SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 54
AVALIAÇÃO DOS
SINAIS VITAIS
Profª Juliana Freitas
Introdução
• Os sinais vitais (SSVV) são indicadores das condições
de saúde do indivíduo revelando seu estado geral.
• A aferição dos SSVV é um método rápido e eficiente de
monitorar as condições de saúde de um paciente,
assim como identificar possíveis alterações;
SSVV
• Temperatura
• Pulso – Freqüência cardíaca
• Freqüência Respiratória
• Pressão Arterial
Diretrizes para aferição de SSVV
• Conhecer a variação normal dos SSVV do paciente
avaliando-o individualmente;
• Conhecer a história clínica do paciente;
• Tentar controlar os fatores ambientais que possam
influenciar nos SSVV;
• Estabelecer a freqüência de aferição conforme
necessidade do paciente;
• Certificar-se da adequação dos equipamentos;
• Em situação de alteração, repetir a aferição, e até
solicitar a outro colega que o faça, caso haja dúvidas.
Rotinas para aferição de SSVV
• Na admissão do paciente;
• Na consulta ambulatorial;
• Sistemática conforme rotina do serviço ou necessidade
do paciente;
• Antes, durante e após procedimento cirúrgico ou
invasivo;
• Antes e após medicamentos que podem afetar as
condições cardiovasculares, respiratórias e de
temperatura;
• Sempre que o paciente manifestar sinais de alteração
ou queixa.
Temperatura
É a medida do calor do corpo, sendo o equilíbrio entre
o calor produzido e o calor perdido.
Valor normal do adulto: 36º a 37ºC.
Produção e perda de calor
O calor é produzido como produto do metabolismo. O
metabolismo basal consiste no consumo de energia
pelo corpo em repouso.
A Taxa de metabolismo basal baseia-se no consumo
de O2, execução de esforço físico e fatores hormonais.
O Hipotálamo é o nosso termostato, percebendo as
alterações da temperatura e mantendo o equilíbrio
entre produção e perda de calor.
Mecanismos de perda de calor
1. Evaporação: perda de calor pela perda de água;
2. Condução: por contato direto com superfícies frias;
3. Radiação: por meio de radiação para superfícies frias
distantes;
4. Convecção: por meio de corrente de ar frio ou
encanado;
Funções da pele na regulação da
temperatura
1. Isolamento térmico;
2. Termostato pela constricção e dilatação dos vasos da
pele;
3. Sensor: receptores de frio e calor da pele fornecem
informações ao hipotálamo que desencadeia tremor,
transpiração ou vasoconstricção.
Fatores que interferem na
temperatura
1. Idade: Rn e crianças são mais instáveis.;
2. Exercícios: aumentam o metabolismo;
3. Hormônios: mulheres > variação que homens;
menstruação, ovulação e climatério promovem
variações;
4. Estresse: aumentam o metabolismo;
5. Ambiente;
6. Ingesta de líquidos.
Locais para aferição da
temperatura
1. T. Axilar: 36º à 36,8º C;
2. T. Inguinal: 36º à 36,8º C;
3. T. oral: 36,2º à 37º C;
4. T. Retal: 36,4º à 37,2 Cº (termômetro mais resistente);
Valores flexíveis com variações pequenas na literatura.
Termos utilizados
1. Hipotermia: < 35º C;
2. Normotermia (afebril): 36º à 37º C;
3. Febrícula: 37,1º à 37,4º C;
4. Estado febril: 37,5º à 37,9º C;
5. Febre: 38º à 39º C;
6. Hipertermia ou pirexia: 39,1º à 40º C;
7. Hiperpirexia: > 40º C.
Finalidades da aferição de
temperatura
1. Verificar o equilíbrio entre produção e perda de calor;
2. Indicar atividade metabólica;
3. Auxiliar no diagnóstico e tratamento;
4. Acompanhar a evolução e estado geral do paciente.
Técnica de aferição de
temperatura
Material necessário:
• Termômetro de coluna de mercúrio (preferência) ou
digital;
• Relógio de ponteiro;
• Algodão;
• Álcool 70%;
• Papel e caneta.
Técnica de aferição de
temperatura axilar
1. Lavar as mãos;
2. Explicar o procedimento e posicionar paciente de forma
confortável;
3. Realizar desinfecção do termômetro com álcool 70%;
4. Promover descida da coluna de mercúrio até o bulbo;
5. Enxugar axila do paciente;
6. Colocar o bulbo do termômetro na prega axilar em contato
com a pele, apoiando o braço do paciente no tórax;
7. Manter o termômetro na axila por 5 minutos (fabricante);
Técnica de aferição de
temperatura axilar
8. Retirar termômetro pela haste;
9. Ler e anotar o valor;
10. Realizar nova desinfecção;
11. Guardar material;
12. Registrar o valor na folha de controles;
13. Tomar medidas cabíveis em situação de alteração,
registrando as mesma.
Pulso
O ritmo do pulso é uma medida indireta do débito
cardíaco.
Uma pulsação anormalmente baixa, rápida ou
irregular pode estar indicando a incapacidade
cardíaca em promover um débito adequado.
Fatores que podem influenciar a
freqüência da pulsação
• Exercícios
• Febre
• Dor
• Drogas (digitálicos, atropina)
• Hemorragias
• Postura
Avaliação do P/FC
• Freqüência:
– Conforme faixa etária:
• Rn: 100 – 160 bpm
• Criança: 80 – 120 bpm
• Adulto: 60 – 100 bpm
– Termos utilizados:
• Taquicardia: aumento da freqüência cardíaca
• Taquisfigmia: aumento da freqüência do pulso
• Bradicardia: diminuição da freqüência cardíaca
• Bradisfigmia: diminuição da freqüência do pulso
Avaliação do P/FC
• Ritmo:
– Rítmico: os batimentos obedecem a intervalos
regulares.
– Arrítmico: Batimentos com intervalos irregulares.
Avaliação do P/FC
• Intensidade:
A intensidade reflete o volume de sangue ejetado contra
a parede arterial em cada contração cardíaca.
– Cheio
– Filiforme
É preciso sensibilidade e prática..
Pulsos para aferição
• Temporal
• Carotídeo
• Apical (5º EIC à E, na linha mamilar) – foco mitral
• Axilar
• Braquial
• Radial
• Femoral
• Poplíteo
• Dorsal do pé - pedioso
Finalidades da aferição do pulso
• Verificar a ondulação exercida pela expansão
relaxamento das artérias resultantes dos batimentos
cardíacos;
• Avaliar freqüência do pulso – freqüência cardíaca;
• Avaliar ritmo;
• Avaliar volume;
• Avaliar condições hemodinâmicas do paciente.
Técnica de aferição de pulso
Material necessário:
• Relógio de ponteiro
• Papel
• Caneta
Técnica de aferição de pulso
1. Lavar as mãos;
2. Explicar o procedimento e posicionar paciente de forma
confortável;
3. Posicionar as polpas digitais dos dedos indicador e médio
sobre a artéria com suave compressão;
4. Contar as pulsações por um minuto;
5. Anotar o valor;
6. Registrar o valor na folha de controles;
7. Tomar medidas cabíveis em situação de alteração,
registrando as mesma.
Respiração - FR
Os adultos normalmente respiram num padrão
regular e ininterrupto de 16 à 20 incursões/minuto.
Ciclo respiratório:inspiração + expiração.
Na inspiração o diafragma se contrai e os órgãos
abdominais se movem para baixo e para frente,
permitindo a entrada de ar nos pulmões.
Na expiração o diafragma relaxa e os órgãos
abdominais voltam à posição original.
Respiração - FR
A avaliação da respiração baseia-se no
reconhecimento dos movimentos torácicos e
abdominais normais.
Na respiração regular não se usa músculos
acessórios: intercostais, pescoço, ombros.
Avaliação da Respiração
Não devemos permitir que o paciente perceba que
seus movimentos respiratórios estão sendo
avaliados, pois caso note ele pode alterar a
freqüência e amplitude dos mesmos.
Simular aferição do pulso no momento.
Valores de FR
• Rn: 40 a 60 inc/min.
• Lactente: 30 a 40 inc/min.
• Criança maior: 20 a 30 inc/min.
• Adulto: 16 a 20 inc/min.
Fatores que podem alterar a FR
• Idade;
• Doenças crônicas pulmonares;
• Estresse;
• Sexo (homem > capacidade pulmonar que a mulher);
• Posição;
• Drogas (narcóticos);
• Exercícios.
Profundidade e amplitude
• Normal
• Superficial
• Profunda
Ritmo
• Respiração regular (ciclos regulares)
• Respiração irregular (ciclos irregulares)
Termos utilizados nas variações
respiratórias
• Eupnéia: FR normal .
• Dispnéia: aumento do esforço, respiração difícil.
• Apnéia: interrupção dos movimentos respiratórios.
• Bradipnéia: FR anormalmente lenta e regular.
• Taquipnéia: FR anormalmente rápida e regular.
• Hiperpnéia: Aumento da FR e amplitude.
• Ortopnéia: melhor padrão respiratório sentado.
• Respiração de Cheyne-stokes: ritmo regular com
alternância de apnéia e hipreventilação.
• Respiração de Kussmaul: ritmo regular e profundo.
Característico de cetoacidose diabética.
• Respiração de Biot: apnéia por 30 seg.
Termos utilizados nas variações
respiratórias
• Respiração de Cheyne-stokes: ritmo regular com
alternância de apnéia e hipreventilação.
• Respiração de Kussmaul: ritmo regular e profundo.
Característico de cetoacidose diabética.
Finalidades da avaliação da
respiração
• Avaliar a FR (nº de incursões/min.);
• Avaliar o ritmo (regularidade dos ciclos);
• Avaliar a profundidade (expansão e movimento da
parede torácica);
• Avaliar os sons emitidos durante os ciclos – ruídos
(estridor – traquéia/laringe).
Técnica de aferição de FR
Material necessário:
• Relógio de ponteiro
• Papel
• Caneta
Técnica de aferição de FR
1. Lavar as mãos;
2. Explicar o procedimento e posicionar paciente de forma
confortável;
3. Simular a aferição do pulso;
4. Contar a FR por um minuto observando os movimentos
torácicos e abdominais (1 ciclo =1 insp. + 1 exp.);
5. Anotar o valor;
6. Registrar o valor na folha de controles;
7. Tomar medidas cabíveis em situação de alteração,
registrando as mesma.
Pressão Arterial
É a medida da força do sangue bombeado pelo coração
contra as paredes das artérias. É medida em mmHg,
pois a PA indica o ponto até o qual a pressão pode
elevar coluna de mercúrio.
O pico de pressão máxima se dá na sístole (VE bombeia
sangue para a aorta) – PA sistólica.
A pressão mínima exercida ocorre na diástole
(relaxamento dos ventrículos) – P diastólica.
Pressão Arterial
A PA sistólica é registrada antes da diastólica:
120 / 80 mmHg.
PAS PAD
Pressão Arterial
A PA reflete as inter-relações entre os vários fatores
hemodinâmicos: DC, RVP, volume sanguíneo,
viscosidade sanguínea, elasticidade das artérias.
A pressão sanguínea é o produto do DC X RVP:
PS = DC X RVP
Qualquer alteração destes fatores alteram a PA.
Valores de Referência para PA
IV Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial
Fatores que podem alterar a PA
• Hemorragias
• Aumento da PIC
• Dor
• IRC
• Anestesia geral
• Idade: crianças > adulto
• Ansiedade, estresse
• Drogas
• Hormônios.
Variações de PA
• Normotensão
• Hipertensão
• Hipotensão
• Pressão convergente: PAS e PAD próximas
• Pressão divergente: PAS e PAD distantes
Regras para aferição de PA
• Verificar se o paciente ingeriu alimentos (álcool, café) ou
realizou exercícios físicos a menos de 30 min.;
• Verificar calibração do aparelho:
– Esfigmomanômetro: manômetro, manguito, válvula de liberação
de ar.
– Tipos: Aneróide (portátil)
Mercúrio (mais preciso);
• Verificar o tamanho adequado do manguito:2/3 do
membro. A bolsa de borracha deve ser 80% da
circunferência do membro;
• Testar estetoscópio:
– receptores auriculares e biauriculares, tubo, receptor do tórax
(campânula + diafragma);
• Solicitar silêncio ao paciente na aferição.
Tipos de aferição de PA
• Não invasiva
– Estetoscópio + esfigmomanômetro
• Invasiva
– Catéter arterial + circuito de pressão + monitor
Artérias mais utilizadas na
aferição de PA
• Membros superiores (MMSS):
– Braquial e radial
• Membros inferiores (MMII):
– Poplítea e dorsal do pé (pedioso)
Métodos para aferição de PA
• Palpatório
• Auscultatório
Finalidades da aferição de PA
• Avaliar as condições de pressão do sistema
cardiovascular;
• Auxiliar no diagnóstico e tratamento;
• Acompanhar a evolução do paciente.
Técnica de aferição de PA
Material necessário:
• Estetoscópio;
• Esfigmomanômetro;
• Álcool 70% e algodão;
• Papel e caneta.
Técnica de aferição de PA
1. Lavar as mãos;
2. Explicar o procedimento ao paciente;
3. Deixar o paciente descansar por 5 a 10 minutos em
ambiente calmo, com temperatura agradável;
4. Localizar a artéria braquial por palpação;
5. Colocar o manguito firmemente cerca de 2 cm a 3 cm
acima da fossa antecubital, centralizando a bolsa de
borracha sobre a artéria braquial. Usar manguito de
tamanho adequado (bolsa da borracha com largura =
40% de comprimento e 80% da circunferência do braço);
Técnica de aferição de PA
6. Manter o braço do paciente na altura do coração;
7. Posicionar os olhos no mesmo nível da coluna de
mercúrio ou do mostrador do manômetro aneróide;
8. Palpar o pulso radial e inflar o manguito até seu
desaparecimento (será acrescentado 30 mmHg a este
valor), para a estimativa do nível da pressão sistólica,
desinflar rapidamente e aguardar de 15 a 30 segundos
antes de inflar novamente;
9. Colocar o estetoscópio nos ouvidos, com a curvatura
voltada para a frente;
10. Posicionar a campânula do estetoscópio suavemente
sobre a artéria braquial, na fossa antecubital, evitando
compressão excessiva;
11. Solicitar ao paciente que não fale durante o
procedimento de medição;
Técnica de aferição de PA
12. Inflar rapidamente, de 10 mmHg em 10 mmHg, até o
nível estimado da pressão arterial (30 mmHg acima da
PAS verificada do método palpatório);
13. Proceder à deflação, com velocidade constante inicial de
2 mmHg a 4 mmHg/seg., evitando congestão venosa e
desconforto para o paciente;
14. Determinar a pressão sistólica no momento do
aparecimento do primeiro som (fase I de Korotkoff), que
se intensifica com o aumento da velocidade de deflação;
15. Determinar a pressão diastólica no desaparecimento do
som (fase V de Korotkoff). Auscultar cerca de 20 mmHg
a 30 mmHg abaixo do último som para confirmar seu
desaparecimento e depois proceder à deflação rápida e
completa. Quando os batimentos persistirem até o nível
zero, determinar a pressão diastólica no abafamento dos
sons (fase IV de Korotkoff);
Técnica de aferição de PA
16. Registrar os valores das pressões sistólica e diastólica,
complementando com a posição do paciente, o tamanho
do manguito e o braço em que foi feita a mensuração.
Deverá ser registrado sempre o valor da pressão obtido
na escala do manômetro, que varia de 2 mmHg em 2
mmHg, evitando-se arredondamentos;
17. Esperar 1 a 2 minutos antes de realizar novas medidas;
18. O paciente deve ser informado sobre os valores da
pressão arterial e a possível necessidade de
acompanhamento;
19. Tomar medidas cabíveis em situação de alteração,
registrando as mesma.
Referências
1. BARROS, ALBA et al. Anamnese e exame físico: avaliação
diagnóstica de enfermagem no adulto. Porto Alegre: Artmed,
2002.
2. BRUNNER; SUDDARTH. Moderna Prática de Enfermagem. Rio
de Janeiro: Interamericana,2000.
3. POSSO, Maria Belén S. Semiologia e Semiotécnica de
Enfermagem. São Paulo: Atheneu, 1999.
4. POTER; PERRY. Fundamentos de Enfermagem: conceitos,
processos e prática. 4ª ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2000.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Sistematização da assistência de enfermagem
Sistematização da assistência de enfermagemSistematização da assistência de enfermagem
Sistematização da assistência de enfermagemDanilo Nunes Anunciação
 
Clínica Médica II (parte 1)
Clínica Médica II (parte 1)Clínica Médica II (parte 1)
Clínica Médica II (parte 1)Will Nunes
 
CUIDADOS DE ENFERMAGEM COM SONDA NASOENTERAL ( SNE, SNG, GTT).pptx
CUIDADOS DE ENFERMAGEM COM SONDA NASOENTERAL ( SNE, SNG, GTT).pptxCUIDADOS DE ENFERMAGEM COM SONDA NASOENTERAL ( SNE, SNG, GTT).pptx
CUIDADOS DE ENFERMAGEM COM SONDA NASOENTERAL ( SNE, SNG, GTT).pptxRafaela Amanso
 
Unidade de Terapia Intensiva (parte 2)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 2)Unidade de Terapia Intensiva (parte 2)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 2)Will Nunes
 
Diagnósticos de Enfermagem: Uso das Taxonomias (NANDA, NIC, NOC e CIPE)
Diagnósticos de Enfermagem: Uso das Taxonomias (NANDA, NIC, NOC e CIPE)Diagnósticos de Enfermagem: Uso das Taxonomias (NANDA, NIC, NOC e CIPE)
Diagnósticos de Enfermagem: Uso das Taxonomias (NANDA, NIC, NOC e CIPE)resenfe2013
 
Fundamentos de enfermagem
Fundamentos de enfermagemFundamentos de enfermagem
Fundamentos de enfermagemJardiel7
 
Teste de glicemia capilar slide
Teste de glicemia capilar   slideTeste de glicemia capilar   slide
Teste de glicemia capilar slideRenata Nobre
 
Enfermagem clínica SLIDE.pptx
Enfermagem clínica SLIDE.pptxEnfermagem clínica SLIDE.pptx
Enfermagem clínica SLIDE.pptxMirnaKathary1
 
8 infecção hospitalar e ccih
8   infecção hospitalar e ccih8   infecção hospitalar e ccih
8 infecção hospitalar e ccihLarissa Paulo
 
Aula 2 __posicoes_para_exames
Aula 2 __posicoes_para_examesAula 2 __posicoes_para_exames
Aula 2 __posicoes_para_examesMarci Oliveira
 
Assistência de enfermagem ao paciente com IAM com SST: estudo de caso
Assistência de enfermagem ao paciente com IAM com SST: estudo de casoAssistência de enfermagem ao paciente com IAM com SST: estudo de caso
Assistência de enfermagem ao paciente com IAM com SST: estudo de casoresenfe2013
 
SINAIS VITAIS pronta.pdf
SINAIS VITAIS pronta.pdfSINAIS VITAIS pronta.pdf
SINAIS VITAIS pronta.pdfssuseraad45d
 

Mais procurados (20)

SINAIS VITAIS (SSVV).pptx
SINAIS VITAIS (SSVV).pptxSINAIS VITAIS (SSVV).pptx
SINAIS VITAIS (SSVV).pptx
 
Oximetria De Pulso
Oximetria De PulsoOximetria De Pulso
Oximetria De Pulso
 
Sistematização da assistência de enfermagem
Sistematização da assistência de enfermagemSistematização da assistência de enfermagem
Sistematização da assistência de enfermagem
 
Clínica Médica II (parte 1)
Clínica Médica II (parte 1)Clínica Médica II (parte 1)
Clínica Médica II (parte 1)
 
CUIDADOS DE ENFERMAGEM COM SONDA NASOENTERAL ( SNE, SNG, GTT).pptx
CUIDADOS DE ENFERMAGEM COM SONDA NASOENTERAL ( SNE, SNG, GTT).pptxCUIDADOS DE ENFERMAGEM COM SONDA NASOENTERAL ( SNE, SNG, GTT).pptx
CUIDADOS DE ENFERMAGEM COM SONDA NASOENTERAL ( SNE, SNG, GTT).pptx
 
Ps 3 db.
Ps 3 db.Ps 3 db.
Ps 3 db.
 
Unidade de Terapia Intensiva (parte 2)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 2)Unidade de Terapia Intensiva (parte 2)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 2)
 
Diagnósticos de Enfermagem: Uso das Taxonomias (NANDA, NIC, NOC e CIPE)
Diagnósticos de Enfermagem: Uso das Taxonomias (NANDA, NIC, NOC e CIPE)Diagnósticos de Enfermagem: Uso das Taxonomias (NANDA, NIC, NOC e CIPE)
Diagnósticos de Enfermagem: Uso das Taxonomias (NANDA, NIC, NOC e CIPE)
 
Fundamentos de enfermagem
Fundamentos de enfermagemFundamentos de enfermagem
Fundamentos de enfermagem
 
Teste de glicemia capilar slide
Teste de glicemia capilar   slideTeste de glicemia capilar   slide
Teste de glicemia capilar slide
 
Aula PCR
Aula PCRAula PCR
Aula PCR
 
Enfermagem clínica SLIDE.pptx
Enfermagem clínica SLIDE.pptxEnfermagem clínica SLIDE.pptx
Enfermagem clínica SLIDE.pptx
 
Aula sinais vitais
Aula sinais vitaisAula sinais vitais
Aula sinais vitais
 
8 infecção hospitalar e ccih
8   infecção hospitalar e ccih8   infecção hospitalar e ccih
8 infecção hospitalar e ccih
 
Aula 2 __posicoes_para_exames
Aula 2 __posicoes_para_examesAula 2 __posicoes_para_exames
Aula 2 __posicoes_para_exames
 
Assistência de enfermagem ao paciente com IAM com SST: estudo de caso
Assistência de enfermagem ao paciente com IAM com SST: estudo de casoAssistência de enfermagem ao paciente com IAM com SST: estudo de caso
Assistência de enfermagem ao paciente com IAM com SST: estudo de caso
 
Exame Físico Geral
Exame Físico Geral Exame Físico Geral
Exame Físico Geral
 
SINAIS VITAIS pronta.pdf
SINAIS VITAIS pronta.pdfSINAIS VITAIS pronta.pdf
SINAIS VITAIS pronta.pdf
 
Cateterismo vesical
Cateterismo vesicalCateterismo vesical
Cateterismo vesical
 
Clinica medica em Enfermagem
Clinica medica em EnfermagemClinica medica em Enfermagem
Clinica medica em Enfermagem
 

Semelhante a Sinais vitais

Apresentação de Marketing Redator Freelancer Delicado Orgânico Marrom e Cr...
Apresentação de Marketing Redator Freelancer Delicado Orgânico Marrom e Cr...Apresentação de Marketing Redator Freelancer Delicado Orgânico Marrom e Cr...
Apresentação de Marketing Redator Freelancer Delicado Orgânico Marrom e Cr...sarasmfranca
 
sinais vitais - temperatura, pressão arterial
sinais vitais - temperatura, pressão arterialsinais vitais - temperatura, pressão arterial
sinais vitais - temperatura, pressão arterialjosianeavila3
 
OFICINA DE SSVV - AULA 1.pdf
OFICINA DE SSVV - AULA 1.pdfOFICINA DE SSVV - AULA 1.pdf
OFICINA DE SSVV - AULA 1.pdfGleicySantos11
 
AULA SINAIS VITAIS PARA ENFERMAGEM - TEORIA E PRÁTICA
AULA SINAIS VITAIS PARA ENFERMAGEM - TEORIA E PRÁTICAAULA SINAIS VITAIS PARA ENFERMAGEM - TEORIA E PRÁTICA
AULA SINAIS VITAIS PARA ENFERMAGEM - TEORIA E PRÁTICARaissaEufrazio
 
Sinais Vitais.pptx
Sinais Vitais.pptxSinais Vitais.pptx
Sinais Vitais.pptxLealSafety
 
Aula 08- verificação de sinais vitais-compactado
Aula 08- verificação de sinais vitais-compactadoAula 08- verificação de sinais vitais-compactado
Aula 08- verificação de sinais vitais-compactadoRenata Sousa
 
AULA__04_Sinais_Vitais CUIDADOR DE IDOSOS.pdf
AULA__04_Sinais_Vitais CUIDADOR DE IDOSOS.pdfAULA__04_Sinais_Vitais CUIDADOR DE IDOSOS.pdf
AULA__04_Sinais_Vitais CUIDADOR DE IDOSOS.pdfLviaParanaguNevesdeL
 
Sinaisvitais 121016112235-phpapp01
Sinaisvitais 121016112235-phpapp01Sinaisvitais 121016112235-phpapp01
Sinaisvitais 121016112235-phpapp01Kaliny Bianca
 
aulas2sinaisvitais-140825080409-phpapp01.pptx
aulas2sinaisvitais-140825080409-phpapp01.pptxaulas2sinaisvitais-140825080409-phpapp01.pptx
aulas2sinaisvitais-140825080409-phpapp01.pptxBruceCosta4
 
SINAIS VITAIS.pptx
SINAIS VITAIS.pptxSINAIS VITAIS.pptx
SINAIS VITAIS.pptxMoissLucio1
 
Aula Sinais vitais.pptx
Aula Sinais vitais.pptxAula Sinais vitais.pptx
Aula Sinais vitais.pptxTaty Simões
 
TEC.ENFERMAGEM CLÍNICA SINAIS VITAIS.pdf
TEC.ENFERMAGEM CLÍNICA SINAIS VITAIS.pdfTEC.ENFERMAGEM CLÍNICA SINAIS VITAIS.pdf
TEC.ENFERMAGEM CLÍNICA SINAIS VITAIS.pdfYancaViana2016
 
Exame+fís..
Exame+fís..Exame+fís..
Exame+fís..lacmuam
 

Semelhante a Sinais vitais (20)

Apresentação de Marketing Redator Freelancer Delicado Orgânico Marrom e Cr...
Apresentação de Marketing Redator Freelancer Delicado Orgânico Marrom e Cr...Apresentação de Marketing Redator Freelancer Delicado Orgânico Marrom e Cr...
Apresentação de Marketing Redator Freelancer Delicado Orgânico Marrom e Cr...
 
Sinais Vitais.pptx
Sinais Vitais.pptxSinais Vitais.pptx
Sinais Vitais.pptx
 
sinais vitais - temperatura, pressão arterial
sinais vitais - temperatura, pressão arterialsinais vitais - temperatura, pressão arterial
sinais vitais - temperatura, pressão arterial
 
OFICINA DE SSVV - AULA 1.pdf
OFICINA DE SSVV - AULA 1.pdfOFICINA DE SSVV - AULA 1.pdf
OFICINA DE SSVV - AULA 1.pdf
 
AULA SINAIS VITAIS PARA ENFERMAGEM - TEORIA E PRÁTICA
AULA SINAIS VITAIS PARA ENFERMAGEM - TEORIA E PRÁTICAAULA SINAIS VITAIS PARA ENFERMAGEM - TEORIA E PRÁTICA
AULA SINAIS VITAIS PARA ENFERMAGEM - TEORIA E PRÁTICA
 
Sinais Vitais.pptx
Sinais Vitais.pptxSinais Vitais.pptx
Sinais Vitais.pptx
 
Sinais vitais_
Sinais  vitais_Sinais  vitais_
Sinais vitais_
 
pressão arterial
pressão arterialpressão arterial
pressão arterial
 
SSVV -Antropometria
SSVV -AntropometriaSSVV -Antropometria
SSVV -Antropometria
 
Aula 08- verificação de sinais vitais-compactado
Aula 08- verificação de sinais vitais-compactadoAula 08- verificação de sinais vitais-compactado
Aula 08- verificação de sinais vitais-compactado
 
Cap 06 sinais-vitais
Cap 06 sinais-vitaisCap 06 sinais-vitais
Cap 06 sinais-vitais
 
AULA__04_Sinais_Vitais CUIDADOR DE IDOSOS.pdf
AULA__04_Sinais_Vitais CUIDADOR DE IDOSOS.pdfAULA__04_Sinais_Vitais CUIDADOR DE IDOSOS.pdf
AULA__04_Sinais_Vitais CUIDADOR DE IDOSOS.pdf
 
Sinaisvitais 121016112235-phpapp01
Sinaisvitais 121016112235-phpapp01Sinaisvitais 121016112235-phpapp01
Sinaisvitais 121016112235-phpapp01
 
aulas2sinaisvitais-140825080409-phpapp01.pptx
aulas2sinaisvitais-140825080409-phpapp01.pptxaulas2sinaisvitais-140825080409-phpapp01.pptx
aulas2sinaisvitais-140825080409-phpapp01.pptx
 
SINAIS VITAIS unip.pptx
SINAIS VITAIS unip.pptxSINAIS VITAIS unip.pptx
SINAIS VITAIS unip.pptx
 
SINAIS VITAIS.pptx
SINAIS VITAIS.pptxSINAIS VITAIS.pptx
SINAIS VITAIS.pptx
 
Aula Sinais vitais.pptx
Aula Sinais vitais.pptxAula Sinais vitais.pptx
Aula Sinais vitais.pptx
 
TEC.ENFERMAGEM CLÍNICA SINAIS VITAIS.pdf
TEC.ENFERMAGEM CLÍNICA SINAIS VITAIS.pdfTEC.ENFERMAGEM CLÍNICA SINAIS VITAIS.pdf
TEC.ENFERMAGEM CLÍNICA SINAIS VITAIS.pdf
 
Exame+fís..
Exame+fís..Exame+fís..
Exame+fís..
 
85390119 apostila
85390119 apostila85390119 apostila
85390119 apostila
 

Último

INTRODUÇÃO A EPIDEMIOLOGIA - AULA INTRODUTÓRIA
INTRODUÇÃO A EPIDEMIOLOGIA - AULA INTRODUTÓRIAINTRODUÇÃO A EPIDEMIOLOGIA - AULA INTRODUTÓRIA
INTRODUÇÃO A EPIDEMIOLOGIA - AULA INTRODUTÓRIACarlosLinsJr
 
APLICAÇÃO DO MASCARAMENTO POR VIA ÓSSEA-1.pdf
APLICAÇÃO DO MASCARAMENTO POR VIA ÓSSEA-1.pdfAPLICAÇÃO DO MASCARAMENTO POR VIA ÓSSEA-1.pdf
APLICAÇÃO DO MASCARAMENTO POR VIA ÓSSEA-1.pdfAdrianaPinto46
 
Apresentação sobre doenças transmissíveis
Apresentação sobre doenças transmissíveisApresentação sobre doenças transmissíveis
Apresentação sobre doenças transmissíveisJoyceNogueira11
 
Enfermagem em Centro Cirúrgico na prática
Enfermagem em Centro Cirúrgico na práticaEnfermagem em Centro Cirúrgico na prática
Enfermagem em Centro Cirúrgico na práticaJhonathaSousa2
 
PSICOLOGIA E SAÚDE COLETIVA ( Necessidade do Psicólogo na Atenção Básica).pptx
PSICOLOGIA E SAÚDE COLETIVA ( Necessidade do Psicólogo na Atenção Básica).pptxPSICOLOGIA E SAÚDE COLETIVA ( Necessidade do Psicólogo na Atenção Básica).pptx
PSICOLOGIA E SAÚDE COLETIVA ( Necessidade do Psicólogo na Atenção Básica).pptxkassiasilva1571
 
TAT - Teste de Apercepção Temática - Murray
TAT - Teste de Apercepção Temática - MurrayTAT - Teste de Apercepção Temática - Murray
TAT - Teste de Apercepção Temática - MurrayAnaCarolinaLeitePint
 
Aula 1 - farmacocinética e farmacodinâmica-2.pdf
Aula 1 - farmacocinética e farmacodinâmica-2.pdfAula 1 - farmacocinética e farmacodinâmica-2.pdf
Aula 1 - farmacocinética e farmacodinâmica-2.pdfLinabuzios
 
Aula 1 Anatomia INTRODUÇÃO SISTEMA ESQUELETICO
Aula 1 Anatomia  INTRODUÇÃO SISTEMA ESQUELETICOAula 1 Anatomia  INTRODUÇÃO SISTEMA ESQUELETICO
Aula 1 Anatomia INTRODUÇÃO SISTEMA ESQUELETICOuedamm2019
 
Urgência e emergência para tec de enfermagem.pptx
Urgência e emergência para tec de enfermagem.pptxUrgência e emergência para tec de enfermagem.pptx
Urgência e emergência para tec de enfermagem.pptxdoliveira4es
 
Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...
Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...
Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...FranciscaDamas3
 
trabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdf saude
trabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdf saudetrabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdf saude
trabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdf saudeJarley Oliveira
 
Caderno de Exercícios Autoestima e Emoções.pdf
Caderno de Exercícios Autoestima e Emoções.pdfCaderno de Exercícios Autoestima e Emoções.pdf
Caderno de Exercícios Autoestima e Emoções.pdfpamelapsiborges
 
Abordagem Centrada na Pessoa - Carl Rogers
Abordagem Centrada na Pessoa - Carl RogersAbordagem Centrada na Pessoa - Carl Rogers
Abordagem Centrada na Pessoa - Carl Rogerswolfninja1
 
praticas de Biologia microscopia e analise
praticas de Biologia microscopia e analisepraticas de Biologia microscopia e analise
praticas de Biologia microscopia e analisejulimarapires
 
Aula - Renimação Cardiopulmonar, RCP, PCR.pdf
Aula - Renimação Cardiopulmonar, RCP, PCR.pdfAula - Renimação Cardiopulmonar, RCP, PCR.pdf
Aula - Renimação Cardiopulmonar, RCP, PCR.pdfprofalicebolelli
 
AULA 11 FECUNDAÇÃO, NIDAÇÃO...........pptx
AULA 11 FECUNDAÇÃO, NIDAÇÃO...........pptxAULA 11 FECUNDAÇÃO, NIDAÇÃO...........pptx
AULA 11 FECUNDAÇÃO, NIDAÇÃO...........pptxEnfaVivianeCampos
 
Aula 3. Introdução às ligações quimicas.pptx
Aula 3. Introdução às ligações quimicas.pptxAula 3. Introdução às ligações quimicas.pptx
Aula 3. Introdução às ligações quimicas.pptxNaira85
 
Ebook_aula_Preparacao fisica Jogos Reduzidos Cristiano Diniz.pdf
Ebook_aula_Preparacao fisica Jogos Reduzidos Cristiano Diniz.pdfEbook_aula_Preparacao fisica Jogos Reduzidos Cristiano Diniz.pdf
Ebook_aula_Preparacao fisica Jogos Reduzidos Cristiano Diniz.pdfFernandoLimaGuimarae
 

Último (18)

INTRODUÇÃO A EPIDEMIOLOGIA - AULA INTRODUTÓRIA
INTRODUÇÃO A EPIDEMIOLOGIA - AULA INTRODUTÓRIAINTRODUÇÃO A EPIDEMIOLOGIA - AULA INTRODUTÓRIA
INTRODUÇÃO A EPIDEMIOLOGIA - AULA INTRODUTÓRIA
 
APLICAÇÃO DO MASCARAMENTO POR VIA ÓSSEA-1.pdf
APLICAÇÃO DO MASCARAMENTO POR VIA ÓSSEA-1.pdfAPLICAÇÃO DO MASCARAMENTO POR VIA ÓSSEA-1.pdf
APLICAÇÃO DO MASCARAMENTO POR VIA ÓSSEA-1.pdf
 
Apresentação sobre doenças transmissíveis
Apresentação sobre doenças transmissíveisApresentação sobre doenças transmissíveis
Apresentação sobre doenças transmissíveis
 
Enfermagem em Centro Cirúrgico na prática
Enfermagem em Centro Cirúrgico na práticaEnfermagem em Centro Cirúrgico na prática
Enfermagem em Centro Cirúrgico na prática
 
PSICOLOGIA E SAÚDE COLETIVA ( Necessidade do Psicólogo na Atenção Básica).pptx
PSICOLOGIA E SAÚDE COLETIVA ( Necessidade do Psicólogo na Atenção Básica).pptxPSICOLOGIA E SAÚDE COLETIVA ( Necessidade do Psicólogo na Atenção Básica).pptx
PSICOLOGIA E SAÚDE COLETIVA ( Necessidade do Psicólogo na Atenção Básica).pptx
 
TAT - Teste de Apercepção Temática - Murray
TAT - Teste de Apercepção Temática - MurrayTAT - Teste de Apercepção Temática - Murray
TAT - Teste de Apercepção Temática - Murray
 
Aula 1 - farmacocinética e farmacodinâmica-2.pdf
Aula 1 - farmacocinética e farmacodinâmica-2.pdfAula 1 - farmacocinética e farmacodinâmica-2.pdf
Aula 1 - farmacocinética e farmacodinâmica-2.pdf
 
Aula 1 Anatomia INTRODUÇÃO SISTEMA ESQUELETICO
Aula 1 Anatomia  INTRODUÇÃO SISTEMA ESQUELETICOAula 1 Anatomia  INTRODUÇÃO SISTEMA ESQUELETICO
Aula 1 Anatomia INTRODUÇÃO SISTEMA ESQUELETICO
 
Urgência e emergência para tec de enfermagem.pptx
Urgência e emergência para tec de enfermagem.pptxUrgência e emergência para tec de enfermagem.pptx
Urgência e emergência para tec de enfermagem.pptx
 
Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...
Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...
Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...
 
trabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdf saude
trabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdf saudetrabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdf saude
trabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdf saude
 
Caderno de Exercícios Autoestima e Emoções.pdf
Caderno de Exercícios Autoestima e Emoções.pdfCaderno de Exercícios Autoestima e Emoções.pdf
Caderno de Exercícios Autoestima e Emoções.pdf
 
Abordagem Centrada na Pessoa - Carl Rogers
Abordagem Centrada na Pessoa - Carl RogersAbordagem Centrada na Pessoa - Carl Rogers
Abordagem Centrada na Pessoa - Carl Rogers
 
praticas de Biologia microscopia e analise
praticas de Biologia microscopia e analisepraticas de Biologia microscopia e analise
praticas de Biologia microscopia e analise
 
Aula - Renimação Cardiopulmonar, RCP, PCR.pdf
Aula - Renimação Cardiopulmonar, RCP, PCR.pdfAula - Renimação Cardiopulmonar, RCP, PCR.pdf
Aula - Renimação Cardiopulmonar, RCP, PCR.pdf
 
AULA 11 FECUNDAÇÃO, NIDAÇÃO...........pptx
AULA 11 FECUNDAÇÃO, NIDAÇÃO...........pptxAULA 11 FECUNDAÇÃO, NIDAÇÃO...........pptx
AULA 11 FECUNDAÇÃO, NIDAÇÃO...........pptx
 
Aula 3. Introdução às ligações quimicas.pptx
Aula 3. Introdução às ligações quimicas.pptxAula 3. Introdução às ligações quimicas.pptx
Aula 3. Introdução às ligações quimicas.pptx
 
Ebook_aula_Preparacao fisica Jogos Reduzidos Cristiano Diniz.pdf
Ebook_aula_Preparacao fisica Jogos Reduzidos Cristiano Diniz.pdfEbook_aula_Preparacao fisica Jogos Reduzidos Cristiano Diniz.pdf
Ebook_aula_Preparacao fisica Jogos Reduzidos Cristiano Diniz.pdf
 

Sinais vitais

  • 2. Introdução • Os sinais vitais (SSVV) são indicadores das condições de saúde do indivíduo revelando seu estado geral. • A aferição dos SSVV é um método rápido e eficiente de monitorar as condições de saúde de um paciente, assim como identificar possíveis alterações;
  • 3. SSVV • Temperatura • Pulso – Freqüência cardíaca • Freqüência Respiratória • Pressão Arterial
  • 4. Diretrizes para aferição de SSVV • Conhecer a variação normal dos SSVV do paciente avaliando-o individualmente; • Conhecer a história clínica do paciente; • Tentar controlar os fatores ambientais que possam influenciar nos SSVV; • Estabelecer a freqüência de aferição conforme necessidade do paciente; • Certificar-se da adequação dos equipamentos; • Em situação de alteração, repetir a aferição, e até solicitar a outro colega que o faça, caso haja dúvidas.
  • 5. Rotinas para aferição de SSVV • Na admissão do paciente; • Na consulta ambulatorial; • Sistemática conforme rotina do serviço ou necessidade do paciente; • Antes, durante e após procedimento cirúrgico ou invasivo; • Antes e após medicamentos que podem afetar as condições cardiovasculares, respiratórias e de temperatura; • Sempre que o paciente manifestar sinais de alteração ou queixa.
  • 6. Temperatura É a medida do calor do corpo, sendo o equilíbrio entre o calor produzido e o calor perdido. Valor normal do adulto: 36º a 37ºC.
  • 7. Produção e perda de calor O calor é produzido como produto do metabolismo. O metabolismo basal consiste no consumo de energia pelo corpo em repouso. A Taxa de metabolismo basal baseia-se no consumo de O2, execução de esforço físico e fatores hormonais. O Hipotálamo é o nosso termostato, percebendo as alterações da temperatura e mantendo o equilíbrio entre produção e perda de calor.
  • 8. Mecanismos de perda de calor 1. Evaporação: perda de calor pela perda de água; 2. Condução: por contato direto com superfícies frias; 3. Radiação: por meio de radiação para superfícies frias distantes; 4. Convecção: por meio de corrente de ar frio ou encanado;
  • 9. Funções da pele na regulação da temperatura 1. Isolamento térmico; 2. Termostato pela constricção e dilatação dos vasos da pele; 3. Sensor: receptores de frio e calor da pele fornecem informações ao hipotálamo que desencadeia tremor, transpiração ou vasoconstricção.
  • 10. Fatores que interferem na temperatura 1. Idade: Rn e crianças são mais instáveis.; 2. Exercícios: aumentam o metabolismo; 3. Hormônios: mulheres > variação que homens; menstruação, ovulação e climatério promovem variações; 4. Estresse: aumentam o metabolismo; 5. Ambiente; 6. Ingesta de líquidos.
  • 11. Locais para aferição da temperatura 1. T. Axilar: 36º à 36,8º C; 2. T. Inguinal: 36º à 36,8º C; 3. T. oral: 36,2º à 37º C; 4. T. Retal: 36,4º à 37,2 Cº (termômetro mais resistente); Valores flexíveis com variações pequenas na literatura.
  • 12. Termos utilizados 1. Hipotermia: < 35º C; 2. Normotermia (afebril): 36º à 37º C; 3. Febrícula: 37,1º à 37,4º C; 4. Estado febril: 37,5º à 37,9º C; 5. Febre: 38º à 39º C; 6. Hipertermia ou pirexia: 39,1º à 40º C; 7. Hiperpirexia: > 40º C.
  • 13. Finalidades da aferição de temperatura 1. Verificar o equilíbrio entre produção e perda de calor; 2. Indicar atividade metabólica; 3. Auxiliar no diagnóstico e tratamento; 4. Acompanhar a evolução e estado geral do paciente.
  • 14. Técnica de aferição de temperatura Material necessário: • Termômetro de coluna de mercúrio (preferência) ou digital; • Relógio de ponteiro; • Algodão; • Álcool 70%; • Papel e caneta.
  • 15. Técnica de aferição de temperatura axilar 1. Lavar as mãos; 2. Explicar o procedimento e posicionar paciente de forma confortável; 3. Realizar desinfecção do termômetro com álcool 70%; 4. Promover descida da coluna de mercúrio até o bulbo; 5. Enxugar axila do paciente; 6. Colocar o bulbo do termômetro na prega axilar em contato com a pele, apoiando o braço do paciente no tórax; 7. Manter o termômetro na axila por 5 minutos (fabricante);
  • 16. Técnica de aferição de temperatura axilar 8. Retirar termômetro pela haste; 9. Ler e anotar o valor; 10. Realizar nova desinfecção; 11. Guardar material; 12. Registrar o valor na folha de controles; 13. Tomar medidas cabíveis em situação de alteração, registrando as mesma.
  • 17. Pulso O ritmo do pulso é uma medida indireta do débito cardíaco. Uma pulsação anormalmente baixa, rápida ou irregular pode estar indicando a incapacidade cardíaca em promover um débito adequado.
  • 18. Fatores que podem influenciar a freqüência da pulsação • Exercícios • Febre • Dor • Drogas (digitálicos, atropina) • Hemorragias • Postura
  • 19. Avaliação do P/FC • Freqüência: – Conforme faixa etária: • Rn: 100 – 160 bpm • Criança: 80 – 120 bpm • Adulto: 60 – 100 bpm – Termos utilizados: • Taquicardia: aumento da freqüência cardíaca • Taquisfigmia: aumento da freqüência do pulso • Bradicardia: diminuição da freqüência cardíaca • Bradisfigmia: diminuição da freqüência do pulso
  • 20. Avaliação do P/FC • Ritmo: – Rítmico: os batimentos obedecem a intervalos regulares. – Arrítmico: Batimentos com intervalos irregulares.
  • 21. Avaliação do P/FC • Intensidade: A intensidade reflete o volume de sangue ejetado contra a parede arterial em cada contração cardíaca. – Cheio – Filiforme É preciso sensibilidade e prática..
  • 22. Pulsos para aferição • Temporal • Carotídeo • Apical (5º EIC à E, na linha mamilar) – foco mitral • Axilar • Braquial • Radial • Femoral • Poplíteo • Dorsal do pé - pedioso
  • 23. Finalidades da aferição do pulso • Verificar a ondulação exercida pela expansão relaxamento das artérias resultantes dos batimentos cardíacos; • Avaliar freqüência do pulso – freqüência cardíaca; • Avaliar ritmo; • Avaliar volume; • Avaliar condições hemodinâmicas do paciente.
  • 24. Técnica de aferição de pulso Material necessário: • Relógio de ponteiro • Papel • Caneta
  • 25. Técnica de aferição de pulso 1. Lavar as mãos; 2. Explicar o procedimento e posicionar paciente de forma confortável; 3. Posicionar as polpas digitais dos dedos indicador e médio sobre a artéria com suave compressão; 4. Contar as pulsações por um minuto; 5. Anotar o valor; 6. Registrar o valor na folha de controles; 7. Tomar medidas cabíveis em situação de alteração, registrando as mesma.
  • 26. Respiração - FR Os adultos normalmente respiram num padrão regular e ininterrupto de 16 à 20 incursões/minuto. Ciclo respiratório:inspiração + expiração. Na inspiração o diafragma se contrai e os órgãos abdominais se movem para baixo e para frente, permitindo a entrada de ar nos pulmões. Na expiração o diafragma relaxa e os órgãos abdominais voltam à posição original.
  • 27. Respiração - FR A avaliação da respiração baseia-se no reconhecimento dos movimentos torácicos e abdominais normais. Na respiração regular não se usa músculos acessórios: intercostais, pescoço, ombros.
  • 28. Avaliação da Respiração Não devemos permitir que o paciente perceba que seus movimentos respiratórios estão sendo avaliados, pois caso note ele pode alterar a freqüência e amplitude dos mesmos. Simular aferição do pulso no momento.
  • 29. Valores de FR • Rn: 40 a 60 inc/min. • Lactente: 30 a 40 inc/min. • Criança maior: 20 a 30 inc/min. • Adulto: 16 a 20 inc/min.
  • 30. Fatores que podem alterar a FR • Idade; • Doenças crônicas pulmonares; • Estresse; • Sexo (homem > capacidade pulmonar que a mulher); • Posição; • Drogas (narcóticos); • Exercícios.
  • 31. Profundidade e amplitude • Normal • Superficial • Profunda
  • 32. Ritmo • Respiração regular (ciclos regulares) • Respiração irregular (ciclos irregulares)
  • 33. Termos utilizados nas variações respiratórias • Eupnéia: FR normal . • Dispnéia: aumento do esforço, respiração difícil. • Apnéia: interrupção dos movimentos respiratórios. • Bradipnéia: FR anormalmente lenta e regular. • Taquipnéia: FR anormalmente rápida e regular. • Hiperpnéia: Aumento da FR e amplitude. • Ortopnéia: melhor padrão respiratório sentado. • Respiração de Cheyne-stokes: ritmo regular com alternância de apnéia e hipreventilação. • Respiração de Kussmaul: ritmo regular e profundo. Característico de cetoacidose diabética. • Respiração de Biot: apnéia por 30 seg.
  • 34. Termos utilizados nas variações respiratórias • Respiração de Cheyne-stokes: ritmo regular com alternância de apnéia e hipreventilação. • Respiração de Kussmaul: ritmo regular e profundo. Característico de cetoacidose diabética.
  • 35. Finalidades da avaliação da respiração • Avaliar a FR (nº de incursões/min.); • Avaliar o ritmo (regularidade dos ciclos); • Avaliar a profundidade (expansão e movimento da parede torácica); • Avaliar os sons emitidos durante os ciclos – ruídos (estridor – traquéia/laringe).
  • 36. Técnica de aferição de FR Material necessário: • Relógio de ponteiro • Papel • Caneta
  • 37. Técnica de aferição de FR 1. Lavar as mãos; 2. Explicar o procedimento e posicionar paciente de forma confortável; 3. Simular a aferição do pulso; 4. Contar a FR por um minuto observando os movimentos torácicos e abdominais (1 ciclo =1 insp. + 1 exp.); 5. Anotar o valor; 6. Registrar o valor na folha de controles; 7. Tomar medidas cabíveis em situação de alteração, registrando as mesma.
  • 38. Pressão Arterial É a medida da força do sangue bombeado pelo coração contra as paredes das artérias. É medida em mmHg, pois a PA indica o ponto até o qual a pressão pode elevar coluna de mercúrio. O pico de pressão máxima se dá na sístole (VE bombeia sangue para a aorta) – PA sistólica. A pressão mínima exercida ocorre na diástole (relaxamento dos ventrículos) – P diastólica.
  • 39. Pressão Arterial A PA sistólica é registrada antes da diastólica: 120 / 80 mmHg. PAS PAD
  • 40. Pressão Arterial A PA reflete as inter-relações entre os vários fatores hemodinâmicos: DC, RVP, volume sanguíneo, viscosidade sanguínea, elasticidade das artérias. A pressão sanguínea é o produto do DC X RVP: PS = DC X RVP Qualquer alteração destes fatores alteram a PA.
  • 41. Valores de Referência para PA IV Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial
  • 42. Fatores que podem alterar a PA • Hemorragias • Aumento da PIC • Dor • IRC • Anestesia geral • Idade: crianças > adulto • Ansiedade, estresse • Drogas • Hormônios.
  • 43. Variações de PA • Normotensão • Hipertensão • Hipotensão • Pressão convergente: PAS e PAD próximas • Pressão divergente: PAS e PAD distantes
  • 44. Regras para aferição de PA • Verificar se o paciente ingeriu alimentos (álcool, café) ou realizou exercícios físicos a menos de 30 min.; • Verificar calibração do aparelho: – Esfigmomanômetro: manômetro, manguito, válvula de liberação de ar. – Tipos: Aneróide (portátil) Mercúrio (mais preciso); • Verificar o tamanho adequado do manguito:2/3 do membro. A bolsa de borracha deve ser 80% da circunferência do membro; • Testar estetoscópio: – receptores auriculares e biauriculares, tubo, receptor do tórax (campânula + diafragma); • Solicitar silêncio ao paciente na aferição.
  • 45. Tipos de aferição de PA • Não invasiva – Estetoscópio + esfigmomanômetro • Invasiva – Catéter arterial + circuito de pressão + monitor
  • 46. Artérias mais utilizadas na aferição de PA • Membros superiores (MMSS): – Braquial e radial • Membros inferiores (MMII): – Poplítea e dorsal do pé (pedioso)
  • 47. Métodos para aferição de PA • Palpatório • Auscultatório
  • 48. Finalidades da aferição de PA • Avaliar as condições de pressão do sistema cardiovascular; • Auxiliar no diagnóstico e tratamento; • Acompanhar a evolução do paciente.
  • 49. Técnica de aferição de PA Material necessário: • Estetoscópio; • Esfigmomanômetro; • Álcool 70% e algodão; • Papel e caneta.
  • 50. Técnica de aferição de PA 1. Lavar as mãos; 2. Explicar o procedimento ao paciente; 3. Deixar o paciente descansar por 5 a 10 minutos em ambiente calmo, com temperatura agradável; 4. Localizar a artéria braquial por palpação; 5. Colocar o manguito firmemente cerca de 2 cm a 3 cm acima da fossa antecubital, centralizando a bolsa de borracha sobre a artéria braquial. Usar manguito de tamanho adequado (bolsa da borracha com largura = 40% de comprimento e 80% da circunferência do braço);
  • 51. Técnica de aferição de PA 6. Manter o braço do paciente na altura do coração; 7. Posicionar os olhos no mesmo nível da coluna de mercúrio ou do mostrador do manômetro aneróide; 8. Palpar o pulso radial e inflar o manguito até seu desaparecimento (será acrescentado 30 mmHg a este valor), para a estimativa do nível da pressão sistólica, desinflar rapidamente e aguardar de 15 a 30 segundos antes de inflar novamente; 9. Colocar o estetoscópio nos ouvidos, com a curvatura voltada para a frente; 10. Posicionar a campânula do estetoscópio suavemente sobre a artéria braquial, na fossa antecubital, evitando compressão excessiva; 11. Solicitar ao paciente que não fale durante o procedimento de medição;
  • 52. Técnica de aferição de PA 12. Inflar rapidamente, de 10 mmHg em 10 mmHg, até o nível estimado da pressão arterial (30 mmHg acima da PAS verificada do método palpatório); 13. Proceder à deflação, com velocidade constante inicial de 2 mmHg a 4 mmHg/seg., evitando congestão venosa e desconforto para o paciente; 14. Determinar a pressão sistólica no momento do aparecimento do primeiro som (fase I de Korotkoff), que se intensifica com o aumento da velocidade de deflação; 15. Determinar a pressão diastólica no desaparecimento do som (fase V de Korotkoff). Auscultar cerca de 20 mmHg a 30 mmHg abaixo do último som para confirmar seu desaparecimento e depois proceder à deflação rápida e completa. Quando os batimentos persistirem até o nível zero, determinar a pressão diastólica no abafamento dos sons (fase IV de Korotkoff);
  • 53. Técnica de aferição de PA 16. Registrar os valores das pressões sistólica e diastólica, complementando com a posição do paciente, o tamanho do manguito e o braço em que foi feita a mensuração. Deverá ser registrado sempre o valor da pressão obtido na escala do manômetro, que varia de 2 mmHg em 2 mmHg, evitando-se arredondamentos; 17. Esperar 1 a 2 minutos antes de realizar novas medidas; 18. O paciente deve ser informado sobre os valores da pressão arterial e a possível necessidade de acompanhamento; 19. Tomar medidas cabíveis em situação de alteração, registrando as mesma.
  • 54. Referências 1. BARROS, ALBA et al. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. Porto Alegre: Artmed, 2002. 2. BRUNNER; SUDDARTH. Moderna Prática de Enfermagem. Rio de Janeiro: Interamericana,2000. 3. POSSO, Maria Belén S. Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem. São Paulo: Atheneu, 1999. 4. POTER; PERRY. Fundamentos de Enfermagem: conceitos, processos e prática. 4ª ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.