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1Security Classification
Processamento
de
Termoplásticos
de
Engenharia
Teorema dos Polímeros
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2Security Classification
Teorema dos Polímeros
POLÍMEROS
FAMÍLIA DOS POLÍMEROS
NATURAIS SINTÉTICOS
PROTEÍNAS GOMASPOLISSACARIDEOS PLÁSTICOS FIBRAS ELASTÔMEROS
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3Security Classification
Teorema dos Polímeros
POLÍMEROS SINTÉTICOS
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4Security Classification
Teorema dos Polímeros
Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
5Security Classification
Teorema dos Polímeros
Polímeros: São compostos químicos formados
por muitos monômeros (moléculas pequenas)
que formam longas cadeias contendo unidades
estruturais repetidas.
Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
6Security Classification
Teorema dos Polímeros
Monômero : È uma pequena molécula que
pode se ligar em outros monômeros, formando
uma molécula maior denominada Polímeros.
Mono : Palavra que veio do grego, e que
significa ´´Um``.
Mero : Significa ´´Parte``
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7Security Classification
Teorema dos Polímeros
CLASSIFICAÇÃO DOS POLIMEROS
Classificação quanto ao tipo de estrutura química
Existem três classificações dos polímeros em função de sua estrutura química:
Homopolímeros: É o polímero constituído por apenas um tipo de unidade estrutural
repetida.
Ex: Polietileno, Poliestireno e Poliacrilonitrila.
Se considerarmos A como mero presente em um homopolímero, sua estrutura será:
~A-A-A-A-A-A-A-A-A~
Copolímeros – É o polímero formado por dois ou mais tipos de meros.
Supondo que A e B sejam os meros de um copolímero, podemos subdividir os copolímeros em::
Copolímero alternado – A polimerização de dois monômeros que dá um polímero com o padrão
alternado é chamado :
~A-B-A-B-A-B-A-B-A~
OU
OU
Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
8Security Classification
Teorema dos Polímeros
Copolímero aleatório - Polimerização com uma sequência de meros estão que dispostos
de forma desordenada na cadeia do polímero.
~A-B-A-A-B-A-B-B-B-A-B-A-A~
Copolímero em bloco - A polimerização alterna entre blocos do primeiro monômero e do segundo
monômero (por sequências de meros iguais) de comprimentos variáveis.
~A-A-A-A-A-A-B-B-B-B-B-B-B~
Copolímero grafitizado (enxertado) - Um copolímero grafitizado é o resultado de
combinar um polímero sobre outro. A cadeia principal é formada por um tipo de unidade
repetida, enquanto o outro mero forma a cadeia lateral (enxertada).
~A-A-A-A-A-A-A-A-A-A-A-A-A
B
B
B
B
B
B
B
B
B
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9Security Classification
Teorema dos Polímeros
MACROMOLÉCULA
ESTRUTURA NO ESTADO SÓLIDO
Plásticos Amorfo: São aqueles que possuem uma estrutura tipicamente desordenada.
São materiais frágeis, que podem se deformar facilmente. Tensões internas podem causar
ruptura repentinas, mesmo sem a aplicação de forças externas.
Propriedades típicas: - Estabilidade dimensional; baixa contração de moldagem; ótima
resistência a fluência (fadiga )
Ex.: ABS, PS, PC, PMMA, SAN
Aplicações: Telefones, decoração de interior de carros, proteções transparentes coberturas e
janelas, instrumentos, utensílios.
As moléculas estão orientadas aleatoriamente e estão entrelaçadas lembram um prato
de espaguete cozido.
Os polímeros amorfos são, geralmente, transparentes.
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10Security Classification
Teorema dos Polímeros
MACROMOLÉCULA
ESTRUTURA NO ESTADO SÓLIDO
Plásticos Cristalino: São aqueles que possuem em sua estrutura muitas regiões
ordenadas.
Reagem de maneira elástica a aplicação de forças ou cargas, retorna a condição original se
a força aplicada não exceder a um determinado valor.
• As moléculas exibem um empacotamento regular, ordenado, em determinadas regiões.
• Como pode ser esperado, este comportamento é mais comum polímeros lineares, devido
a sua estrutura regular.
• Devido às fortes interações intermoleculares, os polímeros semicristalinos são mais duros
e resistentes;
• Como as regiões cristalinas espalham a luz, estes polímeros são opacos.
Propriedades típicas: - Ótima resistência química; contração de moldagem alta; pós-
contração de moldagem( absorção de umidade, deformação, empenamento etc.); menor
viscosidade no estado fundido.
Ex.: PA, PP,PE, POM,PBT, PPA,
Aplicações: tanques de combustível, Jarros de leite e outros recipientes de fluidos,
engrenagens, componentes de maquinas.
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11Security Classification
Teorema dos Polímeros
AMORFO
• Cadeias emaranhadas
• Baixa Resistência Química
• Moderada resistência ao Calor
• Resistência ao Impacto
• Baixa contração
• Ampla faixa de Amolecimento
CRISTALINO (semi)
• Resistência Química
• Resistência ao Calor
• Sensibilidade ao entalhe
• Alta contração
• Resistência a Fadiga
• Resistência ao desgaste
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12Security Classification
Teorema dos Polímeros
Poliamida é um polimero composto por monômeros de amida
conectados por ligações peptídicas, podendo conter outros grupamentos.
Atualmente, a poliamida tem estreita relação com uma família de
polímeros denominados poliamídicos, e sua produção é feita a partir de
quatro elementos básicos, extraídos respectivamente: do petróleo, do
benzeno, do ar e da água (carbono, nitrogênio, oxigênio e hidrogênio).
Tais elementos são combinados por processos químicos especiais, dando
origem a compostos conhecidos como ácido adípico, caprolactama,
hexametilenodiamina e outros compostos, que por sua vez, sofrem
reações químicas, de forma a constituírem as macromoléculas que
formam a poliamida.
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13Security Classification
PBT
A policondensação do Ácido Tereftálico com o Butanodiol cria se a
blenda Polibutileno Tereftalato (PBT).
O poli(tereftalato de butileno) é um polímero semicristalino, com boas
propriedades mecânicas, dielétricas e de resistência a solventes. A alta
sensibilidade ao entalhe é a maior desvantagem do PBT, uma vez que
reduz sua resistência ao impacto.
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14Security Classification
Teorema dos Polímeros
O que isso quer dizer??
Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
15Security Classification
Teorema dos Polímeros
Que todas as resinas não são iguais!!!
TODO GRADE DE MATERIAL TEM SEU PRÓPRIO
PROCESSO E EXIGÊNCIAS PARA DESUMIDIFICAR E
INJETAR, EXTRUDAR.....
Isso quer dizer que NÃO podemos processar
diferentes resinas do mesmo jeito!!
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16Security Classification
Teorema dos Polímeros
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17Security Classification
Porque devemos secar
Termoplásticos de Engenharia?
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18Security Classification
Teorema dos Polímeros
Porque a maioria dos Termoplásticos de
Engenharia são:
HIGROSCÓPICOS
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19Security Classification
Teorema dos Polímeros
Hidrólise
A molécula do material se divide com a adição de água na presença de calor e
pressão.
H2O
H2O
H2O
H2O H2O
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20Security Classification
Teorema dos Polímeros
C O
O
C
O
OH
O
H
PERDA DE PROPRIEDADES DEVIDO A HIDRÓLISE
Considerando que as propriedades dos Polímeros dependem do seu alto peso
molecular, reduzindo este peso , encurtando as moléculas, estaremos reduzindo
também suas propriedades.
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21Security Classification
Teorema dos Polímeros
O material degrada, ou seja , a molécula divide -se pela aplicação de calor num
período estendido de tempo.
Secagem excessiva
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22Security Classification
Teorema dos Polímeros
A secagem excessiva pode gerar as seguintes perdas de propriedade:
• Mudança de cor
• Perda de propriedades na aplicação
• Variação de viscosidade ou fluidez durante o processamento
• Quebras das cadeias moleculares
• Perda de aditivos e lubrificantes por exudação
A secagem apropriada é um item muito importante
tanto no processo quanto no acabamento final !!!!
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23Security Classification
Teorema dos Polímeros
%
Tempo de secagem
•Condições de
secagem
•Quantidade de
umidade
•Eficiência dos
secadores
Prioridades para uma boa secagem:
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24Security Classification
Teorema dos Polímeros
0.5
0.4
0.3
0.2
0.1
00 1 2 3 4 5 6 7
% Umidade
Horas
Reciclo
Virgem
NOTA: Matéria prima reciclada absorve muito mais umidade por exposição e
voce deve desumidifica-lo por um periodo maior!!!
Caso de dúvidas, medir a % de umidade conforme tabela para cada matéria prima..
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25Security Classification
Teorema dos Polímeros
Recomendações
Secagens apropriadas são requeridas para todos os
MATERIAIS DE ENGENHARIA
 Tenha certeza que o tamanho do silo de secagem está correto.
(peso de injeção x tempo de ciclo) x tempo de secagem = tamanho mínimo)
 Cheque a Temperatura dentro do silo de secagem.
Nota: É recomendável checar a temperatura nos PELLETS.
 Se está usando reciclado, aumente em pelo menos 1 a 2 horas o tempo recomendado
pelo fabricante, devido ao tamanho desuniforme.
 Tenha certeza que o Sistema de Desumidificação ( “contas” de cerâmica ou sílica ),
estão realmente eficientes.
 Abaixe a temperatura para 50º C caso não esteja utilizando o secador
 Adquira um analisador de umidade, ponto de orvalho e um pirômetro de contato (
temperatura ).
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26Security Classification
Teorema dos Polímeros
FILTRO
VEDAÇÃO
USE GRAMPOS, FILTRO
E VEDAÇÃO !
GRAMPOS
Ambiente
úmido
Ambiente
Seco
FALTA GRAMPOS, FILTRO
E VEDAÇÃO !
Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
27Security Classification
Teorema dos Polímeros
GRAMPOS
Manter o abastecimento do silo sempre acima do Chapéu Chinês, pois
abaixo o material não será desumidificado.
GRAMPOS
Chapéu Chinês
Nível abaixo
do chapéu
Não OK
Nível acima
do chapéu
OK
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28Security Classification
Teorema dos Polímeros
•Peso de Injeção x Tempo de Ciclo = Produção
20g Ciclo x 30 Seg. Ciclo = 60g por minuto ou
ou 3600 g / hora
•Produção x Tempo de Secagem = Tamanho do Silo
3600 g / hora x 4 horas = 14,400 kgs ( Silo )
O Tamanho do Silo deve ser suficiente para prover
adequado tempo de residência para secagem do material
( recomendado pelo fabricante ).
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29Security Classification
Teorema dos Polímeros
• O material “ESPUMA” ou “INCHA” durante a purga
• O material escorre excessivamente pelo bico
• Aumento ou variação da fluidez do material
• Espirros prateados na direção do fluxo
• Espirros em partes finas da peça
Sinais de uma secagem pobre
• Peças apresentam-se geralmente quebradiças
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30Security Classification
Teorema dos Polímeros
• Espirros prateados na direção do fluxo
Sinais de uma secagem pobre
Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
31Security Classification
Teorema dos Polímeros
• Bolhas geradas por umidade
Sinais de uma secagem pobre
Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
32Security Classification
Perguntas?
Matéria Prima com umidade
Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
33Security Classification
Limpeza do Equipamento
SET UP de MATÉRIA PRIMA
Limpeza
do
Equipamento
Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
34Security Classification
Limpeza do Equipamento
SET UP de MATÉRIA PRIMA
Fazer limpeza com ar
cumprimido no Alimentador
e todos os componentes nele
composto ( mangueiras,
filtros, vedações, etc ),
eliminando contaminações
de outros materiais (
Polimeros diferentes ) que
possam inteferir no
processo.
Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
35Security Classification
SET UP de MATÉRIA PRIMA
Fazer limpeza com ar
cumprimido no Silo,
eliminando contaminações
de outros materiais (
Polimeros diferentes ) que
possam inteferir no
processo.
Limpeza do Equipamento
Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
36Security Classification
SET UP de MATÉRIA PRIMA
Fazer limpeza com ar
cumprimido no Filtro de ar
da saída do material,
eliminando contaminações
de outros materiais (
Polimeros diferentes ) que
possam inteferir no
processo.
Limpeza do Equipamento
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37Security Classification
SET UP de MATÉRIA PRIMA
Ligar o motor de sucção e
fazer limpeza com ar
cumprimido na saída do
material ( região de encaixe
da mangueira), eliminando
contaminações de outros
materiais ( Polimeros
diferentes ) que possam
inteferir no processo.
Limpeza do Equipamento
Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
38Security Classification
SET UP de MATÉRIA PRIMA
Fazer limpeza com ar
cumprimido no Receptor e
todos os componentes nele
composto ( mangueiras,
filtros, vedações, etc ),
eliminando contaminações
de outros materiais (
Polimeros diferentes ) que
possam inteferir no
processo.
Limpeza do Equipamento
Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
39Security Classification
SET UP de MATÉRIA PRIMA
Fazer limpeza com ar
cumprimido no dosador de
master, eliminando
contaminações de outros
materiais ( Polimeros
diferentes ) que possam
inteferir no processo.
Limpeza do Equipamento
Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
40Security Classification
SET UP de MATÉRIA PRIMA
Fazer limpeza com ar
cumprimido na valvula
proporcional, eliminando
contaminações de outros
materiais ( Polimeros
diferentes ) que possam
inteferir no processo.
Limpeza do Equipamento
Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
41Security Classification
SET UP de MATÉRIA PRIMA
Fazer limpeza com ar
cumprimido na Filtro de ar
da bomba alimentadora,
eliminando contaminações
de outros materiais (
Polimeros diferentes ) que
possam inteferir no
processo.
Limpeza do Equipamento
Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
42Security Classification
SET UP de MATÉRIA PRIMA
Fazer limpeza ( TPM )
com ar cumprimido no
Filtro de ar quente do
desumidificador,
eliminando contaminações
de outros materiais (
Polimeros diferentes ) que
possam inteferir no
processo.
Limpeza do Equipamento
Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
43Security Classification
SET UP de MATÉRIA PRIMA
Fazer limpeza ( TPM )
com ar cumprimido nos
Filtros de ar de processo e
refrigeração, eliminando
mal funcionamento do
equipamento quanto a
temperatura correta para
desumidificação.
Limpeza do Equipamento
Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
44Security Classification
Funcionamento de uma câmara quente
Impurezas de outros
materiais ( polímeros )
podem interferir no fluxo da
câmara quente, ocorrendo
um desbalanceamento entre
as cavidades.
Limpeza do Equipamento
Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
45Security Classification
Funcionamento de uma câmara quente
Molde com Câmara quente,
nunca deve desubstruir o
bico injetor com inserção de
ferro ou arame quente, pois
danifica o torpedo existente
na ponta do bico.
Limpeza do Equipamento
Função do Torpedo: Direcionamento do fluxo de injeção, e auxilio no
rompimento do canal, evitando que ocorra vazamento do material sobre a
cavidade do molde. Esse tipo de bico foi desenvolvido principalmente para
peças com injeção direta, sem galho (canal).
Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
46Security Classification
O que acontece quando a limpeza não é feita
corretamente?
Limpeza do Equipamento
Nota: A maioria das peças contaminadas ou com manchas, são
ocasionadas por falta de limpeza correta nos desumidificadores
e acessórios.
Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
47Security Classification
O que acontece quando a limpeza não é feita
corretamente?
Limpeza do Equipamento
Nota: Material contaminado provoca alta fluídez durante o
preenchimento das cavidades, provocando niveis de rebarbas
nas peças com regiões mais sensíveis ( área saída de gás ).
Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
48Security Classification
O que acontece quando a limpeza não é feita
corretamente?
Limpeza do Equipamento
Nota: Material contaminado deixa a peça quebradiça, a peça
fica esfoliante.
Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
49Security Classification
O que acontece quando a limpeza não é feita
corretamente?
Limpeza do Equipamento
Nota: Material contaminado provoca queima de gás, gases
gerados por combinações quimicas entre os dois materiais.
Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
50Security Classification
O que acontece quando a limpeza não é feita
corretamente?
Limpeza do Equipamento
Nota: Material contaminado provoca queima dentro do cilindro ou
câmara quente, provocado pelo material que não suporta a alta
temperatura, vindo a manchar e comprometer a peça injetada.
Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
51Security Classification
Desumidificadores
Mal uso do Equipamento
e
Falta de Manutenções
Prevenção
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52Security Classification
Desumidificador
Presilha
deformada e
aba da porta
amassada.
Falta de Presilhas
no mesmo
desumidificador
Matéria Prima com umidade
Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
53Security Classification
Desumidificador sem vedação
Falta de vedação na
porta, permitindo
entrada de ar
úmido.
Matéria Prima com umidade
Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
54Security Classification
Desumidificador com magueira furada
Mangueira de ar
quente furada
Falta de Presilha
na porta do
desumidificador
Matéria Prima com umidade
Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
55Security Classification
O que acontece com os Parâmetros de
processos quando o desumidificador é
danificado e não desumidifica a matéria prima?
Matéria Prima com umidade
Cai a pressão de injeção
Variação no colchão
Variação no tempo de ciclo
Variação no tempo de dosagem
Obs: Isso faz com que os parâmetros de processos desestabilize, e
as peças produzidas não tenham uma boa qualidade, com grandes
possibilidades de falhas de injeção, rebarbas, etc
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56Security Classification
O que acontece com as peças ?
Matéria Prima com umidade
Rebarbas por causa da alta fluidez do material úmido
Queima de gás por causa da umidade
Manchas prateadas por causa da umidade
Quebras por degradação causada pela umidade
Bolhas causadas pela umidade
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57Security Classification
Matéria Prima com umidade
Perguntas?
Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
58Security Classification
Como definir um processo
Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
59Security Classification
Otimização do tempo de extração
Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
60Security Classification
Otimização do Fechamento do molde
Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
61Security Classification
Otimização do Fechamento do molde
Nota: Uma vez determinado o fechamento, não se deve aumentar a força para
eliminação de rebarbas. Investigue o porque, pois pode ser sujeiras na face ou
gavetas. Caso aumente a força de fechamento, pode estar estrangulando a
saída de gás da face do molde.
Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
62Security Classification
Otimização do Fechamento do molde
Verifique o sistema de refrigeração do molde, colocando a mão em todas as mangueiras
para identificar o calor da temperatura. Mangueira fria, sinal de que a refrigeração não
está circulando. Em caso de manyfold, sangre a mangueira (retirando-a do molde e
deixando a água circular, retirando o ar que comprimia o local).
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63Security Classification
Durante a produção corrente, faça limpeza na face do molde /
gavetas, lubrifique as colunas / gavetas!
LIMPEZA PARTE
FRONTAL DAS
GAVETAS E LADO
MÓVEL DO MOLDE
LIMPEZA PARTE
FIXA DO MOLDE
Otimização do Fechamento do molde
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64Security Classification
Durante a produção corrente, faça limpeza na face do molde /
gavetas, lubrifique as colunas / gavetas!
LUBRIFICAR AS
COLUNAS,
CUNHAS E
GUIAS DE
GAVETAS DA
PARTE FIXA.
Otimização do Fechamento do molde
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65Security Classification
Durante a produção corrente, faça limpeza na face do molde /
gavetas, lubrifique as colunas / gavetas!
LIMPEZA ENTRE O
FECHAMENTO E
LUBRIFICAÇÂO
DAS GUIAS DAS
GAVETAS PARTE
MOVÈL.
Otimização do Fechamento do molde
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66Security Classification
Durante a produção corrente, faça limpeza na face do molde /
gavetas, lubrifique as colunas / gavetas!
LIMPEZA PARTE
FRONTAL DAS
GAVETAS E MÓVEL
DO MOLDE
LIMPEZA PARTE
FIXA DO MOLDE
LUBRIFICAR
AS COLUNAS,
CUNHAS E
GUIAS DE
GAVETAS.
LIMPEZA ENTRE O
FECHAMENTO DAS
GAVETAS
Otimização do Fechamento do molde
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67Security Classification
Como definir um processo
Otimização da
unidade de injeção!
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68Security Classification
Unidade de injeção
Funcionamento do fuso ( Zona do Funil)
É uma região que não possui aquecimento, pelo contrário, deve obter
refrigeração constantemente nesta zona entre uma temperatura de
40°C á 60°C, pois uma temperatura alta nesta zona pode interferir na
elevação do material sólido até a zona de alimentação, dificultando a
dosagem e obtendo variação no tempo de dosagem.
Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
69Security Classification
Unidade de injeção
Funcionamento do fuso ( Zona de Alimentação)
Geralmente é curta aproximadamente 5 filetes, tem por finalidade,
transportar grânulos sólidos para a próxima região, portanto, a
temperatura do cilindro desta zona deve ser a menor temperatura
especificada pelo fabricante de matéria prima.
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70Security Classification
Unidade de injeção
Preparado por : Jucerlei M Lima
Funcionamento do fuso ( Zona de Transição)
Conhecida também como zona de compressão, é a maior parte da rosca,
geralmente 11 filetes é a zona onde se inicia a plastificação devido ao aumento
constante do diâmetro do seu núcleo, que fará comprimir e cisalhar o material
plástico nesta região, o material já está praticamente fundido. Esta região é
responsável por 70% do calor gerado para plastificar o material, portanto, cuidado
com o aumento da rotação da rosca, pois pode comprometer as propriedades
mecanicas do material ( siga Data sheet do fornecedor).
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71Security Classification
Unidade de injeção
Funcionamento do fuso ( Zona de Homogeneização)
É a região final da rosca geralmente com 4 filetes, com profundidade
rasa e diâmetro do núcleo constante e nesta zona a plastificação é
completa e o material atinge a sua máxima homogeneização,
principalmente quando utilizamos master para dar cor ao produto.
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72Security Classification
Anel de bloqueio
Funcionamento do Anel de bloqueio
O seu desgaste promove variação no colchão, deixando com que o
material injetado retorne, possibilitando obter peças com falhas de
injeção, dimensional menor e em caso de material que contém fibras
de vidro, a peça apresenta afloramento dessa fibra, deixando a peça
com um aspecto fosco.
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73Security Classification
Otimização da unidade de injeção
Definir a metodologia
da injeção
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74Security Classification
Otimização da unidade de injeção
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75Security Classification
Otimização da unidade de injeção
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76Security Classification
Otimização da unidade de injeção
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77Security Classification
Otimização da unidade de injeção
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78Security Classification
Otimização da unidade de injeção
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79Security Classification
Otimização da unidade de injeção
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80Security Classification
Otimização da unidade de injeção
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81Security Classification
Otimização da unidade de injeção
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82Security Classification
Otimização da unidade de injeção
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83Security Classification
Otimização da unidade de injeção
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84Security Classification
Otimização da unidade de injeção
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85Security Classification
Otimização da unidade de injeção
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86Security Classification
Otimização da unidade de injeção
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87Security Classification
Otimização da unidade de injeção
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88Security Classification
Otimização da unidade de injeção
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Obs: O desbalanceamento entre cavidades provoca compactações diferentes entre cavidades
de uma mesma injetada, vindo a interferir na porosidade de cada peça, e assim dando
divergencias de cor entre elas.
89Security Classification
Otimização da unidade de injeção
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90Security Classification
Otimização da unidade de injeção
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91Security Classification
Otimização da unidade de injeção
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92Security Classification
Otimização da unidade de injeção
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93Security Classification
Otimização da unidade de injeção
Como identificar problemas no molde durante a produção?
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94Security Classification
Otimização da unidade de injeção
Preenchimento do formulário de balanceamento das cavidades
Nota: Realizar essa operação em todo inicio de set up. Caso este
desbalanceado, Acionar o grupo para definir se vai liberar o molde
para ferramentaria antes da produção ou depois.
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95Security Classification
Otimização da unidade de injeção
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96Security Classification
Otimização da unidade de injeção
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97Security Classification
Otimização da unidade de injeção
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98Security Classification
Otimização da unidade de injeção
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99Security Classification
Otimização da unidade de injeção
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100Security Classification
Otimização da unidade de injeção
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101Security Classification
Otimização da unidade de injeção
Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
102Security Classification
Teorema dos Polímeros
Quando um processo começa a ter variação de
parâmetros na máquina, o que devemos fazer?
1- Ajustar os parâmetros que estão variando?
2- Ajustar somente a pagina de qualidade?
NADA
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103Security Classification
Teorema dos Polímeros
Quando um processo começa a ter variação de
parâmetros na máquina, o que devemos fazer?
1- Ajustar os parâmetros que estão variando?
2- Ajustar somente a pagina de qualidade?
NADA
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104Security Classification
INVESTIGAÇÃO
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105Security Classification
Teorema dos Polímeros
Trabalhe somente na temperatura?
Pressão subiu – aumente a temperatura que a pressão cai.
Pressão caiu – diminua a temperatura que a pressão sobe.
Isso acontece por variação da viscosidade do material, uma hora
está seco demais outra hora está com um pouco de umidade por o
material não estar desumidificado corretamente.
Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
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Teorema dos Polímeros
FIM
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  • 2. 2Security Classification Teorema dos Polímeros POLÍMEROS FAMÍLIA DOS POLÍMEROS NATURAIS SINTÉTICOS PROTEÍNAS GOMASPOLISSACARIDEOS PLÁSTICOS FIBRAS ELASTÔMEROS Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 3. 3Security Classification Teorema dos Polímeros POLÍMEROS SINTÉTICOS Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 4. 4Security Classification Teorema dos Polímeros Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 5. 5Security Classification Teorema dos Polímeros Polímeros: São compostos químicos formados por muitos monômeros (moléculas pequenas) que formam longas cadeias contendo unidades estruturais repetidas. Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 6. 6Security Classification Teorema dos Polímeros Monômero : È uma pequena molécula que pode se ligar em outros monômeros, formando uma molécula maior denominada Polímeros. Mono : Palavra que veio do grego, e que significa ´´Um``. Mero : Significa ´´Parte`` Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 7. 7Security Classification Teorema dos Polímeros CLASSIFICAÇÃO DOS POLIMEROS Classificação quanto ao tipo de estrutura química Existem três classificações dos polímeros em função de sua estrutura química: Homopolímeros: É o polímero constituído por apenas um tipo de unidade estrutural repetida. Ex: Polietileno, Poliestireno e Poliacrilonitrila. Se considerarmos A como mero presente em um homopolímero, sua estrutura será: ~A-A-A-A-A-A-A-A-A~ Copolímeros – É o polímero formado por dois ou mais tipos de meros. Supondo que A e B sejam os meros de um copolímero, podemos subdividir os copolímeros em:: Copolímero alternado – A polimerização de dois monômeros que dá um polímero com o padrão alternado é chamado : ~A-B-A-B-A-B-A-B-A~ OU OU Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 8. 8Security Classification Teorema dos Polímeros Copolímero aleatório - Polimerização com uma sequência de meros estão que dispostos de forma desordenada na cadeia do polímero. ~A-B-A-A-B-A-B-B-B-A-B-A-A~ Copolímero em bloco - A polimerização alterna entre blocos do primeiro monômero e do segundo monômero (por sequências de meros iguais) de comprimentos variáveis. ~A-A-A-A-A-A-B-B-B-B-B-B-B~ Copolímero grafitizado (enxertado) - Um copolímero grafitizado é o resultado de combinar um polímero sobre outro. A cadeia principal é formada por um tipo de unidade repetida, enquanto o outro mero forma a cadeia lateral (enxertada). ~A-A-A-A-A-A-A-A-A-A-A-A-A B B B B B B B B B Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 9. 9Security Classification Teorema dos Polímeros MACROMOLÉCULA ESTRUTURA NO ESTADO SÓLIDO Plásticos Amorfo: São aqueles que possuem uma estrutura tipicamente desordenada. São materiais frágeis, que podem se deformar facilmente. Tensões internas podem causar ruptura repentinas, mesmo sem a aplicação de forças externas. Propriedades típicas: - Estabilidade dimensional; baixa contração de moldagem; ótima resistência a fluência (fadiga ) Ex.: ABS, PS, PC, PMMA, SAN Aplicações: Telefones, decoração de interior de carros, proteções transparentes coberturas e janelas, instrumentos, utensílios. As moléculas estão orientadas aleatoriamente e estão entrelaçadas lembram um prato de espaguete cozido. Os polímeros amorfos são, geralmente, transparentes. Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 10. 10Security Classification Teorema dos Polímeros MACROMOLÉCULA ESTRUTURA NO ESTADO SÓLIDO Plásticos Cristalino: São aqueles que possuem em sua estrutura muitas regiões ordenadas. Reagem de maneira elástica a aplicação de forças ou cargas, retorna a condição original se a força aplicada não exceder a um determinado valor. • As moléculas exibem um empacotamento regular, ordenado, em determinadas regiões. • Como pode ser esperado, este comportamento é mais comum polímeros lineares, devido a sua estrutura regular. • Devido às fortes interações intermoleculares, os polímeros semicristalinos são mais duros e resistentes; • Como as regiões cristalinas espalham a luz, estes polímeros são opacos. Propriedades típicas: - Ótima resistência química; contração de moldagem alta; pós- contração de moldagem( absorção de umidade, deformação, empenamento etc.); menor viscosidade no estado fundido. Ex.: PA, PP,PE, POM,PBT, PPA, Aplicações: tanques de combustível, Jarros de leite e outros recipientes de fluidos, engrenagens, componentes de maquinas. Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 11. 11Security Classification Teorema dos Polímeros AMORFO • Cadeias emaranhadas • Baixa Resistência Química • Moderada resistência ao Calor • Resistência ao Impacto • Baixa contração • Ampla faixa de Amolecimento CRISTALINO (semi) • Resistência Química • Resistência ao Calor • Sensibilidade ao entalhe • Alta contração • Resistência a Fadiga • Resistência ao desgaste Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 12. 12Security Classification Teorema dos Polímeros Poliamida é um polimero composto por monômeros de amida conectados por ligações peptídicas, podendo conter outros grupamentos. Atualmente, a poliamida tem estreita relação com uma família de polímeros denominados poliamídicos, e sua produção é feita a partir de quatro elementos básicos, extraídos respectivamente: do petróleo, do benzeno, do ar e da água (carbono, nitrogênio, oxigênio e hidrogênio). Tais elementos são combinados por processos químicos especiais, dando origem a compostos conhecidos como ácido adípico, caprolactama, hexametilenodiamina e outros compostos, que por sua vez, sofrem reações químicas, de forma a constituírem as macromoléculas que formam a poliamida. Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 13. 13Security Classification PBT A policondensação do Ácido Tereftálico com o Butanodiol cria se a blenda Polibutileno Tereftalato (PBT). O poli(tereftalato de butileno) é um polímero semicristalino, com boas propriedades mecânicas, dielétricas e de resistência a solventes. A alta sensibilidade ao entalhe é a maior desvantagem do PBT, uma vez que reduz sua resistência ao impacto. Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 14. 14Security Classification Teorema dos Polímeros O que isso quer dizer?? Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 15. 15Security Classification Teorema dos Polímeros Que todas as resinas não são iguais!!! TODO GRADE DE MATERIAL TEM SEU PRÓPRIO PROCESSO E EXIGÊNCIAS PARA DESUMIDIFICAR E INJETAR, EXTRUDAR..... Isso quer dizer que NÃO podemos processar diferentes resinas do mesmo jeito!! Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 16. 16Security Classification Teorema dos Polímeros Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 17. 17Security Classification Porque devemos secar Termoplásticos de Engenharia? Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 18. 18Security Classification Teorema dos Polímeros Porque a maioria dos Termoplásticos de Engenharia são: HIGROSCÓPICOS Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 19. 19Security Classification Teorema dos Polímeros Hidrólise A molécula do material se divide com a adição de água na presença de calor e pressão. H2O H2O H2O H2O H2O Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 20. 20Security Classification Teorema dos Polímeros C O O C O OH O H PERDA DE PROPRIEDADES DEVIDO A HIDRÓLISE Considerando que as propriedades dos Polímeros dependem do seu alto peso molecular, reduzindo este peso , encurtando as moléculas, estaremos reduzindo também suas propriedades. Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 21. 21Security Classification Teorema dos Polímeros O material degrada, ou seja , a molécula divide -se pela aplicação de calor num período estendido de tempo. Secagem excessiva Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 22. 22Security Classification Teorema dos Polímeros A secagem excessiva pode gerar as seguintes perdas de propriedade: • Mudança de cor • Perda de propriedades na aplicação • Variação de viscosidade ou fluidez durante o processamento • Quebras das cadeias moleculares • Perda de aditivos e lubrificantes por exudação A secagem apropriada é um item muito importante tanto no processo quanto no acabamento final !!!! Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 23. 23Security Classification Teorema dos Polímeros % Tempo de secagem •Condições de secagem •Quantidade de umidade •Eficiência dos secadores Prioridades para uma boa secagem: Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 24. 24Security Classification Teorema dos Polímeros 0.5 0.4 0.3 0.2 0.1 00 1 2 3 4 5 6 7 % Umidade Horas Reciclo Virgem NOTA: Matéria prima reciclada absorve muito mais umidade por exposição e voce deve desumidifica-lo por um periodo maior!!! Caso de dúvidas, medir a % de umidade conforme tabela para cada matéria prima.. Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 25. 25Security Classification Teorema dos Polímeros Recomendações Secagens apropriadas são requeridas para todos os MATERIAIS DE ENGENHARIA  Tenha certeza que o tamanho do silo de secagem está correto. (peso de injeção x tempo de ciclo) x tempo de secagem = tamanho mínimo)  Cheque a Temperatura dentro do silo de secagem. Nota: É recomendável checar a temperatura nos PELLETS.  Se está usando reciclado, aumente em pelo menos 1 a 2 horas o tempo recomendado pelo fabricante, devido ao tamanho desuniforme.  Tenha certeza que o Sistema de Desumidificação ( “contas” de cerâmica ou sílica ), estão realmente eficientes.  Abaixe a temperatura para 50º C caso não esteja utilizando o secador  Adquira um analisador de umidade, ponto de orvalho e um pirômetro de contato ( temperatura ). Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 26. 26Security Classification Teorema dos Polímeros FILTRO VEDAÇÃO USE GRAMPOS, FILTRO E VEDAÇÃO ! GRAMPOS Ambiente úmido Ambiente Seco FALTA GRAMPOS, FILTRO E VEDAÇÃO ! Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 27. 27Security Classification Teorema dos Polímeros GRAMPOS Manter o abastecimento do silo sempre acima do Chapéu Chinês, pois abaixo o material não será desumidificado. GRAMPOS Chapéu Chinês Nível abaixo do chapéu Não OK Nível acima do chapéu OK Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 28. 28Security Classification Teorema dos Polímeros •Peso de Injeção x Tempo de Ciclo = Produção 20g Ciclo x 30 Seg. Ciclo = 60g por minuto ou ou 3600 g / hora •Produção x Tempo de Secagem = Tamanho do Silo 3600 g / hora x 4 horas = 14,400 kgs ( Silo ) O Tamanho do Silo deve ser suficiente para prover adequado tempo de residência para secagem do material ( recomendado pelo fabricante ). Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 29. 29Security Classification Teorema dos Polímeros • O material “ESPUMA” ou “INCHA” durante a purga • O material escorre excessivamente pelo bico • Aumento ou variação da fluidez do material • Espirros prateados na direção do fluxo • Espirros em partes finas da peça Sinais de uma secagem pobre • Peças apresentam-se geralmente quebradiças Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 30. 30Security Classification Teorema dos Polímeros • Espirros prateados na direção do fluxo Sinais de uma secagem pobre Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 31. 31Security Classification Teorema dos Polímeros • Bolhas geradas por umidade Sinais de uma secagem pobre Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 32. 32Security Classification Perguntas? Matéria Prima com umidade Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 33. 33Security Classification Limpeza do Equipamento SET UP de MATÉRIA PRIMA Limpeza do Equipamento Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 34. 34Security Classification Limpeza do Equipamento SET UP de MATÉRIA PRIMA Fazer limpeza com ar cumprimido no Alimentador e todos os componentes nele composto ( mangueiras, filtros, vedações, etc ), eliminando contaminações de outros materiais ( Polimeros diferentes ) que possam inteferir no processo. Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 35. 35Security Classification SET UP de MATÉRIA PRIMA Fazer limpeza com ar cumprimido no Silo, eliminando contaminações de outros materiais ( Polimeros diferentes ) que possam inteferir no processo. Limpeza do Equipamento Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 36. 36Security Classification SET UP de MATÉRIA PRIMA Fazer limpeza com ar cumprimido no Filtro de ar da saída do material, eliminando contaminações de outros materiais ( Polimeros diferentes ) que possam inteferir no processo. Limpeza do Equipamento Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 37. 37Security Classification SET UP de MATÉRIA PRIMA Ligar o motor de sucção e fazer limpeza com ar cumprimido na saída do material ( região de encaixe da mangueira), eliminando contaminações de outros materiais ( Polimeros diferentes ) que possam inteferir no processo. Limpeza do Equipamento Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 38. 38Security Classification SET UP de MATÉRIA PRIMA Fazer limpeza com ar cumprimido no Receptor e todos os componentes nele composto ( mangueiras, filtros, vedações, etc ), eliminando contaminações de outros materiais ( Polimeros diferentes ) que possam inteferir no processo. Limpeza do Equipamento Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 39. 39Security Classification SET UP de MATÉRIA PRIMA Fazer limpeza com ar cumprimido no dosador de master, eliminando contaminações de outros materiais ( Polimeros diferentes ) que possam inteferir no processo. Limpeza do Equipamento Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 40. 40Security Classification SET UP de MATÉRIA PRIMA Fazer limpeza com ar cumprimido na valvula proporcional, eliminando contaminações de outros materiais ( Polimeros diferentes ) que possam inteferir no processo. Limpeza do Equipamento Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 41. 41Security Classification SET UP de MATÉRIA PRIMA Fazer limpeza com ar cumprimido na Filtro de ar da bomba alimentadora, eliminando contaminações de outros materiais ( Polimeros diferentes ) que possam inteferir no processo. Limpeza do Equipamento Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 42. 42Security Classification SET UP de MATÉRIA PRIMA Fazer limpeza ( TPM ) com ar cumprimido no Filtro de ar quente do desumidificador, eliminando contaminações de outros materiais ( Polimeros diferentes ) que possam inteferir no processo. Limpeza do Equipamento Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 43. 43Security Classification SET UP de MATÉRIA PRIMA Fazer limpeza ( TPM ) com ar cumprimido nos Filtros de ar de processo e refrigeração, eliminando mal funcionamento do equipamento quanto a temperatura correta para desumidificação. Limpeza do Equipamento Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 44. 44Security Classification Funcionamento de uma câmara quente Impurezas de outros materiais ( polímeros ) podem interferir no fluxo da câmara quente, ocorrendo um desbalanceamento entre as cavidades. Limpeza do Equipamento Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 45. 45Security Classification Funcionamento de uma câmara quente Molde com Câmara quente, nunca deve desubstruir o bico injetor com inserção de ferro ou arame quente, pois danifica o torpedo existente na ponta do bico. Limpeza do Equipamento Função do Torpedo: Direcionamento do fluxo de injeção, e auxilio no rompimento do canal, evitando que ocorra vazamento do material sobre a cavidade do molde. Esse tipo de bico foi desenvolvido principalmente para peças com injeção direta, sem galho (canal). Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 46. 46Security Classification O que acontece quando a limpeza não é feita corretamente? Limpeza do Equipamento Nota: A maioria das peças contaminadas ou com manchas, são ocasionadas por falta de limpeza correta nos desumidificadores e acessórios. Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 47. 47Security Classification O que acontece quando a limpeza não é feita corretamente? Limpeza do Equipamento Nota: Material contaminado provoca alta fluídez durante o preenchimento das cavidades, provocando niveis de rebarbas nas peças com regiões mais sensíveis ( área saída de gás ). Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 48. 48Security Classification O que acontece quando a limpeza não é feita corretamente? Limpeza do Equipamento Nota: Material contaminado deixa a peça quebradiça, a peça fica esfoliante. Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 49. 49Security Classification O que acontece quando a limpeza não é feita corretamente? Limpeza do Equipamento Nota: Material contaminado provoca queima de gás, gases gerados por combinações quimicas entre os dois materiais. Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 50. 50Security Classification O que acontece quando a limpeza não é feita corretamente? Limpeza do Equipamento Nota: Material contaminado provoca queima dentro do cilindro ou câmara quente, provocado pelo material que não suporta a alta temperatura, vindo a manchar e comprometer a peça injetada. Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 51. 51Security Classification Desumidificadores Mal uso do Equipamento e Falta de Manutenções Prevenção Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 52. 52Security Classification Desumidificador Presilha deformada e aba da porta amassada. Falta de Presilhas no mesmo desumidificador Matéria Prima com umidade Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 53. 53Security Classification Desumidificador sem vedação Falta de vedação na porta, permitindo entrada de ar úmido. Matéria Prima com umidade Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 54. 54Security Classification Desumidificador com magueira furada Mangueira de ar quente furada Falta de Presilha na porta do desumidificador Matéria Prima com umidade Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 55. 55Security Classification O que acontece com os Parâmetros de processos quando o desumidificador é danificado e não desumidifica a matéria prima? Matéria Prima com umidade Cai a pressão de injeção Variação no colchão Variação no tempo de ciclo Variação no tempo de dosagem Obs: Isso faz com que os parâmetros de processos desestabilize, e as peças produzidas não tenham uma boa qualidade, com grandes possibilidades de falhas de injeção, rebarbas, etc Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 56. 56Security Classification O que acontece com as peças ? Matéria Prima com umidade Rebarbas por causa da alta fluidez do material úmido Queima de gás por causa da umidade Manchas prateadas por causa da umidade Quebras por degradação causada pela umidade Bolhas causadas pela umidade Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 57. 57Security Classification Matéria Prima com umidade Perguntas? Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 58. 58Security Classification Como definir um processo Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 59. 59Security Classification Otimização do tempo de extração Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 60. 60Security Classification Otimização do Fechamento do molde Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 61. 61Security Classification Otimização do Fechamento do molde Nota: Uma vez determinado o fechamento, não se deve aumentar a força para eliminação de rebarbas. Investigue o porque, pois pode ser sujeiras na face ou gavetas. Caso aumente a força de fechamento, pode estar estrangulando a saída de gás da face do molde. Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 62. 62Security Classification Otimização do Fechamento do molde Verifique o sistema de refrigeração do molde, colocando a mão em todas as mangueiras para identificar o calor da temperatura. Mangueira fria, sinal de que a refrigeração não está circulando. Em caso de manyfold, sangre a mangueira (retirando-a do molde e deixando a água circular, retirando o ar que comprimia o local). Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 63. 63Security Classification Durante a produção corrente, faça limpeza na face do molde / gavetas, lubrifique as colunas / gavetas! LIMPEZA PARTE FRONTAL DAS GAVETAS E LADO MÓVEL DO MOLDE LIMPEZA PARTE FIXA DO MOLDE Otimização do Fechamento do molde Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 64. 64Security Classification Durante a produção corrente, faça limpeza na face do molde / gavetas, lubrifique as colunas / gavetas! LUBRIFICAR AS COLUNAS, CUNHAS E GUIAS DE GAVETAS DA PARTE FIXA. Otimização do Fechamento do molde Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 65. 65Security Classification Durante a produção corrente, faça limpeza na face do molde / gavetas, lubrifique as colunas / gavetas! LIMPEZA ENTRE O FECHAMENTO E LUBRIFICAÇÂO DAS GUIAS DAS GAVETAS PARTE MOVÈL. Otimização do Fechamento do molde Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 66. 66Security Classification Durante a produção corrente, faça limpeza na face do molde / gavetas, lubrifique as colunas / gavetas! LIMPEZA PARTE FRONTAL DAS GAVETAS E MÓVEL DO MOLDE LIMPEZA PARTE FIXA DO MOLDE LUBRIFICAR AS COLUNAS, CUNHAS E GUIAS DE GAVETAS. LIMPEZA ENTRE O FECHAMENTO DAS GAVETAS Otimização do Fechamento do molde Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 67. 67Security Classification Como definir um processo Otimização da unidade de injeção! Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 68. 68Security Classification Unidade de injeção Funcionamento do fuso ( Zona do Funil) É uma região que não possui aquecimento, pelo contrário, deve obter refrigeração constantemente nesta zona entre uma temperatura de 40°C á 60°C, pois uma temperatura alta nesta zona pode interferir na elevação do material sólido até a zona de alimentação, dificultando a dosagem e obtendo variação no tempo de dosagem. Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 69. 69Security Classification Unidade de injeção Funcionamento do fuso ( Zona de Alimentação) Geralmente é curta aproximadamente 5 filetes, tem por finalidade, transportar grânulos sólidos para a próxima região, portanto, a temperatura do cilindro desta zona deve ser a menor temperatura especificada pelo fabricante de matéria prima. Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 70. 70Security Classification Unidade de injeção Preparado por : Jucerlei M Lima Funcionamento do fuso ( Zona de Transição) Conhecida também como zona de compressão, é a maior parte da rosca, geralmente 11 filetes é a zona onde se inicia a plastificação devido ao aumento constante do diâmetro do seu núcleo, que fará comprimir e cisalhar o material plástico nesta região, o material já está praticamente fundido. Esta região é responsável por 70% do calor gerado para plastificar o material, portanto, cuidado com o aumento da rotação da rosca, pois pode comprometer as propriedades mecanicas do material ( siga Data sheet do fornecedor). Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 71. 71Security Classification Unidade de injeção Funcionamento do fuso ( Zona de Homogeneização) É a região final da rosca geralmente com 4 filetes, com profundidade rasa e diâmetro do núcleo constante e nesta zona a plastificação é completa e o material atinge a sua máxima homogeneização, principalmente quando utilizamos master para dar cor ao produto. Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 72. 72Security Classification Anel de bloqueio Funcionamento do Anel de bloqueio O seu desgaste promove variação no colchão, deixando com que o material injetado retorne, possibilitando obter peças com falhas de injeção, dimensional menor e em caso de material que contém fibras de vidro, a peça apresenta afloramento dessa fibra, deixando a peça com um aspecto fosco. Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 73. 73Security Classification Otimização da unidade de injeção Definir a metodologia da injeção Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 74. 74Security Classification Otimização da unidade de injeção Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 75. 75Security Classification Otimização da unidade de injeção Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 76. 76Security Classification Otimização da unidade de injeção Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 77. 77Security Classification Otimização da unidade de injeção Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 78. 78Security Classification Otimização da unidade de injeção Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 79. 79Security Classification Otimização da unidade de injeção Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 80. 80Security Classification Otimização da unidade de injeção Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 81. 81Security Classification Otimização da unidade de injeção Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 82. 82Security Classification Otimização da unidade de injeção Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 83. 83Security Classification Otimização da unidade de injeção Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 84. 84Security Classification Otimização da unidade de injeção Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 85. 85Security Classification Otimização da unidade de injeção Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 86. 86Security Classification Otimização da unidade de injeção Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 87. 87Security Classification Otimização da unidade de injeção Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 88. 88Security Classification Otimização da unidade de injeção Preparado por : Jucerlei Moreira Lima Obs: O desbalanceamento entre cavidades provoca compactações diferentes entre cavidades de uma mesma injetada, vindo a interferir na porosidade de cada peça, e assim dando divergencias de cor entre elas.
  • 89. 89Security Classification Otimização da unidade de injeção Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 90. 90Security Classification Otimização da unidade de injeção Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 91. 91Security Classification Otimização da unidade de injeção Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 92. 92Security Classification Otimização da unidade de injeção Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 93. 93Security Classification Otimização da unidade de injeção Como identificar problemas no molde durante a produção? Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 94. 94Security Classification Otimização da unidade de injeção Preenchimento do formulário de balanceamento das cavidades Nota: Realizar essa operação em todo inicio de set up. Caso este desbalanceado, Acionar o grupo para definir se vai liberar o molde para ferramentaria antes da produção ou depois. Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 95. 95Security Classification Otimização da unidade de injeção Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 96. 96Security Classification Otimização da unidade de injeção Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 97. 97Security Classification Otimização da unidade de injeção Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 98. 98Security Classification Otimização da unidade de injeção Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 99. 99Security Classification Otimização da unidade de injeção Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 100. 100Security Classification Otimização da unidade de injeção Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 101. 101Security Classification Otimização da unidade de injeção Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 102. 102Security Classification Teorema dos Polímeros Quando um processo começa a ter variação de parâmetros na máquina, o que devemos fazer? 1- Ajustar os parâmetros que estão variando? 2- Ajustar somente a pagina de qualidade? NADA Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 103. 103Security Classification Teorema dos Polímeros Quando um processo começa a ter variação de parâmetros na máquina, o que devemos fazer? 1- Ajustar os parâmetros que estão variando? 2- Ajustar somente a pagina de qualidade? NADA Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 105. 105Security Classification Teorema dos Polímeros Trabalhe somente na temperatura? Pressão subiu – aumente a temperatura que a pressão cai. Pressão caiu – diminua a temperatura que a pressão sobe. Isso acontece por variação da viscosidade do material, uma hora está seco demais outra hora está com um pouco de umidade por o material não estar desumidificado corretamente. Preparado por : Jucerlei Moreira Lima
  • 106. 106Security Classification Teorema dos Polímeros FIM Preparado por : Jucerlei Moreira Lima