIRATÓRIAS
  30. Guindaste fixo (gruas)
  31. VANTAGENS  Grande capacidade de carga e versatilidade;  Movimentos nos três eixos. LIMITAÇÕES  Auto custo de aquisição;  Exigem equipamentos auxiliares e equipe de carga descarga ao nível do piso;  Raio de ação limitado.
  32.  Constam de uma viga suspensa sobre um vão livre, que roda sobre trilhos;  São empregadas no transporte e elevação de cargas em instalações industriais;  São empregadas em fábricas ou depósitos que permitem o aproveitamento total da área útil. PONTES ROLANTES
  33. EMPILHADEIRAS  A empilhadeira é um veículo automotor utilizado para movimentar, transportar e sustentar cargas, dotada de garfos e outros dispositivos que permite essa movimentação no deslocamento de materiais tanto no sentido horizontal como no sentido vertical, carregando e/ou empilhando.
  34.  Abastecimento de gasolina e carga de bateria, só podem ser feitos em lugares específicos, desligar motor, não fumar durante o processo;  Inspecionar abastecimento, freios de pé e de estacionamento, pneus, direção, buzina;  Parar sempre que a carga demonstrar anormalidade. NORMAS DE SEGURANÇA
  35. TIPOS DE EMPILHADEIRAS EMPILHADEIRA FRONTAL DE CONTRAPESO  As rodas dianteiras funcionam como ponto de apoio e o contrapeso traseiro promove a neutralização dessa força que a carga faz
  36. VIDEO
  37. EMPILHADEIRAS DE ALMOXARIFADO Os braços se projetam para a parte inferior do equipamento; requerem pouco espaço nos corredores (1,50 m ) e têm boa altura de empilhamento (12 m )
  38. EMPILHADEIRAS LATERAIS  Formam o suporte ideal para a rápida movimentação de cargas longas;  Elas estão especialmente equipadas para locais de armazenamento de toras de madeiras; perfis metálicos ;  Empilhamento de cargas longas de diversos tipos (perfis, pacotes de chapas, paletes);  Capacidades de 3.0 a 6.0 tons.
  39.  Executam com facilidade tarefas como desmonte de jazidas, limpeza, execução de valas, fundações, canais, drenagens e outras;  Podem ser montadas com caçambas, para erguer toras de madeira, ou outros objetos, como tubos e pedras;  São muito úteis para a abertura de valas destinadas às canalizações e à colocação de cabos e drenagens.  Máquinas constituem fator relevante no custo final da construção, pois sua produtividade e capacidade impactam o andamento da obra;  Técnicos e trabalhadores que participam dessas atividades devem estar capacitados para o perfeito desenvolvimento dessas atividades;  O manejo inadequado do equipamento por um operário pode acarretar custos imprevistos ou acidentes graves. RETROESCAVADEIRA
  40. PLANEJAMENTO DO TRABALHO  Antes de iniciar a atividade, o operador deve planejar o que pretende executar;  Verifique a existência de linhas e galerias subterrâneas;  Para que o serviço seja eficiente e seguro, devem ser tomadas algumas precauções;  Além disso, algumas práticas anteriores à movimentação de terra devem ser efetuadas, garantindo o sucesso final da atividade de terraplenagem;  Conhecer as condições do solo, bem como definir o espaço para depositar a terra trabalhada, evitam implicações e problemas posteriores.  Posicione a retroescavadeira de modo a facilitar as mudanças de posição, permitindo a escavação do máximo possível de terra.
  41. ANALISE AS PRINCIPAIS ATIVIDADES QUE O OPERADOR DESENVOLVE SÃO:  Analisar o serviço;  Estabelecer uma sequência de atividades;  Definir as etapas do trabalho a ser realizado;  Estimar o tempo de duração do serviço e de suas etapas;  Selecionar as máquinas adequadas;  Definir os acessórios mais indicados;  Selecionar as ferramentas manuais de que irá necessitar;  Selecionar equipamentos de proteção individual (EPI);  Selecionar a sinalização de segurança que deverá utilizar.
  42. EFETUE A INSPEÇÃO DIÁRIA, VISUAL E FUNCIONAL, ANTES DE LIGAR A RETROESCAVADEIRA : I. Pneus, esteiras, caçambas e braços: trincas, sinais de corrosão, fios ou elos partidos, quebrados ou trincados, amassamentos e desgastes; II. Parte elétrica: estado de conservação e sinalização das botoeiras de comando, fios sem isolamento; III. Freios: de serviço, de segurança e de estacionamento; IV. Travas: seu funcionamento correto; V. Vazamento. CHECK- LIST
  43.  Verifique diariamente o aperto de porcas e parafusos, bem como dos anéis de retenção que prendem os pinos;  Verifique diariamente o nível de óleo e efetue as trocas periódicas. É importante que a primeira troca de óleo seja feita nas primeiras 50 horas de funcionamento;  Após a primeira troca de óleo passe a adotar intervalos de 250 horas (um trimestre) para novas trocas;  Em caso de obras em locais de muita sujeira ou muito pó, troque o óleo com mais frequência;
  44. RETROESCAVADEIRA A TERRAPLENAGEM PODE SER DEFINIDA COMO:  Conjunto de operações de corte, carregamento, transporte, descarregamento, acabamento de superfície, umedecimento e compactação do solo em uma obra de construção civil; OS PRINCIPAIS TIPOS DE MOVIMENTO DE TERRA SÃO: 1. Corte; 2. Aterro; 3. Corte + Aterro.
  45. FATORES QUE INTERFEREM NO PROJETO DO MOVIMENTO DE TERRA SONDAGEM DO TERRENO  Informações necessárias sobre o terreno, tais como: características do solo, espessuras das camadas, posição do nível da água etc.  Nos orienta acerca do tipo de equipamento mais indicado para a escavação e retirada do solo em questão.  Ajuda a definir o tipo de fundação que melhor se adaptará ao terreno, de acordo com as características do prédio que será construído.
  46. COTA DE FUNDO DA ESCAVAÇÃO  É um parâmetro de projeto, pois define a profundidade máxima que se pode atingir ao escavar o terreno. PARA DETERMINÁ-LA, É PRECISO CONHECER:  Nível do pavimento mais baixo;  Tipo de fundação a ser utilizada e as características das estruturas do prédio.
  47. PROJETO DO CANTEIRO  É necessário compatibilizar as necessidades do canteiro de obras com aquelas da escavação.  Conhecer o projeto do canteiro é essencial para saber como e onde trafegar com as pás carregadeiras.
  48. EQUIPAMENTOS EMPREGADOS NA ESCAVAÇÃO E MOVIMENTAÇÃO  Para a escavação podem ser empregados equipamentos manuais ou mecânicos;  Os manuais, compostos principalmente por pás, enxadas e picaretas, são empregados quando se tem pequeno volume de solo a ser movimentado (até 100m3);  Com volumes superiores, recomenda-se a utilização de equipamentos mecânicos. EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA ESCAVAÇÃO E MOVIMENTAÇÃO DE TERRA SÃO:  Escavadeiras;  Retroescavadeiras;  Pás carregadeiras (sobre pneus, sobre esteiras);
  49.  Devido à sua versatilidade, a retroescavadeira é uma das máquinas mais empregadas na escavação e movimentação de terra em construções urbanas;  Pode ser utilizada em trabalhos de escavação diversos, pois, dependendo do tipo de lança, é possível obter um determinado tipo de escavação. RETROESCAVADEIRA
  50.  Na movimentação é necessário conhecer as propriedades do material transportado, tais como peso e volume, além de aspectos relacionados à operação do equipamento, como capacidade e velocidade;  Esse conhecimento permite que diferentes materiais possam ser movimentados com segurança, protegendo a máquina e o operador;  As retroescavadeiras atualmente vêm equipadas com motores de elevado desempenho;  O torque permite executar as pesadas tarefas de escavação e carregamento com grande facilidade;  O baixo consumo e o tanque com capacidade elevada asseguram uma excelente autonomia.
  51.  O operador deve estar preparado para estas manobras, sabendo posicionar a máquina em terrenos planos e inclinados, e estando apto a acionar suas lanças de maneira a realizar cortes uniformes;  Algumas são de movimentação de terra, enquanto outras são de escavação; AS PRINCIPAIS MEDIDAS DE SEGURANÇA INDICADAS PARA O OPERADOR SÃO:  Conheça as limitações da retroescavadeira. Não execute serviços para os quais ela não foi projetada;  Durante a operação de retroescavadeiras, apenas o operador deve permanecer sobre o trator;  Certifique-se de não haver pessoas ou animais por perto;  Não leve passageiros. MEDIDAS BÁSICAS DE SEGURANÇA
  52.  Utilize os EPIs (Equipamentos de Proteção Individual) necessários para o exercício da atividade, tais como: capacete, luvas, óculos, protetores auriculares e botinas de segurança com biqueira;  Evite roupas largas que podem se enroscar nas partes móveis e causar sérios acidentes;  Faça a demarcação de locais perigosos e de obstáculos;  Não dirija próximo de valas ou buracos, pois podem ocorrer deslizamentos;  Nunca tente alterar as regulagens, limpar ou lubrificar a retroescavadeira enquanto ela estiver em movimento;  Nunca use a retroescavadeira para empurrar coisas ou como bate-estacas;  Tenha mais cuidado em solos encharcados e soltos;  Para estacionar ou desengatar a retroescavadeira, escolha um local plano e abaixe os estabilizadores e a caçamba até tocar o solo;  Desligue sempre o motor antes de sair da cabine.
  53. + 55 14 996537263 https://jpengenhariaconsultoria.com.br Obrigado a todos! Av. José Horacio Mellão, 114 Vila Ipiranga São Manuel- SP
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