1. 1. Fatores que promovem a crise
2. Influência do Capitalismo
3. Conhecimento Fragmentado
4. A História do Conhecimento
5. Para que você existe?
6. Questões existenciais
7. Caminho para solucionar a crise
2. Equipe:
André Luiz Gomes Bueno
Claudia Petini
Cristiane di Pacce
Márcia Rodrigues
Márcio Pereira Campos
Regiane Alves
Renata Kanamura
FAINC – FACULDADES INTEGRADAS CORAÇÃO DE JESUS
1º Semestre Licenciatura Educação Artística
Santo Andre, junho 2013
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7. Individuo passa ser alguém quando se reconhece no meio.
O Homem perde a identidade, devido ao excesso de interação e falta de
interiorização.
Globalização. Qual papel da mídia social?
8. O individuo passa a só ser alguém quando está se relacionando com o meio,
e não consegue saber qual a sua verdadeira identidade.
O capitalismo passou a ditar a lei do consumo, que nos força a acreditar que
somos o que possuímos
Consumismo
Capitalismo
Hiperinteração
Falta de
interiorização
Perda da
identidade
9. A fragmentação do conhecimento tem por consequência a deturpação do
sentindo de identidade.
O Pensamento complexo em lugar da simplificação e da fragmentação
do conhecimento.
10. Ciência de Galileu versus Ciência de Johannes Keppler
11. Não basta ter olhos, nariz, ouvidos, língua, pele. Os sentidos, no seu estado
natural, podem sofrer daquela flacidez , o ensino das, é claro, exige que os
professores sejam mestres na dita arte...
“Qualquer reforma do ensino e da educação começa com a reforma dos
educadores.” Karl Marx
12. A aparência revela a essência, e o ser existente é o que ele aparenta?
O pensamento moderno progrediu ao reduzir o ser em manifestações de sua aparência?
Se a essência está separada da aparência individual que a manifesta, assim
compreende-se o ser que aparenta ou a essência que aparenta, como um
“aparecer” que não se opõem a nenhum ser.
13. “ O Homem não é nada mais do que faz a si próprio.”
Se pudéssemos perguntar a partir de poucas frases arriscaríamos:
A consciência da liberdade é a angustia?
Ou somos nós que buscamos estabelecer a angústia como consciência de
liberdade?
“Nem sempre liberdade é fazer aquilo que eu quero, mas aquilo que eu posso”
Jean-Paul Sartre
14. De que forma o conhecimento e saber contribuem para amenizar a crise?
Muitos teóricos afirmam que o homem pós-moderno começou a perder as referências de sua identidade cultural ao inserir-se no mercado global, que o fez compartilhar várias culturas tendo a sua própria sido engolida pelas demais, pois a aldeia global, onde as fronteiras transnacionais foram praticamente dissipadas, não permitiriam uma identidades
O homem esta perdendo sua identidade, devido ao excesso de interação e falta de interiorização, devido ao bombardeio feito pelos meios de comunicação, e pela lei do consumismo indevido.
O capitalismo que vivemos passou a ditar a lei do consumo, que nos força a acreditar que somos o que possuímos, desde então países ditos desenvolvidos passaram a se sobrepor sobre os países em desenvolvimento, e impor sua cultura e modo de vida (Globalização e a perda da identidade do Estado-Nação). Isso ocorre principalmente porque as mídias sociais hoje promovem um excesso de interação, onde as pessoas tem uma resposta imediata de toda e qualquer informação, essas mídias são usadas erroneamente para alienar e aumentar a busca pelo consumo leviano. Elas mostram que quanto mais pessoas vc conhecer, quanto melhor vc se vestir, quanto mais vc ganhar (Alienação e a influência da mídia no consumismo dos futuros adultos). E nos faz esquecer que o mais importante é conhecer a nós mesmo.
(Marx e a crise contemporânea do capitalismo - César Benjamin )
O pensamento moderno realizou progresso considerável ao reduzir o existente em uma série de aparições que o manifesta. As aparições que manifestam o existente equivalem-se entre si as aparições não são exteriores nem interiores, as aparições em geral elas apenas se remetem as aparências.
Trata-se sobretudo de compreender que aparecia revela a essência. E o ser existente é o que ele aparenta.
Se a essência esta separada da aparência individual que a manifesta, assim compreende-se o ser da aparição ou a essência da aparição, como um “aparecer” que não se opõem a nenhum ser.