1. Universidade Católica de Moçambique
Instituto de Educação à Distância
Licenciatura em Ensino de História
Tema: Relatório de PP1 com Discrição Física na EPC de Melaleia-Mulevala
Nome do estudante: Seculef Lemos Valdez
Código: 708222088
Turma: O/ 2022
1°Ano
Quelimane
Julho
2022
2. Universidade Católica de Moçambique
Instituto de Educação à Distância
Tema: Relatório de PP1 com Discrição Física na EPC de Melaleia-Mulevala
Nome do estudante: Seculef Lemos Valdez
Código: 708222088
O trabalho de carácter avaliativo do curso de Curso
de Licenciatura em Ensino de História a ser entregue na
Universidade Católica de Moçambique no Instituto de
Educação à Distância na cadeira de Práticas
Pedagógicas 1 leccionado pelo Dr. Agostinho
Mungueleze
Quelimane
Julho
2022
3. Folha de Feedback
Categorias Indicadores Padrões
Classificação
Pontuação
máxima
Nota
do
tutor
Subtotal
Estrutura
Aspectos
organizacionais
Capa 0.5
Índice 0.5
Introdução 0.5
Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Conteúdo
Introdução
Contextualização
(Indicação clara
do problema)
1.0
Descrição dos
objectivos
1.0
Metodologia
adequada ao
objecto do
trabalho
2.0
Análise e
discussão
Articulação e
domínio do
discurso
académico
(expressão escrita
cuidada, coerência
/ coesão textual)
2.0
Revisão
bibliográfica
nacional e
internacionais
relevantes na área
de estudo
2.
Exploração dos
dados
2.0
Aspectos
gerais
Formatação
Paginação, tipo e
tamanho de letra,
paragrafo,
espaçamento entre
linhas
1.0
Referências
Bibliográficas
Normas APA 6ª
edição em
citações e
bibliografia
Rigor e coerência
das
citações/referência
s bibliográficas
4.0
5. Índice
Capitulo I .................................................................................Error! Bookmark not defined.
1. Introdução ..............................................................................................................................6
1.1. Conceito..............................................................................................................................7
1.2. Objectivos das praticas pedagógicas...................................................................................7
1.2.1. Importância de relatório das praticas pedagógicas ..........................................................7
1.2.2. Conceito de PPG..............................................................................................................7
1.3. Objectivos ...........................................................................................................................7
1.3.1. Geral das praticas pedagógicas ........................................................................................7
1.3.2. Específicos .......................................................................................................................7
1.4. Importância das práticas pedagógicas.................................................................................8
1.5. Interveniente das práticas Pedagógicas...............................................................................8
1.6. Objectivos do trabalho........................................................................................................8
1.7. Descrição da etapa ..............................................................................................................8
1.8. Metodologia de trabalho .....................................................................................................8
1.9. Referencia Teóricas ............................................................................................................9
Capitulo II..................................................................................................................................9
2.1. Breve historial da Escola Primaria Sebastião Marcos Mabote ...........................................9
2.2. Localização geográfica da Escola.....................................................................................10
Capitulo III...............................................................................................................................10
3.1. Funções dos Membros de Direcção da Escola..................................................................10
3.1.1. Director da escola ..........................................................................................................10
3.1.2 Director Adjunto Pedagógico (DAP)..............................................................................10
3.2. Funcionamento da Escola .................................................................................................11
3.3. Formação profissional dos professores.............................................................................11
3.4. Funções dos Coordenadores dos Ciclos............................................................................11
Capitulo IV...............................................................................................................................12
4.1. Documentos do sector pedagógico ...................................................................................12
4.2. Documentos normativos da Secretaria..............................................................................12
4.3. Meios auxiliar/Material didáctico /Instalações .................................................................13
4.3.1. Sala de aulas...................................................................................................................13
4.3.2. Observações de material didáctico.................................................................................13
4.3.3. Organização do livro de turma.......................................................................................13
4.3.4. Importância do livro de turma........................................................................................13
4.3.5. Plano de Estudo..............................................................................................................13
4.3.6. Regulamento da Avaliação ............................................................................................14
Capitulo V................................................................................................................................17
5.1. Funções da Secretaria .......................................................................................................17
5.2. Organização preparação do ano lectivo escolar................................................................17
5.3. Actividades Extra-Curriculares.........................................................................................17
5.4. Processo do funcionário....................................................................................................17
5.4.1. Os principais documentos no processo do funcionário..................................................17
5.4.2. Processo de aluno...........................................................................................................18
5.4.3. Classificação dos bens móveis e imóveis ......................................................................18
5.4.4. Relação da escola com a comunidade............................................................................18
5.4.5. Aspectos Positivos .........................................................................................................18
5.4.6. Aspecto Negativo...........................................................................................................18
5.5. Algumas considerações, criticas e perspectivas...............................................................18
6. Conclusão.............................................................................................................................20
Anexos .....................................................................................................................................21
7. Bibliografia ..........................................................................................................................23
6. 6
Capitulo I
1. Introdução
O presente relatório de Práticas Pedagógicas, versa sobre assistência de aulas
realizada na Escola Primaria do Iº e IIº Grau de Melaleia – Mulevala. O relatório aborda
todos os momentos vivenciados durante a assistência e/ou observação da Escola que tinham
como propósito debrucar sobre a informação historial da escola (escola onde serão realizadas
as práticas); descrever a localização e a implantação geográfica; Caracteristicas físicas da
escola (números de salas, bibliotecas, sala de informática, sala dos professores, centro de
internato, campo multifuncional, residências para os docentes, espaço recreativo); descrever o
ambiente físico e a sua segurança escola e mencionar os documentos normativos para o
funcionamento normal da escola e sua utilidade.
As actividades das PP1, são actividades de trabalho de campo que começou por uma
apresentação dos estudantes praticantes á direcção da Escola.
O Relatório encontra-se estruturado em capítulos, já no primeiro capítulo encontra-se
arrolados os seguintes temas: Referência Teóricas Metodologia de trabalho Específicos
objectivos e conceito.
O segundo capítulo relata sobre os trabalhos do campo com uma caracterização da
Escola Primaria do Iº e IIº Grau de Melaleia – Mulevala., através da sua localização
geográfica e breve historial e aspectos físicos.
O terceiro capítulo relata Funções dos membros de Direcção da escola e funções dos
delegados de disciplina.
O quarto capitulo desenrola documentos do sector pedagógico documentos
normativos da Secretaria e meios auxiliares/Material didáctico /Instalações.
E o quinto aborda funções da secretaria área administrativa/Secretaria Organização
preparação do ano lectivo escolar actividades extracurriculares.
Este trabalho possui recomendações em relação as dificuldades que a autor foi
encontrado, a fase do trabalho do campo da Escola Primaria do Iº e IIº Grau de Melaleia –
Mulevala, que vão ajudar a melhoria do ensino, também aparece uma conclusão em que só
tenta explicar duma maneira sintética aquilo que a autor notou durante as PPG’s.
Para conferir maior grau de cientificidade do presente relatório foram usadas fontes
bibliográficas que se constam na última página do trabalho assim como nos anexos que vão
ajudar na maioria da interpretação dos factos evidenciados neste relatório.
7. 7
1.1. Conceito
Relatório as prática pedagógicas é um trabalho que resulta de um trabalho científico
destinado a pesquisa de determinadas questões pedagógicas relacionadas com práticas
pedagógicas escolares, sobre tudo com o ensino.
1.2. Objectivos das praticas pedagógicas
O relatório de PPG tem como propósitos
Divulgar informações sobre um determinado assunto
Servir de registo de um trabalho executado
1.2.1. Importância de relatório das praticas pedagógicas
a importância das práticas pedagógicas é conhecer quais os documentos que são usados nas
escolas, a estrutura máxima duma escola, ambiente escolar, a relação entre professores e
alunos, professores entre si e com os demais funcionários.
1.2.2. Conceito de PPG
Segundo a proposta do regulamento académico da UP (2012:4) pratica pedagógicas são
actividades curriculares articuladoras da prática e da teoria, que possibilitam o contacto
experimental em situações psico-pedagógicos e didácticas concretas, e que contribuem para
preparar de forma gradual o estudante para a vida profissional.
1.3. Objectivos
Objectivo é um fim que se quer atingir. http//: www.wikipedia.com (cessado 27.11.2012).
1.3.1. Geral das praticas pedagógicas
Segundo MARCONI e LAKATOS (2001: 102) os objectivos gerais estão ligados a uma
visão global e abrangente.
Conhecer os dados informativos de uma escola, avaliando sobre o seu funcionamento
no seio de toda actividade educacional.
1.3.2. Específicos
Relacionar as diferentes áreas de serviço dentro de uma escola primária completa de
Melaleia;
Descrever dados informativos em regime do funcionamento escolar primária
completa de Melaleia;
Identificar os documentos constantes numa escola e no sector Pedagógico;
Descrever a utilidade de tais documentos e o funcionamento dos mesmos.
8. 8
1.4. Importância das práticas pedagógicas
Possibilitam as vivências do meio escolar em contacto com os alunos. Desenvolvem
actividades do PEA, pesquisa o desenvolvimento de competências de saber ensinar, aprender,
conviver profissionalmente assim como desenvolver capacidades de análise e contribuição
crítica e criadora para um melhor ensino de qualidade.
1.5. Interveniente das práticas Pedagógicas.
Praticantes ou estudantes
Professores da escola:
Supervisor, Comissão de coordenação das práticas pedagógicas.
1.6. Objectivos do trabalho.
As aulas de observação directa (naturalista) iniciaram Na primeira quinzena de Maio do ano
em curso, tendo como objectivo principais:
Observar o aspecto físico da escola.
Recolher informação sobre o seu funcionamento.
1.7. Descrição da etapa
A primeira etapa das PP corresponde a PPG1 que tiveram lugar no mes de Maio a Junho de
2022, sob a orientação do dr Adelson Assania.
O objecto principal da observação do funcionamento da Escola primaria completa de
Melaleia como do estudo e análise de documento fornecidos pela instituição.
1.8. Metodologia de trabalho
Para a recolha de informações na esola primária completa de Melaleia utilizou-se os
seguintes métodos:
Entrevista direccionada aos membros da direcção da escola com vista para melhor se
informar sobre o funcionamento da escola, situação relativa a material escolar e
documentação relativamente existente.
Recolha de informações através de inquérito, contacto directo com membro da
direcção e diálogo.
Observação direita que permitiu a discrição de todo meio ambiente circunscrito a
escola os materiais existente nos diversos gabinetes e estudo documental foi feita em
conjunto, sendo a elaboração do relatório grupo.
Consulta e investigação nas várias obras relacionadas com o tema.
9. 9
1.9. Referencia Teóricas
Segundo DIAS et all (2008:123) O relatório de práticas pedagógicas,” resulta de um trabalho
científico destinado a pesquisa de determinadas questões pedagógicas relacionadas com
prática pedagógica escolar. Através dele o estudante articula os saberes científicos com os
psicopedagogos e didácticos.”
De acordo com MARCONI e LAKATOS (2004:275) “ observação é uma técnica de colecta
de dados para conseguir informações utilizando os sentidos na obtenção de determinados
aspectos da realidade. Não consiste apenas em ver e ouvir, mas também em examinar factos
ou fenómenos que se deseja estuda. ”
Neste espaço, os conceitos mais usados neste relatório:
Colectivo da direcção – é o órgão consecutivo, composto pelo director, director adjunto
pedagógico, na escola onde funcionam MINED (2008:18)
Conselho de escola é órgão máximo do estabelecimento e tem como objectivo:
a) Ajustar as directrizes e metais - estabelecidas a nível central, a realidade da
escola’. MINED (2008:14)
b) Garantir a gestão democrática, solidário e co-responsável.
Escola “ e grupo social em que o professor realizam um trabalho de superação das
diversidade” MARTINS (1999: 49)
Capitulo II
2.1. Breve historial da Escola Primaria Sebastião Marcos Mabote
O surgimento da Escola primária completa de Melaleia teve como factores principais:
a) A Escola primária completa de Melaleia foi construida em 1954, primeiramente eram
salas de catequeces por causa de novo aglomerado populacional, mais tarde foi transformada
em salas de aulas.
b) As crianças em idade escolar necessitavam de estudar e a única escola que deviam
frequentar era a Escola completa sede Mulevala, que pertencia aos padres, cuja a mesma
quem pooderia frequentar eram os filhos dos assimilados.
d) Crescimento cada vez mais das crianças daquela localidade.
Devido a estes factores houve a necessidade de se fundar uma nova escola. Já naquela altura
a Escola chamava-se Escola anexa de Inturo.
10. 10
Em 2002 os pais e encarregados de educação a toda comunidade mobilizaram-se e
contribuíram ideias e construíram com material local dois edifícios com duas salas de aula a
cada.
2.2. Localização geográfica da Escola
A escola é uma instituição onde se concretiza o direito á educação, que se exprime pela
garantia de uma permanente acção formativa orientada para favorecer o desenvolvimento
global da personalidade, o progresso social e democratização da sociedade. http//:
www.wikipedia.com (cessado 27.11.2012)
A Escola primária completa de Melaleia fica no centro do bairro de Melaleia.
2.2.1. Limites
Ao Norte fica o Rio Namama.
Ao Sul fica Rio Nipiode.
A Este fica a comunidade de Nicadeia.
A Oeste fica a Poavado de Namama.
Capitulo III
3.1. Funções dos Membros de Direcção da Escola
3.1.1. Director da escola
É o órgão que corresponde com a organização e a gerência de todas as actividades da Escola
coadjuvado por outros componentes da direcção. O director é responsável pró todas as
actividades curriculares e extra curriculares, assim como os documentos referentes aos mapas
estatísticos, regulamento, selecção dos conteúdos referentes ao currículo local.
3.1.2 Director Adjunto Pedagógico (DAP)
É o órgão que coordena, supervisão, acompanha, apoia e avalia as actividades pedagógicas
curriculares, compete a este organizar o processo docente, metodologia de ensino e de
avaliação da aprendizagem em coordenação com os demais membros do conselho
pedagógico.
Nos últimos anos, a aquisição e distribuição gratuita e racional escolares, dada a importância
do livro no processo de ensino e aprendizagem, assim funcionando como um empréstimo
devendo ser devolvido no final de cada ano lectivo. Para o uso dos alunos que vão
ingressados pela 1ª ou os que passaram de classe.
11. 11
3.2. Funcionamento da Escola
A Escola Primária Completa de Melaleia tem dois turnos. A Direcção organizou o
funcionamento do horário em dois turnos, sendo:
Quadro 1: Horário de turnos
Horas Turno Classe
7:00h – 12:00h Manhã 1ª; 2ª; 3ª e 5ª classes
13:00h – 17:00h Atarde 4ª; 6ª e 7ª classes
Fonte: Adaptado pelo autor 2022
Quadro 2: Efectivo escolar
Na EP1 - tem um total de 996 alunos.
Ciclo Classe Número de
turmas
Alunos Total
H M
1º 1ª 6 57
2ª 5 46
2º 3ª 4 52
4ª 4 46
5ª 5 54
3º 6ª 31
7ª 41
Total 24 113 193 306
Fonte: Adaptado pelo autor 2022
3.3. Formação profissional dos professores
Segundo a Direcção da EPC – Escola, à Escola possui vinte e três (7) professores. De
salientar que, seis (6) professores são do sexo masculino e os restantes trinta e uma (1) é do
sexo feminino.
Número total dos professores
Professores Numero
Mulheres 1
Homens 6
Total 7
Fonte: Adaptado pelo autor 2022
3.4. Funções dos Coordenadores dos Ciclos
Os Coordenadores dos Ciclos, coordenam as actividades do ciclo, obedecendo os critérios
estabelecidos como normas de funcionamento, como utilização dos livros de sumários,
garantindo a realização dos encontros com Direcção e conselho da Escola das planificações
semanais. A escola possui pastas de arquivo onde são conservados os documentos como
12. 12
planos quinquenais e semanais de cada disciplina, actas elaboradas nos encontros
quinquenais.
3.5. Função do director da turma
O director da turma e escolhido pelo director da escola, que tenha competência do sector
pedagógico, devendo ser um professor que de aula nessa turma. Com as seguintes
competências.
Estruturar a turma de acordo com o presente regulamento da escola
Reunir a turma semanalmente de acordo com o horário estabelecido
Resolver os problemas da turma
Tem que conhecer todos alunos e ter muita atenção peloso alunos
3.6. Estudo de documentos de aproveitamento pedagógico
3.6.1 Registo de notas
O registo de notas dos alunos e feito em cadernetas por parte dos professores, que são livros
que os professores recebem para fazer o cadastro do aproveitamento de todo ano lectivo. Na
parte do sector pedagógico e feito em pautas e depois guardado e conservados correctamente.
Capitulo IV
4.1. Documentos do sector pedagógico
Instrução ministerial;
Regulamento interno da Escola;
Regulamento de Escola;
Regulamento de Avaliações;
Estatuto do professor;
BR;
O regulamento do MCD;
A instituição faz o estudo dos documentos normativos, que foram recolhidos por nós. Nesta
perspectiva a Escola divulga o regulamento interno nas reuniões de turmas e nos encontros
entre professores. O registo académico por parte dos professores é feito nas cadernetas e no
sector pedagógico é feito em pautas.
4.2. Documentos normativos da Secretaria
Livro de ponto;
Livro de registo de expediente;
Uma lista de docentes e trabalhadores;
13. 13
Regulamento das Escolas do ensino básico;
Processos individuais dos alunos;
Minutas para diversos tipos de regulamentos;
Modelos para o processamento de salários.
4.3. Meios auxiliar/Material didáctico /Instalações
A instituição possui algum material didáctico feito pelos alunos em colaboração com os
professores que é armazenado e que sao usados nas salas como:
Mapas, cartazes, globo terrestres, livros de consulta, manuais e outros.
4.3.1. Sala de aulas
A escola primária Completa de Melaleia, possui 6 quadros, 6 cadeiras do professor, não tem
carteiras suficientes para os alunos, ela não possui armários, ventoinhas e nem ar
condicionado, não tem cesto para o depósito de lixo. Ela não possui o número total de
material didáctico, não possui gravadores, expositores, e nem televisão.
4.3.2. Observações de material didáctico
A instituição não possui cantina escolar, sala de professores, oficina pedagógica, laboratório,
papelaria, posto de saúde, residência de professores, cestos de lixo, gravadora, expositora,
fotocopiadora, duplicador.
4.3.3. Organização do livro de turma
Livro de turma e um instrumento que consta informações de
Nomes completos dos alunos
Dados bibliográficos
Notas dos alunos
Actividades extras curriculares que os alunos realizam na escola
Horário da turma
Espaço onde os professores marcam faltas e preenchem a meteria dada
4.3.4. Importância do livro de turma
Permite conhecer e controlar todas actividades dos professores e dos alunos. Actividades
pedagógicas, presenças dos alunos assim como dos professores. Em suma controlar todas
actividades de ensino e aprendizagem e conservar as informações de todos processos da
escola.
4.3.5. Plano de Estudo
É um documento que orienta as actividades lectivas de um ano e junta-se ao calendário
escolar de todos os níveis de ensino, o plano de estudo resume-se em mapas de cumprimentos
14. 14
do programa e ensino, onde cada disciplina esta planificada, as aulas que devem ser dadas ate
ao final do ano.
4.3.6. Regulamento da Avaliação
Segundo LIBÂNEO (2006:196) Avaliação é uma apreciação qualitativa relevantes do
processo de ensino e aprendizagem que auxilia o professor a tomar decisões sobre seu
trabalho.
Permite conhecer e controlar todas actividades dos professores e dos alunos. Actividades
pedagógicas, presenças dos alunos assim como dos professores. Em suma controlar todas
actividades de ensino e aprendizagem e conservar as informações de todos processos da
escola.
No regulamento geral das escolas do ensino básico do diploma ministerial número 79/96 de
28 de Agosto está disposto nos seguintes:
Artigo 46 Definição de avaliação
Este artigo define avaliação como uma componente de prática educativa que permite uma
recolha sistemática de informação.
Artigo 47 Local de realização da avaliação
Incide sobre aprendizagem competências definidas nos programas de ensino para diferentes
áreas de disciplina de ensino de cada ciclo e grau, esta é feita no recinto de aula podendo ser
em salas de aulas, e em outros locais propícios para a realização desta actividade.
Artigo 48 Objectivos de avaliação
Permite ao professor tirar conclusão de resultados alcançados para o comportamento
pedagógico, apoia o processo educativo de modo a sustentar o PEA.
Artigo 49 Princípios de avaliação
Consistência entre os processos de avaliação e aprendizagem.
Avaliação formativa tem a valorização dos processos de autoavaliação.
A valorização do aluno ao longo do ciclo de aprendizagem, transparência no processo de
avaliação e a diversificação dos intervenientes da avaliação
Artigo 50 Intervenientes da avaliação
Os principais intervenientes da avaliação são: os professores e alunos
Artigo 5 Modalidades da avaliação
Abrange os seguintes tipos de avaliação:
Avaliação diagnostica - que se faz no inicio do ano lectivo com vista avaliar o nível
de aproveitamento pedagógico que os alunos têm.
15. 15
Avaliação formativa – é contínua e sistemática com a finalidade de ver o grau
assimilação da matéria por parte dos alunos.
Avaliação somática – ocorre no fim de cada ano lectivo e de cada ciclo, tem a função
de avaliar o aproveitamento pedagógico final dos alunos e o seu registo é
obrigatório.
Avaliação aferida - destina-se a recolher dados sobre o currículo.
Artigo 56 formas da avaliação
Existem 3 formas de avaliação:
Avaliação contínua e sistemática (ACS)
Avaliação continua parcial (ACP)
Avaliação final (AF)
Existem também avaliação qualitativa e quantitativa:
De 0 aos 6 valores – não satisfatória
De 7 aos 9 valores – aceitável
De 10 aos 13 valores – satisfatório
De 14 aos 17 valores – bom
De 18 aos 20 valores – muito bom
Artigo 64 Duração dos testes
A realização dos testes pode ser de curta ou longa duração.
De longa duração – realizam-se dentro de um tempo lectivo duma determinada disciplina
fazendo parte deste os de um tempo lectivo 45 minutos, 60 minutos ou 90 minutos.
Os de curta duração – faz-se antes do início da aula, ao decorrer ou no final da aula podendo
durar de 10, 15 ou 20 minutos.
Artigo 65 utilidade do TPC
O TPC serve para consolidar os conteúdos tratados numa ou mais aulas.
Serve para avaliar o aluno sempre possível deve ser de forma oral.
Na avaliação d TPC deve se ter em a apresentação, caligrafia, organização e a limpeza.
A classificação do TPC deve ser registada no grupo de ACS.
4.3.7. Circulares
Passam por esta escola vários documentos normativos provenientes do MEC e outros
ministérios velando pelo bom funcionamento, dentre estes destacam-se as circulares que são
documentos oficiais provenientes de órgãos hierarquicamente superiores reportando assuntos
16. 16
que o seu conhecimento e cumprimento e de carácter obrigatório. Estas são enumeradas,
datadas, assinadas e carimbadas.
4.3.8. Mapas Estatísticos
Nestes documentos são afixados os resultados ou aproveitamento trimestral, semestral e
anual, são colocadas em percentagens individuais e colectivas obtidas durante o ano lectivo.
Ver anexos.
4.3.9. Supervisão e Controle da Escola
Segundo a DAP a escola e visitada semestralmente pelos técnicos dos serviços do MEC, e
dos SDEJT, semanalmente pelos técnicos provinciais e responsáveis das ZIP, a escola e
visitada anualmente por outro tipo de gente.
4.3.10. Estatuto dos funcionários do aparelho do estado
A escola primária Sebastião M. Mabote existe documentos legais de carácter normativo, onde
vem escritas as leis aprovadas pela assembleia da república e pelo governo, as quais devem
ser cumpridas pelos funcionários do estado. Aparecem igualmente os direitos e deveres dos
funcionários em artigos formulados e ordenados duma maneira simplificada e compreensível.
4.3.11. Questões de segurança da escola
A escola não possui nenhuma vedação assim sendo a entrada de pessoas estranhas no recinto
de mesma interrompendo assim o ambiente normal, não possui um guarda-nocturno que vigia
e as salas não possuem portas e janelas.
4.3.12. Questões de saúde da escola
A escola não possui um centro de saúde para atender as crianças em questões de problemas, e
as salas não possuem portas e janelas e nem dispõe um kit de material primeiro socorros que
usado em questões de emergência, não possui dispositivo contra incêndio no caso de extintor.
Segundo a direcção da escola tem ávido doenças frequente no bairro de Momciboa da
montanha em geral e em particular na escola com o mesmo nome nomeadamente cólera,
bilharziose, malária tenha e ferimentos ligeiros.
Mas como um mecanismo de sensibilização da população tem havido palestras e campanhas
de sensibilização de modo a combater essas doenças visto que a maior parte delas é devido o
uso de agua imprópria.
4.3.13. Actividades da área administrativa
Controle de material escolar, parte financeira, das presenças do pessoal docente da Escola e
não docentes.
17. 17
Capitulo V
5.1. Funções da Secretaria
Os funcionários afectos na secretaria controlam as entradas e saídas dos alunos nas salas
de aulas através do toque do sino.
Preenchem e controlam o livro de ponto para professores e do pessoal não docente.
Organizam os processos dos alunos
Garantem o atendimento do público.
5.2. Organização preparação do ano lectivo escolar
Para iniciar as actividades de cada ano lectivo, segundo o Director Adjunto Pedagógico a
escola programou algumas actividades conformes:
Ornamentação e limpeza do pátio escolar;
Reabilitação de algumas salas de aulas;
O processo de inscrição e matrícula de alunos;
Formação de turmas – elaboração do horário escolar afectação dos professores nas
classes.
5.3. Actividades Extra-Curriculares
Em quase todos os finais da semana a Escola realiza jornadas de limpeza, Escolar, desporto e
cultura, e recreação, plantios de arvores de sombra e cultivo da machamba escolar.
Em cada fim de trimestre realizam-se reuniões, a Direcção da Escola com os encarregados de
educação, de modo a manter informados sobre o aproveitamento pedagógico dos seus
educandos.
5.4. Processo do funcionário
O processo individual é como um dossier que compulsa toda situação que o funcionário
manifesta e é de grande importância na vida funcionário. Para o progresso e promoção do
próprio funcionário. É no processo individual onde se pode constar o currículo vitae do
funcionário, em caso da morte deste, é onde pode constar o testamento.
5.4.1. Os principais documentos no processo do funcionário
Certificado de habilidades literárias
Cópia do bilhete de identidade
Cartão de nascimento
Termo de inicio de função
Termo de tomada de posse
Ficha de avaliação anual do desempenho do funcionário.
18. 18
5.4.2. Processo de aluno
Contem todos dados do aluno que são organizados em classes e turmas em ordem
cronológica, a sua existência é de carácter obrigatório e sua respectiva conservação com a
maior segurança.
5.4.3. Classificação dos bens móveis e imóveis
Bens moveis são todo quanto conjunto de materiais patrimoniais de uso corrente numa
instituição, capazes de se transferir de uso determinado lugar para outro. Exemplo de bens
móveis existente na escola Secretarias, carteiras, cadeiras, alguns mapas e manuais.
Bens imóveis são todos o materiais que não pode ser removido tais como os edifícios que
compõe.
5.4.4. Relação da escola com a comunidade
É pertinente a conversa com os pais e encarregados da educação para o melhoramento da
educação da criança que estuda nesta escola. Portanto dizer que de estrema importância a
relação entre a escola e a comunidades porque não existe a educação sem a sociedade ou
sociedade sem educação e vice-versa, por isso há de haver necessidade de melhorar o nível de
relações entre as instituições públicas de ensino nacionais e os utentes de serviço.
5.4.5. Aspectos Positivos
Aproximação da escola com a sua comunidade evita que as crianças percorram longas
distâncias o que criaria desistência em massa, atraso sistemáticos que influenciariam
no fraco aproveitamento pedagógico das mesmas.
Não há perigo de ocorrência de acidentes de viação por se localizar longe da estrada;
Não se verifica poluição sonora constante provocada pelos automóveis e rádio;
A escola em estudo realiza as suas actividades sob orientação de normas pré-
graduadas nos regulamentos, despachos ministeriais, circulares e outros documentos
do ministério da tutela.
Louvamos a boa recepção e boa colaboração da adjunta pedagógica da EP1.
5.4.6. Aspecto Negativo
Falta de muro que sirva de vedação para a escola, faz com que a comunidade use o espaço
escolar como uma via de transição alternativa (corta-mato), criando perturbações no
processo de ensino e aprendizagem.
5.5. Algumas considerações, criticas e perspectivas
Depois de se realizar o trabalho de observação directa do aspecto físico da Escola,
verificamos o seguinte:
19. 19
Há fraca participação nas actividades recreativas, como actividades desportivas e
Culturais.
A escola depois de um feriado Nacional, a instituição não funciona conforme, porque os
alunos estão mentalizados de não funcionamento depois de um feriado;
A instituição possui mastro adaptado;
Há falta de material do professor, apenas trabalham com o programa de ensino.
As Práticas Pedagógicas têm muita valia, porque leva o estudante a se integrar na vida da
escolar, e no ensino aprendizagem, para aqueles jovens que nunca abraçaram a carreira de
docente
20. 20
6. Conclusão
O relatório que se acaba de apresentar reúne um conjunto de conhecimentos que vão permitir
a compreensão e as actividades resultantes das práticas pedagógicas I, realizada na Escola
primária completa de Melaleia
Varias foram as actividade realizadas no campo que importou muitas experiências por parte
do próprio estudante, onde se observou de que a aula constitui como uma célula base da
escola, que é um projecto pedagógico do planeamento da disciplina e que a sala de aula
constitui como o lugar de encontro entre o professor e o aluno com a possibilidade de haver
uma interacção no processo de ensino e aprendizagem, para a construção do conhecimento
cientifico, onde o plano de aula é a chave do processo de ensino e aprendizagem.
Durante este período de assistência de aula, permitiu concluir que diante adversidades ou
situações inesperadas, devemos ser capazes de adequar o nosso plano a uma nova realidade
mas sem quebrar o alcance dos objectivos.
Concluiu – se também, que na sala de aula desenvolvem se varias actividade dentro do
processo pedagógico entre os intervenientes da educação. Visto que o ensino deve ser
dinâmico, variado, em que um dia, a aula pode iniciar com as conversas que faz parte da
motivação dos próprios alunos, o professor pode variar a sua linguagem quando vem que seus
alunos não estão a perceber o que estou a ensinar. Por isso é muito importante que o professor
não use único método durante o processo de ensino e aprendizagem.
6.1. Propostas e opiniões das PPI
Durante as PPI foi se verificar vários aspectos no ensino, onde “E muito importante que o
professor domine profundamente o conteúdo da matéria, não só, mas, também, “e muito
importante o professor planificar a sua aula porque consegue se orientar. É conveniente ter
outros conhecimentos do meio social porque ajuda na percepção dos alunos, razão pela qual,
não é aconselhável que o professor ensinar o que os alunos não conhecem, ou o que nunca
viram.
6.2. Recomendações
A cadeira de Praticas Pedagógicas é de grande importância uma vez irá permitir aos
estudantes o conhecimento directo da vida da escola.
Assim para um maior êxito desta cadeira seria recomendável um maior acompanhamento
directo dos estudantes pelos docentes, durante o decurso das actividades de campo.
23. 23
7. Bibliografia
DIAS, at all, Manual de Práticas Pedagógicas, Maputo, Editora Educar, 2008.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria de Andrade. Metodologia d Trabalho Científico,
Procedimento Básico, Pesquisa bibliográfica. São Paulo, Altas, 2001.
LIBÂNEO, Carlos José, Didáctica Geral, Cortez, São Paulo, 2006.
MARTINS, Joel, subsídio para redacção de tese de mestrado e doutoramento, 2ª ed. São
Paulo, 1999.
MINED. Regulamento Geral das Escolas do Ensino Básico. Editora Escolar. Maputo, 2008.
Regulamento académico da UP. 2012
Www.wikipedia.com (cessado 27.11.2012)
CUNHA, M.I. O bom professor e sua pratica. 2ª ed. São Paulo, 1992.
JEREMIAS JÚNIOR, Daniel Paulo; SENE, Richard Ferreira. A cultura da educação Fisica
escolar: Planificação, conteúdo, metodologia, estratégia e avaliação. EFDeportes.com, revista
Digital. Buenos Aires, ano 13, n. 119, Abril de 2008.
LIBÂNEO, José Carlos, Didáctica. 3 Edição, Cortes Editora, São Paulo, 1992.
Merenne, Bernadete, Didáctica de Geografia, 1a edição, editora ASA, 1999
Nérici, Imédio, G. Introdução a Didáctica Geral, 16a edição, São Paulo, 1991
PILETTI, Claudino, Didáctica Geral, 23 edição, Editora Ática, São Paulo, 2002
Fontes Orais
Mpota – professor
Nicarupe Albino Vetina – Director
Inacio Martelo – Director adjunto pedagógico