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O Alecrim
Família: Labiadas Nome binomial : Rosmarinus officinalis Descrição: É um arbusto lenhoso e muito ramificado, de 0,5-2m, com um cheiro agradável.  Tem uma flor com corola azulada  e bilabiada. As folhas são persistentes, sésseis , lineares, verdes na parte superior e esbranquiçadas na  parte inferior. Prefere clima temperado ou quente com bastante luminosidade e é sensível a ventos e temperaturas baixas. As qualidades aromáticas são melhores  quando o solo é seco, pobre em nutrientes, leve e bem drenado.
Origem: Regiões do Mediterrâneo Floração: Todo o ano, sendo mais intensa de Janeiro a Abril. Cultivo:Devido à sua atractividade estética e razoável tolerância à seca, é utilizado em arquitectura paisagista, especialmente em áreas com clima mediterrânico. É considerada fácil de cultivar para jardineiros principiantes, tendo uma boa tolerância a pragas. O alecrim é facilmente podado em diferentes formas e tem sido utilizado em topiária. Quando cultivado em vasos, deverá ser mantido de preferência aparado, de forma a evitar o crescimento excessivo e a perda de folhas nos seus ramos interiores e inferiores, o que poderá torná-lo um arbusto sem forma e rebelde. Apesar disso, quando cultivado em jardim, o alecrim pode crescer até um tamanho considerável e continuar uma planta atraente. Pode ser propagado a partir de uma planta já existente, através do corte de um ramo novo com cerca de 10–15 cm, retirando algumas folhas da base e plantando directamente no solo.
Colheita e conservação: A colheita do alecrim deve ser iniciada antes ou tão logo se inicie também o período de floração intensa, a partir do segundo ou terceiro ano de vida do alecrim.  Mas de cada planta só se poderá colher metade dos ramos com folhas, deixando os restantes para a manutenção da mesma. Os ramos do alecrim fresco podem ser colocados em sacos de pano e dentro dos guarda-roupas para afastar os insectos  indesejáveis. Esta também é  uma forma prática de secar o alecrim para outras utilizações.
Utilização medicinal e propriedades:É um estimulante , anti-espasmódico, diurético, anti-séptico e carminativo ( elimina os gases intestinais). É regulador  da tensão arterial e estimulante  do sistema  circulatório.  Sendo um tónico do sistema nervoso central, é indicado em casos de esgotamento cerebral, excesso de trabalho e depressão ligeira. É um estimulante natural inócuo.  Regulariza a falta de apetite e os distúrbios intestinais e azia.  Aumenta a circulação da bílis e promove o bom funcionamento da vesícula. Uso interno: Infusão de 20 gramas de folhas secas por litro de água. Uso externo: compressas e banhos com a mesma infusão.
Propriedade culinária: Em churrascos, recomenda-se espalhar um bom punhado sobre as brasas do carvão aceso, perfumando a carne e difundindo um agradável odor no ambiente. Pode ser utilizado ainda em sopas e molhos. Aspectos históricos: Os gregos e os romanos tinham o alecrim com grande estima. Esta planta não faltava em nenhum jardim medicinal no séc. XVI, sendo utilizado em cosmética e, queimado, era usado como incenso .
Feito por: Vanessa Henriques nº : 26 Rafaela Ribeiro nº : 19  5ºC

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  • 2. Família: Labiadas Nome binomial : Rosmarinus officinalis Descrição: É um arbusto lenhoso e muito ramificado, de 0,5-2m, com um cheiro agradável. Tem uma flor com corola azulada e bilabiada. As folhas são persistentes, sésseis , lineares, verdes na parte superior e esbranquiçadas na parte inferior. Prefere clima temperado ou quente com bastante luminosidade e é sensível a ventos e temperaturas baixas. As qualidades aromáticas são melhores quando o solo é seco, pobre em nutrientes, leve e bem drenado.
  • 3. Origem: Regiões do Mediterrâneo Floração: Todo o ano, sendo mais intensa de Janeiro a Abril. Cultivo:Devido à sua atractividade estética e razoável tolerância à seca, é utilizado em arquitectura paisagista, especialmente em áreas com clima mediterrânico. É considerada fácil de cultivar para jardineiros principiantes, tendo uma boa tolerância a pragas. O alecrim é facilmente podado em diferentes formas e tem sido utilizado em topiária. Quando cultivado em vasos, deverá ser mantido de preferência aparado, de forma a evitar o crescimento excessivo e a perda de folhas nos seus ramos interiores e inferiores, o que poderá torná-lo um arbusto sem forma e rebelde. Apesar disso, quando cultivado em jardim, o alecrim pode crescer até um tamanho considerável e continuar uma planta atraente. Pode ser propagado a partir de uma planta já existente, através do corte de um ramo novo com cerca de 10–15 cm, retirando algumas folhas da base e plantando directamente no solo.
  • 4. Colheita e conservação: A colheita do alecrim deve ser iniciada antes ou tão logo se inicie também o período de floração intensa, a partir do segundo ou terceiro ano de vida do alecrim. Mas de cada planta só se poderá colher metade dos ramos com folhas, deixando os restantes para a manutenção da mesma. Os ramos do alecrim fresco podem ser colocados em sacos de pano e dentro dos guarda-roupas para afastar os insectos indesejáveis. Esta também é uma forma prática de secar o alecrim para outras utilizações.
  • 5. Utilização medicinal e propriedades:É um estimulante , anti-espasmódico, diurético, anti-séptico e carminativo ( elimina os gases intestinais). É regulador da tensão arterial e estimulante do sistema circulatório. Sendo um tónico do sistema nervoso central, é indicado em casos de esgotamento cerebral, excesso de trabalho e depressão ligeira. É um estimulante natural inócuo. Regulariza a falta de apetite e os distúrbios intestinais e azia. Aumenta a circulação da bílis e promove o bom funcionamento da vesícula. Uso interno: Infusão de 20 gramas de folhas secas por litro de água. Uso externo: compressas e banhos com a mesma infusão.
  • 6. Propriedade culinária: Em churrascos, recomenda-se espalhar um bom punhado sobre as brasas do carvão aceso, perfumando a carne e difundindo um agradável odor no ambiente. Pode ser utilizado ainda em sopas e molhos. Aspectos históricos: Os gregos e os romanos tinham o alecrim com grande estima. Esta planta não faltava em nenhum jardim medicinal no séc. XVI, sendo utilizado em cosmética e, queimado, era usado como incenso .
  • 7. Feito por: Vanessa Henriques nº : 26 Rafaela Ribeiro nº : 19 5ºC