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P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 5 3
FLORIANÓPOLIS
2015
P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 544
ELABORAÇÃO
Procuradoria-Geral de Justiça, assessorada pelos Centros de Apoio Operacional e
pelo Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional, com a participação dos Pro-
curadores e Promotores de Justiça e do Conselho Consultivo de Políticas e Priori-
dades Institucionais.
(48) 3229-9001 | pgj@mpsc.mp.br
www.mpsc.mp.br | www.youtube.com.br/ministeriopublicosc
PROJETO GRÁFICO E EDITORAÇÃO
Coordenadoria de Comunicação Social
(48) 3229-9011 | midia@mpsc.mp.br
Revisão gramatical
Gerência de Publicações e Revisões
(48) 3229-9211 | gepre@mpsc.mp.br
IMPRESSÃO
Gráfica Alpha Print
Tiragem: 700 exemplares
FOTOS
Thinkstock
P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 5 5
Sumário
Apresentação ............................................................................................7
Missão, Visão e Valores.............................................................................9
Prioridades Institucionais para 2015.....................................................10
CDH - CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DOS Direitos Humanos e Terceiro
Setor.................................................................................................................................................................13
1. Acessibilidade Total.............................................................................................14
2. Prevenção ao Uso de Drogas e Garantia de Atenção ao Usuário..........16
3. Melhor Idade.........................................................................................................17
4. Saúde Cidadã.........................................................................................................19
5. Atenção à Saúde Mental....................................................................................21
CCO - CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DO Consumidor.................................................23
1. Alimento Sem Risco............................................................................................24
2. Proteção Jurídico-Sanitária dos Consumidores de Produtos de Origem
Animal..........................................................................................................................25
CECCON - CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DO Controle de Constitucionali-
dade....................................................................................................................................................................28
1. Efetividade de Decisões em ADIs propostas pelo MPSC.........................29
CCR - CENTRO DE APOIO OPERACIONAL Criminal.................................................................31
1. Reestruturação do Controle Externo.............................................................32
2. Controle da Execução Penal..............................................................................34
3. Prioridade na Análise dos Inquéritos Policiais sobre Homicídio............36
4. Investigação Criminal: crime organizado e lavagem de dinheiro...........37
CIJ - CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DA Infância e Juventude.................................39
1. Programa de Fortalecimento da Educação e APOIA.................................40
2. Saúde Mental Infantojuvenil.............................................................................42
3. Programa de Fortalecimento do Sistema Socioeducativo Catarinen-
se.............................................................................................................................43
P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 566
CME- CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DO Meio Ambiente...........................................45
1. Programa Lixo Nosso de Cada Dia..................................................................46
2. Programa Saneamento Básico........................................................................48
3. Programa Ordem Urbanística..........................................................................49
CMA- CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DA Moralidade Administrativa...........51
1. LIMPE......................................................................................................................52
2. Transparência e Cidadania.................................................................................54
COT - CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DA Ordem Tributária....................................56
1. Programa Saúde Fiscal dos Municípios.........................................................57
2. Programa União contra a Sonegação............................................................59
3. Programa Combate à Sonegação Fiscal.......................................................60
Composição da Administração................................................................63
Promotores de Justiça, por entrância e antiguidade na carreira..........70
P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 5 7
Apresentação
Grandes têm sido as conquistas que o Ministério Público catarinense vem
alcançando para a sociedade e grande o destaque que sua atuação tem tido
em todo o País, especialmente em Santa Catarina. Contudo, também são
grandes os desafios à aplicação efetiva de suas prerrogativas legais, o que
aumenta a necessidade de empenho e atenção de cada um de nós.
A consolidação do Estado democrático somente se dará quando todos os
cidadãos tiverem acesso, de fato, ao menos aos seus direitos fundamentais
que, garantidos em Lei, nem sempre são entregues à sociedade. O Estado
de Santa Catarina vive uma realidade socioeconômica razoavelmente su-
perior a muitas unidades da federação, mas isso não diminui o desafio que
se impõe ao Ministério Público catarinense.
Se faz parte de nossa Missão promover a efetivação dos direitos da so-
ciedade, precisamos estar, constantemente, vigilantes e atuantes. Existem
demandas prioritárias dos cidadãos, que clamam pela atenção do Minis-
tério Público, em áreas tão sensíveis quanto a saúde, a segurança, o meio
ambiente, a moralidade administrativa e a educação. Áreas distintas entre
si, mas que tantas vezes se mostram conectadas e interdependentes.
A Missão de toda organização é a amálgama que une esforços, alinha es-
truturas e direciona as pessoas a um propósito comum. Nesse sentido, o
MPSC, por seus Membros e Servidores, tem trabalhado com retidão, afi-
nal, a Missão, aVisão e osValores das organizações, definidos com palavras
cuidadosamente escolhidas, só têm validade se reproduzirem, fielmente, a
realização de todos os esforços.
O planejamento de ações efetivas é condição principal para a criação,
existência e sobrevivência das organizações, dirimindo os riscos e poten-
cializando as oportunidades. No âmbito institucional, o processo de pla-
nejamento serve para orientar, dirigir e controlar a organização, com a
I
P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 588
finalidade de estabelecer metas que subsidiarão a tomada de decisão no
futuro, de maneira mais racional e efetiva. Resultados sem planejamento
tendem a ser casuísticos.
Fruto de um processo orquestrado e democrático, o Plano Geral de Atua-
ção 2015 apresenta as prioridades institucionais para esse exercício.
Lio Marcos Marin
Procurador-Geral de Justiça
P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 5 9
Missão, Visão e Valores
M I S S Ã O
Promover a efetivação dos direitos da sociedade, visan-
do fortalecer a democracia, a cidadania e o desenvolvi-
mento sustentável.
V I S Ã O
Ser uma instituição próxima ao cidadão, que produza re-
sultados úteis na defesa da democracia, na promoção da
justiça e na proteção dos direitos fundamentais.
V A L O R E S
Ética
Efetividade
Independência
Justiça
Transparência
II
P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 51010
Prioridades Institucionais para 2015
“Dê-me uma alavanca e um ponto de apoio e eu levantarei o mundo.”
Arquimedes (matemático grego, 287 a.C. – 212 a.C.)
O Plano Geral de Atuação,na forma como determina o Ato n.462/2012/
PGJ, é o documento que visa a orientar o exercício das funções dos Ór-
gãos de Execução do MPSC, respeitada a autonomia e independência de
cada um de seus Membros. O PGA tem vigência anual e é elaborado por
iniciativa e sob a liderança do Procurador-Geral de Justiça, com a partici-
pação das Procuradorias de Justiça, Coordenadorias de Recursos, Promo-
torias de Justiça e Centros de Apoio Operacional.
Sem prejuízo do melhor atendimento possível a todas as distintas deman-
das,o PGA 2015 contempla a execução prioritária dos programas e proje-
tos definidos em decorrência do processo legal de Planejamento Estratégi-
co do MPSC, sendo ouvidos, na definição dessas prioridades, os Membros
do Ministério Público, tendo sua representatividade também consignada
pelo Conselho Consultivo de Políticas e Prioridades Institucionais, inclu-
sive sob as óticas regional e temática.Todo o processo tem o acompanha-
mento permanente da Comissão de Gestão do Planejamento Estratégico
do MPSC, instituída pelo Ato n. 395/2013/PGJ.
Como sempre, buscou-se, por meio da união e do diálogo constante e sis-
temático,eleger prioridades de curto prazo,em uma matriz estratégica que
une informação, conhecimento e perspectivas, buscando otimizar tanto o
desempenho individual de seus Membros quanto a performance coletiva
da Instituição.
III
P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 5 11
Direitos Humanos e Terceiro Setor
Consumidor
Controle de Constitucionalidade
Criminal
Infância e Juventude
Meio Ambiente
Moralidade Administrativa
Ordem Tributária
O detalhamento das informações referentes às iniciativas estratégicas prio-
rizadas está destacado no conteúdo apresentado pelos Centros de Apoio
Operacional.
PRIORIDADE
ESTADUAL
Programa de Fortalecimento
da Educação e APOIA
Prevenção ao Uso de Drogas e
Garantia de Atenção ao Usuário
Alimento Sem Risco
Efetividade de Decisões em
ADIs Propostas pelo MPSC
Controle da Execução Penal
Programa de Fortalecimento
da Educação e APOIA
Saneamento Básico
Transparência e Cidadania
Combate à Sonegação Fiscal
Prioridades vinculadas aos objetivos estratégicos de impacto
social e aos Centros de Apoio Operacional
P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 51212
P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 5 13
CDH
C E N T R O D E A P O I O O P E R A C I O N A L D O S
Direitos Humanos e Terceiro Setor
P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 51414
O.E. 1 – GARANTIR O ACESSO AOS DIREITOS FUNDAMENTAIS E
A SUA EFETIVIDADE
Iniciativas Estratégicas – CDH
1. Acessibilidade Total
Objetivo:
Garantir a livre circulação de pessoas com deficiência ou mobilidade redu-
zida,mediante a adequação dos espaços públicos e privados de uso coletivo
e dos serviços públicos às normas relativas à acessibilidade, suprimindo
barreiras e obstáculos arquitetônicos; e promover a educação inclusiva.
Público-Alvo:
Pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.
Ações a serem desenvolvidas:
1. Diagnosticar as condições de acessibilidade nos Postos e Uni-
dades Básicas de Saúde (SUS)
Resultado da ação: Conhecer a realidade de Postos e Unidades Básicas de
Saúde sob o ponto de vista da acessibilidade.
Responsável: CDH
2. Promover medidas visando à acessibilidade nos Postos e Uni-
dades Básicas de Saúde (SUS)
Resultado da ação:Aumentar o número de Postos e Unidades Básicas de
Saúde adequados às normas de acessibilidade.
Responsável: Promotor de Justiça
3. Acompanhar as ações para a garantia da acessibilidade nos
Postos e Unidades Básicas de Saúde (SUS)
Resultado da ação: Obter diagnóstico da atuação do MPSC na área.
Responsável: CDH
P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 5 15
4. Promover medidas visando à acessibilidade espacial nas escolas
públicas e privadas
Resultado da ação: Aumentar o número de escolas adequadas às normas
de acessibilidade.
Responsável: Promotor de Justiça
5.Acompanhar as ações para a garantia da acessibilidade espacial
nas escolas
Resultado da ação: Obter diagnóstico da atuação do MPSC na área.
Responsável: CDH
6. Implementar as estratégias geradas pelo Grupo de Trabalho SC
Acessível
Resultado da ação:Aumentar a consciência da população em geral e dos
órgãos de fiscalização a respeito das normas de acessibilidade.
Responsável: CDH
Resultado esperado da iniciativa:
1.Aumentar o número de Postos e Unidades Básicas de Saúde adequados
às normas de acessibilidade.
2.Aumentar o número de escolas públicas e privadas adequadas às normas
de acessibilidade espacial.
Indicadores
2014
(realizado)
2015
(meta)
Índice de Municípios formalmente com-
promissados em adequar os Postos e as
Unidades Básicas de Saúde às normas de
acessibilidade espacial
1,02% 10%
Índice de escolas municipais formalmente
compromissadas em se adequar às nor-
mas de acessibilidade espacial
5,03% 10%
P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 51616
Indicadores
2014
(realizado)
2015
(meta)
Índice de escolas estaduais formalmente
compromissadas em se adequar às nor-
mas de acessibilidade espacial
0,97% 10%
Índice de escolas privadas formalmente
compromissadas em se adequar às nor-
mas de acessibilidade espacial
7,56% 10%
2. Prevenção ao Uso de Drogas e Garan-
tia de Atenção ao Usuário
Objetivo:
Promover a implantação e fiscalizar a execução de políticas públicas com
vistas à prevenção do uso de drogas, à conscientização, ao tratamento e à
reinserção social de usuários e dependentes.
Público-Alvo:
Pessoas usuárias ou dependentes de drogas e instituições de atendimento.
Ações a serem desenvolvidas:
1. Promover medidas visando à criação e à efetiva atuação dos
Conselhos Municipais Antidrogas
Resultado da ação: Aumentar o número de Conselhos Municipais Anti-
drogas criados e ativos.
Responsável: Promotor de Justiça
2. Acompanhar as ações para a criação de Conselhos Municipais
Antidrogas e para a sua efetiva atuação
Resultado da ação: Obter diagnóstico da atuação do MPSC na área.
Responsável: CDH
P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 5 17
Resultado esperado da iniciativa:
1.Aumentar o número de Conselhos Municipais Antidrogas.
2.Aumentar o número de Conselhos Municipais Antidrogas ativos.
3.Aumentar o número de comunidades terapêuticas e estabelecimentos de
saúde que promovem o tratamento de transtornos decorrentes do uso de
drogas adequados à legislação.
4.Aumentar o número de usuários institucionalizados atendidos de acordo
com a legislação.
5. Diminuir a reincidência.
Indicadores
2014
(realizado)
2015
(meta)
Índice de Municípios catarinenses com Con-
selhos Municipais Antidrogas
50,85% 60%
Índice de Conselhos Municipais Antidrogas
ativos
25,33% 65%
3. Melhor Idade
Objetivo:
Zelar pela efetivação dos direitos e garantias previstas no Estatuto do Idoso,
assegurando sua participação na comunidade, defendendo sua dignidade e
bem-estar e garantindo-lhes o direito à vida; e fomentar a implantação de
Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPIs), além de promover
sua adequação às normas de regência, fiscalizando-as de forma permanente.
P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 51818
Público-Alvo:
Pessoas idosas e instituições de atendimento.
Ações a serem desenvolvidas:
1. Promover medidas visando à adequação das Instituições de
Longa Permanência para Idosos (ILPIs)
Resultado da ação:Aumentar o número de instituições adequadas à legis-
lação.
Responsável: Promotor de Justiça
2. Acompanhar as ações implementadas para adequação das ins-
tituições fiscalizadas
Resultado da ação: Obter diagnóstico da atuação do MPSC na área.
Responsável: CDH
3. Promover medidas visando à criação e à efetividade dos Con-
selhos Municipais do Idoso
Resultado da ação:Aumentar o número de Conselhos Municipais do Ido-
so criados e ativos.
Responsável: Promotor de Justiça
4. Acompanhar as ações para a criação de Conselhos Municipais
do Idoso e a sua efetiva atuação
Resultado da ação: Obter diagnóstico da atuação do MPSC na área.
Responsável: CDH
5. Estruturar um cadastro interno e informatizado das Institui-
ções de Longa Permanência para Idosos (ILPIs) no Estado
Resultado da ação: Garantir a permanente atualização dos dados relativos
a ILPIs em funcionamento no Estado.
Responsável: CDH
P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 5 19
Resultado esperado da iniciativa:
1. Aumentar o número de Municípios catarinenses com Conselhos Mu-
nicipais do Idoso.
2.Aumentar o número de Conselhos Municipais do Idoso ativos.
3.Aumentar o número de Instituições de Longa Permanência para Idoso
(ILPIs) adequadas à legislação.
4.Aumentar o número de idosos institucionalizados atendidos de acordo
com a legislação.
Indicadores
2014
(realizado)
2015
(meta)
Índice de Municípios catarinenses com
Conselhos Municipais do Idoso
58,98% 65%
Índice de Conselhos Municipais do Idoso
ativos
52,30% 70%
Índice de ILPIs acompanhadas por medidas
administrativas ou judiciais das PJs
32,76% 60%
4. Saúde Cidadã
Objetivo:
Garantir a prevenção e promoção de saúde por meio de oferta adequada
de serviços, com qualidade e resolutividade, pelos Municípios e Estado.
Público-Alvo:
População do Estado catarinense.
P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 52020
Ações a serem desenvolvidas:
1. Diagnosticar a adequação das equipes “Estratégia Saúde da
Família” (ESF) dos Municípios catarinenses aos parâmetros nor-
mativos, em termos de cobertura populacional e estrutura míni-
ma de pessoal
Resultado da ação: Conhecer a realidade dos Municípios quanto à ade-
quação das equipes ESF.
Responsável: CDH
2. Promover medidas visando à adequação das equipes “Estra-
tégia Saúde da Família” (ESF) dos Municípios catarinenses aos
parâmetros normativos, em termos de cobertura populacional e
estrutura mínima de pessoal
Resultado da ação:Aumentar o número de Municípios com a equipe ESF
adequada aos parâmetros normativos.
Responsável: Promotor de Justiça
3. Acompanhar as ações implementadas para adequação das
equipes “Estratégia Saúde da Família” (ESF)
Resultado da ação: Obter diagnóstico de atuação do MPSC na área.
Responsável: CDH
Resultado esperado da iniciativa:
1. Aumentar a cobertura populacional das equipes ESF no território do
Estado e adequar a estrutura de pessoal aos parâmetros normativos.
Indicadores
2014
(realizado)
2015
(meta)
Índice de Municípios compromissados em ade-
quar a estrutura de pessoal das equipes ESF
ND 10%
P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 5 21
Indicadores
2014
(realizado)
2015
(meta)
Índice de Municípios compromissados em
garantir cobertura populacional integral pelas
equipes ESF
ND 90%
ND – Não disponível
5. Atenção à Saúde Mental
Objetivo:
Promover a implantação e fiscalizar a execução de políticas públicas volta-
das ao tratamento ambulatorial e,quando indicado,em regime de interna-
ção na área da saúde mental.
Público-Alvo:
População do Estado catarinense.
Ações a serem desenvolvidas:
1. Promover medidas visando à criação e/ou à ampliação de ser-
viços voltados ao tratamento da saúde mental
Resultado da ação: Aumentar o número de serviços na área da saúde
mental.
Responsável: Promotor de Justiça
2. Acompanhar as ações para a criação e/ou ampliação dos ser-
viços na área de saúde mental
Resultado da ação: Obter diagnóstico da atuação do MPSC na área.
Responsável: CDH
P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 52222
Resultado esperado da iniciativa:
1. Aumentar o número de serviços na área de saúde mental.
Indicadores
2014
(realizado)
2015
(meta)
Número de serviços criados/estruturados
na área de saúde mental em decorrência da
ação do Ministério Público
ND 50
Índice de estabelecimentos com mais de 5
(cinco) leitos psiquiátricos que utilizam o Sis-
tema de Cadastro Estadual de Internações
Psiquiátricas Involuntárias (SIPI)
96% 100%
ND – Não disponível
P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 5 23
CCO
C E N T R O D E A P O I O O P E R A C I O N A L D O
Consumidor
P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 52424
O.E. 2 – PROMOVER A PROTEÇÃO DOS DIREITOS COLETIVOS DOS
CONSUMIDORES
Iniciativas Estratégicas - CCO
1. Alimento Sem Risco
Objetivo:
Reduzir a quantidade de resíduos agrotóxicos, em alimentos in natura e
processados, a patamares tolerados pela legislação; eliminar a presença de
resíduos de agrotóxicos, em alimentos in natura e processados, em desacor-
do com as culturas próprias; evitar a incidência de resíduos de agrotóxicos,
cuja comercialização está proibida em Santa Catarina, em alimentos in
natura ou processados; e conscientizar produtores e consumidores da ne-
cessidade de produção e consumo de alimentos que não acarretem riscos
à saúde e à vida humana.
Público-Alvo:
Sociedade catarinense e fornecedores de alimento.
Ações a serem desenvolvidas:
1. Manter o monitoramento de alimentos in natura ou em pro-
cesso de industrialização para identificar resíduos indevidos de
agrotóxicos
Resultado da ação: Laudos de análise laboratorial e material de apoio para
atuação das Promotorias de Justiça.
Responsável: CCO, condicionado à participação dos parceiros
2. Promover medidas visando ao combate do uso indiscriminado
de agrotóxicos
Resultado da ação: Intervenções dos Promotores de Justiça.
Responsável: Promotor de Justiça, sob demanda
P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 5 25
3. Acompanhar as ações implementadas em relação aos laudos
recebidos
Resultado da ação: Relatório de acompanhamento e avaliação das ações
realizadas.
Responsável: CCO
4. Desenvolver trabalho de educação sobre o uso legalmente per-
mitido ou indevido de agrotóxico na produção agrícola e sobre
o consumo de alimentos que não ofereçam riscos
Resultado da ação: Cartilhas e folders. Estimular projetos de ação educativa
nas instituições de ensino.
Responsável: CCO
Resultado esperado da iniciativa:
1. Reduzir o percentual de alimentos contaminados com resíduos agrotó-
xicos em desconformidade legal, tomando por referência o total de pro-
dutos analisados.
Indicador
2014
(realizado)
2015
(meta)
Número de amostras de alimentos analisa-
dos, para aferir a presença de resíduos de
agrotóxicos em desconformidade legal
512 720
2. Proteção Jurídico-Sanitária dos Con-
sumidores de Produtos de Origem Ani-
mal (POA)
Objetivo:
Proteger a saúde dos consumidores, coibindo a produção e comercializa-
ção de produtos de origem animal que não atendam às normas sanitárias;
P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 52626
orientar manipuladores, comerciantes e consumidores para os riscos à saú-
de no consumo de produtos inadequados e para a necessidade de adequa-
ção das estruturas de produção, armazenagem, transporte e comercializa-
ção de produtos às exigências legais; e ampliar o número de fornecedores
certificados pelos órgãos competentes estaduais e federais.
Público-Alvo:
Consumidor de produtos de origem animal.
Ações a serem desenvolvidas:
1. Fomentar a fiscalização da comercialização de produtos de
origem animal, por órgãos parceiros
Resultado da ação: Relatório de fiscalização, com material de apoio, para
atuação das Promotorias de Justiça.
Responsável: CCO
2. Promover medidas visando à garantia dos direitos do consumi-
dor de produtos de origem animal
Resultado da ação: Intervenções dos Promotores de Justiça.
Responsável: Promotor de Justiça, sob demanda
3. Acompanhar as ações implementadas em relação aos autos de
fiscalizações
Resultado da ação: Relatório de acompanhamento e avaliação das ações
realizadas.
Responsável: CCO
4. Elaborar material, para inserção em rádios e, eventualmente,
TV, sobre a comercialização e consumo de Produtos de Origem
Animal
Resultado da ação: Material elaborado para divulgação em rádios e TV.
Responsável: CCO
P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 5 27
5. Promover medidas visando à sensibilização de fornecedores e
consumidores sobre a importância do POA
Resultado da ação: Distribuição de material didático do POA. Estimular
projetos de ação educativa nas instituições de ensino.
Responsável: Promotor de Justiça
Resultado esperado da iniciativa:
1. Diminuir o percentual de irregularidades em relação ao número de
fiscalizações realizadas.
2.Mensurar a quantidade de produtos apreendidos em toneladas,por tipos
de irregularidades.
Indicador
2014
(realizado)
2015
(meta)
Número de Municípios fiscalizados, para
aferir a presença de irregularidades
120 100
P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 52828
CECCON
C E N T R O D E A P O I O O P E R A C I O N A L D O
Controle de Constitucionalidade
P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 5 29
O.E. 3 – PROMOVER A DEFESA DA CONSTITUCIONALIDADE EM
FACE DE LEIS E ATOS NORMATIVOS MUNICIPAIS E ESTADUAIS
Iniciativa Estratégica – CECCON
1. Efetividade de Decisões em ADIs pro-
postas pelo MPSC
Objetivo:
Diagnosticar os casos em que não são adotadas as providências para o cum-
primento de decisões proferidas em Ação Direta de Inconstitucionalidade,
cuja iniciativa seja do Ministério Público do Estado de Santa Catarina,
promovendo aquelas necessárias a tal efetividade.
Público-Alvo:
Órgãos de Execução do Ministério Público e órgãos públicos em geral.
Ações a serem desenvolvidas:
1. Identificar todas as decisões transitadas em julgado em ações
diretas de inconstitucionalidade aforadas pelo MPSC, com ado-
ção, quando pertinente, das medidas necessárias ao seu cumpri-
mento
Resultado da ação: Decisões judiciais em ADIs identificadas.
Responsável:Procurador-Geral de Justiça,Promotor de Justiça e CECCON
Resultado esperado da iniciativa:
1. Promover o efetivo cumprimento das decisões judiciais proferidas em
ações de inconstitucionalidade promovidas pelo MPSC.
P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 53030
Indicador
2014
(realizado)
2015
(meta)
Índice de finalização dos CEADIs instaurados e
não finalizados em 2014
46,15% 100%
P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 5 31
CCR
C E N T R O D E A P O I O O P E R A C I O N A L
Criminal
P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 53232
O.E. 4 - QUALIFICAR A ATUAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO NO
ENFRENTAMENTO DA CRIMINALIDADE
Iniciativas Estratégicas – CCR
1. Reestruturação do Controle Externo
Objetivo:
Permitir ao Promotor de Justiça o pleno desenvolvimento do exercício do
controle externo da atividade policial, buscando uma aproximação entre
as instituições para, em conjunto, tornar os procedimentos de investigação
policial, cerne do trabalho do Promotor com atribuição no crime, mais
eficiente e célere, prevenindo, orientando e fiscalizando eventuais defici-
ências ou faltas praticadas, com adoção de medidas judiciais ou extrajudi-
ciais que importem na efetividade dessa função.
Público-Alvo:
População do Estado catarinense.
Ações a serem desenvolvidas:
1. Realizar estudos visando à adequação da atuação especializada
dos órgãos institucionais na área do controle externo
Resultado da ação: Estudos realizados para definir as medidas a serem exe-
cutadas.
Responsável: CCR
2. Fiscalizar o exercício da Atividade Policial
Resultado da ação:Atividade policial fiscalizada (polícia civil, militar, perí-
cia criminal e medicina legal).
Responsável: Promotor de Justiça
P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 5 33
3. Investigar todas as mortes decorrentes de intervenção policial,
também conhecido como “resistência seguida de morte em con-
fronto com a Polícia”
Resultado da ação:Que cada morte decorrente de confronto com policial
resulte, obrigatoriamente, na instauração de inquérito policial.
Responsável: Promotor de Justiça
4. Implementação das visitas técnicas em unidades policiais, de
perícia e de medicina legal, nos moldes dos formulários da Re-
solução n. 20/2007/CNMP
Resultado da ação: Unidades policiais, de perícia e de medicina legal fis-
calizadas.
Responsável: Promotor de Justiça
Resultado esperado da iniciativa:
1.Aumentar a participação do Ministério Público nas questões de Segu-
rança Pública e no acompanhamento da atividade policial.
Indicadores
2014
(realizado)
2015
(meta)
Índice de visitas técnicas a Delegacias de
Polícia, Unidades de Perícia e Unidades de
Medicina Legal
ND 100%
Número de postulações/ações desenvolvi-
das em prol da segurança pública
27 30
Índice de inquéritos policiais instaurados
em decorrência de óbitos em razão de
“resistência seguida de morte em confronto
com a Polícia”
ND 100%
ND – Não disponível
P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 53434
2. Controle da Execução Penal
Objetivo:
Detectar situações de risco e adotar as medidas necessárias quanto ao efe-
tivo cumprimento das penas, além de combater as atividades ilícitas das
organizações criminosas dentro das unidades prisionais e a corrupção dos
agentes públicos do sistema carcerário.
Público-Alvo:
Pessoas submetidas à imposição de pena e a população catarinense.
Ações a serem desenvolvidas:
1. Promover medidas visando à manutenção, efetividade e cria-
ção e instalação de novas Centrais de Penas e Medidas Alternati-
vas (CPMAs)
Resultado da ação:Ações realizadas em parceria com o Poder Judiciário ca-
tarinense, com a Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania e com a Coor-
denaçãoTécnico-Operacional das Centrais de Penas e Medidas Alternativas.
Responsável: CCR
2. Fiscalizar e acompanhar as atividades das Centrais de Penas e
Medidas Alternativas (CPMAs)
Resultado da ação: Relatórios detalhados sobre os trabalhos realizados pe-
las Centrais de Penas e Medidas Alternativas.
Responsáveis: Promotor de Justiça e CCR
3. Fiscalizar as Unidades Prisionais
Resultado da ação: Proximidade dos Promotores de Justiça com a rea-
lidade do sistema prisional. Elaboração de relatório. Unidades prisionais
fiscalizadas.
Responsável: Promotor de Justiça
P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 5 35
4. Promover medidas visando a melhorias no âmbito do sistema
prisional do Estado
Resultado da ação: Unidades prisionais adequadas às exigências da Lei de
Execução Penal.
Responsável: Promotor de Justiça
5. Promover medidas visando à atuação integrada com a Direto-
ria de Informações (DINF) da Secretaria de Justiça e Cidadania
Resultado da ação:Abastecimento dos bancos de dados do Ministério Pú-
blico catarinense, com informações sensíveis de inteligência e segurança.
Responsável: CCR
6. Prestar apoio técnico-jurídico ao Grupo Estadual da Execu-
ção Penal (GEEP), abastecendo-o com todas as informações de
segurança
Resultado da ação: Fortalecimento do GEEP.
Responsáveis: PGJ, CCR
7. Implementação da ferramenta “Calculadora Penal” e capacita-
ção de seus usuários
Resultado da ação:Promotorias de Justiça da Execução Penal com equipes
capacitadas para o uso da calculadora penal.
Responsável: CCR
Resultado esperado da iniciativa:
1.Aumentar a fiscalização do cumprimento das penas e medidas alterna-
tivas impostas.
2. Diminuir a reincidência.
3. Padronizar ações e encaminhamentos relacionados à execução penal.
P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 53636
Indicadores
2014
(realizado)
2015
(meta)
Índice de cumprimento das sanções im-
postas nas CPMAs
87,16% 90%
Índice de reincidência nas CPMAs 4,76% 3%
Número de ações e providências para a
melhoria das unidades prisionais
36 40
Índice de Promotorias de Justiça da Execu-
ção Penal com equipes capacitadas para o
uso da Calculadora Penal
ND 100%
ND – Não disponível
3. Prioridade na Análise dos Inquéritos
Policiais sobre Homicídio
Objetivo:
Conclusão dos inquéritos policiais, com uma das seguintes providências:
denúncia por homicídio,denúncia por outro crime ou,ainda,não conclu-
ídos ou judicializados.
Público-Alvo:
Delegacias de Polícia.
Ações a serem desenvolvidas:
1. Fiscalizar a regular tramitação dos Inquéritos Policiais (IPs) de
homicídios dolosos, instaurados, no ano de 2008, em Santa Catarina
Resultado da ação: Relatório dos Inquéritos Policiais de 2008, não con-
cluídos e concluídos, em cada Comarca.
Responsável: Promotor de Justiça
P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 5 37
2. Fiscalizar a regular tramitação dos Inquéritos Policiais (IPs)
de homicídios dolosos, instaurados, no ano de 2009, em Santa
Catarina
Resultado da ação: Relatório dos Inquéritos Policiais de 2009, não con-
cluídos e concluídos, em cada Comarca.
Responsável: Promotor de Justiça
Resultado esperado da iniciativa:
1.Aumentar o número de ações penais iniciadas no Tribunal do Júri.
2. Atender à meta anual da Estratégia Nacional de Justiça e Segurança
Pública (ENASP).
Indicadores
2014
(realizado)
2015
(meta)
Índice da meta anual da ENASP 2008 82,61% 100%
Índice da meta anual da ENASP 2009 48,53% 100%
4. Investigação Criminal: crime organi-
zado e lavagem de dinheiro
Objetivo:
Capacitar Promotores de Justiça e servidores que atuam na área criminal
para melhorar o exercício da investigação criminal; orientar o trabalho
investigativo e prevenir falhas operacionais;fortalecer essa importante atri-
buição reconhecida constitucionalmente ao Ministério Público; fomentar
a observância das normas sobre a temática; e melhorar o combate às orga-
nizações criminosas e à lavagem de dinheiro.
P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 53838
Público-Alvo:
Promotores de Justiça e respectivas equipes de servidores que trabalham
diretamente com a investigação criminal no MPSC.
Ações a serem desenvolvidas:
1. Capacitação em técnicas de investigação criminal
Resultado da ação: Capacitação de Promotores de Justiça e servidores que
atuam na investigação criminal.
Responsável: CEAF
2. Capacitação em investigação de crime de lavagem de dinheiro
e delitos praticados por organizações criminosas
Resultado da ação: Capacitação de Promotores de Justiça e servidores que
atuam na investigação desses crimes específicos.
Responsável: CEAF
3. Qualificação e atualização dos Membros do Ministério Público
sobre o conhecimento no âmbito das perícias criminais
Resultado da ação: Capacitação de Promotores de Justiça da área criminal
a fim de entenderem, discutirem, quesitarem e questionarem perícias.
Responsável: CEAF
Resultado esperado da iniciativa:
1. Qualificação das pessoas que trabalham na área de investigação criminal
dentro da Instituição.
2. Fortalecimento da atividade investigatória do MPSC.
Indicador
2014
(realizado)
2015
(meta)
Índice de membros e servidores especializados,
com atuação na área criminal, capacitados
ND 100%
ND – Não disponível
P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 5 39
CIJ
C E N T R O D E A P O I O O P E R A C I O N A L D A
Infância e Juventude
P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 54040
O.E. 5 – PROMOVER E DEFENDER OS DIREITOS E GARANTIAS IN-
FANTOJUVENIS
Iniciativas Estratégicas – CIJ
1. Programa de Fortalecimento da Edu-
cação e APOIA
Objetivo:
Fortalecer as políticas públicas intersetoriais relacionadas à educação in-
fantojuvenil.
Público-Alvo:
Crianças e adolescentes que necessitam de medidas para garantia do pleno
direito à educação, além de seus responsáveis legais.
Ações a serem desenvolvidas:
1. Promover medidas visando ao retorno de alunos evadidos ou
infrequentes
Resultado da ação: Procedimentos instaurados para promover o retorno
de alunos evadidos ou infrequentes à escola.
Responsável: Promotor de Justiça
2. Acompanhar as ações e os resultados do Programa APOIA
Resultado da ação: Relatório de acompanhamento e avaliação das ações
realizadas e estatísticas obtidas com o Sistema APOIA Online.
Responsável: CIJ
P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 5 41
3. Promover medidas visando à atuação integrada com as insti-
tuições do Sistema de Garantia de Direitos voltados à educação
infantojuvenil
Resultado da ação: Criação de Grupos deTrabalho (GTs) em cada Muni-
cípio e fomento à criação de um Fórum Estadual permanente em prol da
educação infantojuvenil.
Responsável: CIJ
4. Desenvolver fluxo de trabalho com o intuito de orientar os
Promotores de Justiça a fomentarem a criação de grupos de tra-
balho interinstitucionais destinados à melhoria da qualidade do
ensino da educação básica
Resultado da ação:Aumento da qualidade no ensino da educação básica.
Responsável: CIJ
5. Organizar o Seminário “Sistema de Justiça e Educação”
Resultado da ação: Capacitação dos atores do Sistema de Justiça do Siste-
ma de Garantias.
Responsável: CIJ
Resultado esperado da iniciativa:
1.Aumentar o retorno à sala de aula de alunos evadidos e infrequentes.
Indicadores
2014
(realizado)
2015
(meta)
Índice de alunos de 4 a 17 anos, das redes
educacionais públicas (três esferas) e par-
ticulares, abrangidos pelo sistema APOIA
Online
64,83% 75%
Índice de Municípios com Termos de Adesão
ao sistema APOIA Online firmados
76,94% 90%
P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 54242
2. Saúde Mental Infantojuvenil
Objetivo:
Incentivar o aperfeiçoamento da estrutura da rede de atendimento em
saúde mental infantojuvenil na baixa, média e alta complexidade do SUS.
Público-Alvo:
Crianças e adolescentes que necessitam de atendimento na área da saúde
mental infantojuvenil, além de seus responsáveis legais.
Ações a serem desenvolvidas:
1. Acompanhar as ações para o incremento dos serviços na rede
de saúde mental infantojuvenil
Resultado da ação: Relatório de acompanhamento das ações realizadas
para o incremento da quantidade de equipes de saúde mental na atenção
básica (NASF).
Responsável: CIJ
2. Promover medidas visando à garantia do direito à saúde men-
tal infantojuvenil mediante a ampliação do número de Centros
de Atenção Psicossocial infantojuvenil (CAPSi)
Resultado da ação: Recomendações, termos de ajustamento de conduta e
ações ajuizadas.
Responsável: Promotor de Justiça
3. Promover medidas visando à garantia do direito à saúde men-
tal infantojuvenil mediante a ampliação do número de vagas in-
fantojuvenis de alta complexidade
Resultado da ação: Recomendações, termos de ajustamento de conduta e
ações ajuizadas.
Responsável: Promotor de Justiça
P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 5 43
4. Promover ações para a criação de unidades de acolhimento in-
fantojuvenis de acordo com a Rede de Atendimento Psicossocial
Resultado da ação: Criação das unidades de acolhimento infantojuvenis.
Responsável: Promotor de Justiça
Resultado esperado da iniciativa:
1. Aumentar o número de atendimentos em saúde mental infantojuvenil
na baixa, média e alta complexidade, reduzindo a demanda reprimida em
todo o Estado.
Indicador
2014
(realizado)
2015
(meta)
Número de leitos psiquiátricos infantojuvenis 4 12
3. Programa de Fortalecimento do Sis-
tema Socioeducativo Catarinense
Objetivo:
Estruturar o Sistema Socioeducativo Catarinense de acordo com as dire-
trizes estabelecidas pelo Sistema Nacional de Atendimento Socioeducati-
vo (SINASE).
Público-Alvo:
Adolescentes em conflito com a lei e seus representantes legais.
Ações a serem desenvolvidas:
1. Promover medidas visando ao fortalecimento do Sistema So-
cioeducativo Catarinense
P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 54444
Resultado da ação: Recomendações, termos de ajustamento de conduta e
ações ajuizadas.
Responsável: Promotor de Justiça
2. Implantar Programa de Aprendizagem no MPSC
Resultado da ação: Oferecer vagas de aprendizagem para adolescentes,
com idade superior a 14 anos, em situação de vulnerabilidade, hipossufici-
ência ou em cumprimento de medida socioeducativa.
Responsável: PGJ
3. Realizar diagnóstico da implantação dos Planos Municipais de
Atendimento Socioeducativo
Resultado da ação: Identificar o número de Municípios com Planos Mu-
nicipais aprovados.
Responsável: CIJ
4. Promover medidas visando à criação dos Planos Municipais de
Atendimento Socioeducativo
Resultado da ação: Fomentar a criação dos Planos Municipais de Atendi-
mento nos Municípios que ainda não os tenham aprovado.
Responsável: Promotor de Justiça
Resultado esperado da iniciativa:
1. Incrementar o número de programas socioeducativos em meio aberto.
Indicadores
2014
(realizado)
2015
(meta)
Índice de Municípios com Plano Municipal de
Atendimento Socioeducativo aprovado
ND 50%
Índice de Municípios com Programas So-
cioeducativos em Meio Aberto com equipe
estruturada
ND 20%
ND – Não disponível
P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 5 45
CME
C E N T R O D E A P O I O O P E R A C I O N A L D O
Meio Ambiente
P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 54646
O.E. 6 – ASSEGURAR A DEFESA E PROTEÇÃO DO MEIO AMBIEN-
TE URBANO E RURAL E O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Iniciativas Estratégicas – CME
1. Programa Lixo Nosso de Cada Dia
Objetivo:
Promover a recuperação de áreas degradadas, a destinação final ambien-
talmente adequada de resíduos sólidos, além de estimular os órgãos de
execução a exigir implantação de políticas públicas.
Público-Alvo:
Administração municipal e população catarinense.
Ações a serem desenvolvidas:
1. Diagnosticar a situação relativa à elaboração e publicação dos
Planos Municipais de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos
Resultado da ação: Relatório de avaliação dos Municípios e material de
apoio para atuação das Promotorias de Justiça.
Responsável: CME
2. Promover medidas visando à aprovação por lei dos Planos Mu-
nicipais de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos
Resultado da ação: Recomendações, termos de ajustamento de conduta e
ações ajuizadas.
Responsável: Promotor de Justiça Regional do Meio Ambiente
3. Acompanhar as medidas para a elaboração e aprovação dos
Planos Municipais de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos
Resultado da ação: Relatório de acompanhamento e avaliação das ações
realizadas.
Responsável: CME
P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 5 47
4. Promover medidas visando à adequação dos aterros sanitá-
rios de resíduos sólidos domiciliares no Estado de Santa Catarina
(controle da vida útil, licitude e eficiência dos aterros)
Resultado da ação:Aterros sanitários de resíduos sólidos domiciliares ade-
quados.
Responsável: Promotor de Justiça Regional do Meio Ambiente
5. Acompanhar as medidas para a adequação dos aterros sanitá-
rios no Estado de Santa Catarina
Resultado da ação: Relatório de acompanhamento e avaliação das ações
realizadas para a adequação dos aterros sanitários.
Responsável: CME
6. Obter o diagnóstico dos aterros de resíduos industriais no Es-
tado
Resultado da ação: Relatório sobre os aterros de resíduos industriais li-
cenciados.
Responsável: CME
7. Obter o diagnóstico dos aterros de resíduos de serviços de
saúde no Estado
Resultado da ação:Relatório sobre os aterros de serviços de saúde licenciados.
Responsável: CME
Resultado esperado da iniciativa:
1.Aumentar o número de Municípios com Planos Municipais de Gestão
Integrada de Resíduos Sólidos.
2.Aumentar o número de aterros sanitários em condições sustentáveis.
3. Promover a correta destinação dos resíduos.
P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 54848
Indicadores
2014
(realizado)
2015
(meta)
Índice de Municípios com Plano Municipal
de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos
aprovados em lei
11,86% 50%
Índice de aterros sanitários de resíduos sóli-
dos domiciliares em condições sustentáveis
ND 100%
ND – Não disponível
2. Programa Saneamento Básico
Objetivo:
Aumentar o índice de esgotamento sanitário e a eficiência dos sistemas de
drenagem e manejo de águas pluviais urbanas.
Público-Alvo:
Administração municipal e população catarinense.
Ações a serem desenvolvidas:
1. Diagnosticar a situação dos Municípios quanto à elaboração e
publicação dos Planos Municipais de Saneamento Básico
Resultado da ação: Diagnóstico realizado.
Responsável: CME
2. Promover medidas visando à elaboração e aprovação por lei
dos Planos Municipais de Saneamento Básico
Resultado da ação: Planos aprovados por lei.
Responsável: Promotor de Justiça Regional do Meio Ambiente
P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 5 49
3. Diagnosticar a atuação dos Municípios para efeito de imple-
mentação dos Planos Municipais de Saneamento Básico
Resultado da ação: Planos implementados.
Responsável: CME
Resultado esperado da iniciativa:
1.Aumentar o número de Municípios com planos de saneamento.
2.Aumentar o percentual da população beneficiada com sistema de esgoto
sanitário.
Indicador
2014
(realizado)
2015
(meta)
Índice de Municípios com Plano de Sanea-
mento Básico aprovados em lei
26,78% 70%
3. Programa Ordem Urbanística
Objetivo:
Zelar pela sustentabilidade das cidades; regularizar áreas degradadas; pro-
teger áreas especialmente protegidas; fiscalizar o uso e a ocupação do solo
urbano; e acompanhar a elaboração e as respectivas alterações legislativas.
Público-Alvo:
Administração municipal e sociedade catarinense.
P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 55050
Ações a serem desenvolvidas:
1. Diagnosticar a situação dos Municípios quanto à existência e à
adequação dos planos diretores municipais
Resultado da ação: Diagnóstico e material de apoio para atuação dos Pro-
motores de Justiça.
Responsável: CME
2. Promover medidas visando à implementação, adequação e atu-
alização dos Planos Diretores
Resultado da ação: Existência de Planos Diretores nos Municípios de
acordo com obrigatoriedade prevista em lei.
Responsável: Promotor de Justiça
3. Estimular o poder municipal para a elaboração do diagnóstico
socioambiental com a finalidade de mapear a delimitação da área
urbana consolidada para os fins cabíveis
Resultado da ação:Delimitação das áreas urbanas consolidadas para fins de
regularização fundiária.
Responsável: Promotor de Justiça
Resultado esperado da iniciativa:
1. Promover o planejamento urbano e o crescimento ordenado dos Mu-
nicípios.
Indicadores
2014
(realizado)
2015
(meta)
Índice de Municípios com planos diretores
atualizados
18,18% 50%
Índice de Municípios com diagnóstico socio-
ambiental realizado
ND 20%
ND – Não disponível
P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 5 51
CMA
C E N T R O D E A P O I O O P E R A C I O N A L D A
Moralidade Administrativa
P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 55252
O.E. 7 – COMBATER A CORRUPÇÃO E DEFENDER COM EFICIÊN-
CIA O PATRIMÔNIO PÚBLICO E A MORALIDADE ADMINISTRATIVA
Iniciativas Estratégicas – CMA
1. LIMPE
Objetivo:
Criar métodos direcionados à análise, tramitação e condução dos proce-
dimentos administrativos e judiciais, objetivando uma solução eficiente na
tutela do patrimônio público e da Moralidade Administrativa.
Público-Alvo:
Sociedade catarinense e Promotores de Justiça que atuam na moralidade
administrativa.
Ações a serem desenvolvidas:
1. Diagnosticar qualitativa e quantitativamente o passivo de Pro-
cedimentos Extrajudiciais em Tramitação (PET)
Resultado da ação: Formar uma série histórica de dados consistentes, que
permita um acompanhamento constante da tramitação dos procedimentos
extrajudiciais em curso e, no futuro, um diagnóstico mais preciso sobre as
causas que impactam no tempo de tramitação das investigações na área da
Moralidade Administrativa.
Responsável: CMA
2. Acompanhar a evolução quantitativa dos Procedimentos Ex-
trajudiciais em Tramitação (PET)
Resultado da ação: Relatório quantitativo dos Procedimentos Extrajudi-
ciais em Tramitação.
Responsável: CMA
P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 5 53
3. Diagnosticar o tempo médio dos Procedimentos Extrajudiciais
em Tramitação (PET) durante o ano de 2015
Resultado da ação: Relatório do tempo médio dos Procedimentos Extra-
judiciais em Tramitação.
Responsável: CMA
4. Identificar “práticas de investigação” bem sucedidas, dentro e
fora do MPSC
Resultado da ação:Reunir“práticas”de sucesso,identificando seu método
de investigação para possibilitar que seja replicado, de forma estruturada,
em casos semelhantes.
Responsável: CMA
Resultado esperado da iniciativa:
1. Redução do tempo médio da tramitação dos procedimentos extrajudi-
ciais da moralidade administrativa.
Indicadores
2014
(realizado)
2015
(meta)
Número de procedimentos instaurados
anteriormente a 31/12/2009 e finalizados
até 31/12/2015
ND 100%
Número de “práticas” identificadas como
bem sucedidas ND 2
ND – Não disponível
P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 55454
2. Transparência e Cidadania
Objetivo:
Promover a defesa da transparência e do acesso à informação na adminis-
tração pública,por meio do cumprimento das Leis deAcesso à Informação
e daTransparência pelos órgãos da administração pública, direta e indireta,
estaduais e municipais.
Público-Alvo:
Administrações públicas, diretas e indiretas, estaduais e municipais.
Ações a serem desenvolvidas:
1.Promover medidas visando à atuação integrada com stakeholders
(como os Observatórios Sociais) para a obtenção de informações
quantitativas e qualitativas, no âmbito do referido programa
Resultado da ação: Análises e avaliações dos Sítios Oficiais e Portais de
Transparência dos Poderes Executivo e Legislativo municipais.
Responsável: CMA
2. Promover medidas visando ao saneamento das irregularidades
identificadas
Resultado da ação: Saneamento das irregularidades constatadas.
Responsável: Promotores de Justiça
3. Acompanhar os sítios oficiais e portais de transparência dos
órgãos públicos quanto à disponibilização de informações exi-
gidas pela lei
Resultado da ação: Reanálise de todos os Sítios Oficiais dos Municípios
(Executivo e Câmara deVereadores).
Responsável: CMA
P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 5 55
Resultado esperado da iniciativa:
1. Cumprimento, pelos Municípios catarinenses com mais de 10.000 ha-
bitantes, da obrigatoriedade de divulgação das informações por meio de
sítios oficiais ou portais da transparência.
Indicador
2014
(realizado)
2015
(meta)
Índice de Sítios Oficiais e Portais de Transpa-
rência analisados
ND 100%
ND – Não disponível
P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 55656
COT
C E N T R O D E A P O I O O P E R A C I O N A L D A
Ordem Tributária
P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 5 57
O.E. 8 – PREVENIR E REPRIMIR A SONEGAÇÃO FISCAL NOS ÂM-
BITOS ESTADUAL E MUNICIPAL
Iniciativas Estratégicas – COT
1. Programa Saúde Fiscal dos Municí-
pios
Objetivo:
Incentivar a implementação de estrutura, fiscalização e cobrança dos tri-
butos municipais.
Público-Alvo:
Sociedade catarinense e administrações municipais.
Ações a serem desenvolvidas:
1.Acompanhar as medidas visando à conscientização dos agentes
públicos municipais e sociedade sobre a importância da arreca-
dação municipal, por meio da cobrança regular de tributos
Resultado da ação: Relatório de acompanhamento e avaliação das ações
realizadas.
Responsável: COT
2. Elaborar Curso de Noções Gerais de Direito Tributário a todos
os auditores fiscais municipais do Estado
Resultado da ação: Entrega de CD com as aulas gravadas de direito tribu-
tário às Prefeituras do Estado.
Responsável: COT
P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 55858
3. Promover workshops de crimes contra a ordem tributária aos
auditores fiscais municipais do Estado
Resultado da ação: Realização de workshops nas associações de Municípios
do Estado.
Responsável: COT
4. Elaborar Material de Apoio relativamente aos tributos munici-
pais passíveis de tipificação de crimes contra a ordem tributária
– Imposto Sobre Serviços (ISS) e Imposto sobre aTransmissão de
Bens Imóveis (ITBI) - para distribuição aos membros e Promo-
torias de Justiça que atuam no combate à sonegação fiscal
Resultado da ação: Impressão de material de apoio, cartilha.
Responsável: COT
5. Promover medidas visando a assegurar o efetivo repasse do
Valor Adicionado aos Municípios produtores que se encontram
em prejuízo com a atual interpretação da legislação
Resultado da ação:Adoção de ações judiciais e/ou extrajudiciais cabíveis.
Responsável: Promotores de Justiça
Resultado esperado da iniciativa:
1. Diminuir a sonegação fiscal no âmbito municipal.
Indicadores
2014
(realizado)
2015
(meta)
Índice de Municípios participantes dos
workshops de crimes contra a ordem tribu-
tária
ND 76%
Índice de Promotorias de Justiça, de Comar-
cas-Sede de unidades fabris das agroindús-
trias, que promoveram ações judiciais e/ou
extrajudiciais visando à adequação da inter-
pretação do cálculo do Valor Adicionado
ND 50%
P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 5 59
Indicadores
2014
(realizado)
2015
(meta)
Índice de Prefeituras que receberam o curso
de Noções Gerais de Direito Tributário
ND 100%
ND – Não disponível
2. Programa União contra a Sonegação
Objetivo:
Interagir, contínua e progressivamente, com instituições e órgãos públicos
cujas atividades estejam relacionadas à ordem tributária.
Público-Alvo:
Dirigentes de instituições e órgãos públicos cujas atividades estejam rela-
cionadas à ordem tributária.
Ações a serem desenvolvidas:
1. Acompanhar a execução dos termos de cooperação técnica
firmados relacionados à ordem tributária
Resultado da ação: Relatório de acompanhamento e avaliação das ações
realizadas.
Responsável: COT
2. Acompanhar as medidas que visam à atuação institucional in-
tegrada com as Secretarias Municipais da Fazenda, Procurado-
rias-Gerais dos Municípios e demais órgãos
Resultado da ação: Relatório de acompanhamento e avaliação das ações
realizadas.
Responsável: COT
P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 56060
3. Promover medidas para manutenção da Cooperação Técnica em
vigor entre Secretaria de Estado da Fazenda, Procuradoria-Geral do
Estado e Ministério Público
Resultado da ação: Prorrogação do Termo de Cooperação Técnica entre
SEF-SC, MPSC e PGE-SC.
Responsável: COT
Resultado esperado da iniciativa:
1. Aumentar o número de termos de cooperação técnica firmados e/ou
aperfeiçoar os termos existentes entre o Ministério Público e as institui-
ções cujas atividades estejam relacionadas à ordem tributária.
Indicador
2014
(realizado)
2015
(meta)
Índice de Municípios que encaminharam às
PJs representações de notificações fiscais
ND 10%
ND – Não disponível
3. Programa Combate à Sonegação Fiscal
Objetivo:
Buscar a responsabilização criminal dos infratores,intensificando a recupe-
ração dos tributos sonegados.
Público-Alvo:
Autores e partícipes de crimes contra a ordem tributária.
P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 5 61
Ações a serem desenvolvidas:
1.Acompanhar a transformação da 20ª Promotoria de Justiça Es-
pecializada da Capital para uma Promotoria de Justiça Regional
de Combate aos Crimes contra a Ordem Tributária
Resultado da ação: Transformar a 20ª Promotoria de Justiça como Regio-
nal da Ordem Tributária na Grande Florianópolis.
Responsável: COT
2. Promover medidas para combater a sonegação fiscal do pro-
dutor rural
Resultado da ação: Diminuir a sonegação fiscal dos produtores rurais.
Responsável: Promotores de Justiça
3. Promover medidas para combater a sonegação fiscal estadual
Resultado da ação: Diminuir a sonegação fiscal no âmbito estadual.
Responsável: Promotores de Justiça
Resultado esperado da iniciativa:
1. Concluir a inserção das Comarcas do Estado na Regionalização da Or-
dem Tributária.
2. Diminuir a sonegação fiscal, intensificando, indiretamente, a recupera-
ção dos tributos sonegados.
Indicadores
2014
(realizado)
2015
(meta)
Índice de Comarcas inseridas na regionali-
zação da ordem tributária
94% 100%
Índice de Promotorias de Justiça que pro-
moveram ações judiciais e/ou extrajudiciais
visando ao combate à sonegação fiscal dos
produtores rurais
1% 5%
P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 56262
P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 5 63
Composição da Administração
Procurador-Geral de Justiça
Lio Marcos Marin
Subprocurador-Geral de Justiça para Assuntos Administrativos
Antenor Chinato Ribeiro
	
	 Gerente de Acompanhamento dos Fundos Especiais
	 Keli Soares de Anhaia
	
	 Gerente de Processos Jurídicos Digitais
	 Paulo Cesar Allebrandt
Subprocuradora-Geral de Justiça para Assuntos Jurídicos e Institucionais
Walkyria Ruicir Danielski
Secretário-Geral do Ministério Público
Cid Luiz Ribeiro Schmitz
Assessores do Procurador-Geral de Justiça
Durval da Silva Amorim
Fábio Strecker Schmitt
Abel Antunes de Mello
Maury RobertoViviani
Marcelo Gomes Silva
Rogério Ponzi Seligman
Havah Emília Piccinini de Araújo Mainhardt
Colégio de Procuradores de Justiça
Presidente: Lio Marcos Marin
Paulo Antônio Günther
José Galvani Alberton
Odil José Cota
Paulo Roberto Speck
Raul Schaefer Filho
Pedro Sérgio Steil
José Eduardo Orofino da Luz Fontes
Humberto Francisco ScharfVieira
João Fernando Quagliarelli Borrelli
Hercília Regina Lemke
Mário Gemin
Gilberto Callado de Oliveira
Antenor Chinato Ribeiro
Narcísio Geraldino Rodrigues
Jacson Corrêa
Anselmo Jeronimo de Oliveira
Basílio Elias De Caro
Aurino Alves de Souza
Paulo Roberto de Carvalho Roberge
Tycho Brahe Fernandes
P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 56464
Guido Feuser
Plínio Cesar Moreira
André Carvalho
Gladys Afonso
Paulo Ricardo da Silva
Vera Lúcia Ferreira Copetti
Lenir Roslindo Piffer
Paulo Cezar Ramos de Oliveira
Gercino Gerson Gomes Neto
Francisco Bissoli Filho
Newton Henrique Trennepohl
Heloísa Crescenti Abdalla Freire
Fábio de Souza Trajano
Norival Acácio Engel
Carlos Eduardo Abreu Sá Fortes
Ivens José Thives de Carvalho
Walkyria Ruicir Danielski
Alexandre Herculano Abreu
Durval da Silva Amorim
Vânio Martins de Faria
Américo Bigaton
ElianaVolcato Nunes
Sandro José Neis
Mário Luiz de Melo
Rogério Antônio da Luz Bertoncini
Genivaldo da Silva
Rui Arno Richter
Cristiane Rosália Maestri Böell
Luiz Ricardo Pereira Cavalcanti - Secretário
Conselho Superior do Ministério Público
	
Membros Natos
Presidente: Lio Marcos Marin - Procurador-Geral de Justiça
Gilberto Callado de Oliveira - Corregedor-Geral
Representantes do Colégio de Procuradores
Odil José Cota
Pedro Sérgio Steil
Vera Lúcia Ferreira Copetti
	
Representantes da Primeira Instância
Narcísio Geraldino Rodrigues
Gercino Gerson Gomes Neto
Fábio de Souza Trajano
Américo Bigaton
Sandro José Neis
Gladys Afonso
Durval da Silva Amorim
Rui Arno Afonso
Secretário: Cid Luiz Ribeiro Schmitz
Corregedor-Geral do Ministério Público
Gilberto Callado de Oliveira
P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 5 65
Subcorregedor-Geral
José Galvani Alberton
Secretário
Adalberto Exterkotter
	 Coordenador de Acompanhamento Funcional
	 Jair Alcides dos Santos
	 Coordenadora de Serviços Administrativos e Controle Disciplinar
	 Berenice Chaves Gomes
Promotores de Justiça Assessores do Corregedor-Geral
Fabiano Henrique Garcia
Maria Amélia Borges Moreira Abbad
Marcelo de Tarso Zanellato
Sandro de Araújo
Coordenadoria de Recursos Cíveis
Fábio de Souza Trajano - Coordenador
Promotora Assessora
Aline Dalle Laste
Coordenadoria de Recursos Criminais
Aurino Alves de Souza - Coordenador
	
Promotor Assessor
Gustavo Wiggers
Ouvidor
Vânio Martins de Faria
Coordenador-Geral dos Centros de Apoio Operacional
Basílio Elias de Caro
Centro de Apoio Operacional de Direitos Humanos e Terceiro Setor
Caroline Moreira Suzin – Coordenadora
Caroline Cabral Zonta– Coordenadora Adjunta
Centro de Apoio Operacional do Controle de Constitucionalidade
Basílio Elias De Caro - Coordenador
Centro de Apoio Operacional do Consumidor
Greicia Malheiros da Rosa Souza - Coordenadora
Centro de Apoio Operacional Criminal
Onofre José Carvalho Agostini - Coordenador
Centro de Apoio Operacional da Infância e Juventude
Marcelo Wegner - Coordenador
P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 56666
Centro de Apoio Operacional de Informações Técnicas e Pesquisas
João Carlos Teixeira Joaquim - Coordenador
Laudares Capella Filho - Coordenador Adjunto
	 Gerente de Análise Multidisciplinar
	 Fábio Rogério Matiuzzi Rodrigues
	
	 Gerente de Análise Contábil
	 Douglas da Silveira
Centro de Apoio Operacional do Meio Ambiente
Paulo Antonio Locatelli - Coordenador
Centro de Apoio Operacional da Moralidade Administrativa
Davi do Espírito Santo - Coordenador
Samuel Dal-Farra Naspolini - Coordenador Adjunto
Centro de Apoio Operacional da Ordem Tributária
Murilo Casemiro Mattos - Coordenador
Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional
Helen Crystine Corrêa Santos- Diretora
	 Gerente de Arquivo e Documentos
	 Selma de Souza Neves
	
	 Gerente de Biblioteca
	 Rosiane Maria Campos
	 Gerente de Publicações e Revisões
	 Lucia Anilda Miguel
	 Gerente de Capacitação e Aperfeiçoamento
	 Luciana Andrea Mattos
Coordenadoria de Inteligência e Segurança Institucional
Sidney Eloy Dalabrida – Coordenador
Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (GAECO)
da Capital
Alexandre Reynaldo de Oliveira Graziotin – Coordenador
Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (GAECO)
de Joinville
Assis Marciel Kretzer – Coordenador
Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (GAECO)
de Chapecó
Fabiano David Baldissarelli – Coordenador
Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (GAECO)
de Criciúma
Luiz Fernando Góes Ulysséa - Coordenador
P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 5 67
Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (GAECO)
de Lages
Joel Rogério Furtado Júnior - Coordenador
Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (GAECO)
de Itajaí
Jean Michel Forest - Coordenador
Casa Militar
Cel. Rogério Martins
Conselho Consultivo de Políticas e Prioridades Institucionais
Ex-Procuradores-Gerais de Justiça
José Galvani Alberton
Pedro Sérgio Steil
Representante do Segundo Grau:
João Fernando Quagliarelli Borrelli
Representantes do Primeiro Grau:
1ª Região - Extremo Oeste Daniel Granzotto Nunes
2ª Região - Oeste Júlio André Locatelli
3ª Região - Meio Oeste Jean Pierre Campos
4ª Região - Planalto Serrano Carlos Henrique Fernandes
5ª Região - AltoVale do Itajaí Caroline SartoriVelloso
6ª Região - MédioVale do Itajaí Felipe Martins de Azevedo
7ª Região -Vale do Rio Itajaí e Tijucas Lenice Born Silva
8ª Região - Grande Florianopolis Jádel da Silva Júnior
9ª Região - Planalto Norte Pedro Roberto Decomain
10ª Região - Norte Márcio Cota
11ª Região - Sul Sandro Ricardo Souza
12ª Região - Extremo Sul Cristine Angulski da Luz
Órgãos Administrativos da PGJ
Coordenador-Geral Administrativo	
AdautoViccari Júnior
Coordenador de Auditoria e Controle
Rubinei Huttner Fischer
Coordenadora de Comunicação Social
Luciana Wasum Carvalho
Coordenador de Finanças e Contabilidade
Márcio Abelardo Rosa
	 Gerente de Contabilidade
	 Luana Henrique Nunes
P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 56868
	 Gerente de Finanças
	 Sérgio Luiz Kraeski
	 Gerente de Execução Orçamentária
	 Ivania Maria de Lima
Coordenadora de Operações Administrativas
Doris Mara Eller Brüggemann
	 Gerente de Almoxarifado
	 Luís Antônio Buss
	 Gerente de Compras
	 Samuel Wesley Elias	
	 Gerente de Transportes
	 Jacqueline Figueró Jeske
	
	 Gerente de Patrimônio
	 ÂngeloVitor Oliveira
	 Gerente de Contratos
	 Sara Souza da Silva Amorim
Coordenadora de Pagamento de Pessoal
Maria Inês Finger Martins
	 Gerente de Remuneração Funcional
	 Renato Kraus
Coordenadora de Planejamento
Isabel Cristina Silveira de Sá
	 Gerente de Informações e Projetos
	 Luís Morais Neto
Coordenador de Processos e Informações Jurídicas
Denis Moreira Cunha
	 Gerente Operacional de Tramitação e Informação de Processos
	 Larisse Silva Roman
Coordenadora de Recursos Humanos
Silvana Maria Pacheco
	 Gerente de Cadastro e Informações Funcionais
	 Thiagus Mateus Batista
	 Gerente de Atenção à Saúde
	 Anarrosa Garcia Silveira
	 Gerente de Desenvolvimento de Pessoas
	 Emanuella Koerich Zappelini
P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 5 69
	 Gerente de Estágio
	 André Luiz Grams
	 Gerente de Legislação de Pessoal
	 Janete Aparecida Coelho Probst
Coordenador de Tecnologia da Informação
Oldair Zanchi
	 Gerente de Desenvolvimento
	 Giorgio Santos Costa Merize
	 Gerente de Rede e Banco de Dados
	 Júlio Cesar Moriguti
	 Gerente de Suporte
	 Rodrigo de Souza Zeferino
	
Coordenador de Engenharia e Arquitetura
Fabrício Kremer de Souza
	
	 Gerente de Manutenção
	 Rômulo César Carlesso
	 Gerente de Logística
	 Ricardo Alexandre Oliveira
Coordenador de Informação Social
Christian Rosa
P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 57070
Promotores de Justiça, por entrância e
antiguidade na carreira
Entrância Especial
Ernani Dutra
Donaldo Reiner
Saulo Torres
Moacir José Dal Magro
James Faraco Amorim
Paulo Roberto Luz Gottardi
Janir Luiz Della Giustina
Aor Steffens Miranda
Murilo Casemiro Mattos
Sidney Eloy Dalabrida
Fábio Strecker Schmitt
Neori Rafael Krahl
Monika Pabst
Sonia Maria Demeda Groisman Piardi
Marcílio de Novaes Costa
Jorge Orofino da Luz Fontes
Onofre José Carvalho Agostini
Carlos Alberto de Carvalho Rosa
Rogê Macedo Neves
Jayne Abdala Bandeira
Abel Antunes de Mello
Leonardo Felipe Cavalcanti Lucchese
Carlos Henrique Fernandes
Davi do Espírito Santo
César Augusto Grubba
Rui Carlos Kolb Schiefler
Henrique Limongi
Ary Capella Neto
Kátia Helena Scheidt Dal Pizzol
Hélio José Fiamoncini
André Fernandes Indalencio
Paulo Antonio Locatelli
Alex Sandro Teixeira da Cruz
Cid Luiz Ribeiro Schmitz
Protásio Campos Neto
Rosemary Machado Silva
Vera Lúcia Coro Bedinoto
Flávio Duarte de Souza
Marcelo Truppel Coutinho
Margaret Gayer Gubert Rotta
ÂngelaValença Bordini
Ricardo Marcondes de Azevedo
Miguel Luís Gnigler
Marcelo Wegner
Alexandre Reynaldo de Oliveira Graziotin
Sérgio Ricardo Joesting
Andreas Eisele
Leonardo Henrique Marques Lehmann
Gustavo Mereles Ruiz Diaz
Fernando Linhares da Silva Júnior
Maristela Nascimento Indalencio
Thais Cristina Scheffer
Darci Blatt
Maury RobertoViviani
Eduardo Paladino
Júlio César Mafra
Isaac Newton Belota Sabbá Guimarães
Felipe Martins de Azevedo
Daniel Paladino
Francisco de Paula Fernandes Neto
Luis Eduardo Couto de Oliveira Souto
Vânia Augusta Cella Piazza
Fabiano David Baldissarelli
Assis Marciel Kretzer
Joubert Odebrecht
Andrey Cunha Amorim
Julio André Locatelli
Marcelo Brito de Araújo
Juliana Padrão Serra de Araújo
Rafael de Moraes Lima
Luiz Augusto Farias Nagel
Joel Rogério Furtado Júnior
Rogério Ponzi Seligman
Helen Crystine Corrêa Sanches
Geovani Werner Tramontin
George André Franzoni Gil
Kátia Rosana Pretti Armange
Luciano Trierweiller Naschenweng
Rosangela Zanatta
Cristina Balceiro da Motta
Anelize Nascimento Martins Machado
Fabrício Nunes
Nazareno Bez Batti
Affonso Ghizzo Neto
Celso Antonio Ballista Junior
Fabrício José Cavalcanti
Marcelo Gomes Silva
Diana Spalding Lessa Garcia
Fabiano Henrique Garcia
Wilson Paulo Mendonça Neto
P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 5 71
Benhur Poti Betiolo
Fernando da Silva Comin
Silvana SchmidtVieira
Ana Paula Cardoso Teixeira
Alexandre Piazza
Ricardo Paladino
Hélio Sell Júnior
Carlos Alberto Platt Nahas
Jackson Goldoni
Luciana Rosa
André OtávioVieira de Mello
Mauricio de Oliveira Medina
Jádel da Silva Júnior
Márcia Aguiar Arend
Raul de Araujo Santos Neto
Vera Lúcia Butzke
Cláudia Mara Nolli
Debora Wanderley Medeiros Santos
Rosan da Rocha
Ricardo Luis Dell´Agnolo
Álvaro Luiz MartinsVeiga
Andréa da Silva Duarte
Alexandre Wiethorn Lemos
MárioVieira Júnior
Sandro Ricardo Souza
Sandro de Araujo
Jonnathan Augustus Kuhnen
Maria Amélia Borges Moreira Abbad
Gilberto Polli
João Carlos Teixeira Joaquim
Ricardo Figueiredo Coelho Leal
José de Jesus Wagner
Jean Michel Forest
Osvaldo Juvencio Cioffi Junior
Rodrigo Silveira de Souza
Amélia Regina da Silva
Milani Maurilio Bento
Gustavo Wiggers
Alvaro Pereira Oliveira Melo
Marcelo Mengarda
Simone Cristina Schultz Corrêa
Luiz Fernando Góes Ulysséa
Rafael Alberto da Silva Moser
Fábio Fernandes de Oliveira Lyrio
Alan Boettger
Max Zuffo
Mauro Canto da Silva
Caio César Lopes Peiter
MarcusVinícius Ribeiro de Camillo
Havah Emília Piccinini de Araújo Mainhardt
Vânia Lúcia Sangalli
Odair Tramontin
Adalberto Exterkötter
Cléber Augusto Hanisch
Giovanni Andrei Franzoni Gil
Heloisa Melo Enns
Renee Cardoso Braga
Roberta Mesquita e Oliveira Tauscheck
Deize Mari Oechsler
Leonardo Todeschini
Luis Suzin Marini Júnior
Wagner Pires Kuroda
Cristian Richard Stahelin Oliveira
Jussara MariaViana
Jadson Javel Teixeira
Marcelo de Tarso Zanellato
Caroline Moreira Suzin
Guilherme Luis Lutz Morelli
Luciana Uller
Jean Pierre Campos
Rodrigo Cunha Amorim
Aristeu Xenofontes Lenzi
José Eduardo Cardoso
Alexandre Schmitt dos Santos
Cristina Costa da Luz Bertoncini
Rodrigo Millen Carlin
GustavoViviani de Souza
Márcio Conti Junior
Aurélio Giacomelli da Silva
Alexandre Carrinho Muniz
RicardoViviani de Souza
Susana Perin Carnaúba
Andréa Machado Speck
Daniel Westphal Taylor
Murilo Adaghinari
Marcio André Zattar Cota
Entrância Final
Maria Regina Dexheimer Lakus Forlin
Alexandre Daura Serratine
Pedro Roberto Decomain
Eraldo Antunes
Karla Bárdio Meirelles
Viviane Gastaldon Damiani Silveira Mira
José Orlando Lara Dias
João Carlos Linhares Silveira
Douglas Alan Silva
Laudares Capella Filho
Sandra Goulart Giesta da Silva
José Renato Côrte
Rodrigo Kurth Quadro
Marco Antonio Schütz de Medeiros
Alicio Henrique Hirt
Cristiano José Gomes
Andrea Gevaerd
Rafael Meira Luz
Ana Cristina Boni
Jorge Eduardo Hoffmann
Cássio Antonio Ribas Gomes
P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 57272
Fabrício Franke da Silva
Cristine Angulski da Luz
Eduardo Chinato Ribeiro
André Teixeira Milioli
Marcionei Mendes
Fernanda CrevanziVailati
João Alexandre Massulini Acosta
Cesar Augusto Engel
Carla Mara Pinheiro Miranda
André Braga de Araújo
DiógenesViana Alves
Tatiana Rodrigues Borges Agostini
Samuel Dal-Farra Naspolini
Belmiro Hanisch Júnior
Raul Gustavo Juttel
Glauco José Riffel
Carlos Eduardo Cunha
Carlos Renato Silvy Teive
Germano Krause de Freitas
Luciana Schaefer Filomeno
Marcio Rio Branco Nabuco de Gouvêa
Eduardo Sens dos Santos
Júlio Fumo Fernandes
Henrique da Rosa Ziesemer
Diego Rodrigo Pinheiro
Alexandre Estefani
Mônica Lerch Lunardi
Henrique Laus Aieta
Alessandro Rodrigo Argenta
Arthur Koerich Inacio
Patricia Dagostin Tramontin
Felipe Prazeres Salum Müller
Marcelo Sebastião Netto de Campos
Elaine Rita Auerbach
Roberta Magioli Meirelles
Luiz Mauro Franzoni Cordeiro
Fred AndersonVicente
Fernanda Broering Dutra
Caroline Cristine Eller
Maycon Robert Hammes
Larissa Mayumi KarazawaTakashima Ouriques
Eder CristianoViana
Aline Dalle Laste
Débora Pereira Nicolazzi
Giselli Dutra
Marcio GaiVeiga
Andréia Soares Pinto Favero
Anderson Adilson de Souza
Chimelly Louise de Resenes Marcon
Andreza Borinelli
Daniel Granzotto Nunes
Caroline Cabral Zonta
Greicia Malheiros da Rosa Souza
Guilherme Schmitt
Rodrigo AndradeViviani
Carlos Eduardo Tremel de Faria
Ariadne Clarissa Klein Sartori
Gabriel Ricardo Zanon Meyer
Giancarlo Rosa Oliveira
Luis Felipe de Oliveira Czesnat
Nilton Exterkoetter
Maria Cristina Pereira Cavalcanti Ribeiro
Gláucio José Souza Alberton
Fabiano Francisco Medeiros
Cristina Elaine Thomé
Lara Peplau
Graziele dos Prazeres Cunha
Lenice Born da Silva
Caroline SartoriVelloso
Entrância Inicial
Silvana do Prado Brouwers
Cláudio Everson Gesser Guedes da Fonseca
Ernest Kurt Hammerschmidt
Mirela Dutra Alberton
Barbara Elisa Heise
Márcia Denise Kandler Bittencourt Massaro
Kariny ZanetteVitoria
Rejane Gularte Queiroz Beilner
Marina Modesto Rebelo
ClaudineVidal de Negreiros da Silva
Luciana Cardoso Pilati Polli
Candida Antunes Ferreira
Cristhiane Michelle Tambosi Fiamoncini Ferrari
Elizandra Sampaio Porto
Cyro Luiz Guerreiro Júnior
Guilherme Brodbeck
Fabiana Mara Silva Wagner
Gilberto Assink de Souza
Alan Rafael Warsch
Marcelo Francisco da Silva
Fernando Wiggers
Rodrigo Cesar Barbosa
Diego Roberto Barbiero
Filipe Costa Brenner
João Luiz de Carvalho Botega
Roberta Ceolla Gaudêncio
Felipe Schmidt
Júlia Wendhausen Cavallazzi
Fernando Guilherme de Brito Ramos
Átila Guastalla Lopes
Diogo Luiz Deschamps
Lara Zappelini Souza
Marcela Hülse Oliveira
Viviane Soares
Rafael Pedri Sampaio
Tehane Tavares Fenner
Simão Baran Junior
P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 5 73
Douglas Roberto Martins
Joaquim Torquato Luiz
Maria Claudia Tremel de Faria
MarcusVinicius de Faria Ribeiro
Cristiane Weimer
Diana da Costa Chierighini
Ana Elisa Goulart Lorenzetti
Guilherme André Pacheco Zattar
Daniele Garcia Moritz
Juliana Ramthun Frasson
Symone Leite
Carlos Alberto da Silva Galdino
Fernando Rodrigues de Menezes Júnior
Julia Trevisan de Toledo Barros
Felipe Nery Alberti de Almeida
Luis Otávio Tonial
Marcos Batista De Martino
Marcela de Jesus Boldori Fernandes
Francieli Fiorin
Marcos Augusto Brandalise
Pablo Inglêz Sinhori
CamilaVanzin Pavani
Rachel Urquiza Rodrigues de Medeiros
Tiago Davi Schmitt
Jaisson José da Silva
Ana Paula Destri Pavan
Bruno Bolognini Tridapalli
Fabrício Pinto Weiblen
Rafaela Denise da Silveira
Roberta Trentini Machado Gonçalves
Ana Laura Peronio Omizzolo
Pedro Lucas deVargas
João Paulo de Andrade
AlexandreVolpatto
Elias Albino de Medeiros Sobrinho
Bruna Gonçalves Gomes
Marcela Pereira Geller
Vinícius Secco Zoponi
Raquel Betina Blank
Michel Eduardo Stechinski
Promotor Substituto
Raul Rogério Rabello
Henriqueta ScharfVieira
Mário Waltrick do Amarante
Vanessa Wendhausen Cavallazzi
Analú Librelato Longo
Thiago Carriço de Oliveira
Luiz Fernando Fernandes Pacheco
Alceu Rocha
Sandra Faitlowicz Sachs
Letícia Baumgarten Filomeno
Daniel da Costa Rabello
Cleber Lodetti de Oliveira
Djônata Winter
Leandro Garcia Machado
Renato Maia de Faria
José Geraldo Rossi da Silva Cecchini
Renata de Souza Lima
Bianca Andrighetti Coelho
Mariana Pagnan da Silva
Matheus Azevedo Ferreira
MarcianoVilla
Joel Zanelato
Naiana Benetti
Edisson de Melo Menezes
Larissa Zomer Loli
Eliatar Silva Junior
Lia Nara Dalmutt
Maria Fernanda Steffen da Luz Fontes
Luis Felippe Fonseca Católico
Diogo André Matsuoka Azevedo dos Santos
João Paulo Bianchi Beal
Leonardo Fagotti Mori
Rafael Fernandes Medeiros
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Juliana Degraf Mendes
Danielle Diamante
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Plano Geral de Atuação do MPSC 2015

  • 1.
  • 2. P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 5 3 FLORIANÓPOLIS 2015
  • 3. P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 544 ELABORAÇÃO Procuradoria-Geral de Justiça, assessorada pelos Centros de Apoio Operacional e pelo Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional, com a participação dos Pro- curadores e Promotores de Justiça e do Conselho Consultivo de Políticas e Priori- dades Institucionais. (48) 3229-9001 | pgj@mpsc.mp.br www.mpsc.mp.br | www.youtube.com.br/ministeriopublicosc PROJETO GRÁFICO E EDITORAÇÃO Coordenadoria de Comunicação Social (48) 3229-9011 | midia@mpsc.mp.br Revisão gramatical Gerência de Publicações e Revisões (48) 3229-9211 | gepre@mpsc.mp.br IMPRESSÃO Gráfica Alpha Print Tiragem: 700 exemplares FOTOS Thinkstock
  • 4. P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 5 5 Sumário Apresentação ............................................................................................7 Missão, Visão e Valores.............................................................................9 Prioridades Institucionais para 2015.....................................................10 CDH - CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DOS Direitos Humanos e Terceiro Setor.................................................................................................................................................................13 1. Acessibilidade Total.............................................................................................14 2. Prevenção ao Uso de Drogas e Garantia de Atenção ao Usuário..........16 3. Melhor Idade.........................................................................................................17 4. Saúde Cidadã.........................................................................................................19 5. Atenção à Saúde Mental....................................................................................21 CCO - CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DO Consumidor.................................................23 1. Alimento Sem Risco............................................................................................24 2. Proteção Jurídico-Sanitária dos Consumidores de Produtos de Origem Animal..........................................................................................................................25 CECCON - CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DO Controle de Constitucionali- dade....................................................................................................................................................................28 1. Efetividade de Decisões em ADIs propostas pelo MPSC.........................29 CCR - CENTRO DE APOIO OPERACIONAL Criminal.................................................................31 1. Reestruturação do Controle Externo.............................................................32 2. Controle da Execução Penal..............................................................................34 3. Prioridade na Análise dos Inquéritos Policiais sobre Homicídio............36 4. Investigação Criminal: crime organizado e lavagem de dinheiro...........37 CIJ - CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DA Infância e Juventude.................................39 1. Programa de Fortalecimento da Educação e APOIA.................................40 2. Saúde Mental Infantojuvenil.............................................................................42 3. Programa de Fortalecimento do Sistema Socioeducativo Catarinen- se.............................................................................................................................43
  • 5. P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 566 CME- CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DO Meio Ambiente...........................................45 1. Programa Lixo Nosso de Cada Dia..................................................................46 2. Programa Saneamento Básico........................................................................48 3. Programa Ordem Urbanística..........................................................................49 CMA- CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DA Moralidade Administrativa...........51 1. LIMPE......................................................................................................................52 2. Transparência e Cidadania.................................................................................54 COT - CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DA Ordem Tributária....................................56 1. Programa Saúde Fiscal dos Municípios.........................................................57 2. Programa União contra a Sonegação............................................................59 3. Programa Combate à Sonegação Fiscal.......................................................60 Composição da Administração................................................................63 Promotores de Justiça, por entrância e antiguidade na carreira..........70
  • 6. P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 5 7 Apresentação Grandes têm sido as conquistas que o Ministério Público catarinense vem alcançando para a sociedade e grande o destaque que sua atuação tem tido em todo o País, especialmente em Santa Catarina. Contudo, também são grandes os desafios à aplicação efetiva de suas prerrogativas legais, o que aumenta a necessidade de empenho e atenção de cada um de nós. A consolidação do Estado democrático somente se dará quando todos os cidadãos tiverem acesso, de fato, ao menos aos seus direitos fundamentais que, garantidos em Lei, nem sempre são entregues à sociedade. O Estado de Santa Catarina vive uma realidade socioeconômica razoavelmente su- perior a muitas unidades da federação, mas isso não diminui o desafio que se impõe ao Ministério Público catarinense. Se faz parte de nossa Missão promover a efetivação dos direitos da so- ciedade, precisamos estar, constantemente, vigilantes e atuantes. Existem demandas prioritárias dos cidadãos, que clamam pela atenção do Minis- tério Público, em áreas tão sensíveis quanto a saúde, a segurança, o meio ambiente, a moralidade administrativa e a educação. Áreas distintas entre si, mas que tantas vezes se mostram conectadas e interdependentes. A Missão de toda organização é a amálgama que une esforços, alinha es- truturas e direciona as pessoas a um propósito comum. Nesse sentido, o MPSC, por seus Membros e Servidores, tem trabalhado com retidão, afi- nal, a Missão, aVisão e osValores das organizações, definidos com palavras cuidadosamente escolhidas, só têm validade se reproduzirem, fielmente, a realização de todos os esforços. O planejamento de ações efetivas é condição principal para a criação, existência e sobrevivência das organizações, dirimindo os riscos e poten- cializando as oportunidades. No âmbito institucional, o processo de pla- nejamento serve para orientar, dirigir e controlar a organização, com a I
  • 7. P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 588 finalidade de estabelecer metas que subsidiarão a tomada de decisão no futuro, de maneira mais racional e efetiva. Resultados sem planejamento tendem a ser casuísticos. Fruto de um processo orquestrado e democrático, o Plano Geral de Atua- ção 2015 apresenta as prioridades institucionais para esse exercício. Lio Marcos Marin Procurador-Geral de Justiça
  • 8. P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 5 9 Missão, Visão e Valores M I S S Ã O Promover a efetivação dos direitos da sociedade, visan- do fortalecer a democracia, a cidadania e o desenvolvi- mento sustentável. V I S Ã O Ser uma instituição próxima ao cidadão, que produza re- sultados úteis na defesa da democracia, na promoção da justiça e na proteção dos direitos fundamentais. V A L O R E S Ética Efetividade Independência Justiça Transparência II
  • 9. P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 51010 Prioridades Institucionais para 2015 “Dê-me uma alavanca e um ponto de apoio e eu levantarei o mundo.” Arquimedes (matemático grego, 287 a.C. – 212 a.C.) O Plano Geral de Atuação,na forma como determina o Ato n.462/2012/ PGJ, é o documento que visa a orientar o exercício das funções dos Ór- gãos de Execução do MPSC, respeitada a autonomia e independência de cada um de seus Membros. O PGA tem vigência anual e é elaborado por iniciativa e sob a liderança do Procurador-Geral de Justiça, com a partici- pação das Procuradorias de Justiça, Coordenadorias de Recursos, Promo- torias de Justiça e Centros de Apoio Operacional. Sem prejuízo do melhor atendimento possível a todas as distintas deman- das,o PGA 2015 contempla a execução prioritária dos programas e proje- tos definidos em decorrência do processo legal de Planejamento Estratégi- co do MPSC, sendo ouvidos, na definição dessas prioridades, os Membros do Ministério Público, tendo sua representatividade também consignada pelo Conselho Consultivo de Políticas e Prioridades Institucionais, inclu- sive sob as óticas regional e temática.Todo o processo tem o acompanha- mento permanente da Comissão de Gestão do Planejamento Estratégico do MPSC, instituída pelo Ato n. 395/2013/PGJ. Como sempre, buscou-se, por meio da união e do diálogo constante e sis- temático,eleger prioridades de curto prazo,em uma matriz estratégica que une informação, conhecimento e perspectivas, buscando otimizar tanto o desempenho individual de seus Membros quanto a performance coletiva da Instituição. III
  • 10. P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 5 11 Direitos Humanos e Terceiro Setor Consumidor Controle de Constitucionalidade Criminal Infância e Juventude Meio Ambiente Moralidade Administrativa Ordem Tributária O detalhamento das informações referentes às iniciativas estratégicas prio- rizadas está destacado no conteúdo apresentado pelos Centros de Apoio Operacional. PRIORIDADE ESTADUAL Programa de Fortalecimento da Educação e APOIA Prevenção ao Uso de Drogas e Garantia de Atenção ao Usuário Alimento Sem Risco Efetividade de Decisões em ADIs Propostas pelo MPSC Controle da Execução Penal Programa de Fortalecimento da Educação e APOIA Saneamento Básico Transparência e Cidadania Combate à Sonegação Fiscal Prioridades vinculadas aos objetivos estratégicos de impacto social e aos Centros de Apoio Operacional
  • 11. P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 51212
  • 12. P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 5 13 CDH C E N T R O D E A P O I O O P E R A C I O N A L D O S Direitos Humanos e Terceiro Setor
  • 13. P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 51414 O.E. 1 – GARANTIR O ACESSO AOS DIREITOS FUNDAMENTAIS E A SUA EFETIVIDADE Iniciativas Estratégicas – CDH 1. Acessibilidade Total Objetivo: Garantir a livre circulação de pessoas com deficiência ou mobilidade redu- zida,mediante a adequação dos espaços públicos e privados de uso coletivo e dos serviços públicos às normas relativas à acessibilidade, suprimindo barreiras e obstáculos arquitetônicos; e promover a educação inclusiva. Público-Alvo: Pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. Ações a serem desenvolvidas: 1. Diagnosticar as condições de acessibilidade nos Postos e Uni- dades Básicas de Saúde (SUS) Resultado da ação: Conhecer a realidade de Postos e Unidades Básicas de Saúde sob o ponto de vista da acessibilidade. Responsável: CDH 2. Promover medidas visando à acessibilidade nos Postos e Uni- dades Básicas de Saúde (SUS) Resultado da ação:Aumentar o número de Postos e Unidades Básicas de Saúde adequados às normas de acessibilidade. Responsável: Promotor de Justiça 3. Acompanhar as ações para a garantia da acessibilidade nos Postos e Unidades Básicas de Saúde (SUS) Resultado da ação: Obter diagnóstico da atuação do MPSC na área. Responsável: CDH
  • 14. P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 5 15 4. Promover medidas visando à acessibilidade espacial nas escolas públicas e privadas Resultado da ação: Aumentar o número de escolas adequadas às normas de acessibilidade. Responsável: Promotor de Justiça 5.Acompanhar as ações para a garantia da acessibilidade espacial nas escolas Resultado da ação: Obter diagnóstico da atuação do MPSC na área. Responsável: CDH 6. Implementar as estratégias geradas pelo Grupo de Trabalho SC Acessível Resultado da ação:Aumentar a consciência da população em geral e dos órgãos de fiscalização a respeito das normas de acessibilidade. Responsável: CDH Resultado esperado da iniciativa: 1.Aumentar o número de Postos e Unidades Básicas de Saúde adequados às normas de acessibilidade. 2.Aumentar o número de escolas públicas e privadas adequadas às normas de acessibilidade espacial. Indicadores 2014 (realizado) 2015 (meta) Índice de Municípios formalmente com- promissados em adequar os Postos e as Unidades Básicas de Saúde às normas de acessibilidade espacial 1,02% 10% Índice de escolas municipais formalmente compromissadas em se adequar às nor- mas de acessibilidade espacial 5,03% 10%
  • 15. P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 51616 Indicadores 2014 (realizado) 2015 (meta) Índice de escolas estaduais formalmente compromissadas em se adequar às nor- mas de acessibilidade espacial 0,97% 10% Índice de escolas privadas formalmente compromissadas em se adequar às nor- mas de acessibilidade espacial 7,56% 10% 2. Prevenção ao Uso de Drogas e Garan- tia de Atenção ao Usuário Objetivo: Promover a implantação e fiscalizar a execução de políticas públicas com vistas à prevenção do uso de drogas, à conscientização, ao tratamento e à reinserção social de usuários e dependentes. Público-Alvo: Pessoas usuárias ou dependentes de drogas e instituições de atendimento. Ações a serem desenvolvidas: 1. Promover medidas visando à criação e à efetiva atuação dos Conselhos Municipais Antidrogas Resultado da ação: Aumentar o número de Conselhos Municipais Anti- drogas criados e ativos. Responsável: Promotor de Justiça 2. Acompanhar as ações para a criação de Conselhos Municipais Antidrogas e para a sua efetiva atuação Resultado da ação: Obter diagnóstico da atuação do MPSC na área. Responsável: CDH
  • 16. P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 5 17 Resultado esperado da iniciativa: 1.Aumentar o número de Conselhos Municipais Antidrogas. 2.Aumentar o número de Conselhos Municipais Antidrogas ativos. 3.Aumentar o número de comunidades terapêuticas e estabelecimentos de saúde que promovem o tratamento de transtornos decorrentes do uso de drogas adequados à legislação. 4.Aumentar o número de usuários institucionalizados atendidos de acordo com a legislação. 5. Diminuir a reincidência. Indicadores 2014 (realizado) 2015 (meta) Índice de Municípios catarinenses com Con- selhos Municipais Antidrogas 50,85% 60% Índice de Conselhos Municipais Antidrogas ativos 25,33% 65% 3. Melhor Idade Objetivo: Zelar pela efetivação dos direitos e garantias previstas no Estatuto do Idoso, assegurando sua participação na comunidade, defendendo sua dignidade e bem-estar e garantindo-lhes o direito à vida; e fomentar a implantação de Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPIs), além de promover sua adequação às normas de regência, fiscalizando-as de forma permanente.
  • 17. P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 51818 Público-Alvo: Pessoas idosas e instituições de atendimento. Ações a serem desenvolvidas: 1. Promover medidas visando à adequação das Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPIs) Resultado da ação:Aumentar o número de instituições adequadas à legis- lação. Responsável: Promotor de Justiça 2. Acompanhar as ações implementadas para adequação das ins- tituições fiscalizadas Resultado da ação: Obter diagnóstico da atuação do MPSC na área. Responsável: CDH 3. Promover medidas visando à criação e à efetividade dos Con- selhos Municipais do Idoso Resultado da ação:Aumentar o número de Conselhos Municipais do Ido- so criados e ativos. Responsável: Promotor de Justiça 4. Acompanhar as ações para a criação de Conselhos Municipais do Idoso e a sua efetiva atuação Resultado da ação: Obter diagnóstico da atuação do MPSC na área. Responsável: CDH 5. Estruturar um cadastro interno e informatizado das Institui- ções de Longa Permanência para Idosos (ILPIs) no Estado Resultado da ação: Garantir a permanente atualização dos dados relativos a ILPIs em funcionamento no Estado. Responsável: CDH
  • 18. P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 5 19 Resultado esperado da iniciativa: 1. Aumentar o número de Municípios catarinenses com Conselhos Mu- nicipais do Idoso. 2.Aumentar o número de Conselhos Municipais do Idoso ativos. 3.Aumentar o número de Instituições de Longa Permanência para Idoso (ILPIs) adequadas à legislação. 4.Aumentar o número de idosos institucionalizados atendidos de acordo com a legislação. Indicadores 2014 (realizado) 2015 (meta) Índice de Municípios catarinenses com Conselhos Municipais do Idoso 58,98% 65% Índice de Conselhos Municipais do Idoso ativos 52,30% 70% Índice de ILPIs acompanhadas por medidas administrativas ou judiciais das PJs 32,76% 60% 4. Saúde Cidadã Objetivo: Garantir a prevenção e promoção de saúde por meio de oferta adequada de serviços, com qualidade e resolutividade, pelos Municípios e Estado. Público-Alvo: População do Estado catarinense.
  • 19. P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 52020 Ações a serem desenvolvidas: 1. Diagnosticar a adequação das equipes “Estratégia Saúde da Família” (ESF) dos Municípios catarinenses aos parâmetros nor- mativos, em termos de cobertura populacional e estrutura míni- ma de pessoal Resultado da ação: Conhecer a realidade dos Municípios quanto à ade- quação das equipes ESF. Responsável: CDH 2. Promover medidas visando à adequação das equipes “Estra- tégia Saúde da Família” (ESF) dos Municípios catarinenses aos parâmetros normativos, em termos de cobertura populacional e estrutura mínima de pessoal Resultado da ação:Aumentar o número de Municípios com a equipe ESF adequada aos parâmetros normativos. Responsável: Promotor de Justiça 3. Acompanhar as ações implementadas para adequação das equipes “Estratégia Saúde da Família” (ESF) Resultado da ação: Obter diagnóstico de atuação do MPSC na área. Responsável: CDH Resultado esperado da iniciativa: 1. Aumentar a cobertura populacional das equipes ESF no território do Estado e adequar a estrutura de pessoal aos parâmetros normativos. Indicadores 2014 (realizado) 2015 (meta) Índice de Municípios compromissados em ade- quar a estrutura de pessoal das equipes ESF ND 10%
  • 20. P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 5 21 Indicadores 2014 (realizado) 2015 (meta) Índice de Municípios compromissados em garantir cobertura populacional integral pelas equipes ESF ND 90% ND – Não disponível 5. Atenção à Saúde Mental Objetivo: Promover a implantação e fiscalizar a execução de políticas públicas volta- das ao tratamento ambulatorial e,quando indicado,em regime de interna- ção na área da saúde mental. Público-Alvo: População do Estado catarinense. Ações a serem desenvolvidas: 1. Promover medidas visando à criação e/ou à ampliação de ser- viços voltados ao tratamento da saúde mental Resultado da ação: Aumentar o número de serviços na área da saúde mental. Responsável: Promotor de Justiça 2. Acompanhar as ações para a criação e/ou ampliação dos ser- viços na área de saúde mental Resultado da ação: Obter diagnóstico da atuação do MPSC na área. Responsável: CDH
  • 21. P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 52222 Resultado esperado da iniciativa: 1. Aumentar o número de serviços na área de saúde mental. Indicadores 2014 (realizado) 2015 (meta) Número de serviços criados/estruturados na área de saúde mental em decorrência da ação do Ministério Público ND 50 Índice de estabelecimentos com mais de 5 (cinco) leitos psiquiátricos que utilizam o Sis- tema de Cadastro Estadual de Internações Psiquiátricas Involuntárias (SIPI) 96% 100% ND – Não disponível
  • 22. P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 5 23 CCO C E N T R O D E A P O I O O P E R A C I O N A L D O Consumidor
  • 23. P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 52424 O.E. 2 – PROMOVER A PROTEÇÃO DOS DIREITOS COLETIVOS DOS CONSUMIDORES Iniciativas Estratégicas - CCO 1. Alimento Sem Risco Objetivo: Reduzir a quantidade de resíduos agrotóxicos, em alimentos in natura e processados, a patamares tolerados pela legislação; eliminar a presença de resíduos de agrotóxicos, em alimentos in natura e processados, em desacor- do com as culturas próprias; evitar a incidência de resíduos de agrotóxicos, cuja comercialização está proibida em Santa Catarina, em alimentos in natura ou processados; e conscientizar produtores e consumidores da ne- cessidade de produção e consumo de alimentos que não acarretem riscos à saúde e à vida humana. Público-Alvo: Sociedade catarinense e fornecedores de alimento. Ações a serem desenvolvidas: 1. Manter o monitoramento de alimentos in natura ou em pro- cesso de industrialização para identificar resíduos indevidos de agrotóxicos Resultado da ação: Laudos de análise laboratorial e material de apoio para atuação das Promotorias de Justiça. Responsável: CCO, condicionado à participação dos parceiros 2. Promover medidas visando ao combate do uso indiscriminado de agrotóxicos Resultado da ação: Intervenções dos Promotores de Justiça. Responsável: Promotor de Justiça, sob demanda
  • 24. P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 5 25 3. Acompanhar as ações implementadas em relação aos laudos recebidos Resultado da ação: Relatório de acompanhamento e avaliação das ações realizadas. Responsável: CCO 4. Desenvolver trabalho de educação sobre o uso legalmente per- mitido ou indevido de agrotóxico na produção agrícola e sobre o consumo de alimentos que não ofereçam riscos Resultado da ação: Cartilhas e folders. Estimular projetos de ação educativa nas instituições de ensino. Responsável: CCO Resultado esperado da iniciativa: 1. Reduzir o percentual de alimentos contaminados com resíduos agrotó- xicos em desconformidade legal, tomando por referência o total de pro- dutos analisados. Indicador 2014 (realizado) 2015 (meta) Número de amostras de alimentos analisa- dos, para aferir a presença de resíduos de agrotóxicos em desconformidade legal 512 720 2. Proteção Jurídico-Sanitária dos Con- sumidores de Produtos de Origem Ani- mal (POA) Objetivo: Proteger a saúde dos consumidores, coibindo a produção e comercializa- ção de produtos de origem animal que não atendam às normas sanitárias;
  • 25. P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 52626 orientar manipuladores, comerciantes e consumidores para os riscos à saú- de no consumo de produtos inadequados e para a necessidade de adequa- ção das estruturas de produção, armazenagem, transporte e comercializa- ção de produtos às exigências legais; e ampliar o número de fornecedores certificados pelos órgãos competentes estaduais e federais. Público-Alvo: Consumidor de produtos de origem animal. Ações a serem desenvolvidas: 1. Fomentar a fiscalização da comercialização de produtos de origem animal, por órgãos parceiros Resultado da ação: Relatório de fiscalização, com material de apoio, para atuação das Promotorias de Justiça. Responsável: CCO 2. Promover medidas visando à garantia dos direitos do consumi- dor de produtos de origem animal Resultado da ação: Intervenções dos Promotores de Justiça. Responsável: Promotor de Justiça, sob demanda 3. Acompanhar as ações implementadas em relação aos autos de fiscalizações Resultado da ação: Relatório de acompanhamento e avaliação das ações realizadas. Responsável: CCO 4. Elaborar material, para inserção em rádios e, eventualmente, TV, sobre a comercialização e consumo de Produtos de Origem Animal Resultado da ação: Material elaborado para divulgação em rádios e TV. Responsável: CCO
  • 26. P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 5 27 5. Promover medidas visando à sensibilização de fornecedores e consumidores sobre a importância do POA Resultado da ação: Distribuição de material didático do POA. Estimular projetos de ação educativa nas instituições de ensino. Responsável: Promotor de Justiça Resultado esperado da iniciativa: 1. Diminuir o percentual de irregularidades em relação ao número de fiscalizações realizadas. 2.Mensurar a quantidade de produtos apreendidos em toneladas,por tipos de irregularidades. Indicador 2014 (realizado) 2015 (meta) Número de Municípios fiscalizados, para aferir a presença de irregularidades 120 100
  • 27. P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 52828 CECCON C E N T R O D E A P O I O O P E R A C I O N A L D O Controle de Constitucionalidade
  • 28. P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 5 29 O.E. 3 – PROMOVER A DEFESA DA CONSTITUCIONALIDADE EM FACE DE LEIS E ATOS NORMATIVOS MUNICIPAIS E ESTADUAIS Iniciativa Estratégica – CECCON 1. Efetividade de Decisões em ADIs pro- postas pelo MPSC Objetivo: Diagnosticar os casos em que não são adotadas as providências para o cum- primento de decisões proferidas em Ação Direta de Inconstitucionalidade, cuja iniciativa seja do Ministério Público do Estado de Santa Catarina, promovendo aquelas necessárias a tal efetividade. Público-Alvo: Órgãos de Execução do Ministério Público e órgãos públicos em geral. Ações a serem desenvolvidas: 1. Identificar todas as decisões transitadas em julgado em ações diretas de inconstitucionalidade aforadas pelo MPSC, com ado- ção, quando pertinente, das medidas necessárias ao seu cumpri- mento Resultado da ação: Decisões judiciais em ADIs identificadas. Responsável:Procurador-Geral de Justiça,Promotor de Justiça e CECCON Resultado esperado da iniciativa: 1. Promover o efetivo cumprimento das decisões judiciais proferidas em ações de inconstitucionalidade promovidas pelo MPSC.
  • 29. P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 53030 Indicador 2014 (realizado) 2015 (meta) Índice de finalização dos CEADIs instaurados e não finalizados em 2014 46,15% 100%
  • 30. P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 5 31 CCR C E N T R O D E A P O I O O P E R A C I O N A L Criminal
  • 31. P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 53232 O.E. 4 - QUALIFICAR A ATUAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO NO ENFRENTAMENTO DA CRIMINALIDADE Iniciativas Estratégicas – CCR 1. Reestruturação do Controle Externo Objetivo: Permitir ao Promotor de Justiça o pleno desenvolvimento do exercício do controle externo da atividade policial, buscando uma aproximação entre as instituições para, em conjunto, tornar os procedimentos de investigação policial, cerne do trabalho do Promotor com atribuição no crime, mais eficiente e célere, prevenindo, orientando e fiscalizando eventuais defici- ências ou faltas praticadas, com adoção de medidas judiciais ou extrajudi- ciais que importem na efetividade dessa função. Público-Alvo: População do Estado catarinense. Ações a serem desenvolvidas: 1. Realizar estudos visando à adequação da atuação especializada dos órgãos institucionais na área do controle externo Resultado da ação: Estudos realizados para definir as medidas a serem exe- cutadas. Responsável: CCR 2. Fiscalizar o exercício da Atividade Policial Resultado da ação:Atividade policial fiscalizada (polícia civil, militar, perí- cia criminal e medicina legal). Responsável: Promotor de Justiça
  • 32. P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 5 33 3. Investigar todas as mortes decorrentes de intervenção policial, também conhecido como “resistência seguida de morte em con- fronto com a Polícia” Resultado da ação:Que cada morte decorrente de confronto com policial resulte, obrigatoriamente, na instauração de inquérito policial. Responsável: Promotor de Justiça 4. Implementação das visitas técnicas em unidades policiais, de perícia e de medicina legal, nos moldes dos formulários da Re- solução n. 20/2007/CNMP Resultado da ação: Unidades policiais, de perícia e de medicina legal fis- calizadas. Responsável: Promotor de Justiça Resultado esperado da iniciativa: 1.Aumentar a participação do Ministério Público nas questões de Segu- rança Pública e no acompanhamento da atividade policial. Indicadores 2014 (realizado) 2015 (meta) Índice de visitas técnicas a Delegacias de Polícia, Unidades de Perícia e Unidades de Medicina Legal ND 100% Número de postulações/ações desenvolvi- das em prol da segurança pública 27 30 Índice de inquéritos policiais instaurados em decorrência de óbitos em razão de “resistência seguida de morte em confronto com a Polícia” ND 100% ND – Não disponível
  • 33. P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 53434 2. Controle da Execução Penal Objetivo: Detectar situações de risco e adotar as medidas necessárias quanto ao efe- tivo cumprimento das penas, além de combater as atividades ilícitas das organizações criminosas dentro das unidades prisionais e a corrupção dos agentes públicos do sistema carcerário. Público-Alvo: Pessoas submetidas à imposição de pena e a população catarinense. Ações a serem desenvolvidas: 1. Promover medidas visando à manutenção, efetividade e cria- ção e instalação de novas Centrais de Penas e Medidas Alternati- vas (CPMAs) Resultado da ação:Ações realizadas em parceria com o Poder Judiciário ca- tarinense, com a Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania e com a Coor- denaçãoTécnico-Operacional das Centrais de Penas e Medidas Alternativas. Responsável: CCR 2. Fiscalizar e acompanhar as atividades das Centrais de Penas e Medidas Alternativas (CPMAs) Resultado da ação: Relatórios detalhados sobre os trabalhos realizados pe- las Centrais de Penas e Medidas Alternativas. Responsáveis: Promotor de Justiça e CCR 3. Fiscalizar as Unidades Prisionais Resultado da ação: Proximidade dos Promotores de Justiça com a rea- lidade do sistema prisional. Elaboração de relatório. Unidades prisionais fiscalizadas. Responsável: Promotor de Justiça
  • 34. P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 5 35 4. Promover medidas visando a melhorias no âmbito do sistema prisional do Estado Resultado da ação: Unidades prisionais adequadas às exigências da Lei de Execução Penal. Responsável: Promotor de Justiça 5. Promover medidas visando à atuação integrada com a Direto- ria de Informações (DINF) da Secretaria de Justiça e Cidadania Resultado da ação:Abastecimento dos bancos de dados do Ministério Pú- blico catarinense, com informações sensíveis de inteligência e segurança. Responsável: CCR 6. Prestar apoio técnico-jurídico ao Grupo Estadual da Execu- ção Penal (GEEP), abastecendo-o com todas as informações de segurança Resultado da ação: Fortalecimento do GEEP. Responsáveis: PGJ, CCR 7. Implementação da ferramenta “Calculadora Penal” e capacita- ção de seus usuários Resultado da ação:Promotorias de Justiça da Execução Penal com equipes capacitadas para o uso da calculadora penal. Responsável: CCR Resultado esperado da iniciativa: 1.Aumentar a fiscalização do cumprimento das penas e medidas alterna- tivas impostas. 2. Diminuir a reincidência. 3. Padronizar ações e encaminhamentos relacionados à execução penal.
  • 35. P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 53636 Indicadores 2014 (realizado) 2015 (meta) Índice de cumprimento das sanções im- postas nas CPMAs 87,16% 90% Índice de reincidência nas CPMAs 4,76% 3% Número de ações e providências para a melhoria das unidades prisionais 36 40 Índice de Promotorias de Justiça da Execu- ção Penal com equipes capacitadas para o uso da Calculadora Penal ND 100% ND – Não disponível 3. Prioridade na Análise dos Inquéritos Policiais sobre Homicídio Objetivo: Conclusão dos inquéritos policiais, com uma das seguintes providências: denúncia por homicídio,denúncia por outro crime ou,ainda,não conclu- ídos ou judicializados. Público-Alvo: Delegacias de Polícia. Ações a serem desenvolvidas: 1. Fiscalizar a regular tramitação dos Inquéritos Policiais (IPs) de homicídios dolosos, instaurados, no ano de 2008, em Santa Catarina Resultado da ação: Relatório dos Inquéritos Policiais de 2008, não con- cluídos e concluídos, em cada Comarca. Responsável: Promotor de Justiça
  • 36. P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 5 37 2. Fiscalizar a regular tramitação dos Inquéritos Policiais (IPs) de homicídios dolosos, instaurados, no ano de 2009, em Santa Catarina Resultado da ação: Relatório dos Inquéritos Policiais de 2009, não con- cluídos e concluídos, em cada Comarca. Responsável: Promotor de Justiça Resultado esperado da iniciativa: 1.Aumentar o número de ações penais iniciadas no Tribunal do Júri. 2. Atender à meta anual da Estratégia Nacional de Justiça e Segurança Pública (ENASP). Indicadores 2014 (realizado) 2015 (meta) Índice da meta anual da ENASP 2008 82,61% 100% Índice da meta anual da ENASP 2009 48,53% 100% 4. Investigação Criminal: crime organi- zado e lavagem de dinheiro Objetivo: Capacitar Promotores de Justiça e servidores que atuam na área criminal para melhorar o exercício da investigação criminal; orientar o trabalho investigativo e prevenir falhas operacionais;fortalecer essa importante atri- buição reconhecida constitucionalmente ao Ministério Público; fomentar a observância das normas sobre a temática; e melhorar o combate às orga- nizações criminosas e à lavagem de dinheiro.
  • 37. P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 53838 Público-Alvo: Promotores de Justiça e respectivas equipes de servidores que trabalham diretamente com a investigação criminal no MPSC. Ações a serem desenvolvidas: 1. Capacitação em técnicas de investigação criminal Resultado da ação: Capacitação de Promotores de Justiça e servidores que atuam na investigação criminal. Responsável: CEAF 2. Capacitação em investigação de crime de lavagem de dinheiro e delitos praticados por organizações criminosas Resultado da ação: Capacitação de Promotores de Justiça e servidores que atuam na investigação desses crimes específicos. Responsável: CEAF 3. Qualificação e atualização dos Membros do Ministério Público sobre o conhecimento no âmbito das perícias criminais Resultado da ação: Capacitação de Promotores de Justiça da área criminal a fim de entenderem, discutirem, quesitarem e questionarem perícias. Responsável: CEAF Resultado esperado da iniciativa: 1. Qualificação das pessoas que trabalham na área de investigação criminal dentro da Instituição. 2. Fortalecimento da atividade investigatória do MPSC. Indicador 2014 (realizado) 2015 (meta) Índice de membros e servidores especializados, com atuação na área criminal, capacitados ND 100% ND – Não disponível
  • 38. P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 5 39 CIJ C E N T R O D E A P O I O O P E R A C I O N A L D A Infância e Juventude
  • 39. P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 54040 O.E. 5 – PROMOVER E DEFENDER OS DIREITOS E GARANTIAS IN- FANTOJUVENIS Iniciativas Estratégicas – CIJ 1. Programa de Fortalecimento da Edu- cação e APOIA Objetivo: Fortalecer as políticas públicas intersetoriais relacionadas à educação in- fantojuvenil. Público-Alvo: Crianças e adolescentes que necessitam de medidas para garantia do pleno direito à educação, além de seus responsáveis legais. Ações a serem desenvolvidas: 1. Promover medidas visando ao retorno de alunos evadidos ou infrequentes Resultado da ação: Procedimentos instaurados para promover o retorno de alunos evadidos ou infrequentes à escola. Responsável: Promotor de Justiça 2. Acompanhar as ações e os resultados do Programa APOIA Resultado da ação: Relatório de acompanhamento e avaliação das ações realizadas e estatísticas obtidas com o Sistema APOIA Online. Responsável: CIJ
  • 40. P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 5 41 3. Promover medidas visando à atuação integrada com as insti- tuições do Sistema de Garantia de Direitos voltados à educação infantojuvenil Resultado da ação: Criação de Grupos deTrabalho (GTs) em cada Muni- cípio e fomento à criação de um Fórum Estadual permanente em prol da educação infantojuvenil. Responsável: CIJ 4. Desenvolver fluxo de trabalho com o intuito de orientar os Promotores de Justiça a fomentarem a criação de grupos de tra- balho interinstitucionais destinados à melhoria da qualidade do ensino da educação básica Resultado da ação:Aumento da qualidade no ensino da educação básica. Responsável: CIJ 5. Organizar o Seminário “Sistema de Justiça e Educação” Resultado da ação: Capacitação dos atores do Sistema de Justiça do Siste- ma de Garantias. Responsável: CIJ Resultado esperado da iniciativa: 1.Aumentar o retorno à sala de aula de alunos evadidos e infrequentes. Indicadores 2014 (realizado) 2015 (meta) Índice de alunos de 4 a 17 anos, das redes educacionais públicas (três esferas) e par- ticulares, abrangidos pelo sistema APOIA Online 64,83% 75% Índice de Municípios com Termos de Adesão ao sistema APOIA Online firmados 76,94% 90%
  • 41. P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 54242 2. Saúde Mental Infantojuvenil Objetivo: Incentivar o aperfeiçoamento da estrutura da rede de atendimento em saúde mental infantojuvenil na baixa, média e alta complexidade do SUS. Público-Alvo: Crianças e adolescentes que necessitam de atendimento na área da saúde mental infantojuvenil, além de seus responsáveis legais. Ações a serem desenvolvidas: 1. Acompanhar as ações para o incremento dos serviços na rede de saúde mental infantojuvenil Resultado da ação: Relatório de acompanhamento das ações realizadas para o incremento da quantidade de equipes de saúde mental na atenção básica (NASF). Responsável: CIJ 2. Promover medidas visando à garantia do direito à saúde men- tal infantojuvenil mediante a ampliação do número de Centros de Atenção Psicossocial infantojuvenil (CAPSi) Resultado da ação: Recomendações, termos de ajustamento de conduta e ações ajuizadas. Responsável: Promotor de Justiça 3. Promover medidas visando à garantia do direito à saúde men- tal infantojuvenil mediante a ampliação do número de vagas in- fantojuvenis de alta complexidade Resultado da ação: Recomendações, termos de ajustamento de conduta e ações ajuizadas. Responsável: Promotor de Justiça
  • 42. P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 5 43 4. Promover ações para a criação de unidades de acolhimento in- fantojuvenis de acordo com a Rede de Atendimento Psicossocial Resultado da ação: Criação das unidades de acolhimento infantojuvenis. Responsável: Promotor de Justiça Resultado esperado da iniciativa: 1. Aumentar o número de atendimentos em saúde mental infantojuvenil na baixa, média e alta complexidade, reduzindo a demanda reprimida em todo o Estado. Indicador 2014 (realizado) 2015 (meta) Número de leitos psiquiátricos infantojuvenis 4 12 3. Programa de Fortalecimento do Sis- tema Socioeducativo Catarinense Objetivo: Estruturar o Sistema Socioeducativo Catarinense de acordo com as dire- trizes estabelecidas pelo Sistema Nacional de Atendimento Socioeducati- vo (SINASE). Público-Alvo: Adolescentes em conflito com a lei e seus representantes legais. Ações a serem desenvolvidas: 1. Promover medidas visando ao fortalecimento do Sistema So- cioeducativo Catarinense
  • 43. P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 54444 Resultado da ação: Recomendações, termos de ajustamento de conduta e ações ajuizadas. Responsável: Promotor de Justiça 2. Implantar Programa de Aprendizagem no MPSC Resultado da ação: Oferecer vagas de aprendizagem para adolescentes, com idade superior a 14 anos, em situação de vulnerabilidade, hipossufici- ência ou em cumprimento de medida socioeducativa. Responsável: PGJ 3. Realizar diagnóstico da implantação dos Planos Municipais de Atendimento Socioeducativo Resultado da ação: Identificar o número de Municípios com Planos Mu- nicipais aprovados. Responsável: CIJ 4. Promover medidas visando à criação dos Planos Municipais de Atendimento Socioeducativo Resultado da ação: Fomentar a criação dos Planos Municipais de Atendi- mento nos Municípios que ainda não os tenham aprovado. Responsável: Promotor de Justiça Resultado esperado da iniciativa: 1. Incrementar o número de programas socioeducativos em meio aberto. Indicadores 2014 (realizado) 2015 (meta) Índice de Municípios com Plano Municipal de Atendimento Socioeducativo aprovado ND 50% Índice de Municípios com Programas So- cioeducativos em Meio Aberto com equipe estruturada ND 20% ND – Não disponível
  • 44. P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 5 45 CME C E N T R O D E A P O I O O P E R A C I O N A L D O Meio Ambiente
  • 45. P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 54646 O.E. 6 – ASSEGURAR A DEFESA E PROTEÇÃO DO MEIO AMBIEN- TE URBANO E RURAL E O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Iniciativas Estratégicas – CME 1. Programa Lixo Nosso de Cada Dia Objetivo: Promover a recuperação de áreas degradadas, a destinação final ambien- talmente adequada de resíduos sólidos, além de estimular os órgãos de execução a exigir implantação de políticas públicas. Público-Alvo: Administração municipal e população catarinense. Ações a serem desenvolvidas: 1. Diagnosticar a situação relativa à elaboração e publicação dos Planos Municipais de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Resultado da ação: Relatório de avaliação dos Municípios e material de apoio para atuação das Promotorias de Justiça. Responsável: CME 2. Promover medidas visando à aprovação por lei dos Planos Mu- nicipais de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Resultado da ação: Recomendações, termos de ajustamento de conduta e ações ajuizadas. Responsável: Promotor de Justiça Regional do Meio Ambiente 3. Acompanhar as medidas para a elaboração e aprovação dos Planos Municipais de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Resultado da ação: Relatório de acompanhamento e avaliação das ações realizadas. Responsável: CME
  • 46. P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 5 47 4. Promover medidas visando à adequação dos aterros sanitá- rios de resíduos sólidos domiciliares no Estado de Santa Catarina (controle da vida útil, licitude e eficiência dos aterros) Resultado da ação:Aterros sanitários de resíduos sólidos domiciliares ade- quados. Responsável: Promotor de Justiça Regional do Meio Ambiente 5. Acompanhar as medidas para a adequação dos aterros sanitá- rios no Estado de Santa Catarina Resultado da ação: Relatório de acompanhamento e avaliação das ações realizadas para a adequação dos aterros sanitários. Responsável: CME 6. Obter o diagnóstico dos aterros de resíduos industriais no Es- tado Resultado da ação: Relatório sobre os aterros de resíduos industriais li- cenciados. Responsável: CME 7. Obter o diagnóstico dos aterros de resíduos de serviços de saúde no Estado Resultado da ação:Relatório sobre os aterros de serviços de saúde licenciados. Responsável: CME Resultado esperado da iniciativa: 1.Aumentar o número de Municípios com Planos Municipais de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos. 2.Aumentar o número de aterros sanitários em condições sustentáveis. 3. Promover a correta destinação dos resíduos.
  • 47. P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 54848 Indicadores 2014 (realizado) 2015 (meta) Índice de Municípios com Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos aprovados em lei 11,86% 50% Índice de aterros sanitários de resíduos sóli- dos domiciliares em condições sustentáveis ND 100% ND – Não disponível 2. Programa Saneamento Básico Objetivo: Aumentar o índice de esgotamento sanitário e a eficiência dos sistemas de drenagem e manejo de águas pluviais urbanas. Público-Alvo: Administração municipal e população catarinense. Ações a serem desenvolvidas: 1. Diagnosticar a situação dos Municípios quanto à elaboração e publicação dos Planos Municipais de Saneamento Básico Resultado da ação: Diagnóstico realizado. Responsável: CME 2. Promover medidas visando à elaboração e aprovação por lei dos Planos Municipais de Saneamento Básico Resultado da ação: Planos aprovados por lei. Responsável: Promotor de Justiça Regional do Meio Ambiente
  • 48. P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 5 49 3. Diagnosticar a atuação dos Municípios para efeito de imple- mentação dos Planos Municipais de Saneamento Básico Resultado da ação: Planos implementados. Responsável: CME Resultado esperado da iniciativa: 1.Aumentar o número de Municípios com planos de saneamento. 2.Aumentar o percentual da população beneficiada com sistema de esgoto sanitário. Indicador 2014 (realizado) 2015 (meta) Índice de Municípios com Plano de Sanea- mento Básico aprovados em lei 26,78% 70% 3. Programa Ordem Urbanística Objetivo: Zelar pela sustentabilidade das cidades; regularizar áreas degradadas; pro- teger áreas especialmente protegidas; fiscalizar o uso e a ocupação do solo urbano; e acompanhar a elaboração e as respectivas alterações legislativas. Público-Alvo: Administração municipal e sociedade catarinense.
  • 49. P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 55050 Ações a serem desenvolvidas: 1. Diagnosticar a situação dos Municípios quanto à existência e à adequação dos planos diretores municipais Resultado da ação: Diagnóstico e material de apoio para atuação dos Pro- motores de Justiça. Responsável: CME 2. Promover medidas visando à implementação, adequação e atu- alização dos Planos Diretores Resultado da ação: Existência de Planos Diretores nos Municípios de acordo com obrigatoriedade prevista em lei. Responsável: Promotor de Justiça 3. Estimular o poder municipal para a elaboração do diagnóstico socioambiental com a finalidade de mapear a delimitação da área urbana consolidada para os fins cabíveis Resultado da ação:Delimitação das áreas urbanas consolidadas para fins de regularização fundiária. Responsável: Promotor de Justiça Resultado esperado da iniciativa: 1. Promover o planejamento urbano e o crescimento ordenado dos Mu- nicípios. Indicadores 2014 (realizado) 2015 (meta) Índice de Municípios com planos diretores atualizados 18,18% 50% Índice de Municípios com diagnóstico socio- ambiental realizado ND 20% ND – Não disponível
  • 50. P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 5 51 CMA C E N T R O D E A P O I O O P E R A C I O N A L D A Moralidade Administrativa
  • 51. P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 55252 O.E. 7 – COMBATER A CORRUPÇÃO E DEFENDER COM EFICIÊN- CIA O PATRIMÔNIO PÚBLICO E A MORALIDADE ADMINISTRATIVA Iniciativas Estratégicas – CMA 1. LIMPE Objetivo: Criar métodos direcionados à análise, tramitação e condução dos proce- dimentos administrativos e judiciais, objetivando uma solução eficiente na tutela do patrimônio público e da Moralidade Administrativa. Público-Alvo: Sociedade catarinense e Promotores de Justiça que atuam na moralidade administrativa. Ações a serem desenvolvidas: 1. Diagnosticar qualitativa e quantitativamente o passivo de Pro- cedimentos Extrajudiciais em Tramitação (PET) Resultado da ação: Formar uma série histórica de dados consistentes, que permita um acompanhamento constante da tramitação dos procedimentos extrajudiciais em curso e, no futuro, um diagnóstico mais preciso sobre as causas que impactam no tempo de tramitação das investigações na área da Moralidade Administrativa. Responsável: CMA 2. Acompanhar a evolução quantitativa dos Procedimentos Ex- trajudiciais em Tramitação (PET) Resultado da ação: Relatório quantitativo dos Procedimentos Extrajudi- ciais em Tramitação. Responsável: CMA
  • 52. P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 5 53 3. Diagnosticar o tempo médio dos Procedimentos Extrajudiciais em Tramitação (PET) durante o ano de 2015 Resultado da ação: Relatório do tempo médio dos Procedimentos Extra- judiciais em Tramitação. Responsável: CMA 4. Identificar “práticas de investigação” bem sucedidas, dentro e fora do MPSC Resultado da ação:Reunir“práticas”de sucesso,identificando seu método de investigação para possibilitar que seja replicado, de forma estruturada, em casos semelhantes. Responsável: CMA Resultado esperado da iniciativa: 1. Redução do tempo médio da tramitação dos procedimentos extrajudi- ciais da moralidade administrativa. Indicadores 2014 (realizado) 2015 (meta) Número de procedimentos instaurados anteriormente a 31/12/2009 e finalizados até 31/12/2015 ND 100% Número de “práticas” identificadas como bem sucedidas ND 2 ND – Não disponível
  • 53. P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 55454 2. Transparência e Cidadania Objetivo: Promover a defesa da transparência e do acesso à informação na adminis- tração pública,por meio do cumprimento das Leis deAcesso à Informação e daTransparência pelos órgãos da administração pública, direta e indireta, estaduais e municipais. Público-Alvo: Administrações públicas, diretas e indiretas, estaduais e municipais. Ações a serem desenvolvidas: 1.Promover medidas visando à atuação integrada com stakeholders (como os Observatórios Sociais) para a obtenção de informações quantitativas e qualitativas, no âmbito do referido programa Resultado da ação: Análises e avaliações dos Sítios Oficiais e Portais de Transparência dos Poderes Executivo e Legislativo municipais. Responsável: CMA 2. Promover medidas visando ao saneamento das irregularidades identificadas Resultado da ação: Saneamento das irregularidades constatadas. Responsável: Promotores de Justiça 3. Acompanhar os sítios oficiais e portais de transparência dos órgãos públicos quanto à disponibilização de informações exi- gidas pela lei Resultado da ação: Reanálise de todos os Sítios Oficiais dos Municípios (Executivo e Câmara deVereadores). Responsável: CMA
  • 54. P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 5 55 Resultado esperado da iniciativa: 1. Cumprimento, pelos Municípios catarinenses com mais de 10.000 ha- bitantes, da obrigatoriedade de divulgação das informações por meio de sítios oficiais ou portais da transparência. Indicador 2014 (realizado) 2015 (meta) Índice de Sítios Oficiais e Portais de Transpa- rência analisados ND 100% ND – Não disponível
  • 55. P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 55656 COT C E N T R O D E A P O I O O P E R A C I O N A L D A Ordem Tributária
  • 56. P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 5 57 O.E. 8 – PREVENIR E REPRIMIR A SONEGAÇÃO FISCAL NOS ÂM- BITOS ESTADUAL E MUNICIPAL Iniciativas Estratégicas – COT 1. Programa Saúde Fiscal dos Municí- pios Objetivo: Incentivar a implementação de estrutura, fiscalização e cobrança dos tri- butos municipais. Público-Alvo: Sociedade catarinense e administrações municipais. Ações a serem desenvolvidas: 1.Acompanhar as medidas visando à conscientização dos agentes públicos municipais e sociedade sobre a importância da arreca- dação municipal, por meio da cobrança regular de tributos Resultado da ação: Relatório de acompanhamento e avaliação das ações realizadas. Responsável: COT 2. Elaborar Curso de Noções Gerais de Direito Tributário a todos os auditores fiscais municipais do Estado Resultado da ação: Entrega de CD com as aulas gravadas de direito tribu- tário às Prefeituras do Estado. Responsável: COT
  • 57. P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 55858 3. Promover workshops de crimes contra a ordem tributária aos auditores fiscais municipais do Estado Resultado da ação: Realização de workshops nas associações de Municípios do Estado. Responsável: COT 4. Elaborar Material de Apoio relativamente aos tributos munici- pais passíveis de tipificação de crimes contra a ordem tributária – Imposto Sobre Serviços (ISS) e Imposto sobre aTransmissão de Bens Imóveis (ITBI) - para distribuição aos membros e Promo- torias de Justiça que atuam no combate à sonegação fiscal Resultado da ação: Impressão de material de apoio, cartilha. Responsável: COT 5. Promover medidas visando a assegurar o efetivo repasse do Valor Adicionado aos Municípios produtores que se encontram em prejuízo com a atual interpretação da legislação Resultado da ação:Adoção de ações judiciais e/ou extrajudiciais cabíveis. Responsável: Promotores de Justiça Resultado esperado da iniciativa: 1. Diminuir a sonegação fiscal no âmbito municipal. Indicadores 2014 (realizado) 2015 (meta) Índice de Municípios participantes dos workshops de crimes contra a ordem tribu- tária ND 76% Índice de Promotorias de Justiça, de Comar- cas-Sede de unidades fabris das agroindús- trias, que promoveram ações judiciais e/ou extrajudiciais visando à adequação da inter- pretação do cálculo do Valor Adicionado ND 50%
  • 58. P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 5 59 Indicadores 2014 (realizado) 2015 (meta) Índice de Prefeituras que receberam o curso de Noções Gerais de Direito Tributário ND 100% ND – Não disponível 2. Programa União contra a Sonegação Objetivo: Interagir, contínua e progressivamente, com instituições e órgãos públicos cujas atividades estejam relacionadas à ordem tributária. Público-Alvo: Dirigentes de instituições e órgãos públicos cujas atividades estejam rela- cionadas à ordem tributária. Ações a serem desenvolvidas: 1. Acompanhar a execução dos termos de cooperação técnica firmados relacionados à ordem tributária Resultado da ação: Relatório de acompanhamento e avaliação das ações realizadas. Responsável: COT 2. Acompanhar as medidas que visam à atuação institucional in- tegrada com as Secretarias Municipais da Fazenda, Procurado- rias-Gerais dos Municípios e demais órgãos Resultado da ação: Relatório de acompanhamento e avaliação das ações realizadas. Responsável: COT
  • 59. P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 56060 3. Promover medidas para manutenção da Cooperação Técnica em vigor entre Secretaria de Estado da Fazenda, Procuradoria-Geral do Estado e Ministério Público Resultado da ação: Prorrogação do Termo de Cooperação Técnica entre SEF-SC, MPSC e PGE-SC. Responsável: COT Resultado esperado da iniciativa: 1. Aumentar o número de termos de cooperação técnica firmados e/ou aperfeiçoar os termos existentes entre o Ministério Público e as institui- ções cujas atividades estejam relacionadas à ordem tributária. Indicador 2014 (realizado) 2015 (meta) Índice de Municípios que encaminharam às PJs representações de notificações fiscais ND 10% ND – Não disponível 3. Programa Combate à Sonegação Fiscal Objetivo: Buscar a responsabilização criminal dos infratores,intensificando a recupe- ração dos tributos sonegados. Público-Alvo: Autores e partícipes de crimes contra a ordem tributária.
  • 60. P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 5 61 Ações a serem desenvolvidas: 1.Acompanhar a transformação da 20ª Promotoria de Justiça Es- pecializada da Capital para uma Promotoria de Justiça Regional de Combate aos Crimes contra a Ordem Tributária Resultado da ação: Transformar a 20ª Promotoria de Justiça como Regio- nal da Ordem Tributária na Grande Florianópolis. Responsável: COT 2. Promover medidas para combater a sonegação fiscal do pro- dutor rural Resultado da ação: Diminuir a sonegação fiscal dos produtores rurais. Responsável: Promotores de Justiça 3. Promover medidas para combater a sonegação fiscal estadual Resultado da ação: Diminuir a sonegação fiscal no âmbito estadual. Responsável: Promotores de Justiça Resultado esperado da iniciativa: 1. Concluir a inserção das Comarcas do Estado na Regionalização da Or- dem Tributária. 2. Diminuir a sonegação fiscal, intensificando, indiretamente, a recupera- ção dos tributos sonegados. Indicadores 2014 (realizado) 2015 (meta) Índice de Comarcas inseridas na regionali- zação da ordem tributária 94% 100% Índice de Promotorias de Justiça que pro- moveram ações judiciais e/ou extrajudiciais visando ao combate à sonegação fiscal dos produtores rurais 1% 5%
  • 61. P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 56262
  • 62. P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 5 63 Composição da Administração Procurador-Geral de Justiça Lio Marcos Marin Subprocurador-Geral de Justiça para Assuntos Administrativos Antenor Chinato Ribeiro Gerente de Acompanhamento dos Fundos Especiais Keli Soares de Anhaia Gerente de Processos Jurídicos Digitais Paulo Cesar Allebrandt Subprocuradora-Geral de Justiça para Assuntos Jurídicos e Institucionais Walkyria Ruicir Danielski Secretário-Geral do Ministério Público Cid Luiz Ribeiro Schmitz Assessores do Procurador-Geral de Justiça Durval da Silva Amorim Fábio Strecker Schmitt Abel Antunes de Mello Maury RobertoViviani Marcelo Gomes Silva Rogério Ponzi Seligman Havah Emília Piccinini de Araújo Mainhardt Colégio de Procuradores de Justiça Presidente: Lio Marcos Marin Paulo Antônio Günther José Galvani Alberton Odil José Cota Paulo Roberto Speck Raul Schaefer Filho Pedro Sérgio Steil José Eduardo Orofino da Luz Fontes Humberto Francisco ScharfVieira João Fernando Quagliarelli Borrelli Hercília Regina Lemke Mário Gemin Gilberto Callado de Oliveira Antenor Chinato Ribeiro Narcísio Geraldino Rodrigues Jacson Corrêa Anselmo Jeronimo de Oliveira Basílio Elias De Caro Aurino Alves de Souza Paulo Roberto de Carvalho Roberge Tycho Brahe Fernandes
  • 63. P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 56464 Guido Feuser Plínio Cesar Moreira André Carvalho Gladys Afonso Paulo Ricardo da Silva Vera Lúcia Ferreira Copetti Lenir Roslindo Piffer Paulo Cezar Ramos de Oliveira Gercino Gerson Gomes Neto Francisco Bissoli Filho Newton Henrique Trennepohl Heloísa Crescenti Abdalla Freire Fábio de Souza Trajano Norival Acácio Engel Carlos Eduardo Abreu Sá Fortes Ivens José Thives de Carvalho Walkyria Ruicir Danielski Alexandre Herculano Abreu Durval da Silva Amorim Vânio Martins de Faria Américo Bigaton ElianaVolcato Nunes Sandro José Neis Mário Luiz de Melo Rogério Antônio da Luz Bertoncini Genivaldo da Silva Rui Arno Richter Cristiane Rosália Maestri Böell Luiz Ricardo Pereira Cavalcanti - Secretário Conselho Superior do Ministério Público Membros Natos Presidente: Lio Marcos Marin - Procurador-Geral de Justiça Gilberto Callado de Oliveira - Corregedor-Geral Representantes do Colégio de Procuradores Odil José Cota Pedro Sérgio Steil Vera Lúcia Ferreira Copetti Representantes da Primeira Instância Narcísio Geraldino Rodrigues Gercino Gerson Gomes Neto Fábio de Souza Trajano Américo Bigaton Sandro José Neis Gladys Afonso Durval da Silva Amorim Rui Arno Afonso Secretário: Cid Luiz Ribeiro Schmitz Corregedor-Geral do Ministério Público Gilberto Callado de Oliveira
  • 64. P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 5 65 Subcorregedor-Geral José Galvani Alberton Secretário Adalberto Exterkotter Coordenador de Acompanhamento Funcional Jair Alcides dos Santos Coordenadora de Serviços Administrativos e Controle Disciplinar Berenice Chaves Gomes Promotores de Justiça Assessores do Corregedor-Geral Fabiano Henrique Garcia Maria Amélia Borges Moreira Abbad Marcelo de Tarso Zanellato Sandro de Araújo Coordenadoria de Recursos Cíveis Fábio de Souza Trajano - Coordenador Promotora Assessora Aline Dalle Laste Coordenadoria de Recursos Criminais Aurino Alves de Souza - Coordenador Promotor Assessor Gustavo Wiggers Ouvidor Vânio Martins de Faria Coordenador-Geral dos Centros de Apoio Operacional Basílio Elias de Caro Centro de Apoio Operacional de Direitos Humanos e Terceiro Setor Caroline Moreira Suzin – Coordenadora Caroline Cabral Zonta– Coordenadora Adjunta Centro de Apoio Operacional do Controle de Constitucionalidade Basílio Elias De Caro - Coordenador Centro de Apoio Operacional do Consumidor Greicia Malheiros da Rosa Souza - Coordenadora Centro de Apoio Operacional Criminal Onofre José Carvalho Agostini - Coordenador Centro de Apoio Operacional da Infância e Juventude Marcelo Wegner - Coordenador
  • 65. P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 56666 Centro de Apoio Operacional de Informações Técnicas e Pesquisas João Carlos Teixeira Joaquim - Coordenador Laudares Capella Filho - Coordenador Adjunto Gerente de Análise Multidisciplinar Fábio Rogério Matiuzzi Rodrigues Gerente de Análise Contábil Douglas da Silveira Centro de Apoio Operacional do Meio Ambiente Paulo Antonio Locatelli - Coordenador Centro de Apoio Operacional da Moralidade Administrativa Davi do Espírito Santo - Coordenador Samuel Dal-Farra Naspolini - Coordenador Adjunto Centro de Apoio Operacional da Ordem Tributária Murilo Casemiro Mattos - Coordenador Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional Helen Crystine Corrêa Santos- Diretora Gerente de Arquivo e Documentos Selma de Souza Neves Gerente de Biblioteca Rosiane Maria Campos Gerente de Publicações e Revisões Lucia Anilda Miguel Gerente de Capacitação e Aperfeiçoamento Luciana Andrea Mattos Coordenadoria de Inteligência e Segurança Institucional Sidney Eloy Dalabrida – Coordenador Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (GAECO) da Capital Alexandre Reynaldo de Oliveira Graziotin – Coordenador Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (GAECO) de Joinville Assis Marciel Kretzer – Coordenador Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (GAECO) de Chapecó Fabiano David Baldissarelli – Coordenador Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (GAECO) de Criciúma Luiz Fernando Góes Ulysséa - Coordenador
  • 66. P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 5 67 Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (GAECO) de Lages Joel Rogério Furtado Júnior - Coordenador Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (GAECO) de Itajaí Jean Michel Forest - Coordenador Casa Militar Cel. Rogério Martins Conselho Consultivo de Políticas e Prioridades Institucionais Ex-Procuradores-Gerais de Justiça José Galvani Alberton Pedro Sérgio Steil Representante do Segundo Grau: João Fernando Quagliarelli Borrelli Representantes do Primeiro Grau: 1ª Região - Extremo Oeste Daniel Granzotto Nunes 2ª Região - Oeste Júlio André Locatelli 3ª Região - Meio Oeste Jean Pierre Campos 4ª Região - Planalto Serrano Carlos Henrique Fernandes 5ª Região - AltoVale do Itajaí Caroline SartoriVelloso 6ª Região - MédioVale do Itajaí Felipe Martins de Azevedo 7ª Região -Vale do Rio Itajaí e Tijucas Lenice Born Silva 8ª Região - Grande Florianopolis Jádel da Silva Júnior 9ª Região - Planalto Norte Pedro Roberto Decomain 10ª Região - Norte Márcio Cota 11ª Região - Sul Sandro Ricardo Souza 12ª Região - Extremo Sul Cristine Angulski da Luz Órgãos Administrativos da PGJ Coordenador-Geral Administrativo AdautoViccari Júnior Coordenador de Auditoria e Controle Rubinei Huttner Fischer Coordenadora de Comunicação Social Luciana Wasum Carvalho Coordenador de Finanças e Contabilidade Márcio Abelardo Rosa Gerente de Contabilidade Luana Henrique Nunes
  • 67. P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 56868 Gerente de Finanças Sérgio Luiz Kraeski Gerente de Execução Orçamentária Ivania Maria de Lima Coordenadora de Operações Administrativas Doris Mara Eller Brüggemann Gerente de Almoxarifado Luís Antônio Buss Gerente de Compras Samuel Wesley Elias Gerente de Transportes Jacqueline Figueró Jeske Gerente de Patrimônio ÂngeloVitor Oliveira Gerente de Contratos Sara Souza da Silva Amorim Coordenadora de Pagamento de Pessoal Maria Inês Finger Martins Gerente de Remuneração Funcional Renato Kraus Coordenadora de Planejamento Isabel Cristina Silveira de Sá Gerente de Informações e Projetos Luís Morais Neto Coordenador de Processos e Informações Jurídicas Denis Moreira Cunha Gerente Operacional de Tramitação e Informação de Processos Larisse Silva Roman Coordenadora de Recursos Humanos Silvana Maria Pacheco Gerente de Cadastro e Informações Funcionais Thiagus Mateus Batista Gerente de Atenção à Saúde Anarrosa Garcia Silveira Gerente de Desenvolvimento de Pessoas Emanuella Koerich Zappelini
  • 68. P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 5 69 Gerente de Estágio André Luiz Grams Gerente de Legislação de Pessoal Janete Aparecida Coelho Probst Coordenador de Tecnologia da Informação Oldair Zanchi Gerente de Desenvolvimento Giorgio Santos Costa Merize Gerente de Rede e Banco de Dados Júlio Cesar Moriguti Gerente de Suporte Rodrigo de Souza Zeferino Coordenador de Engenharia e Arquitetura Fabrício Kremer de Souza Gerente de Manutenção Rômulo César Carlesso Gerente de Logística Ricardo Alexandre Oliveira Coordenador de Informação Social Christian Rosa
  • 69. P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 57070 Promotores de Justiça, por entrância e antiguidade na carreira Entrância Especial Ernani Dutra Donaldo Reiner Saulo Torres Moacir José Dal Magro James Faraco Amorim Paulo Roberto Luz Gottardi Janir Luiz Della Giustina Aor Steffens Miranda Murilo Casemiro Mattos Sidney Eloy Dalabrida Fábio Strecker Schmitt Neori Rafael Krahl Monika Pabst Sonia Maria Demeda Groisman Piardi Marcílio de Novaes Costa Jorge Orofino da Luz Fontes Onofre José Carvalho Agostini Carlos Alberto de Carvalho Rosa Rogê Macedo Neves Jayne Abdala Bandeira Abel Antunes de Mello Leonardo Felipe Cavalcanti Lucchese Carlos Henrique Fernandes Davi do Espírito Santo César Augusto Grubba Rui Carlos Kolb Schiefler Henrique Limongi Ary Capella Neto Kátia Helena Scheidt Dal Pizzol Hélio José Fiamoncini André Fernandes Indalencio Paulo Antonio Locatelli Alex Sandro Teixeira da Cruz Cid Luiz Ribeiro Schmitz Protásio Campos Neto Rosemary Machado Silva Vera Lúcia Coro Bedinoto Flávio Duarte de Souza Marcelo Truppel Coutinho Margaret Gayer Gubert Rotta ÂngelaValença Bordini Ricardo Marcondes de Azevedo Miguel Luís Gnigler Marcelo Wegner Alexandre Reynaldo de Oliveira Graziotin Sérgio Ricardo Joesting Andreas Eisele Leonardo Henrique Marques Lehmann Gustavo Mereles Ruiz Diaz Fernando Linhares da Silva Júnior Maristela Nascimento Indalencio Thais Cristina Scheffer Darci Blatt Maury RobertoViviani Eduardo Paladino Júlio César Mafra Isaac Newton Belota Sabbá Guimarães Felipe Martins de Azevedo Daniel Paladino Francisco de Paula Fernandes Neto Luis Eduardo Couto de Oliveira Souto Vânia Augusta Cella Piazza Fabiano David Baldissarelli Assis Marciel Kretzer Joubert Odebrecht Andrey Cunha Amorim Julio André Locatelli Marcelo Brito de Araújo Juliana Padrão Serra de Araújo Rafael de Moraes Lima Luiz Augusto Farias Nagel Joel Rogério Furtado Júnior Rogério Ponzi Seligman Helen Crystine Corrêa Sanches Geovani Werner Tramontin George André Franzoni Gil Kátia Rosana Pretti Armange Luciano Trierweiller Naschenweng Rosangela Zanatta Cristina Balceiro da Motta Anelize Nascimento Martins Machado Fabrício Nunes Nazareno Bez Batti Affonso Ghizzo Neto Celso Antonio Ballista Junior Fabrício José Cavalcanti Marcelo Gomes Silva Diana Spalding Lessa Garcia Fabiano Henrique Garcia Wilson Paulo Mendonça Neto
  • 70. P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 5 71 Benhur Poti Betiolo Fernando da Silva Comin Silvana SchmidtVieira Ana Paula Cardoso Teixeira Alexandre Piazza Ricardo Paladino Hélio Sell Júnior Carlos Alberto Platt Nahas Jackson Goldoni Luciana Rosa André OtávioVieira de Mello Mauricio de Oliveira Medina Jádel da Silva Júnior Márcia Aguiar Arend Raul de Araujo Santos Neto Vera Lúcia Butzke Cláudia Mara Nolli Debora Wanderley Medeiros Santos Rosan da Rocha Ricardo Luis Dell´Agnolo Álvaro Luiz MartinsVeiga Andréa da Silva Duarte Alexandre Wiethorn Lemos MárioVieira Júnior Sandro Ricardo Souza Sandro de Araujo Jonnathan Augustus Kuhnen Maria Amélia Borges Moreira Abbad Gilberto Polli João Carlos Teixeira Joaquim Ricardo Figueiredo Coelho Leal José de Jesus Wagner Jean Michel Forest Osvaldo Juvencio Cioffi Junior Rodrigo Silveira de Souza Amélia Regina da Silva Milani Maurilio Bento Gustavo Wiggers Alvaro Pereira Oliveira Melo Marcelo Mengarda Simone Cristina Schultz Corrêa Luiz Fernando Góes Ulysséa Rafael Alberto da Silva Moser Fábio Fernandes de Oliveira Lyrio Alan Boettger Max Zuffo Mauro Canto da Silva Caio César Lopes Peiter MarcusVinícius Ribeiro de Camillo Havah Emília Piccinini de Araújo Mainhardt Vânia Lúcia Sangalli Odair Tramontin Adalberto Exterkötter Cléber Augusto Hanisch Giovanni Andrei Franzoni Gil Heloisa Melo Enns Renee Cardoso Braga Roberta Mesquita e Oliveira Tauscheck Deize Mari Oechsler Leonardo Todeschini Luis Suzin Marini Júnior Wagner Pires Kuroda Cristian Richard Stahelin Oliveira Jussara MariaViana Jadson Javel Teixeira Marcelo de Tarso Zanellato Caroline Moreira Suzin Guilherme Luis Lutz Morelli Luciana Uller Jean Pierre Campos Rodrigo Cunha Amorim Aristeu Xenofontes Lenzi José Eduardo Cardoso Alexandre Schmitt dos Santos Cristina Costa da Luz Bertoncini Rodrigo Millen Carlin GustavoViviani de Souza Márcio Conti Junior Aurélio Giacomelli da Silva Alexandre Carrinho Muniz RicardoViviani de Souza Susana Perin Carnaúba Andréa Machado Speck Daniel Westphal Taylor Murilo Adaghinari Marcio André Zattar Cota Entrância Final Maria Regina Dexheimer Lakus Forlin Alexandre Daura Serratine Pedro Roberto Decomain Eraldo Antunes Karla Bárdio Meirelles Viviane Gastaldon Damiani Silveira Mira José Orlando Lara Dias João Carlos Linhares Silveira Douglas Alan Silva Laudares Capella Filho Sandra Goulart Giesta da Silva José Renato Côrte Rodrigo Kurth Quadro Marco Antonio Schütz de Medeiros Alicio Henrique Hirt Cristiano José Gomes Andrea Gevaerd Rafael Meira Luz Ana Cristina Boni Jorge Eduardo Hoffmann Cássio Antonio Ribas Gomes
  • 71. P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 57272 Fabrício Franke da Silva Cristine Angulski da Luz Eduardo Chinato Ribeiro André Teixeira Milioli Marcionei Mendes Fernanda CrevanziVailati João Alexandre Massulini Acosta Cesar Augusto Engel Carla Mara Pinheiro Miranda André Braga de Araújo DiógenesViana Alves Tatiana Rodrigues Borges Agostini Samuel Dal-Farra Naspolini Belmiro Hanisch Júnior Raul Gustavo Juttel Glauco José Riffel Carlos Eduardo Cunha Carlos Renato Silvy Teive Germano Krause de Freitas Luciana Schaefer Filomeno Marcio Rio Branco Nabuco de Gouvêa Eduardo Sens dos Santos Júlio Fumo Fernandes Henrique da Rosa Ziesemer Diego Rodrigo Pinheiro Alexandre Estefani Mônica Lerch Lunardi Henrique Laus Aieta Alessandro Rodrigo Argenta Arthur Koerich Inacio Patricia Dagostin Tramontin Felipe Prazeres Salum Müller Marcelo Sebastião Netto de Campos Elaine Rita Auerbach Roberta Magioli Meirelles Luiz Mauro Franzoni Cordeiro Fred AndersonVicente Fernanda Broering Dutra Caroline Cristine Eller Maycon Robert Hammes Larissa Mayumi KarazawaTakashima Ouriques Eder CristianoViana Aline Dalle Laste Débora Pereira Nicolazzi Giselli Dutra Marcio GaiVeiga Andréia Soares Pinto Favero Anderson Adilson de Souza Chimelly Louise de Resenes Marcon Andreza Borinelli Daniel Granzotto Nunes Caroline Cabral Zonta Greicia Malheiros da Rosa Souza Guilherme Schmitt Rodrigo AndradeViviani Carlos Eduardo Tremel de Faria Ariadne Clarissa Klein Sartori Gabriel Ricardo Zanon Meyer Giancarlo Rosa Oliveira Luis Felipe de Oliveira Czesnat Nilton Exterkoetter Maria Cristina Pereira Cavalcanti Ribeiro Gláucio José Souza Alberton Fabiano Francisco Medeiros Cristina Elaine Thomé Lara Peplau Graziele dos Prazeres Cunha Lenice Born da Silva Caroline SartoriVelloso Entrância Inicial Silvana do Prado Brouwers Cláudio Everson Gesser Guedes da Fonseca Ernest Kurt Hammerschmidt Mirela Dutra Alberton Barbara Elisa Heise Márcia Denise Kandler Bittencourt Massaro Kariny ZanetteVitoria Rejane Gularte Queiroz Beilner Marina Modesto Rebelo ClaudineVidal de Negreiros da Silva Luciana Cardoso Pilati Polli Candida Antunes Ferreira Cristhiane Michelle Tambosi Fiamoncini Ferrari Elizandra Sampaio Porto Cyro Luiz Guerreiro Júnior Guilherme Brodbeck Fabiana Mara Silva Wagner Gilberto Assink de Souza Alan Rafael Warsch Marcelo Francisco da Silva Fernando Wiggers Rodrigo Cesar Barbosa Diego Roberto Barbiero Filipe Costa Brenner João Luiz de Carvalho Botega Roberta Ceolla Gaudêncio Felipe Schmidt Júlia Wendhausen Cavallazzi Fernando Guilherme de Brito Ramos Átila Guastalla Lopes Diogo Luiz Deschamps Lara Zappelini Souza Marcela Hülse Oliveira Viviane Soares Rafael Pedri Sampaio Tehane Tavares Fenner Simão Baran Junior
  • 72. P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 5 73 Douglas Roberto Martins Joaquim Torquato Luiz Maria Claudia Tremel de Faria MarcusVinicius de Faria Ribeiro Cristiane Weimer Diana da Costa Chierighini Ana Elisa Goulart Lorenzetti Guilherme André Pacheco Zattar Daniele Garcia Moritz Juliana Ramthun Frasson Symone Leite Carlos Alberto da Silva Galdino Fernando Rodrigues de Menezes Júnior Julia Trevisan de Toledo Barros Felipe Nery Alberti de Almeida Luis Otávio Tonial Marcos Batista De Martino Marcela de Jesus Boldori Fernandes Francieli Fiorin Marcos Augusto Brandalise Pablo Inglêz Sinhori CamilaVanzin Pavani Rachel Urquiza Rodrigues de Medeiros Tiago Davi Schmitt Jaisson José da Silva Ana Paula Destri Pavan Bruno Bolognini Tridapalli Fabrício Pinto Weiblen Rafaela Denise da Silveira Roberta Trentini Machado Gonçalves Ana Laura Peronio Omizzolo Pedro Lucas deVargas João Paulo de Andrade AlexandreVolpatto Elias Albino de Medeiros Sobrinho Bruna Gonçalves Gomes Marcela Pereira Geller Vinícius Secco Zoponi Raquel Betina Blank Michel Eduardo Stechinski Promotor Substituto Raul Rogério Rabello Henriqueta ScharfVieira Mário Waltrick do Amarante Vanessa Wendhausen Cavallazzi Analú Librelato Longo Thiago Carriço de Oliveira Luiz Fernando Fernandes Pacheco Alceu Rocha Sandra Faitlowicz Sachs Letícia Baumgarten Filomeno Daniel da Costa Rabello Cleber Lodetti de Oliveira Djônata Winter Leandro Garcia Machado Renato Maia de Faria José Geraldo Rossi da Silva Cecchini Renata de Souza Lima Bianca Andrighetti Coelho Mariana Pagnan da Silva Matheus Azevedo Ferreira MarcianoVilla Joel Zanelato Naiana Benetti Edisson de Melo Menezes Larissa Zomer Loli Eliatar Silva Junior Lia Nara Dalmutt Maria Fernanda Steffen da Luz Fontes Luis Felippe Fonseca Católico Diogo André Matsuoka Azevedo dos Santos João Paulo Bianchi Beal Leonardo Fagotti Mori Rafael Fernandes Medeiros Thiago Madoenho Bernardes da Silva Juliana Degraf Mendes Danielle Diamante
  • 73. P L A N O G E R A L D E A T U A Ç Ã O 2 0 1 57474