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REGÊNCIA :A UNIDADE AMEAÇADA
Durante o período regencial(1831-1840) Pedro de Alcântara só tinha 5 anos e não poderia se
tornar governador, por isso o país deveria ser comandado por regentes até Pedro fazer 18
anos.
REGÊNCIA TRINA PROVISÓRIA
Depois da renúncia de D.Pedro I, a maior parte dos deputados e senadores não estavam no
Rio de Janeiro, com isso os parlamentares presentes escolheram 3 regentes provisórios para
comandar o país enquanto isso (governaram um pouco mais de dois meses).
REGÊNCIA TRINA PERMANENTE
Em 1831, deputados e senadores escolheram um militar e dois deputados para mandar na
Regência permanente, mesmo assim o homem mais poderoso era o ministro da justiça, o
padre paulista Diogo Antônio Feijó. Antes desta regência assumir o poder, 3 grupos políticos
vinham brigando pelo poder: Restauradores ou caramurus; Exaltados ou farroupilhas;
Moderados ou chimangos.
A GUARDA NACIONAL
Por não confiar na capacidade do exército de manter a ordem, o governo criou, em 1831, a
guarda nacional, força paramilitar da qual só podia participar brasileiros de renda mínima anual
de 100 mil-réis.
Os fazendeiros mais ricos ganharam do governo o cargo de coronel da guarda, o maior cargo
existente. Com seus recursos, os coronéis tinham que montar seu ´´exercito``.
ATO ADICIONAL DE 1834
Para evitar revoltas e diminuir a insatisfação nas províncias, o governo assinou o Ato adicional
de 1834, que determinava:
-a criação de Assembleias Legislativas Províncias
-a extinção do Conselho de Estado
-a substituição da Regência Trina pela Una
-a introdução do voto direto e secreto na eleição para regente.
Força composta de cidadãos armados e fardados
não pertencentes ás forças regulares, como, por
exemplo, o exército.
Conjunto de leis que modifica a
Constituição.

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