SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 5
Downloaden Sie, um offline zu lesen
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARÍBA- UEPB
PROGRAMA DE INCENTIVO E BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA
ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO CAIC JOFFILY
COORDENADORA: MAGLIANA RODRIGUES DA SILVA
SUPERVISORA DE ÁREA: ALESSANDRA MIRANDA
BOLSISTAS: BENILDE CASSANDRA – FERNANDA FÉLIX – FLÁVIA ROBERTA –
JOSEILMA BARROS
PROJETO PIBID LETRAS
Roteiros de discussão produzidos pelo PIBID “Nas trilhas da Língua portuguesa: o texto
em foco” para a execução da Sequência didática “Cultura nordestina no folheto se
eterniza!”.
Roteiro de discussão do texto “Ler faz bem”, de Juarês Alencar – AULA 01
1. Gostaram do texto que acabamos de ler?
2. Qual o assunto central do texto?
3. O que o autor quis dizer, na primeira estrofe, quando diz “ler amplia sua visão”?
4. O autor diz que leitura pode ser diversão, você concorda com isso?
5. O autor cita alguns benefícios para a pessoa que lê, quais são esses benefícios? Você
concorda com isso? Justifique!
 Breve explicação sobre o que é um gênero textual/literário.
6. Se todo texto faz parte de um gênero textual específico, a qual o gênero pertence esse
texto?
7. Vocês já leram algum folheto de cordel? Ou conhecem algum autor?
8. Vocês já estudaram folhetos? Gostam desse gênero? Se sim, ou não, porquê?
9. O que vocês sabem sobre o folheto de cordel?
Roteiro de discussão do texto: Pluralidade cultural – AULA 02
1. O que o texto tem em comum com as discussões feitas anteriormente sobre os diversos
tipos de cultura?
2. Qual é a temática central desse texto?
3. De acordo com o folheto lido, o que é pluralidade cultural?
4. O autor afirma que no nosso país há uma grande diversidade cultural. Por que essas
diferenças existem?
5. Que diferenças relacionadas à nossa riqueza cultural são apresentadas no texto?
6. Na 5ª estrofe são apresentadas varias danças, de que região do nosso país elas são?
7. No texto, o autor menciona alguns pratos culinários do nosso país. Quais deles vocês
costumam comer?
8. No nosso país também há uma grande diversidades de raças, em sua opinião por que isso
ocorre?
9. O gênero lido também faz parte de alguma cultura? Qual?
Roteiro de discussão - 5º encontro
Folheto de cordel: “Cante lá, que eu canto de cá”, de Patativa do Assaré.
Objetivos:
 Discutir sobre as marcas de oralidade;
 Abordar as questões temáticas do texto.
1. Após a leitura é possível afirmar que o título do texto traz alguma dica sobre o que será
discutido? Por quê?
2. Quais as marcas de oralidade podem ser identificadas no texto?
3. Que efeitos essas marcas causam, em relação ao sentido e a musicalidade?
4. Se as palavras não fossem escritas conforme são faladas causariam algum prejuízo para o
texto?
5. Diante das marcas de oralidade o que podemos dizer do autor?
 Questionar sobre os primeiros cordelistas;
 Explicar a relação entre o gênero e as cantigas orais.
1. Sobre a temática, de que trata o texto?
2. Quais as diferenças entre o homem do campo e da cidade?
3. As diferenças expostas pelo autor ainda existem? Porque o autor retrata os contextos
rurais e urbanos dessa maneira?
4. Vocês conhecem Patativa do Assaré?
5. Diante da leitura é possível afirmar que há uma relação ou reflexo da realidade no texto?
Roteiro de discussão dos vídeos: conheça Leandro Gomes de Barros e sesquicentenário de
Leandro Gomes
1. Em qual cidade Leandro nasceu? E para qual se mudou posteriormente?
2. Porque Leandro Gomes é tido como Pai/rei do cordel no Brasil?
3. Quais fatores influenciaram o autor a se tornar um poeta, se ele não nasceu em família
erudita, nem teve uma vida acadêmica, como outros poetas?
4. Ariano Suassuna confessa que foi influenciado por alguns cordéis de Leandro, quais
foram eles? (O dinheiro e O cavalo que defecava dinheiro) Você já leu algum destes?
5. Qual relação o poeta cordelista João Martins de Athayde tem com o Leandro Gomes
de Barros?
6. Em que dia se comemora o Dia do Cordelista? (19 de Novembro de 1865) Antes de ter
acesso aos vídeos exibidos, vocês sabiam que existia essa data comemorativa?
7. Quando foi que a obra de Leandro Gomes começou a ser reconhecida?
Roteiro de discussão – música: “No rap ou no repente”
1. Vocês conhecem os cantores da música?
2. Caju e Castanha são repentistas ou emboladores? E qual a diferença?
3. Pensando sobre o nome da música, o que é que o rap tem a ver com o repente?
4. Existem alguns tipos de cordéis, um deles é a peleja, você já ouviu falar?
 Falar sobre a relação entre as pelejas e as disputas de repente/embolada.
Sobre o repente:
Seus personagens, chamados de repentistas ou cantadores improvisam versos sobre
os mais variados assuntos, e andando pelas feiras e espaços populares se apresentam sozinho
ou trocam versos com outro cantador, o chamado desafio.
Com a migração de muitos nordestinos para a cidade de São Paulo, a cantoria se
tornou uma tradição conhecida em todo o Brasil, a partir da mídia massiva que a capital
paulista dispõe. Também foi a partir de São Paulo que os cantadores começaram a adotar uma
viola de dez cordas criada pelos fabricantes e comerciantes de instrumentos Del Vecchio, a
chamada "viola dinâmica", com seus característicos bocais de metal, inspirada em modelos
americanos das fábricas National e Dobro, diferentes apenas pelo corpo do instrumento,
fabricado em metal. A viola dinâmica de dez cordas se tornou um símbolo dos cantadores,
especialmente a partir da década de 70 do século XX.
Sobre o folheto de circunstância:
Os folhetos de circunstância, outra modalidade da literatura de cordel, não podem ser
confundidos com o relato jornalístico dos acontecimentos. Nesses folhetos é possível
encontrar desde as últimas notícias sobre os acontecimentos do país e do mundo, até histórias
curiosas [...].
Os fatos eram narrados logo depois de acontecidos e por esta razão os folhetos de
circunstância, também chamado folhetos de época, têm um tempo limitado de venda, exceção
feita aos que se tornam clássicos.
DISCUSSÃO DE “O CAVALO QUE DEFECAVA DINHEIRO”, de Leandro G de Barros
1. Quais são os nomes dos personagens? (Eles são reconhecidos por características e não
nomes)
2. Qual a semelhança entre “o pobre” do cordel lido, e o personagem “João Grilo” de O
auto da compadecida?
3. O velho, desde o início do cordel, foi adjetivado de ambicioso, quais traços contidos
no folheto levam a crer isso?
4. O que levou “o pobre” a enganar o velho?
5. Para se livrar da fúria do velho por causa do cavalo, o que o pobre fez?
6. A peripécia da rabeca também inspirou uma cena em o auto da compadecida, qual foi
ela?
7. De que modo o pobre conseguiu riqueza? Será que foi certo o que ele fez?
8. No final, será que o pobre era mesmo uma pessoa melhor que o velho? Justifique!
9. De que forma o autor finalizou o seu folheto?
10. Esse folheto de cordel, tem uma certa semelhança estrutural com outro gênero literário
(não é o poema), que gênero é esse? E qual é essa semelhança?
11. Qual o nome dado ao fenômeno de relação dialógica entre o folheto de Leandro e o
filme inspirado no livro de Ariano?
Roteiro de discussão – ABC do Nordeste flagelado
1. Qual/quais temáticas é possível identificar no ABC de Patativa do Assaré?
R: O sertão/homem sertanejo/ a seca;
2. Porque há a ocorrência dessa temática nos folhetos do autor?
R: Provavelmente porque Patativa viveu durante muito tempo no sertão, o que o leva a
cantar suas dores e as lutas que ele presenciou. Assim como também foi lido e identificado
em “Cante de lá que eu canto de cá”, que também tratava do sertão.
3. Nesse ABC há diferenças referentes à linguagem, que não ocorreu em outros folhetos
do mesmo autor que foram lidos em aulas anteriores. Qual?
R: A forte marca da oralidade. Nesse folheto ainda se conserva uma escrita mais próxima
da norma, do que da informalidade. É possível supor que isso ocorra em decorrência da
função desse tipo de texto, tendo em vista que os ABC’s eram utilizados para ensinar a ler
e escrever.
4. Na sua opinião, o que é retratado no folheto é apenas uma ficção, uma história sendo
contada, ou é um reflexo da realidade? Quais os trechos do texto expressam com maior
fidelidade essa realidade?
R: Ver letra N e O
5. O homem foge do campo devido a seca, e vai até à cidade em busca de melhorias de
vida para sua família. Segundo o texto, o que é oferecido pelo governo para essas pessoas?
R: Ver letra P e Q.
6. Em P, Q,R e S há alguma denúncia social, ainda que indireta, por causa da realidade
do sertanejo ou Patativa apenas expõe a realidade? De que maneira é feita essa crítica?
R: Ver em R quando ele pede ajuda aos santos, que olhem por aquela terra.

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Diferenças entre ovinos e caprinos
Diferenças entre ovinos e caprinosDiferenças entre ovinos e caprinos
Diferenças entre ovinos e caprinosKiller Max
 
Suporte Básico de Vida
Suporte Básico de Vida  Suporte Básico de Vida
Suporte Básico de Vida Msaude
 
Roteiro de Admissão, Evolução, Transferência e Alta hospitalar.
Roteiro de Admissão, Evolução, Transferência e Alta hospitalar.Roteiro de Admissão, Evolução, Transferência e Alta hospitalar.
Roteiro de Admissão, Evolução, Transferência e Alta hospitalar.Ravenny Caminha
 
Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica
Doença Pulmonar Obstrutiva CrônicaDoença Pulmonar Obstrutiva Crônica
Doença Pulmonar Obstrutiva CrônicaAmanda Thomé
 
Anestesia veterinária
Anestesia veterináriaAnestesia veterinária
Anestesia veterináriaantoniodida
 
Exame Físico Cabeça e Pescoço (Davyson Sampaio Braga)
Exame Físico Cabeça e Pescoço (Davyson Sampaio Braga) Exame Físico Cabeça e Pescoço (Davyson Sampaio Braga)
Exame Físico Cabeça e Pescoço (Davyson Sampaio Braga) Davyson Sampaio
 
Peculiaridades do hemograma - Inicial
Peculiaridades do hemograma  - InicialPeculiaridades do hemograma  - Inicial
Peculiaridades do hemograma - InicialJanderson Physios
 
Aula de espirometria e revisão de fisiologia
Aula de espirometria e revisão de fisiologiaAula de espirometria e revisão de fisiologia
Aula de espirometria e revisão de fisiologiaFlávia Salame
 
Exame físico do sist. respiratório
Exame físico do sist. respiratórioExame físico do sist. respiratório
Exame físico do sist. respiratórioresenfe2013
 
Transformando soluções
Transformando soluçõesTransformando soluções
Transformando soluçõesViviane Campos
 
Insuficiência Respiratória Aguda (IRpA) e Síndrome do Desconforto Respiratóri...
Insuficiência Respiratória Aguda (IRpA) e Síndrome do Desconforto Respiratóri...Insuficiência Respiratória Aguda (IRpA) e Síndrome do Desconforto Respiratóri...
Insuficiência Respiratória Aguda (IRpA) e Síndrome do Desconforto Respiratóri...José Alexandre Pires de Almeida
 
Aula 4 - Entrevista Emprego
Aula 4 -  Entrevista EmpregoAula 4 -  Entrevista Emprego
Aula 4 - Entrevista EmpregoCharles Lima
 
DISTURBIOS DE CALCIO DE MAGNÉSIO
DISTURBIOS DE CALCIO DE MAGNÉSIODISTURBIOS DE CALCIO DE MAGNÉSIO
DISTURBIOS DE CALCIO DE MAGNÉSIOFrancisco Fernandes
 
Insuficiencia cardiaca
Insuficiencia cardiacaInsuficiencia cardiaca
Insuficiencia cardiacaLAC
 
Hemorragias e suas causas
Hemorragias e suas causasHemorragias e suas causas
Hemorragias e suas causasdapab
 

Was ist angesagt? (20)

Diferenças entre ovinos e caprinos
Diferenças entre ovinos e caprinosDiferenças entre ovinos e caprinos
Diferenças entre ovinos e caprinos
 
Suporte Básico de Vida
Suporte Básico de Vida  Suporte Básico de Vida
Suporte Básico de Vida
 
Roteiro de Admissão, Evolução, Transferência e Alta hospitalar.
Roteiro de Admissão, Evolução, Transferência e Alta hospitalar.Roteiro de Admissão, Evolução, Transferência e Alta hospitalar.
Roteiro de Admissão, Evolução, Transferência e Alta hospitalar.
 
Manual de siglas
Manual de siglasManual de siglas
Manual de siglas
 
Ovace
OvaceOvace
Ovace
 
Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica
Doença Pulmonar Obstrutiva CrônicaDoença Pulmonar Obstrutiva Crônica
Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica
 
Anestesia veterinária
Anestesia veterináriaAnestesia veterinária
Anestesia veterinária
 
Exame Físico Cabeça e Pescoço (Davyson Sampaio Braga)
Exame Físico Cabeça e Pescoço (Davyson Sampaio Braga) Exame Físico Cabeça e Pescoço (Davyson Sampaio Braga)
Exame Físico Cabeça e Pescoço (Davyson Sampaio Braga)
 
Peculiaridades do hemograma - Inicial
Peculiaridades do hemograma  - InicialPeculiaridades do hemograma  - Inicial
Peculiaridades do hemograma - Inicial
 
Aula de espirometria e revisão de fisiologia
Aula de espirometria e revisão de fisiologiaAula de espirometria e revisão de fisiologia
Aula de espirometria e revisão de fisiologia
 
Exame físico do sist. respiratório
Exame físico do sist. respiratórioExame físico do sist. respiratório
Exame físico do sist. respiratório
 
Transformando soluções
Transformando soluçõesTransformando soluções
Transformando soluções
 
Insuficiência Respiratória Aguda (IRpA) e Síndrome do Desconforto Respiratóri...
Insuficiência Respiratória Aguda (IRpA) e Síndrome do Desconforto Respiratóri...Insuficiência Respiratória Aguda (IRpA) e Síndrome do Desconforto Respiratóri...
Insuficiência Respiratória Aguda (IRpA) e Síndrome do Desconforto Respiratóri...
 
Aula 4 - Entrevista Emprego
Aula 4 -  Entrevista EmpregoAula 4 -  Entrevista Emprego
Aula 4 - Entrevista Emprego
 
DISTURBIOS DE CALCIO DE MAGNÉSIO
DISTURBIOS DE CALCIO DE MAGNÉSIODISTURBIOS DE CALCIO DE MAGNÉSIO
DISTURBIOS DE CALCIO DE MAGNÉSIO
 
Toxicologia basica
Toxicologia basicaToxicologia basica
Toxicologia basica
 
comportamento em Entrevista de emprego
comportamento em Entrevista de empregocomportamento em Entrevista de emprego
comportamento em Entrevista de emprego
 
Insuficiencia cardiaca
Insuficiencia cardiacaInsuficiencia cardiaca
Insuficiencia cardiaca
 
Hemorragias e suas causas
Hemorragias e suas causasHemorragias e suas causas
Hemorragias e suas causas
 
Anotaçoes de enfermagem
Anotaçoes de enfermagemAnotaçoes de enfermagem
Anotaçoes de enfermagem
 

Andere mochten auch

nutritionprofiles_california_101916
nutritionprofiles_california_101916nutritionprofiles_california_101916
nutritionprofiles_california_101916David Thomsen
 
Sample organizational plan for driving performance
Sample organizational plan for driving performanceSample organizational plan for driving performance
Sample organizational plan for driving performanceRobert Baca
 
SMO ( Social Media Optimization ) Digital Marketing
SMO ( Social Media Optimization ) Digital MarketingSMO ( Social Media Optimization ) Digital Marketing
SMO ( Social Media Optimization ) Digital MarketingIMM Graduate School
 
Sheesham Decline, Shisham Decline/ Dieback. (Dalbergia sissoo Dieback)
Sheesham Decline, Shisham Decline/ Dieback. (Dalbergia sissoo Dieback)Sheesham Decline, Shisham Decline/ Dieback. (Dalbergia sissoo Dieback)
Sheesham Decline, Shisham Decline/ Dieback. (Dalbergia sissoo Dieback)Zohaib Hassan
 
Project functionsc++
Project functionsc++Project functionsc++
Project functionsc++Ismail Adam
 
Google Adwords API
Google Adwords APIGoogle Adwords API
Google Adwords APIMrkt360 Inc.
 
Els tres porquets
Els tres porquetsEls tres porquets
Els tres porquetsCarlalaa
 
2· Peer's assessment. Ferran Barba Padrós.
2· Peer's assessment. Ferran Barba Padrós.2· Peer's assessment. Ferran Barba Padrós.
2· Peer's assessment. Ferran Barba Padrós.Ferran Barba Padrós
 
HelenScanu_PORTFOLIO_HR
HelenScanu_PORTFOLIO_HRHelenScanu_PORTFOLIO_HR
HelenScanu_PORTFOLIO_HRScanu, Helen
 
Diapositivas angela
Diapositivas angelaDiapositivas angela
Diapositivas angela5190532
 
Resumen Entre la historia y la economía de Cipolla
Resumen Entre la historia y la economía de CipollaResumen Entre la historia y la economía de Cipolla
Resumen Entre la historia y la economía de CipollaCarlos antonio Perez
 
Trabajo cultura ciudadana. sindy delgado
Trabajo cultura ciudadana. sindy delgadoTrabajo cultura ciudadana. sindy delgado
Trabajo cultura ciudadana. sindy delgadosindydelgado220102
 

Andere mochten auch (20)

Quiz dança das cadeiras
Quiz   dança das cadeirasQuiz   dança das cadeiras
Quiz dança das cadeiras
 
nutritionprofiles_california_101916
nutritionprofiles_california_101916nutritionprofiles_california_101916
nutritionprofiles_california_101916
 
Sample organizational plan for driving performance
Sample organizational plan for driving performanceSample organizational plan for driving performance
Sample organizational plan for driving performance
 
SMO ( Social Media Optimization ) Digital Marketing
SMO ( Social Media Optimization ) Digital MarketingSMO ( Social Media Optimization ) Digital Marketing
SMO ( Social Media Optimization ) Digital Marketing
 
Sheesham Decline, Shisham Decline/ Dieback. (Dalbergia sissoo Dieback)
Sheesham Decline, Shisham Decline/ Dieback. (Dalbergia sissoo Dieback)Sheesham Decline, Shisham Decline/ Dieback. (Dalbergia sissoo Dieback)
Sheesham Decline, Shisham Decline/ Dieback. (Dalbergia sissoo Dieback)
 
Project functionsc++
Project functionsc++Project functionsc++
Project functionsc++
 
Google Adwords API
Google Adwords APIGoogle Adwords API
Google Adwords API
 
Hidden
HiddenHidden
Hidden
 
Els tres porquets
Els tres porquetsEls tres porquets
Els tres porquets
 
Remadder tutorial
Remadder tutorialRemadder tutorial
Remadder tutorial
 
2· Peer's assessment. Ferran Barba Padrós.
2· Peer's assessment. Ferran Barba Padrós.2· Peer's assessment. Ferran Barba Padrós.
2· Peer's assessment. Ferran Barba Padrós.
 
Sobre pluralidade cultural aula 2
Sobre pluralidade cultural   aula 2Sobre pluralidade cultural   aula 2
Sobre pluralidade cultural aula 2
 
HelenScanu_PORTFOLIO_HR
HelenScanu_PORTFOLIO_HRHelenScanu_PORTFOLIO_HR
HelenScanu_PORTFOLIO_HR
 
Test
TestTest
Test
 
Diapositivas angela
Diapositivas angelaDiapositivas angela
Diapositivas angela
 
Resumen Entre la historia y la economía de Cipolla
Resumen Entre la historia y la economía de CipollaResumen Entre la historia y la economía de Cipolla
Resumen Entre la historia y la economía de Cipolla
 
Lecturas sesión
Lecturas sesión Lecturas sesión
Lecturas sesión
 
Trabajo cultura ciudadana. sindy delgado
Trabajo cultura ciudadana. sindy delgadoTrabajo cultura ciudadana. sindy delgado
Trabajo cultura ciudadana. sindy delgado
 
Proyecto normas icontec
Proyecto normas icontecProyecto normas icontec
Proyecto normas icontec
 
Formação de utilizadores 1º ciclo
Formação de utilizadores 1º cicloFormação de utilizadores 1º ciclo
Formação de utilizadores 1º ciclo
 

Ähnlich wie ROTEIROS DE DISCUSSÃO - SD 2016.2

Tem gato na tuba e outros poemas
Tem gato na tuba e outros poemasTem gato na tuba e outros poemas
Tem gato na tuba e outros poemaslinguaefala
 
e1558dc9-1b30-4dc9-91e5-424b09ea0945.pdf
e1558dc9-1b30-4dc9-91e5-424b09ea0945.pdfe1558dc9-1b30-4dc9-91e5-424b09ea0945.pdf
e1558dc9-1b30-4dc9-91e5-424b09ea0945.pdfLucianaAquino20
 
Poemas Tem Gato na Tuba
Poemas Tem Gato na TubaPoemas Tem Gato na Tuba
Poemas Tem Gato na TubaMariGiopato
 
Ethos e pathos discursivos em semiolinguística: Uma proposta de análise do co...
Ethos e pathos discursivos em semiolinguística: Uma proposta de análise do co...Ethos e pathos discursivos em semiolinguística: Uma proposta de análise do co...
Ethos e pathos discursivos em semiolinguística: Uma proposta de análise do co...viviannapoles
 
Unidade didática português
Unidade didática portuguêsUnidade didática português
Unidade didática portuguêsAleques Mateus
 
Trabalhando noções de variação linguística
Trabalhando noções de variação linguísticaTrabalhando noções de variação linguística
Trabalhando noções de variação linguísticaCristianoGaio1
 
7o ano lingua_portuguesa_gabarito_da_bateria_de_exercicios
7o ano lingua_portuguesa_gabarito_da_bateria_de_exercicios7o ano lingua_portuguesa_gabarito_da_bateria_de_exercicios
7o ano lingua_portuguesa_gabarito_da_bateria_de_exerciciosPoliana Moura
 
Pnaic 7º encontro2 ano
Pnaic 7º encontro2 anoPnaic 7º encontro2 ano
Pnaic 7º encontro2 anomichelly
 
Intertextualidade
IntertextualidadeIntertextualidade
Intertextualidadelisiane23
 
Mas o brasil não parou, continua batalhando, as construções de discursos e im...
Mas o brasil não parou, continua batalhando, as construções de discursos e im...Mas o brasil não parou, continua batalhando, as construções de discursos e im...
Mas o brasil não parou, continua batalhando, as construções de discursos e im...UNEB
 

Ähnlich wie ROTEIROS DE DISCUSSÃO - SD 2016.2 (20)

Tem gato na tuba e outros poemas
Tem gato na tuba e outros poemasTem gato na tuba e outros poemas
Tem gato na tuba e outros poemas
 
e1558dc9-1b30-4dc9-91e5-424b09ea0945.pdf
e1558dc9-1b30-4dc9-91e5-424b09ea0945.pdfe1558dc9-1b30-4dc9-91e5-424b09ea0945.pdf
e1558dc9-1b30-4dc9-91e5-424b09ea0945.pdf
 
Poemas Tem Gato na Tuba
Poemas Tem Gato na TubaPoemas Tem Gato na Tuba
Poemas Tem Gato na Tuba
 
Conteúdo de linguagem cobrado no enem
Conteúdo de linguagem cobrado no enemConteúdo de linguagem cobrado no enem
Conteúdo de linguagem cobrado no enem
 
Conteúdo de linguagem cobrado no enem
Conteúdo de linguagem cobrado no enemConteúdo de linguagem cobrado no enem
Conteúdo de linguagem cobrado no enem
 
Apresentação sd 2016.2
Apresentação sd 2016.2Apresentação sd 2016.2
Apresentação sd 2016.2
 
Revisão para enem 2016
Revisão para enem 2016Revisão para enem 2016
Revisão para enem 2016
 
Modulo versão final 2016.2
Modulo versão final 2016.2Modulo versão final 2016.2
Modulo versão final 2016.2
 
4775
47754775
4775
 
Ethos e pathos discursivos em semiolinguística: Uma proposta de análise do co...
Ethos e pathos discursivos em semiolinguística: Uma proposta de análise do co...Ethos e pathos discursivos em semiolinguística: Uma proposta de análise do co...
Ethos e pathos discursivos em semiolinguística: Uma proposta de análise do co...
 
Unidade didática português
Unidade didática portuguêsUnidade didática português
Unidade didática português
 
Trabalhando noções de variação linguística
Trabalhando noções de variação linguísticaTrabalhando noções de variação linguística
Trabalhando noções de variação linguística
 
7o ano lingua_portuguesa_gabarito_da_bateria_de_exercicios
7o ano lingua_portuguesa_gabarito_da_bateria_de_exercicios7o ano lingua_portuguesa_gabarito_da_bateria_de_exercicios
7o ano lingua_portuguesa_gabarito_da_bateria_de_exercicios
 
Pnaic 7º encontro2 ano
Pnaic 7º encontro2 anoPnaic 7º encontro2 ano
Pnaic 7º encontro2 ano
 
Textos e pretextos[1]
Textos e pretextos[1]Textos e pretextos[1]
Textos e pretextos[1]
 
Intertextualidade
IntertextualidadeIntertextualidade
Intertextualidade
 
Apostila da turma 6º ano
Apostila da turma 6º anoApostila da turma 6º ano
Apostila da turma 6º ano
 
Portugues1em
Portugues1emPortugues1em
Portugues1em
 
Es em lp_1serie_aprender_semprerecapr
Es em lp_1serie_aprender_semprerecaprEs em lp_1serie_aprender_semprerecapr
Es em lp_1serie_aprender_semprerecapr
 
Mas o brasil não parou, continua batalhando, as construções de discursos e im...
Mas o brasil não parou, continua batalhando, as construções de discursos e im...Mas o brasil não parou, continua batalhando, as construções de discursos e im...
Mas o brasil não parou, continua batalhando, as construções de discursos e im...
 

Mehr von Nastrilhas da lingua portuguesa

Resenhas produtos produzidos pelos alunos do projeto - sd 2017.2
Resenhas   produtos produzidos pelos alunos do projeto - sd 2017.2Resenhas   produtos produzidos pelos alunos do projeto - sd 2017.2
Resenhas produtos produzidos pelos alunos do projeto - sd 2017.2Nastrilhas da lingua portuguesa
 
Nas trilhas da língua portuguesa sequência didática 2017.2
Nas trilhas da língua portuguesa sequência didática 2017.2Nas trilhas da língua portuguesa sequência didática 2017.2
Nas trilhas da língua portuguesa sequência didática 2017.2Nastrilhas da lingua portuguesa
 
Elementos da narrativa-conto-de-enigma-e-relato-pessoal-revisão
Elementos da narrativa-conto-de-enigma-e-relato-pessoal-revisãoElementos da narrativa-conto-de-enigma-e-relato-pessoal-revisão
Elementos da narrativa-conto-de-enigma-e-relato-pessoal-revisãoNastrilhas da lingua portuguesa
 

Mehr von Nastrilhas da lingua portuguesa (20)

Roteiro discussão sd 2
Roteiro discussão sd 2Roteiro discussão sd 2
Roteiro discussão sd 2
 
Roteiros de-discussão- sd - 2017.1 (1)
Roteiros de-discussão- sd - 2017.1 (1)Roteiros de-discussão- sd - 2017.1 (1)
Roteiros de-discussão- sd - 2017.1 (1)
 
Roteiro encenação-de-encerramento-do-pibid-2017.1
Roteiro encenação-de-encerramento-do-pibid-2017.1Roteiro encenação-de-encerramento-do-pibid-2017.1
Roteiro encenação-de-encerramento-do-pibid-2017.1
 
Roteiro divulgação-da-sequência-2017.1
Roteiro divulgação-da-sequência-2017.1Roteiro divulgação-da-sequência-2017.1
Roteiro divulgação-da-sequência-2017.1
 
Resenhas produtos produzidos pelos alunos do projeto - sd 2017.2
Resenhas   produtos produzidos pelos alunos do projeto - sd 2017.2Resenhas   produtos produzidos pelos alunos do projeto - sd 2017.2
Resenhas produtos produzidos pelos alunos do projeto - sd 2017.2
 
Roteiros de-discussão- sd - 2017.1
Roteiros de-discussão- sd - 2017.1Roteiros de-discussão- sd - 2017.1
Roteiros de-discussão- sd - 2017.1
 
Nas trilhas da lingua port - cadernodeatividades2107.2
Nas trilhas da lingua port - cadernodeatividades2107.2Nas trilhas da lingua port - cadernodeatividades2107.2
Nas trilhas da lingua port - cadernodeatividades2107.2
 
Nas trilhas da lingua portuguesa módulo 2017.2
Nas trilhas da lingua portuguesa   módulo 2017.2Nas trilhas da lingua portuguesa   módulo 2017.2
Nas trilhas da lingua portuguesa módulo 2017.2
 
Nas trilhas da língua portuguesa sequência didática 2017.2
Nas trilhas da língua portuguesa sequência didática 2017.2Nas trilhas da língua portuguesa sequência didática 2017.2
Nas trilhas da língua portuguesa sequência didática 2017.2
 
Roteiros de-discussão - 2017.2 (contos)
Roteiros de-discussão - 2017.2 (contos)Roteiros de-discussão - 2017.2 (contos)
Roteiros de-discussão - 2017.2 (contos)
 
Fatores da textualidade pibid 2017.2
Fatores da textualidade   pibid 2017.2Fatores da textualidade   pibid 2017.2
Fatores da textualidade pibid 2017.2
 
Quiz – nas trilhas os meninos( mais velho, mais novo)
Quiz – nas trilhas   os meninos( mais velho, mais novo)Quiz – nas trilhas   os meninos( mais velho, mais novo)
Quiz – nas trilhas os meninos( mais velho, mais novo)
 
Quiz – nas trilhas narraçao
Quiz – nas trilhas   narraçaoQuiz – nas trilhas   narraçao
Quiz – nas trilhas narraçao
 
Momento diversão narrativa de imagem
Momento diversão   narrativa de imagemMomento diversão   narrativa de imagem
Momento diversão narrativa de imagem
 
Tempo e espço (1)
Tempo e espço (1)Tempo e espço (1)
Tempo e espço (1)
 
Tipologias textuais
Tipologias textuais Tipologias textuais
Tipologias textuais
 
Estudo do-gênero-resumo
Estudo do-gênero-resumoEstudo do-gênero-resumo
Estudo do-gênero-resumo
 
Elementos da narrativa-conto-de-enigma-e-relato-pessoal-revisão
Elementos da narrativa-conto-de-enigma-e-relato-pessoal-revisãoElementos da narrativa-conto-de-enigma-e-relato-pessoal-revisão
Elementos da narrativa-conto-de-enigma-e-relato-pessoal-revisão
 
Cultura e-regionalismo-pibid
Cultura e-regionalismo-pibidCultura e-regionalismo-pibid
Cultura e-regionalismo-pibid
 
Que é uma narrativa
Que é uma narrativa Que é uma narrativa
Que é uma narrativa
 

Kürzlich hochgeladen

Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptxpamelacastro71
 
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptx
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptxQUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptx
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptxAntonioVieira539017
 
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptx
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptxPOETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptx
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptxJMTCS
 
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaA Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaFernanda Ledesma
 
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.pptTREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.pptAlineSilvaPotuk
 
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...Martin M Flynn
 
A população Brasileira e diferença de populoso e povoado
A população Brasileira e diferença de populoso e povoadoA população Brasileira e diferença de populoso e povoado
A população Brasileira e diferença de populoso e povoadodanieligomes4
 
Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...
Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...
Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...nexocan937
 
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptxErivaldoLima15
 
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdf
Geometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdfGeometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdf
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdfDemetrio Ccesa Rayme
 
AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZA
AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZAAVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZA
AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZAEdioFnaf
 
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...LuizHenriquedeAlmeid6
 
Revolução Industrial - Revolução Industrial .pptx
Revolução Industrial - Revolução Industrial .pptxRevolução Industrial - Revolução Industrial .pptx
Revolução Industrial - Revolução Industrial .pptxHlioMachado1
 
Mini livro sanfona - Diga não ao bullying
Mini livro sanfona - Diga não ao  bullyingMini livro sanfona - Diga não ao  bullying
Mini livro sanfona - Diga não ao bullyingMary Alvarenga
 
Sistema de Bibliotecas UCS - A descoberta da terra
Sistema de Bibliotecas UCS  - A descoberta da terraSistema de Bibliotecas UCS  - A descoberta da terra
Sistema de Bibliotecas UCS - A descoberta da terraBiblioteca UCS
 
TIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdf
TIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdfTIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdf
TIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdfmarialuciadasilva17
 
Mini livro sanfona - Povos Indigenas Brasileiros
Mini livro sanfona  - Povos Indigenas BrasileirosMini livro sanfona  - Povos Indigenas Brasileiros
Mini livro sanfona - Povos Indigenas BrasileirosMary Alvarenga
 
atividades diversas 1° ano alfabetização
atividades diversas 1° ano alfabetizaçãoatividades diversas 1° ano alfabetização
atividades diversas 1° ano alfabetizaçãodanielagracia9
 
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.HildegardeAngel
 
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptxFree-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptxkarinasantiago54
 

Kürzlich hochgeladen (20)

Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
 
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptx
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptxQUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptx
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptx
 
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptx
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptxPOETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptx
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptx
 
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaA Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
 
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.pptTREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
 
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
 
A população Brasileira e diferença de populoso e povoado
A população Brasileira e diferença de populoso e povoadoA população Brasileira e diferença de populoso e povoado
A população Brasileira e diferença de populoso e povoado
 
Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...
Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...
Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...
 
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
 
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdf
Geometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdfGeometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdf
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdf
 
AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZA
AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZAAVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZA
AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZA
 
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
 
Revolução Industrial - Revolução Industrial .pptx
Revolução Industrial - Revolução Industrial .pptxRevolução Industrial - Revolução Industrial .pptx
Revolução Industrial - Revolução Industrial .pptx
 
Mini livro sanfona - Diga não ao bullying
Mini livro sanfona - Diga não ao  bullyingMini livro sanfona - Diga não ao  bullying
Mini livro sanfona - Diga não ao bullying
 
Sistema de Bibliotecas UCS - A descoberta da terra
Sistema de Bibliotecas UCS  - A descoberta da terraSistema de Bibliotecas UCS  - A descoberta da terra
Sistema de Bibliotecas UCS - A descoberta da terra
 
TIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdf
TIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdfTIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdf
TIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdf
 
Mini livro sanfona - Povos Indigenas Brasileiros
Mini livro sanfona  - Povos Indigenas BrasileirosMini livro sanfona  - Povos Indigenas Brasileiros
Mini livro sanfona - Povos Indigenas Brasileiros
 
atividades diversas 1° ano alfabetização
atividades diversas 1° ano alfabetizaçãoatividades diversas 1° ano alfabetização
atividades diversas 1° ano alfabetização
 
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
 
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptxFree-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
 

ROTEIROS DE DISCUSSÃO - SD 2016.2

  • 1. UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARÍBA- UEPB PROGRAMA DE INCENTIVO E BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO CAIC JOFFILY COORDENADORA: MAGLIANA RODRIGUES DA SILVA SUPERVISORA DE ÁREA: ALESSANDRA MIRANDA BOLSISTAS: BENILDE CASSANDRA – FERNANDA FÉLIX – FLÁVIA ROBERTA – JOSEILMA BARROS PROJETO PIBID LETRAS Roteiros de discussão produzidos pelo PIBID “Nas trilhas da Língua portuguesa: o texto em foco” para a execução da Sequência didática “Cultura nordestina no folheto se eterniza!”. Roteiro de discussão do texto “Ler faz bem”, de Juarês Alencar – AULA 01 1. Gostaram do texto que acabamos de ler? 2. Qual o assunto central do texto? 3. O que o autor quis dizer, na primeira estrofe, quando diz “ler amplia sua visão”? 4. O autor diz que leitura pode ser diversão, você concorda com isso? 5. O autor cita alguns benefícios para a pessoa que lê, quais são esses benefícios? Você concorda com isso? Justifique!  Breve explicação sobre o que é um gênero textual/literário. 6. Se todo texto faz parte de um gênero textual específico, a qual o gênero pertence esse texto? 7. Vocês já leram algum folheto de cordel? Ou conhecem algum autor? 8. Vocês já estudaram folhetos? Gostam desse gênero? Se sim, ou não, porquê? 9. O que vocês sabem sobre o folheto de cordel?
  • 2. Roteiro de discussão do texto: Pluralidade cultural – AULA 02 1. O que o texto tem em comum com as discussões feitas anteriormente sobre os diversos tipos de cultura? 2. Qual é a temática central desse texto? 3. De acordo com o folheto lido, o que é pluralidade cultural? 4. O autor afirma que no nosso país há uma grande diversidade cultural. Por que essas diferenças existem? 5. Que diferenças relacionadas à nossa riqueza cultural são apresentadas no texto? 6. Na 5ª estrofe são apresentadas varias danças, de que região do nosso país elas são? 7. No texto, o autor menciona alguns pratos culinários do nosso país. Quais deles vocês costumam comer? 8. No nosso país também há uma grande diversidades de raças, em sua opinião por que isso ocorre? 9. O gênero lido também faz parte de alguma cultura? Qual? Roteiro de discussão - 5º encontro Folheto de cordel: “Cante lá, que eu canto de cá”, de Patativa do Assaré. Objetivos:  Discutir sobre as marcas de oralidade;  Abordar as questões temáticas do texto. 1. Após a leitura é possível afirmar que o título do texto traz alguma dica sobre o que será discutido? Por quê? 2. Quais as marcas de oralidade podem ser identificadas no texto? 3. Que efeitos essas marcas causam, em relação ao sentido e a musicalidade? 4. Se as palavras não fossem escritas conforme são faladas causariam algum prejuízo para o texto? 5. Diante das marcas de oralidade o que podemos dizer do autor?  Questionar sobre os primeiros cordelistas;  Explicar a relação entre o gênero e as cantigas orais. 1. Sobre a temática, de que trata o texto? 2. Quais as diferenças entre o homem do campo e da cidade?
  • 3. 3. As diferenças expostas pelo autor ainda existem? Porque o autor retrata os contextos rurais e urbanos dessa maneira? 4. Vocês conhecem Patativa do Assaré? 5. Diante da leitura é possível afirmar que há uma relação ou reflexo da realidade no texto? Roteiro de discussão dos vídeos: conheça Leandro Gomes de Barros e sesquicentenário de Leandro Gomes 1. Em qual cidade Leandro nasceu? E para qual se mudou posteriormente? 2. Porque Leandro Gomes é tido como Pai/rei do cordel no Brasil? 3. Quais fatores influenciaram o autor a se tornar um poeta, se ele não nasceu em família erudita, nem teve uma vida acadêmica, como outros poetas? 4. Ariano Suassuna confessa que foi influenciado por alguns cordéis de Leandro, quais foram eles? (O dinheiro e O cavalo que defecava dinheiro) Você já leu algum destes? 5. Qual relação o poeta cordelista João Martins de Athayde tem com o Leandro Gomes de Barros? 6. Em que dia se comemora o Dia do Cordelista? (19 de Novembro de 1865) Antes de ter acesso aos vídeos exibidos, vocês sabiam que existia essa data comemorativa? 7. Quando foi que a obra de Leandro Gomes começou a ser reconhecida? Roteiro de discussão – música: “No rap ou no repente” 1. Vocês conhecem os cantores da música? 2. Caju e Castanha são repentistas ou emboladores? E qual a diferença? 3. Pensando sobre o nome da música, o que é que o rap tem a ver com o repente? 4. Existem alguns tipos de cordéis, um deles é a peleja, você já ouviu falar?  Falar sobre a relação entre as pelejas e as disputas de repente/embolada. Sobre o repente: Seus personagens, chamados de repentistas ou cantadores improvisam versos sobre os mais variados assuntos, e andando pelas feiras e espaços populares se apresentam sozinho ou trocam versos com outro cantador, o chamado desafio. Com a migração de muitos nordestinos para a cidade de São Paulo, a cantoria se tornou uma tradição conhecida em todo o Brasil, a partir da mídia massiva que a capital paulista dispõe. Também foi a partir de São Paulo que os cantadores começaram a adotar uma viola de dez cordas criada pelos fabricantes e comerciantes de instrumentos Del Vecchio, a chamada "viola dinâmica", com seus característicos bocais de metal, inspirada em modelos americanos das fábricas National e Dobro, diferentes apenas pelo corpo do instrumento, fabricado em metal. A viola dinâmica de dez cordas se tornou um símbolo dos cantadores, especialmente a partir da década de 70 do século XX.
  • 4. Sobre o folheto de circunstância: Os folhetos de circunstância, outra modalidade da literatura de cordel, não podem ser confundidos com o relato jornalístico dos acontecimentos. Nesses folhetos é possível encontrar desde as últimas notícias sobre os acontecimentos do país e do mundo, até histórias curiosas [...]. Os fatos eram narrados logo depois de acontecidos e por esta razão os folhetos de circunstância, também chamado folhetos de época, têm um tempo limitado de venda, exceção feita aos que se tornam clássicos. DISCUSSÃO DE “O CAVALO QUE DEFECAVA DINHEIRO”, de Leandro G de Barros 1. Quais são os nomes dos personagens? (Eles são reconhecidos por características e não nomes) 2. Qual a semelhança entre “o pobre” do cordel lido, e o personagem “João Grilo” de O auto da compadecida? 3. O velho, desde o início do cordel, foi adjetivado de ambicioso, quais traços contidos no folheto levam a crer isso? 4. O que levou “o pobre” a enganar o velho? 5. Para se livrar da fúria do velho por causa do cavalo, o que o pobre fez? 6. A peripécia da rabeca também inspirou uma cena em o auto da compadecida, qual foi ela? 7. De que modo o pobre conseguiu riqueza? Será que foi certo o que ele fez? 8. No final, será que o pobre era mesmo uma pessoa melhor que o velho? Justifique! 9. De que forma o autor finalizou o seu folheto? 10. Esse folheto de cordel, tem uma certa semelhança estrutural com outro gênero literário (não é o poema), que gênero é esse? E qual é essa semelhança? 11. Qual o nome dado ao fenômeno de relação dialógica entre o folheto de Leandro e o filme inspirado no livro de Ariano? Roteiro de discussão – ABC do Nordeste flagelado 1. Qual/quais temáticas é possível identificar no ABC de Patativa do Assaré? R: O sertão/homem sertanejo/ a seca; 2. Porque há a ocorrência dessa temática nos folhetos do autor? R: Provavelmente porque Patativa viveu durante muito tempo no sertão, o que o leva a cantar suas dores e as lutas que ele presenciou. Assim como também foi lido e identificado em “Cante de lá que eu canto de cá”, que também tratava do sertão.
  • 5. 3. Nesse ABC há diferenças referentes à linguagem, que não ocorreu em outros folhetos do mesmo autor que foram lidos em aulas anteriores. Qual? R: A forte marca da oralidade. Nesse folheto ainda se conserva uma escrita mais próxima da norma, do que da informalidade. É possível supor que isso ocorra em decorrência da função desse tipo de texto, tendo em vista que os ABC’s eram utilizados para ensinar a ler e escrever. 4. Na sua opinião, o que é retratado no folheto é apenas uma ficção, uma história sendo contada, ou é um reflexo da realidade? Quais os trechos do texto expressam com maior fidelidade essa realidade? R: Ver letra N e O 5. O homem foge do campo devido a seca, e vai até à cidade em busca de melhorias de vida para sua família. Segundo o texto, o que é oferecido pelo governo para essas pessoas? R: Ver letra P e Q. 6. Em P, Q,R e S há alguma denúncia social, ainda que indireta, por causa da realidade do sertanejo ou Patativa apenas expõe a realidade? De que maneira é feita essa crítica? R: Ver em R quando ele pede ajuda aos santos, que olhem por aquela terra.