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INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO PROFESSORA LÚCIA DANTAS – ISEL
DEPARTAMENTO DE PESQUISA E EXTENSÃO CURSO DE MESTRADO
MULTIDISCIPLINAR PROFISSIONAL CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
NELDILENE GALDINO SOARES
TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO/HIPERATIVIDADE:
ESTUDO DE CASO
BRASÍLIA-DF
2015
ORIENTADOR: PROF. DR. MARCUS
NASCIMENTO COELHO
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar
um autor da própria história.
Augusto Cury
INTRODUÇÃO
Analisar o trabalho das equipes gestora, pedagógica, e
docentes da Escola Municipal Major Hortêncio de Brito, da
cidade Acari RN, com relação ao desenvolvimento educacional
de um aprendente com déficit de atenção e Hiperatividade.
Quais as estratégias pedagógicas que os docentes
utilizam na prática, com a finalidade de resolver questões de
aprendizagem e relações afetivas - emocionais do aluno com
Déficit de Atenção Hiperatividade?
OBJETIVOS
GERAL
 Analisar o trabalho pedagógico, a desatenção e a
impulsividade como sintomas, em um aprendente em sala
de aula com Transtorno de Atenção Hiperatividade.
ESPECÍFICOS
 Historiar o trajeto do TDAH junto às esferas educacionais.
 Pesquisar a maneira como os docentes resolvem situações de
conflito interpessoal na sala de aula, quando se depara com um
aprendente com diagnostico de Déficit de Atenção
Hiperatividades para educá-lo.
 Desenvolver o anamnese pedagógico com o aprendente com
TDAH.
 Discutir as metodologias e o projeto da sala de Atendimento
Educacional Especializado.
A metodologia utilizada na pesquisa é de caráter
quantitativa e qualitativa descritiva, com questionário de
perguntas e respostas, considerando que há uma relação
dinâmica entre o mundo real e o sujeito entrevistado de acordo
com Machado, (2010).
Os objetivos serão alcançados na medida em que as
observações, registros, analises e correlações de fatos ou
fenômenos, sejam realizados, partindo das informações que os
entrevistados relatarem como ações.
METODOLOGIA
Foram trabalhados os aspectos históricos, referencial
teórico do transtorno de déficit de atenção/ hiperatividade.
 A historiar, Características, Causas e Tratamentos do TADH
 Avaliações do TDAH no Brasil
 O TDAH em adolescentes
 O TDAH e a participação do psicopedagogo
 TDAH X diagnóstico
A DISSERTAÇÃO SUBDIVIDE EM TRÊS CAPÍTULOS.
CAPITULO I: TDAH: ALGUNS ENTENDIMENTOS
- Surge a Disfunção Cerebral Mínima (DCM), com as seguintes
manifestações clínicas: hiperatividade, agressividade,
distúrbio de aprendizagem, de linguagem, falta de
coordenação motora, déficit de concentração, instabilidade de
humor, baixa tolerância à frustração, entre outros menos
comuns. “não conseguiram comprovar a existência de
nenhuma lesão, apenas verificaram que as alterações
características desse transtorno referiam-se às disfunções
das vias nervosas e não lesões”. (COLLARES; MOYSÉS,
2010, p. 10). O tratamento diante do diagnostico pode ser
com ou sem medicamentos.
CAPITULO II: O TDAH NA ESCOLA.
 Formações de professores para atuar com TDAH
 Rede de apoio ao atendimento de professores
 Estratégias necessárias para atuar com alunos com TDAH
 O atendimento na sala de AEE
 O TDAH Anamnese/Medicação do aprendente
- Apresentação da metodologia e o estudo de caso,
considerando a descrição, sugestão de orientação no ensino
aprendizagem. Foi a apresentado o perfil do município da
escola e sua discrição em foco o trabalho pedagógico na sala
regular e de AEE.
- O segundo capítulo, enfatiza uma problematização referente
ao diagnóstico e o TDAH na escola. “Numa sociedade
alfabética, ninguém ensina as crianças como escrever
silabicamente, no entanto elas inventam esse tipo
de escrita construindo ao mesmo tempo um poderoso esquema
interpretativo’. (FERREIRO, 2010, p. 34). O professor da sala
de AEE vem como suporte para essa aprendizagem
CAPITULO III METODOLOGIA E ANÁLISE DOS DADOS
Apresentação da metodologia e o estudo de caso,
considerando a descrição, sugestão de orientação no ensino
aprendizagem.
 A escolha do método de pesquisa
 Breve História da Cidade de Acari
 Discrições da Escola Municipal Major Hortêncio de Brito
 Trabalho pedagógico dos professores da sala regular e de
AEE
 Discrição do objeto parte da pesquisa
 Análise de dados
- Foram trabalhados os aspectos históricos, referencial teórico do
transtorno de déficit de atenção/ hiperatividade. Em busca de
esclarecer com a participação do psicopedagogo O profissional
especializado em Psicopedagogia pode atuar em uma perspectiva
preventiva ou curativa. Vincular-se a uma instituição (escola,
hospital, centro comunitário, empresas, etc.). O psicopedagogo
tem um papel decisivo e importante na construção do bom
desempenho escolar.
- Campo de atuação em saúde e educação que lida com o
processo de aprendizagem humana, “seus padrões normais e
patológicos, considerando a influência do meio-família, escola e
sociedade, no seu desenvolvimento, utilizando procedimentos
próprios da psicopedagogia.” (ABPp, 1996, P.21).
O trabalho se deu através de referenciais bibliográficos
com embasamento nos teóricos; Barkley (2008), Coutinho
(2009), Damásio (2000), Gomes (2007), Mattos, (2007),
Moysés e Collares (2010), Neto (2010), Smith e Strick (2001),
dente outros. Analisando as dificuldades de aprendizagem dos
alunos com TDAH.
As discussões dos teóricos servirão de suporte para
melhorar a compreensão e proximidade de soluções para o
ensino aprendizagem de aprendentes com TDAH.
O TDAH do tipo predominantemente desatento parece estar associado a
mais devaneios, passividade, preguiça, dificuldades de concentração e
com a atenção seletiva (filtrar as informações importantes daquelas não-
importantes), processamento lento das informações, perturbação e
confusão mental, reserva ou apreensão social, hiperatividade e
recuperação inconsistente de informações da memória. É também
consideravelmente menos provável que esteja associado com a
impulsividade (por definição), assim como com o comportamento
desafiador e opositivo, problemas de conduta ou delinquência.
São característica de quem apresenta um quadro de
TDAH na escola é a falha na produção da escrita, tanto no seu
aspecto gráfico, quanto no ortográfico, dificuldade para
compreender, interpretar, produzir textos, esquece instruções,
direções e lições, memoriza com muita dificuldade as
informações, muitas vezes distrai-se com seus próprios
devaneios.. Segundo Barkley, (2008, p. 16).
ANÁLISE E DISCURSÃO DOS DADOS
Faz-se necessário apresentar o método da pesquisa
realizada. Breve Histórico do município onde a escola situa-se.
Descrição da escola em estudo, o trabalho Pedagógico dos
Professores da sala regular e de Atendimento Educacional
Especializado e a análise de dados que contribuirão para a
realização desse trabalho.
DISCRIÇÕES DA ESCOLA MUNICIPAL MAJOR HORTÊNCIO DE BRITO
Localização Rua Silvino Adonias Bezerra, nº 151 – Bairro, Ary de Pinho na Cidade
de Acari - RN.
Promove uma educação 2º fase do ensino fundamental, (6º ano ao 9º), Educação de Jovens e
Adultos – EJA.
Equipe Educacional 01 Gestor e 01 Gestora Escolar, 01 Coordenadora.
A equipe Técnica Pedagógica 02 Supervisoras
Administração 01 Secretária, 01 Auxiliar de Secretária, também conta com o apoio
Pedagógico com 01 Profissional Pedagógico.
Apoio Educacional Sala de A E E
Equipe de Educadores Oito Professores da sala regular, 01 da sala de A.E. E, 01 do Educador
da EJA
Equipe do quadro Suplementar 04 Auxiliar de Serviço Admirativo e 01 Merendeira
A escola é composta Por 204 alunos e 33 funcionários.
Estrutura física da escola 08 Salas de aula, 01 Biblioteca, 01 Área de serviço, 01 Sala de
laboratório de informática, 04 Espaços pequenos para guardar materiais
diversos, 01 Sala de professores, 01 Diretoria, 01 Sala de Recursos
Multifuncional, 01 Secretaria, 01 Hall de entrada, 01 Pavilhão, e 05
Banheiros; todos esses espaços de fácil acessibilidade.
De acordo com os dados expostos no gráfico 01,
percebemos que os profissionais que fazem parte da equipe de
gestão (gestor, orientador, supervisor e professores), da escola
têm uma boa e experiência profissional na área da educação
pedagógica, 48%, está há mais de vinte anos, quanto que 28%
há mais de dez anos, 18% estar a cinco anos ficando 08% com
menos de cinco anos.
O gráfico 02: A formação profissional da equipe de
educadores da escola, se apresenta com 68% 05 anos, 38% 08
anos e 28% de 08/10 anos, os educadores conhece a realidades
dos seus alunos. Em relação à vida profissional da equipe de
educadores da escola Municipal Major Hortêncio de Brito
percebeu que as maiorias dos funcionários trabalham no
ambiente escolar há um bom tempo.
No Gráfico 03, se tornando unanimidade tendo 100%,
como resposta sim, todos os colaboradores afirmaram que a
escola tem uma sala de Atendimento Educacional
Especializado, que todos os discentes que tem dificuldades de
aprendizagem e déficits incluindo o aluno com TADH,
Diante do Gráfico 04, os colaboradores se sentem
satisfeitos na margem de 70%, com o ensino aprendizagem
que a equipe pedagógica administra segundo as orientações
da secretaria de educação, sendo que 30% de insatisfação
requer uma busca de melhoria dos problemas precisam
melhorar.
Dados coletados, Gráfico 05 18% que já acontece as
capacitações especificas, 18% a equipe multifuncional atuar na
escola, 8% citaram projetos de inclusão e 48% a presença do
psicopedagogo da rede municipal acontece. Projetos como o
mais educação envolve os esportes, Reforço escolar no contra
turno com revisão dos conteúdos estudado
O gráfico 06 mostra dificuldades de aprendizagem que
18% a falta de interesse sendo 28% ausência da família na
escola, 8% material didático direcionado ao aluno, e 38% o
acompanhamento médico. Relata os professores que. “Nunca
dá tempo repassar os conteúdos para sala em geral”.
Gráfico 07 as ações 28% coletivo, 08% planejamento,
38% projetos e 38% sala AEE. É desenvolvida atividades
discursivas em roda de conversa, soluções para os problemas
de aprendizagem, inclui-lo em atividades diversos, objetivando
descobrir e aproveita suas habilidades e competências no
contexto escolar.
No gráfico 08, com 100%, a escola mostrou
conhecedora desse transtorno pelo motivo de ter uma criança
com diagnóstico. No que depende da formação que recebe da
secretaria de educação como suporte para saberem lhe dá com
esse problema eles confirmam que ajuda bastante.
O gráfico 09, apresenta uma variação de visitas da família
na escola, 28% quando é convidada a vir na escola, 38% nas
reuniões de pais e mestres, 18% quando é chamada com
urgência pontuando com mais intensidades nas reuniões de pais
e mestres.
No gráfico 10, com 58% responderam que sim, sendo
professores do 6º ano, 38% os colaboradores participam da
elaboração das atividades da sala de Atendimento Educacional
Especializado, porque é de fundamental importância essa
interação para que o aprendente não fique atrasado com o
conteúdo desenvolvido e com todas as disciplinas na sala
regular.
O gráfico 11, mostra que28% da equipe de funcionários
da escola estar atentos as mudanças, 18% sempre apresenta
estratégias, 18% participam com sugestões didáticas e 28%
contribui com a orientação com motivação e incentivo. Está
sempre se interagindo dando importância a ao desenvolvimento
educacional do discente com TDAH, sempre orientando os
professores a incentivar para aprender como estão atentemos a
mudanças do mesmo.
No gráfico 12, mostra a manifestação de toda a equipe
para realizar um projeto educacional que esteja voltado a
educação inclusiva. Sendo que 38% participação dos
professores, 18% participação da equipe pedagógica, 28%
participação do educador do A.E.E e 08% da participação do
psicopedagogo institucional no P.P.P da escola.
mesmo com imparcialidade da participação da família com
a educação do seu filho a escola procura realizar o seu papel,
parte de suas obrigações para com o ensino de sua sociedade.
No gráfico 13, Com 08% dos professores afirmam
conhecer as deficiências, 18% tem conhecimento com problemas
mentais, 28% conhece transtornos mentais e 38% revela o
profissional que visa a criança como um ser humano e mais
outros problemas que o ser racional tem e pode viver com eles
mediante orientações de um profissional da saúde e educacional.
SÍNTESE DA PESQUISA
Diante do trabalho realizado em campo, no intuito de
conhecer a realidade e a ação pedagógica em uma escola
municipal da cidade de Acari - RN, os colaboradores
apresentaram um trabalho participativo, no que diz respeito a
cumprir com as Diretrizes Básica da Educação, fazendo seu
papel de escola no processo ensino aprendizagem de uma
sociedade escolar.
Percebe-se que os educadores estão focados em trabalhar
os conteúdos da sua área de formação, porém demostram
preocupação em direcionar os conteúdos para subsidiar as
dificuldades educacionais dos alunos que apresentam
necessidades especiais.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Os resultados demonstram o quanto é importante à
escola está consciente das dificuldades e déficit de
aprendizagem, conforme comprovações de laudos do aluno
com TDAH, precisando inclui-lo nas atividades educativas,
para que possa ter uma vida social no âmbito escolar e fora
dele.
Sugere-se uma metodologia dinâmica e atrativa com o
objetivo de construir junto com o aluno uma educação que
venha dar suporte as possíveis dificuldades, tornando-o um
aprendente mais autônomo e capaz de superar suas
limitações.
REFERENCIAS
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Novartis Biociências S/A, 2008.
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American Psychiatric Association.
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Disponívelhttp://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/2010/artigos_teses/Pedagogia/transtorno_de_deficit_de_atencao.pd
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BENCZIK, Edyleine Bellini Peroni. Transtorno de déficit de atenção/hiperatividade: atualização diagnóstica e terapeuta. São
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silenciados pela redução de questões sociais a doenças de indivíduos. São Paulo: Casa do Psicólogo.
CORRÊA, Roberto Lobato, org GEOGRAFIA: conceitos e temas . 10. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007. 49-76 p.
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clínica brasileira. Revista de Psiquiatria Clínica, 36 (3), 97-100. 2009.
Cury, Augusto Jorge. O código da inteligência. Editora Ltda. 2008.
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DAMÁSIO, A.R. O Erro de Descartes; trad. Dora Vicente e Georgina Segurado. - São Paulo: Companhia das letras, 1996/2000.
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FACCI, M. G. D. "Professora, é verdade que ler e escrever é uma coisa fácil?"- Reflexões em torno do processo ensino-
aprendizagem na perspectiva vigotskiniana. In: Meira, M. E. W. & Facci, M. G. D. (Org.). Psicologia Histórico-Cultural:
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FERREIRA, M.E.C. & Guimarães, M. Educação Inclusiva. Rio de Janeiro. DP&A, 2006.
FERREIRO, E. Reflexões sobre alfabetização. 25. Ed. São Paulo: Cortez, 2010. (Coleção questões da nossa época; v.6).
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FRIEL, P. N. (2007). EEG biofeedback in the treatment of attention deficit hyperactivity disorder. Alternative Medicine
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FRIEL, P. N. (2007). EEG biofeedback in the treatment of attention deficit hyperactivity disorder. Alternative Medicine
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GOLDSTEIN, S; GOLDSTEIN, M. Hiperatividade: como desenvolver a capacidade de atenção da criança. 9. ed. Campinas:
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em 14 de novembro, 2008/2009.
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Fono Revista de Atualização Científica. Barueri, SP, set-dez. 2005.
ONU, International Narcotics Control Board. Psychotropic Substances- Statistics for 2006: Assessments of Annual Medical
and Scientific Requirement. Março, 2008. (Disponível em www.incb.org, acesso em 02/12/2008).
RESOLUÇÃO CNE/CEB 4/2009. Diário Oficial da União, Brasília, 5 de outubro de 2009, Seção 1, p.17.
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Atenção/Hipertividade. Porto Alegre: Artmed, 2003.
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adolescents: gender prevalence and agreement between teachers and parents in a nonEnglish speaking population. J Att Dis.
2008;12(2):135-40. 10.
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Suely da silva Medeiros. Acari: um diálogo com a geografia a história e a linguagem. Secretaria de Educação e Cultura de
Acari – SEMEC. 2015.
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VYGOTSKY, L. S. (2001). A construção do pensamento e da linguagem. São Paulo: Martins Fontes.
OBRIGADA!

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Transtorno de Déficit de atenção Hiperatividade: estudo de caso

  • 1. INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO PROFESSORA LÚCIA DANTAS – ISEL DEPARTAMENTO DE PESQUISA E EXTENSÃO CURSO DE MESTRADO MULTIDISCIPLINAR PROFISSIONAL CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO NELDILENE GALDINO SOARES TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO/HIPERATIVIDADE: ESTUDO DE CASO BRASÍLIA-DF 2015 ORIENTADOR: PROF. DR. MARCUS NASCIMENTO COELHO
  • 2. Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria história. Augusto Cury
  • 3. INTRODUÇÃO Analisar o trabalho das equipes gestora, pedagógica, e docentes da Escola Municipal Major Hortêncio de Brito, da cidade Acari RN, com relação ao desenvolvimento educacional de um aprendente com déficit de atenção e Hiperatividade.
  • 4. Quais as estratégias pedagógicas que os docentes utilizam na prática, com a finalidade de resolver questões de aprendizagem e relações afetivas - emocionais do aluno com Déficit de Atenção Hiperatividade?
  • 5. OBJETIVOS GERAL  Analisar o trabalho pedagógico, a desatenção e a impulsividade como sintomas, em um aprendente em sala de aula com Transtorno de Atenção Hiperatividade.
  • 6. ESPECÍFICOS  Historiar o trajeto do TDAH junto às esferas educacionais.  Pesquisar a maneira como os docentes resolvem situações de conflito interpessoal na sala de aula, quando se depara com um aprendente com diagnostico de Déficit de Atenção Hiperatividades para educá-lo.  Desenvolver o anamnese pedagógico com o aprendente com TDAH.  Discutir as metodologias e o projeto da sala de Atendimento Educacional Especializado.
  • 7. A metodologia utilizada na pesquisa é de caráter quantitativa e qualitativa descritiva, com questionário de perguntas e respostas, considerando que há uma relação dinâmica entre o mundo real e o sujeito entrevistado de acordo com Machado, (2010). Os objetivos serão alcançados na medida em que as observações, registros, analises e correlações de fatos ou fenômenos, sejam realizados, partindo das informações que os entrevistados relatarem como ações. METODOLOGIA
  • 8. Foram trabalhados os aspectos históricos, referencial teórico do transtorno de déficit de atenção/ hiperatividade.  A historiar, Características, Causas e Tratamentos do TADH  Avaliações do TDAH no Brasil  O TDAH em adolescentes  O TDAH e a participação do psicopedagogo  TDAH X diagnóstico A DISSERTAÇÃO SUBDIVIDE EM TRÊS CAPÍTULOS. CAPITULO I: TDAH: ALGUNS ENTENDIMENTOS
  • 9. - Surge a Disfunção Cerebral Mínima (DCM), com as seguintes manifestações clínicas: hiperatividade, agressividade, distúrbio de aprendizagem, de linguagem, falta de coordenação motora, déficit de concentração, instabilidade de humor, baixa tolerância à frustração, entre outros menos comuns. “não conseguiram comprovar a existência de nenhuma lesão, apenas verificaram que as alterações características desse transtorno referiam-se às disfunções das vias nervosas e não lesões”. (COLLARES; MOYSÉS, 2010, p. 10). O tratamento diante do diagnostico pode ser com ou sem medicamentos.
  • 10. CAPITULO II: O TDAH NA ESCOLA.  Formações de professores para atuar com TDAH  Rede de apoio ao atendimento de professores  Estratégias necessárias para atuar com alunos com TDAH  O atendimento na sala de AEE  O TDAH Anamnese/Medicação do aprendente
  • 11. - Apresentação da metodologia e o estudo de caso, considerando a descrição, sugestão de orientação no ensino aprendizagem. Foi a apresentado o perfil do município da escola e sua discrição em foco o trabalho pedagógico na sala regular e de AEE. - O segundo capítulo, enfatiza uma problematização referente ao diagnóstico e o TDAH na escola. “Numa sociedade alfabética, ninguém ensina as crianças como escrever silabicamente, no entanto elas inventam esse tipo de escrita construindo ao mesmo tempo um poderoso esquema interpretativo’. (FERREIRO, 2010, p. 34). O professor da sala de AEE vem como suporte para essa aprendizagem
  • 12. CAPITULO III METODOLOGIA E ANÁLISE DOS DADOS Apresentação da metodologia e o estudo de caso, considerando a descrição, sugestão de orientação no ensino aprendizagem.  A escolha do método de pesquisa  Breve História da Cidade de Acari  Discrições da Escola Municipal Major Hortêncio de Brito  Trabalho pedagógico dos professores da sala regular e de AEE  Discrição do objeto parte da pesquisa  Análise de dados
  • 13. - Foram trabalhados os aspectos históricos, referencial teórico do transtorno de déficit de atenção/ hiperatividade. Em busca de esclarecer com a participação do psicopedagogo O profissional especializado em Psicopedagogia pode atuar em uma perspectiva preventiva ou curativa. Vincular-se a uma instituição (escola, hospital, centro comunitário, empresas, etc.). O psicopedagogo tem um papel decisivo e importante na construção do bom desempenho escolar. - Campo de atuação em saúde e educação que lida com o processo de aprendizagem humana, “seus padrões normais e patológicos, considerando a influência do meio-família, escola e sociedade, no seu desenvolvimento, utilizando procedimentos próprios da psicopedagogia.” (ABPp, 1996, P.21).
  • 14. O trabalho se deu através de referenciais bibliográficos com embasamento nos teóricos; Barkley (2008), Coutinho (2009), Damásio (2000), Gomes (2007), Mattos, (2007), Moysés e Collares (2010), Neto (2010), Smith e Strick (2001), dente outros. Analisando as dificuldades de aprendizagem dos alunos com TDAH. As discussões dos teóricos servirão de suporte para melhorar a compreensão e proximidade de soluções para o ensino aprendizagem de aprendentes com TDAH.
  • 15. O TDAH do tipo predominantemente desatento parece estar associado a mais devaneios, passividade, preguiça, dificuldades de concentração e com a atenção seletiva (filtrar as informações importantes daquelas não- importantes), processamento lento das informações, perturbação e confusão mental, reserva ou apreensão social, hiperatividade e recuperação inconsistente de informações da memória. É também consideravelmente menos provável que esteja associado com a impulsividade (por definição), assim como com o comportamento desafiador e opositivo, problemas de conduta ou delinquência. São característica de quem apresenta um quadro de TDAH na escola é a falha na produção da escrita, tanto no seu aspecto gráfico, quanto no ortográfico, dificuldade para compreender, interpretar, produzir textos, esquece instruções, direções e lições, memoriza com muita dificuldade as informações, muitas vezes distrai-se com seus próprios devaneios.. Segundo Barkley, (2008, p. 16).
  • 16. ANÁLISE E DISCURSÃO DOS DADOS Faz-se necessário apresentar o método da pesquisa realizada. Breve Histórico do município onde a escola situa-se. Descrição da escola em estudo, o trabalho Pedagógico dos Professores da sala regular e de Atendimento Educacional Especializado e a análise de dados que contribuirão para a realização desse trabalho.
  • 17. DISCRIÇÕES DA ESCOLA MUNICIPAL MAJOR HORTÊNCIO DE BRITO Localização Rua Silvino Adonias Bezerra, nº 151 – Bairro, Ary de Pinho na Cidade de Acari - RN. Promove uma educação 2º fase do ensino fundamental, (6º ano ao 9º), Educação de Jovens e Adultos – EJA. Equipe Educacional 01 Gestor e 01 Gestora Escolar, 01 Coordenadora. A equipe Técnica Pedagógica 02 Supervisoras Administração 01 Secretária, 01 Auxiliar de Secretária, também conta com o apoio Pedagógico com 01 Profissional Pedagógico. Apoio Educacional Sala de A E E Equipe de Educadores Oito Professores da sala regular, 01 da sala de A.E. E, 01 do Educador da EJA Equipe do quadro Suplementar 04 Auxiliar de Serviço Admirativo e 01 Merendeira A escola é composta Por 204 alunos e 33 funcionários. Estrutura física da escola 08 Salas de aula, 01 Biblioteca, 01 Área de serviço, 01 Sala de laboratório de informática, 04 Espaços pequenos para guardar materiais diversos, 01 Sala de professores, 01 Diretoria, 01 Sala de Recursos Multifuncional, 01 Secretaria, 01 Hall de entrada, 01 Pavilhão, e 05 Banheiros; todos esses espaços de fácil acessibilidade.
  • 18. De acordo com os dados expostos no gráfico 01, percebemos que os profissionais que fazem parte da equipe de gestão (gestor, orientador, supervisor e professores), da escola têm uma boa e experiência profissional na área da educação pedagógica, 48%, está há mais de vinte anos, quanto que 28% há mais de dez anos, 18% estar a cinco anos ficando 08% com menos de cinco anos.
  • 19. O gráfico 02: A formação profissional da equipe de educadores da escola, se apresenta com 68% 05 anos, 38% 08 anos e 28% de 08/10 anos, os educadores conhece a realidades dos seus alunos. Em relação à vida profissional da equipe de educadores da escola Municipal Major Hortêncio de Brito percebeu que as maiorias dos funcionários trabalham no ambiente escolar há um bom tempo.
  • 20. No Gráfico 03, se tornando unanimidade tendo 100%, como resposta sim, todos os colaboradores afirmaram que a escola tem uma sala de Atendimento Educacional Especializado, que todos os discentes que tem dificuldades de aprendizagem e déficits incluindo o aluno com TADH,
  • 21. Diante do Gráfico 04, os colaboradores se sentem satisfeitos na margem de 70%, com o ensino aprendizagem que a equipe pedagógica administra segundo as orientações da secretaria de educação, sendo que 30% de insatisfação requer uma busca de melhoria dos problemas precisam melhorar.
  • 22. Dados coletados, Gráfico 05 18% que já acontece as capacitações especificas, 18% a equipe multifuncional atuar na escola, 8% citaram projetos de inclusão e 48% a presença do psicopedagogo da rede municipal acontece. Projetos como o mais educação envolve os esportes, Reforço escolar no contra turno com revisão dos conteúdos estudado
  • 23. O gráfico 06 mostra dificuldades de aprendizagem que 18% a falta de interesse sendo 28% ausência da família na escola, 8% material didático direcionado ao aluno, e 38% o acompanhamento médico. Relata os professores que. “Nunca dá tempo repassar os conteúdos para sala em geral”.
  • 24. Gráfico 07 as ações 28% coletivo, 08% planejamento, 38% projetos e 38% sala AEE. É desenvolvida atividades discursivas em roda de conversa, soluções para os problemas de aprendizagem, inclui-lo em atividades diversos, objetivando descobrir e aproveita suas habilidades e competências no contexto escolar.
  • 25. No gráfico 08, com 100%, a escola mostrou conhecedora desse transtorno pelo motivo de ter uma criança com diagnóstico. No que depende da formação que recebe da secretaria de educação como suporte para saberem lhe dá com esse problema eles confirmam que ajuda bastante.
  • 26. O gráfico 09, apresenta uma variação de visitas da família na escola, 28% quando é convidada a vir na escola, 38% nas reuniões de pais e mestres, 18% quando é chamada com urgência pontuando com mais intensidades nas reuniões de pais e mestres.
  • 27. No gráfico 10, com 58% responderam que sim, sendo professores do 6º ano, 38% os colaboradores participam da elaboração das atividades da sala de Atendimento Educacional Especializado, porque é de fundamental importância essa interação para que o aprendente não fique atrasado com o conteúdo desenvolvido e com todas as disciplinas na sala regular.
  • 28. O gráfico 11, mostra que28% da equipe de funcionários da escola estar atentos as mudanças, 18% sempre apresenta estratégias, 18% participam com sugestões didáticas e 28% contribui com a orientação com motivação e incentivo. Está sempre se interagindo dando importância a ao desenvolvimento educacional do discente com TDAH, sempre orientando os professores a incentivar para aprender como estão atentemos a mudanças do mesmo.
  • 29. No gráfico 12, mostra a manifestação de toda a equipe para realizar um projeto educacional que esteja voltado a educação inclusiva. Sendo que 38% participação dos professores, 18% participação da equipe pedagógica, 28% participação do educador do A.E.E e 08% da participação do psicopedagogo institucional no P.P.P da escola. mesmo com imparcialidade da participação da família com a educação do seu filho a escola procura realizar o seu papel, parte de suas obrigações para com o ensino de sua sociedade.
  • 30. No gráfico 13, Com 08% dos professores afirmam conhecer as deficiências, 18% tem conhecimento com problemas mentais, 28% conhece transtornos mentais e 38% revela o profissional que visa a criança como um ser humano e mais outros problemas que o ser racional tem e pode viver com eles mediante orientações de um profissional da saúde e educacional.
  • 31. SÍNTESE DA PESQUISA Diante do trabalho realizado em campo, no intuito de conhecer a realidade e a ação pedagógica em uma escola municipal da cidade de Acari - RN, os colaboradores apresentaram um trabalho participativo, no que diz respeito a cumprir com as Diretrizes Básica da Educação, fazendo seu papel de escola no processo ensino aprendizagem de uma sociedade escolar. Percebe-se que os educadores estão focados em trabalhar os conteúdos da sua área de formação, porém demostram preocupação em direcionar os conteúdos para subsidiar as dificuldades educacionais dos alunos que apresentam necessidades especiais.
  • 32. CONSIDERAÇÕES FINAIS Os resultados demonstram o quanto é importante à escola está consciente das dificuldades e déficit de aprendizagem, conforme comprovações de laudos do aluno com TDAH, precisando inclui-lo nas atividades educativas, para que possa ter uma vida social no âmbito escolar e fora dele. Sugere-se uma metodologia dinâmica e atrativa com o objetivo de construir junto com o aluno uma educação que venha dar suporte as possíveis dificuldades, tornando-o um aprendente mais autônomo e capaz de superar suas limitações.
  • 33. REFERENCIAS ABDA. Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade- Guia para início de tratamento 27p. Kit Inicial de Tratamento. Novartis Biociências S/A, 2008. Alves, I. C. B. & Duarte, J. L. M. (1993). Escala de maturidade mental Colúmbia: padronização brasileira. São Paulo: Casa do Psicólogo. AMERICAN, Psychiatric Association. (1994). DSM-IV: Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders. Washington D.C.: American Psychiatric Association. ANTUNES, C. Miopia da atenção: problemas de atenção e hiperatividade em sala de aula. São Paulo: Salesiana, 2001. ANTUNES, C. Novas maneiras de ensinar, novas formas de aprender. Porto Alegre: Ed. Artmed, 2002. LDSTEIN, S. M. Hiperatividade: Compreensão, Avaliação e Atuação: Uma Visão Geral sobre TDAH. Artigo: Publicação, novembro2006. Disponívelhttp://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/2010/artigos_teses/Pedagogia/transtorno_de_deficit_de_atencao.pd f>. Acessado em 20 de Novembro de 2011. AZEVEDO, Cleomar. Psicopedagogia e alfabetização: um processo de mobilização social. In: SCOZ, Beatriz Judith Lima. et al. Psicopedagogia: contribuições para a educação pósmoderna. Petrópolis, RJ: Vozes; São Paulo: ABPp, 2004. Benczik, E. B. P. (2000). Transtorno de déficit de atenção/hiperatividade: atualização diagnóstica e terapêutica. São Paulo: Casa do Psicólogo. BENCZIK, Edyleine Bellini Peroni. Transtorno de déficit de atenção/hiperatividade: atualização diagnóstica e terapeuta. São Paulo: casa do Psicólogo, 2000, 2ª edição, p. 25-90. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. LDBEN 9394/96. 1996. Brasília. COLLARES, C.A.L.; Moysés, M.A.A. (2010). Dislexia e TDAH: uma análise a partir da ciência médica. In: Conselho Regional de Psicologia de São Paulo; Grupo Interinstitucional Queixa Escolar (Orgs.). Medicalização de Crianças e Adolescentes: conflitos silenciados pela redução de questões sociais a doenças de indivíduos. São Paulo: Casa do Psicólogo.
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