1. O CLIMA
Interage de maneira muito
significativa com os diferentes
elementos naturais.
Vegetação Hidrografia
Relevo
2. O QUE É O CLIMA?
CLIMA ≠ TEMPO
É a sucessão de vários tipos de
tempo durante um certo
período, no mínimo 30-35 anos.
É o estado momentâneo da
atmosfera.
3. O QUE É O CLIMA?
A análise do clima é feita com base em vários aspectos: índice de
pluviosidade (chuvas), temperatura, a velocidade e a constância dos
ventos, pressão atmosférica e a umidade do ar.
4. O QUE É UM CLIMOGRAMA?
Umas das maneiras mais dinâmicas e fáceis de se analisar um clima de uma área e
analisar o seu CLIMOGRAMA. O CLIMOGRAMA é uma representação gráfica do
clima, o qual permite de uma maneira simples e eficaz a verificação climática de
determinada área. É útil também para identificar e comparar as variedades climáticas
de diversas regiões do globo terrestre.
5. O QUE É UM CLIMOGRAMA?
Coluna que
represente o
total de chuva
(índices
pluviométricos)
em cada mês.
Coluna que
represente a
temperatura
média mensal
em cada mês.
Como analisar um CLIMOGRAMA?
7. OS CLIMAS NO MUNDO
Observe as
páginas 79 e
80.
1
2
3
4
Para compreender melhor como o clima pode interagir
com os outros elementos naturais s de um lugar é
preciso conhecer os diferentes tipos de clima...
8. FATORES QUE INFLUENCIAM NO CLIMA
Os climas são influenciados por diferentes fatores , entre eles destacam-se:
RELEVO
Diminuição da Temperatura ( ºC )
Em média a temperatura diminui 1º C a cada 200 metros.
11. O AQUECIMENTO DO AR ATMOSFÉRICO
Veja de modo ilustrativo
como funciona o
aquecimento do ar
atmosférico:
Observe a
página 81.
12. O RELEVO, O CLIMA E
A VEGETAÇÃO
A variação de temperatura do ar, de
acordo com o aumento de altitude,
assim do relevo, também influência nas
características da vegetação. É a partir
dessa interligação de aspectos que
verificamos no globo terrestre
diferentes tipos vegetativos.
Observe as
páginas 82 e 83.
VEGETAÇÃO
13. Epifitismo é o modo de vida
das plantas epífitas, que são as que
vivem sobre outras plantas, sem
retirar nutrientes delas, mas
apenas se apoiando nelas (se
retirassem nutrientes delas, não
seriam epífitas, mas parasitas).
14. Serrapilheira (manta morta) é a camada
formada pela deposição e acúmulo de matéria
orgânica morta em diferentes estágios
de decomposição que reveste
superficialmente o solo. É a principal via de
retorno de nutrientes ao solo ou sedimento.
15.
16. As plantas herbáceas, que habitualmente
se designam por “ervas”, têm caules não
lenhosos ou flexíveis, com altura
geralmente inferior a 1-2 m.
18. A LATITUDE E O CLIMA
Quanto mais
próximo da
Linha do
Equador
(latitude 0º)
mais quente
será a região.
19. A LATITUDE E O CLIMA
Para você entender:
Áreas de menor latitude Áreas de maior latitude
As lanternas
simulam a
maneira como
o Sol incide na
Terra.
20. A LATITUDE E O CLIMA
A - 10º SUL
B - 75º NORTE QUAL DAS DUAS
CIDADE É MAIS
QUENTE?
22. AS CORRENTES MARÍTIMAS E O CLIMA
As corrente
marítimas
influenciam a
TEMPERATURA e
a UMIDADE DOS
VENTOS
atmosféricos que
circulam sobre os
oceanos.
CORRENTES
QUENTES
Tornam o ar
mais quente e
úmido.
CORRENTES
FRIAS
Tornam o ar
mais frio e
seco.
As correntes marítimas são porções de água que
se deslocam na superfície terrestre formando
verdadeiros “rios” dentro dos oceanos. Possuem
velocidade pequena, geralmente de 5 a 10 km/h.
23. A CONTINENTALIDADE E O CLIMA
As áreas mais afastadas dos
mares e oceanos (INTERIOR
DOS CONTINENTES) tendem a
acumular mais calor durante o
dia do que ao longo da noite.
Isso faz com que ocorra um
rápido aquecimento durante o
dia e um brusco resfriamento à
noite.
São áreas de grande
amplitude térmica.
AMPLITUDE TÉRMICA
É a diferença entre a
temperatura máxima
e a temperatura
mínima.
24. A MARITIMIDADE E O CLIMA
Ocorre nas áreas mais
próximas dos oceanos e mares
(ÁREAS LITORÂNEAS). Nessas
áreas o calor absorvido pelas
água durante o dia é liberado
lentamente ao longo da noite.
Fato que não ocasiona uma
grande diferença de
temperatura entre o dia e a
noite.
São áreas de menor
amplitude térmica.
25. CONTINENTALIDADE
Muito QUENTE durante o
DIA e muito FRIO durante a
NOITE.
QUENTE durante o DIA e
com temperaturas AMENAS
durante a NOITE.
MARITIMIDADE
33. O CLIMA E O SER HUMANO
As paisagens dos lugares em que vivemos são resultados da interdependência
entre os elementos da natureza e os elementos humanizados, ou seja,
construídos pela ação humana.
Relevo Rios Solo
34. RELEVO E FORMA URBANA
Ouro Preto (MG)
O relevo irregular, com
inúmeros morros,
influenciou o formato das
ruas e algumas
construções se destacam
por estarem na parte mais
alta da cidade.
Agora, vamos observar as imagens da
página 92.
35. RELEVO E FORMA URBANA
Muitas vezes um relevo é alterado com
objetivo de atender as necessidades
humanas... Em Florianópolis
percebemos tal aspectos...
36. O CLIMA E A HIDROGRAFIA
As habitações humanas também relevam a existência de relações entre
os elementos naturais e humanizados de uma determinada localidade.
As moradias humanas
estão adaptadas as
condições climáticas de
determinado lugar.
37. O CLIMA E AS ATIVIDADES ECONÔMICAS
As condições climáticas, a temperatura e os índices pluviométricos
principalmente, de um lugar interferem diretamente no
desenvolvimento de muitas atividades econômicas.
Maior consumo
de bebidas
(águas, sucos e
etc.)
Uso maior de
ventiladores e ar
condicionado.
38. O CLIMA E AS ATIVIDADES ECONÔMICAS
Uso maior de
agasalhos e
roupas mais
grossas.
O uso de
aquecedores
também é
maior.
41. O CLIMA E AS
ATIVIDADES
ECONÔMICAS
Mas vale lembrar que na
atualidade muitas lavouras
estão sendo cultivadas e,
áreas onde as condições
climáticas são menos
favoráveis ao
desenvolvimento de certos
cultivos. Tal fato ocorre
devido as pesquisas
cientificas no setor da
agropecuária permitiram o
melhoramento genético das
plantas, tornando-as mais
adaptadas e resistentes as
variações climáticas.
42. O CLIMA E AS
ATIVIDADES
ECONÔMICAS
A combinação clima com
outros elementos
naturais e culturais
formam paisagens de
grande beleza, que
acabam por atrair
inúmeros turistas e
favorecendo a economia
de muitos lugares do
mundo, como no caso o
Brasil.
43. ATIVIDADES
Página 92, 93, 96 e 98.
Página 100 e 101 Nos 1 até 6.
Leitura das páginas 95, 97 e
102 e 103.