2. Será que nosso
comportamento é sempre o
mesmo diante das pessoas
que convivem conosco no lar
e com aquelas que
convivemos vez ou outra?
3. Os fatos nos demonstram que
assim não é.
Mas a quem enganamos, então?
Aos familiares ou aos outros?
Ou será que enganamos a nós
mesmos?
4. A maioria de nós tem um
comportamento diferente
diante de pessoas diferentes.
É o chamado Departamento
de Marketing.
5. Assim, considerando que o inter-relacionamento
pessoal é uma arte de dissimular sentimentos,
afivelamos a máscara correspondente a cada momento
e variamos conforme as circunstâncias, ocasiões e
pessoas com as quais nos comunicamos.
6. Se queremos parecer
bem para a pessoa com
quem nos
relacionamos, usamos
a nossa aparência
agradável.
Vendemos uma
imagem nem sempre
verdadeira.
Dissimulamos
sentimentos e
simulamos um
comportamento de
acordo com a imagem
que queremos passar.
7. Dessa forma, estamos
prejudicando a nós
mesmos, gerando
conflitos íntimos,
fazendo esforços para
parecer quem na
realidade não somos.
8. Se quisermos descobrir quem
somos de fato, basta que nos
observemos no trato com os
familiares. Em casa é que
normalmente somos
verdadeiros.
9. É comum ouvirmos elogios a
pessoas que convivem conosco,
por parte de amigos, que só as
encontram de vez em quando.
Nós, por nossa vez,
costumamos pensar: Quem
não conhece, que compre!
10. Essa pessoa, querendo parecer
bem, afivela a máscara da
afabilidade, da doçura e
vende uma imagem falsa.
Homens gentis, patrões
educados, costumam ser pais
déspotas, irados ou mudos
junto aos familiares.
11. Mulheres caridosas, exemplos
de polidez, não raras vezes se
mostram mães indiferentes,
esposas nervosas, sem
consciência de que quem
realmente tem o direito ao
afeto são os próximos mais
próximos, que se encontram
sob o mesmo teto.
12. Jovens sorridentes,
que se desdobram em
gentilezas com os
amigos, tornam-se
verdadeiras feras,
portas adentro do
lar, no convívio com
pais e irmãos.
A quem pensamos
enganar?
13. Será que a vida é um eterno baile de máscaras?
E quando a nossa consciência nos cobrar
fidelidade entre o pensar e o agir?
14. Um dia teremos que nos
despojar de todas as máscaras
e nos mostrar tal qual somos,
sem dissimulações.
15. Por esse motivo,
vale a pena
começar sem
demora a luta
por sermos
verdadeiros,
fazendo com
que cada vez
que coloquemos
a máscara da
bondade, ela
possa deixar em
nós marcas de
bondade.
16. Quando usarmos a máscara
da gentileza, nos deixemos
influenciar por ela.
17. Quando a da fidelidade,
deixemo-nos impregnar, até
que, quando menos
esperarmos já estaremos sendo
verdadeiros, mudando a
nossa paisagem íntima de
forma definitiva.
18. FORMATAÇÃO: LUZIA GABRIELE
EMAIL: luziagabriele@hotmail.com
IMAGENS: INTERNET
TEXTO: REDAÇÃO ESPÍRITA
MÚSICA:ORQUESTRA ROMANTICOS
DE CUBA FASCINATION
DATA: 17 DE JULHO DE 2012
http://www.mensagensvirtuais.com.br
“Me ame quando eu menos merecer,
pois é quando eu mais preciso”