SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 55
Downloaden Sie, um offline zu lesen
Especialização em Banco de Dados – UFMT
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO-UFMT
INSTITUTO DE COMPUTAÇÃO
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
ESPECIALIZAÇÃO EM BANCO DE DADOS
INVESTIGAÇÃO DO USO DA MODELAGEM CONCEITUAL
DE DADOS E DE USUÁRIO NO DESENVOLVIMENTO
ORIENTADO POR MÉTODOS ÁGEIS
MAIHARA FÁTIMA DE OLIVEIRA
Orientador: Prof. Dr. CRISTIANO MACIEL
Cuiabá-MT
2011
Especialização em Banco de Dados – UFMT
Página 2
Apresentação
• A demanda de mercado tende a exigir desenvolvimento mais rápido e barato,
porém sem comprometer a qualidade do software, a confiabilidade na
persistência dos dados e, ainda, considerar as interações entre os usuários e os
sistemas.
• A Modelagem Conceitual de Dados é a primeira fase no processo da
Modelagem de Dados, e é composta pelo mapeamento estrutural dos dados,
levantamento de regras de negócio e especificação de estrutura de dados.
(COSTA, 2007)
• Nos últimos anos, tem havido muito interesse nos processos ágeis de
desenvolvimento software. Veremos que as propostas dos Métodos Ágeis
permitem desenvolver softwares adaptativos, de maneira mais rápida e com
menos recursos.
(FOWLAR, 2005)
• A atividade de design de interação significa criar experiências que melhorem e
entendam a maneira como as pessoas trabalham, se comunicam e interagem.
(PREECE, ROGERS E SHARP, 2005)
Especialização em Banco de Dados – UFMT
Página 3
Objetivo Geral
Investigar, por meio de uma pesquisa de campo, o
uso da Modelagem Conceitual de Dados e Usuário no
desenvolvimento orientado por Métodos Ágeis.
Especialização em Banco de Dados – UFMT
Página 4
Metodologia
• Levantamento bibliográfico sobre Modelagem Conceitual de
Dados, IHC e Métodos Ágeis
• Elaboração de instrumento de pesquisa
• Aplicação do instrumento de pesquisa (Free On Line Surveys)
• Organização dos dados levantados
• Análise quanti-qualitativa dos dados levantados
Especialização em Banco de Dados – UFMT
Página 5
Introdução sobre Métodos Ágeis
“Indivíduos e interações mais que processos e ferramentas
Software em funcionamento mais que documentação abrangente
Colaboração com o cliente mais que negociação de contratos
Responder a mudanças mais que seguir um plano”
(KENT BECK, MANIFESTO ÁGIL,2001)
Especialização em Banco de Dados – UFMT
Página 6
Métodos Ágeis
• Extreme Programming (XP)
• Desenvolvimento Adaptativo de Software (DAS)
Adaptive Software Development (ASD)
• Método de Desenvolvimento Dinâmico de Sistemas
Dynamic Systems Development Method (DSDM)
• Scrum
• Crystal
• Desenvolvimento Guiado por Características
Feature Driven Development (FDD)
• Modelagem Ágil – Agile Modeling (AM)
Especialização em Banco de Dados – UFMT
Página 7
Modelagem Conceitual de Dados
A Modelagem de Dados se divide em três etapas, Modelagem Conceitual,
Modelagem Lógica e Modelagem Física:
(COSTA, 2007)
Modelagem Conceitual
Modelagem Lógica
Modelagem Física
Estrutura física/tabelas
Estrutura contextual/mapeamento
Especialização em Banco de Dados – UFMT
Página 8
Modelagem Conceitual de Dados
Modelo conceitual é um nível de abstração utilizado para representar os elementos
que compõe a realidade do usuário, ou seja, o domínio do problema, bem como os
relacionamentos entre estes componentes sem considerar aspectos tecnológicos.
(DIENER, 2001; ARAÚJO, 2008)
Especialização em Banco de Dados – UFMT
Página 9
IHC
Interação Humano Computador (IHC) é um área multidisciplinar.
A atividade de design de interação significa criar experiências
que melhorem e entendam a maneira como as pessoas
trabalham, se comunicam e interagem.
(PREECE; ROGERS; SHARP, 2005)
Especialização em Banco de Dados – UFMT
Página 10
IHC - Técnicas
Técnicas de Modelagem de Usuário
Questionários
Padrões e desenvolvimento de Normas
Utilização de Cenários
Análise e Modelagem de Tarefa
Modelagem de Comunicação / Engenharia Semiótica
Storyboarding
Prototipação
Especialização em Banco de Dados – UFMT
Página 11
Em processos utilizando Métodos Ágeis, onde a
documentação é mínima ou em alguns casos inexistente.
Quais os documentos/artefatos estão sendo utilizados
para o mapeamento dos dados?
Em que momento mapear o Banco de Dados?
E para a Modelagem de Usuário?
Questões
Especialização em Banco de Dados – UFMT
Instrumento de Pesquisa
• Foi dividido em 14 questões. Preservar Identidade (P1... E1...).
• A questão 7 (IHC), classificação das técnicas de 0 a 8.
• Free On Line Surveys.
Página 12
Especialização em Banco de Dados – UFMT
Página 13
Pesquisa de Campo
Cuiabá
• Contato com 20 empresas regionais
• 4 de 3 empresas, agendamento entrevista
• Das outras, 10 retornos pelo Formulário online
• Em Cuiabá ao todo, 14 retornos (70%)
Brasil
• 85 contatos, 15 (17,64% de retorno)
• De 29, 4 de SP (13,79% de retorno)
• De 10, 1 de MG (10,00% de retorno)
• De 7, 2 do RJ (28,57% de retorno)
• De 6, 2 do PR (33,33% de retorno)
• De 5, 0 de SC (0% de retorno)
• De 3, 1 de PE e RS (33,33% de retorno cada)
• De 1, 1 do CE, MS, RO e MT (100% de retorno cada)
• De 2, 0 de DF, BA e PA (0% de retorno cada)
• De 1, 0 de GO, MA e ES (0% de retorno cada)
• 10, sem retorno e sem identificação de localização
Especialização em Banco de Dados – UFMT
Página 14
21 (72,4%) utilizam Métodos Ágeis
8 (27%) não utilizam
Especialização em Banco de Dados – UFMT
Página 15
• 9 (42,9%) SCRUM
• 4 (19,0%) XP
• 1 (4,8%) DSDM
• 1 (4,8%) Crystal
• 1 (4,8%) AM
• Nenhum utiliza o DAS, FDD,
ou o conjunto de Scrum, Crystal
e FDD
5 Outros:
“Conceitos”
P13
“Metodologia própria: XP, SCRUM (fortemente) e FDD”
P14
“XP e DAS. Desenvolvemos em pares (às vezes)”
P15
“RAD com XP”
P20
“XP e SCRUM.”
P27
Especialização em Banco de Dados – UFMT
Página 16
- 11 (52,38%) nota 0 (+ 1 com 1 = 57,14%)
- 3 (14,29%) com a nota 8
- 2 (9,52%) com a nota 4 (+ 1 com 3 = 14,28%)
- Os 3 (14, 29%) que restaram preferiram comentar a respeito
“Entrevistas” (P8), “Feeling” (P20) e “Protipação em papel” (P25)
Especialização em Banco de Dados – UFMT
Página 17
- 8 (38,10%) com a nota 8 (+ 2 com 7 = 47,61%)
- 2 (9,52%) com a nota 0 (+ 1 com 1 = 14,28%)
- 6 (28,57%) com a nota 4 (+ 1 com 5 e 1 com 3 = 38,10%)
Especialização em Banco de Dados – UFMT
Página 18
- 4 (19,05%) com a nota 8 (+ 2 com 7 e 1 com 6 = 33,33%)
- 8 (38,10%) com a nota 0 (+ 1 com 1 = 42,85%)
- 3 (14,29%) com a nota 4, (+ 2 com 3 = 23,80%)
Especialização em Banco de Dados – UFMT
Página 19
- 7 (33,33%) com a nota 8 (+ 2 com 7 e 1 com 6 = 47,61%)
- 5 (23,81%) com a nota 0 (+ 1 com 1 e 1 com 2 = 33,33%)
- 3 (14,29%) com a nota 4 (+ 1 com 5 = 19,04%)
Especialização em Banco de Dados – UFMT
Página 20
- 1 (4,76%) com a nota 8 (+ 1 com 6 = 9,52%)
- 14 (66,67%) com a nota 0 (+ 2 com 1 e 1 com 2 = 80,95%)
- 1 (4,76%) com a nota 4 (+ 1 com 5 = 9,52%)
Especialização em Banco de Dados – UFMT
Página 21
- 4 (19,05%) com a nota 8 (+ 1 com 7 e 2 com 6 = 33,33%)
- 11 (53,38%) com a nota 0 (+ 1 com 1 = 57,14%)
- 2 (9,52%) com a nota 4
Especialização em Banco de Dados – UFMT
Página 22
- 7 (33,33%) com a nota 8
- 7 (33,33%) com a nota 0 (+ 2 com 1 e 2 com 2 = 52,38%)
- 1 (4,76%) com a nota 4 (+ 1 com 3 = 9,52%)
Especialização em Banco de Dados – UFMT
Página 23
- 2 (9,52%) com a nota 8 (+ 1 com 7 e 1 com 6 = 19,04%)
- 13 (61,90%) com a nota 0 (+ 3 com 1 e 1 com 2 = 80,95%)
Especialização em Banco de Dados – UFMT
Página 24
- 20 (60,6%) Durante a implementação
- 11 (33,3%) Junto ao Cliente
- 2 (6,1%) em outro momento.
Obs: 11 vezes que a opção Durante a Implementação foi escolhida, também foi
escolhida a opção Junto com o cliente.
“Pelo setor de controle de qualidade ao final do desenvolvimento”
(P14)
“Pelo setor de controle de qualidade ao final do desenvolvimento”
(P23)
Especialização em Banco de Dados – UFMT
Página 25
13 (61,9%) não utilizar nenhum método para avaliação
8 (38,1%) utilizam deste recurso
“O cliente”
(P05)
“Heurística de Nielsen”
(P13 e P20)
“Entrevista”
(P14)
“Mapeamos acesso”
(P15)
“FeedBack”
(P21)
“Avaliação mensal por especialistas e pessoas de fora”
(P25)
Especialização em Banco de Dados – UFMT
Página 26
- 17 (47,2%) Diagrama Entidade Relacionamento
- 7 (19,4%) Diagrama de Classes
- 5 (13,9%) Modelo Conceitual
- 3 (8,36%) Texto Minimundo/Documento de Visão
- 3 não utiliza nenhum artefato
-1 escolha para outros - “Infográfico, espinha de peixe” (P14)
Obs: de 7 vezes que marcaram Diagrama Entidade Relacionamento também
marcaram Diagrama de Classes.
Especialização em Banco de Dados – UFMT
Página 27
- 13 (34,2%) durante o levantamento de requisitos
- 11 (28,9%) durante o planejamento
-10 (26,3%) durante a fase de desenvolvimento
- 2 (5,3%) não utilizam em nenhum momento
- 1 (2,6%) utiliza engenharia reversa
- 1 (2,6%) outro: “Depois do levantamento, antes do desenvolvimento” (P13)
Especialização em Banco de Dados – UFMT
Página 28
• 29 registros - 21 (72,41%) utilizam Métodos Ágeis
• Dos 14 profissionais de Cuiabá 9 (64,3%) utilizam Métodos Ágeis
• Dos 15 registros do Brasil 12 (80,0%) utilizam Métodos Ágeis
• O Método Ágil mais utilizado é o SCRUM com 9 (42,9%)
• Dos 9 de Cuiabá, 4 (44%) usam SCRUM, 5 outros (55,6%): Conceitos; XP,
SCRUM, FDD; Mescla, XP e DAS; Programação em Par; RAD-XP; XP, SCRUM
• Teste de inerface – 100% dos que testam junto ao cliente testam durante a
Implementação. Apenas 52,38% usam testes junto ao cliente.
• IHC 8 (38,10%) usam muito Padrões. 11 (53,38) não utilizam nada de Engenharia
Semiótica.
• Diagrama Entidade Relacionamento sendo 17 (47,2%) e Diagrama de Classes 7
(19,4%)
• No levantamento de requisitos 13 (34,2%), durante o processo de Planejamento
11 (28,9%) e durante o Desenvolvimento 10 (26,3%)
• 8 (38,1%) avaliam interface – Heurística, mapeamento de acesso, cliente
Especialização em Banco de Dados – UFMT
Página 29
Conclusões
- Métodos Ágeis
- O Método Ágil mais utilizado é o SCRUM com 9 (42,9%)
- 5 (23,8% no geral e 55,6% de Cuiabá) necessitam adaptar
- Adaptação a realidade de cada software, empresa e nincho
- IHC
- Preocupação em fase embrionária (pouco utilizada)
- Utilizam de recursos que possuem
- Modelagem Conceitual
- 90,34% utilizam alguma forma de mapeamento dos dados
- Os artefatos mais utilizados MER e Diagrama de Classe
- Grande importância. Documentos vivos
- Dificuldades
- Disponibilidade e envolvimento (fonte da informação)
- Identificação de mal formação em algumas questões
- Trabalhos futuros
- Apresentação de Estudos de casos
- Aplicação de técnicas e comparação
Especialização em Banco de Dados – UFMT
Página 30
Bibliografia
AGUANNO, Kevin. Managing Agile Projects. Ontario - Canadá, 2005.
ANDRADE, Antônio L. T. Usabilidade de Interfaces Web. Rio de Janeiro, 2007.
ARAÚJO, M. A. P. Modelagem de Dados – Teoria e Prática. In Saber Digital: Revista Eletrônica do CESVA, Valença, v. 1, n. 1, p.
33-69, mar./ago. 2008. Disponível em: <http://www.faa.edu.br/revista/v1_n1_art03.pdf>. Acessado em novembro de 2010.
BECK, Kent – Extreme Programming Explained: embrace change. Boston: Addison Wesley /Longma. 1999. Disponível em
<http://books.google.com.br/books?id=G8EL4H4vf7UC&dq=%22extreme+programming+explained+embrace+change
%22&pg=PP1&ots=j7tEyqnTAm&sig=UCzn0VpUWZs2f2CVHYoC-Fg-wiY&hl=pt-BR&prev=#v=onepage&q&f=false>. Acessado
em novembro de 2010.
BECK, Kent, et al. “Manifesto for Agile Software Development”. Disponível em: <http://www.agilemanifesto.org/>, 2001.
Acessado em novembro de 2010.
COSTA, Rogério Luís de C. SQL – Guia Prático – 2ª edição. SP 2007
DIEMER, Mouriac H. Manual Básico de Modelagem de Dados: Análise e Modelagem de Dados. 2001. Disponível em:
http://www.cos.ufrj.br/~targino/bd1/modelagem.pdf. Acessado em: novembro de 2010.
FOWLER, Martin. Uml Essencial - Um breve guia para linguagem-padrão de modelagem de Objetos. 3ª Edição. Porto Alegre,
2005.
LEITE, Kátia A. A. Apostila: Modelagem Conceitual de Dados. Publicado em Unimontes, Centro de Ciências Exatas e
Tecnológicas Departamento de Ciência da Computação. Dezembro, 2005.
NETTO, Alvim Antônio. IHC Interação Humano Computador - Modelagem e Gerência de Interfaces com o Usuário. 2006.
PREECE, Jennifer, ROGERS, Yvonne, SHARP Helen. Design de Interação, 2005.
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software. Versão traduzida 6.ed. São Paulo, 2006.
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software – 8ª Edição. São Paulo, 2007.
SOUZA, L. M. Método Ágil XP (Extreme Programming). In: Academos Revista Eletrônica da FIA. 2007. Disponível em
<http://intranet.fia.edu.br/acesso_site/fia/academos/revista3/6.pdf>. Acesso em novembro de 2010.
TAKAI, Osvaldo K., ITALIANO, Isabel C., FERREIRA, João E. Introdução a Banco de Dados. In DCC-IME-USP. 2005. Disponível
em: <http://www.ime.usp.br/~jef/apostila.pdf>. Acessado em janeiro de 2010.
TEIXEIRA, Daniel D.; PIRES Fernando J. A, PINTO, José P. G. S.; SANTOS Tiago A. G. P. DSDM – Dynamic Systems
Development Methodology. 2005. Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
THAMIEL, Thiago. Entendendo Scrum. Guarulhos – SP, 2009. Disponível em:
<http://thiagothamiel.wordpress.com/category/desenvolvimento-agil/page/2/>. Acessado em: novembro de 2010
Especialização em Banco de Dados – UFMT
Obrigada!
Especialização em Banco de Dados – UFMT
MÉTODOS ÁGEIS
Especialização em Banco de Dados – UFMT
Página 33
XP – EXTREME PROGRAMMING
• Planejamento – Stakeholders, histórias, cartões de indexação, ciclo de
valor para Histórias, avaliação menos que 3 semanas, agrupam histórias
em incrementos, velocidade = qtd histórias;
• Projeto – comunicação, feedback e coragem, CRC (Class-
Responsibility-Colaborator), solução de ponta - protótipos para histórias
difíceis, refabricação;
• Codificação – KIS (Keep it simple, mantenha a simplicidade), testes
unitários, programação em pares, integração contínua, testes de
fumaça;
• Testes – automatização dos testes unitários, seqüência universal de
teste, teste de integração e validação, e testes de aceitação XP –
usuário.
Especialização em Banco de Dados – UFMT
Página 34
Adaptado (SOUZA, 2007).
Especialização em Banco de Dados – UFMT
Página 35
XP - Representação do processo de criação de histórias
Especialização em Banco de Dados – UFMT
Página 36
DAS – Desenvolvimento Adaptativo de Software
Jim Highsmith – técnicas para desenvolvimento de sistemas e softwares
complexos.
Focada em colaboração humana e auto-organização da equipe
• Especulação – declaração de missão feita pelo cliente – restrições (exe:
datas de entrega), requisitos básicos, planejamento de incrementos;
• Colaboração – JAD, miniespecs, levantamento de requisitos, cartas claras
na mesa em conjunto focados no problema;
• Aprendizado – desenvolvedores (superestimados) real compreensão
• Foco nos grupos – feedbacks sobre os incrementos
• Revisões técnicas formais – revisão e aperfeiçoamento
• Pós-conclusões – reavaliação, aperfeiçoamento e aprendizado sobre
processo
Especialização em Banco de Dados – UFMT
Página 37
DSDM (Dynamics Systems Development Method – Método de
Desenvolvimento Dinâmico de Sistemas)
“DSDM surge como uma extensão do RAD (Rapid Application Development), focada
em projetos de Sistemas de Informação caracterizados por prazos e orçamentos
apertados.” (TEIXEIRA, 2005)
80% da aplicação entregue em 20% do tempo que levaria para entregar 100%.
Assim como XP e DAS, também sugere processo iterativo de software
Ciclo de vida definido pelo DSDM consortium:
• Estudo de Viabilidade – requisitos básicos, restrições de negócio e viabilidade;
• Estudo de Negócio – requisitos funcionais, valor de negócio e arquitetura básica
definida;
• Iteração do Modelo Funcional – protótipos incrementais (evoluirão para a
aplicação), adiciona requisitos com excitação de feedbacks;
• Iteração de Projeto e Construção – revisita dos protótipos, engenharia;
• Implantação – último incremento, “protótipo operacionalizado”, sujeito a alterações.
Especialização em Banco de Dados – UFMT
Página 38
Scrum
O nome varia de uma atividade em um jogo de ruby, onde um grupo de
jogadores se movimenta (algumas vezes violentamente) para movimentar
a bola.
Pressman (2006)
• Pequenas equipes
• Processo adaptável
• Frequente integração de incrementos
• Divisão da equipe em partes claras de baixo acoplamento
• Documentação e testes durante o processo
• Produto sempre pronto
Especialização em Banco de Dados – UFMT
Página 39
Ciclo do Scrum. (THAMIEL, 2009).
Especialização em Banco de Dados – UFMT
Página 40
Crystal
O objetivo dos criadores da família Crystal, Alistair Cockburn e Jim
Highsmith, era seguir uma forma de desenvolvimento onde a principal
característica se baseia na “manobrabilidade”.
Preesman (2006)
Representação das famílias Crystal e classificação por numero de integrantes
da Equipe. Adaptado (AGUANNO, 2005).
Especialização em Banco de Dados – UFMT
Página 41
FDD – (Feature Driven Development – Desenvolvimento Guiado por
Características.
Jeff De Luca e Peter Coad
• Modelagem de um Modelo Abrangente – Grupos de 3; constroem
modelos e depois elegem o melhor, atendendo alterações
• Cosntruir uma lista de Funcionalidades – divisão em áreas, atividades
de negócio e passos de cada área – lista de funcionalidades-2 semanas.
Expressão: <ação><resultado><objetivo>
• Planejar por funcionalidade – (Programadores Líderes) distribuição de
funcionalidades, posse para desenvolvimento
• Detalhar por funcionalidade – Distribuição dos conjuntos de classes aos
desenvolvedores (diagrama de sequência, resumo)
• Construir por Funcionalidade – Implementação, testes de unidade e de inspeção.
Versão Atual do Software.
Especialização em Banco de Dados – UFMT
Página 42
AM (Modelagem Ágil – Agile Modeling)
• Práticas
• Modelagem Iterativa e Incremental, Trabalho em Equipe,
Simplicidade, Validação, Testabilidade, Prove com o código.
Produtividade, Documentação, Propósito, Boas Idéias.
• Princípios
• Funcionamento do Software, próximo passo, pouca bagagem,
Simplicidade, Mudança, Mudanças Incrementais, Modelagem
(realidade e comunicação), Múltiplos Modelos, Qualidade,
FeedBack rápido, Investimento. Conteúdo+ representação -,
Aprendizado, Conheça (seus modelos e suas ferramentas), Adaptação,
Comunicação aberta e honesta.
Especialização em Banco de Dados – UFMT
MODELAGEM CONCEITUAL DE DADOS
Especialização em Banco de Dados – UFMT
Página 44
Demonstração de representação de cardinalidade. (DINNER, 2001).
Especialização em Banco de Dados – UFMT
Página 45
Exemplo de aplicação de relação ternária. (LEITE, 2005).
Especialização em Banco de Dados – UFMT
Página 46
Demonstração de aplicação de auto relacionamento. (LEITE, 2005).
Especialização em Banco de Dados – UFMT
Página 47
Exemplo de aplicação caracterizando Agregação. (LEITE, 2001).
Especialização em Banco de Dados – UFMT
Página 48
Generalização
Exemplo de aplicação de Generalização. (LEITE, 2005).
Especialização em Banco de Dados – UFMT
Página 49
Exemplo de um Modelo Entidade Relacionamento simples. TAKAI; ITALIANO; FERREIRA, 2005).
Especialização em Banco de Dados – UFMT
Página 50
IHC
Especialização em Banco de Dados – UFMT
Página 51
Técnicas de Modelagem de Usuário
Alguns aspectos:
• Papel/Função
• Familiaridade com Computador
• Conhecimento do negócio
• Freqüência de uso da aplicação
• Contexto Sociocultural
(NETTO, 2005)
Aplicação de Questionário
• Auxilia na identificação para a modelagem de usuário
• Indicada para sistemas de alto alcance (geograficamente)
(ANDRADE, 2007)
• Difere de Heurística de Nielse (teste de usabilidade)
Especialização em Banco de Dados – UFMT
Página 52
Padrões de Desenvolvimento e Protótipos
• Padrões /Normas
• Só surgem a partir de uma experiência relativa
• Especificação de protótipo (descrição técnica e representação gráfica)
Tipos de Protótipo
• Completa
• Horizontal
• Vertical
Especialização em Banco de Dados – UFMT
Página 53
Especialização em Banco de Dados – UFMT
Página 54
Utilização de cenários
• Bom entendimento de ambas as partes
• Reflexo de tarefas e objetos do sistema
• Utilização de Metáforas
Análise e Modelagem de Tarefa
• Decomposição de cenário em tarefas executadas
• Técnica investigativa / questionamento sistemático:
• Porquê?
• Como?
• O que é?
• “isto” é/ocorre “assim”?
Especialização em Banco de Dados – UFMT
Página 55
Modelagem de Comunicação / Engenharia Semiótica
• Signos
• Mensagens de Metacomunicação
• Mensagens sobre Estados de Signos do Domínio
• Mensagens sobre Funções da Aplicação
• Mensagens sobre Interações Básicas
• Mensagens sobre a estrutura Sintática dos Comandos
• Mensagens de Metacomunicação
Storyboarding
• Mapear Signos
• Mapear Tarefas
• Usa Desenho como recurso

Weitere ähnliche Inhalte

Ähnlich wie Uso da Modelagem Conceitual e Usuário em Desenvolvimento Ágil

Tecnicas de Pesquisa de Mercado - Coleta de Dados - Aula 6
Tecnicas de Pesquisa de Mercado - Coleta de Dados - Aula 6Tecnicas de Pesquisa de Mercado - Coleta de Dados - Aula 6
Tecnicas de Pesquisa de Mercado - Coleta de Dados - Aula 6Ueliton da Costa Leonidio
 
Fundamentos da Computação pra Sistemas de Informação
Fundamentos da Computação pra Sistemas de InformaçãoFundamentos da Computação pra Sistemas de Informação
Fundamentos da Computação pra Sistemas de InformaçãoPablo Felipe
 
CV - FernandoMarcosSouzaCarvalho -Port
CV - FernandoMarcosSouzaCarvalho -PortCV - FernandoMarcosSouzaCarvalho -Port
CV - FernandoMarcosSouzaCarvalho -Portfernandomarcosbhz
 
Haroldo salgado araujo cv tp1
Haroldo salgado araujo cv tp1Haroldo salgado araujo cv tp1
Haroldo salgado araujo cv tp1Haroldo Salgado
 
Apresentação no ENANPAD - 2010
Apresentação no ENANPAD - 2010Apresentação no ENANPAD - 2010
Apresentação no ENANPAD - 2010Luiz Agner
 
Apresentação da Disciplina Gerência de Projetos - DCOMP - UFS
Apresentação da Disciplina Gerência de Projetos - DCOMP - UFSApresentação da Disciplina Gerência de Projetos - DCOMP - UFS
Apresentação da Disciplina Gerência de Projetos - DCOMP - UFSRogerio P C do Nascimento
 
A eficácia do uso dos métodos de previsão quantitativos x métodos qualitativo...
A eficácia do uso dos métodos de previsão quantitativos x métodos qualitativo...A eficácia do uso dos métodos de previsão quantitativos x métodos qualitativo...
A eficácia do uso dos métodos de previsão quantitativos x métodos qualitativo...Wagner Borges
 
Proposta TCC - METODOLOGIA SCRUM APLICADA AOS PROCESSOS DE GERÊNCIA E DESENVO...
Proposta TCC - METODOLOGIA SCRUM APLICADA AOS PROCESSOS DE GERÊNCIA E DESENVO...Proposta TCC - METODOLOGIA SCRUM APLICADA AOS PROCESSOS DE GERÊNCIA E DESENVO...
Proposta TCC - METODOLOGIA SCRUM APLICADA AOS PROCESSOS DE GERÊNCIA E DESENVO...Juliano Oliveira
 
Fatores (Des)Motivadores na Adoção de Metodologias Ágeis no Desenvolvimento d...
Fatores (Des)Motivadores na Adoção de Metodologias Ágeis no Desenvolvimento d...Fatores (Des)Motivadores na Adoção de Metodologias Ágeis no Desenvolvimento d...
Fatores (Des)Motivadores na Adoção de Metodologias Ágeis no Desenvolvimento d...Jairo Junior
 
Valoração de Serviços Ecossistêmicos em Áreas Protegidas no Brasil
Valoração de Serviços Ecossistêmicos em Áreas Protegidas no BrasilValoração de Serviços Ecossistêmicos em Áreas Protegidas no Brasil
Valoração de Serviços Ecossistêmicos em Áreas Protegidas no BrasilRonaldo Weigand Jr
 
Palestra Cobisa-2019 - Desenvolvendo Cultura Analítica e Machine Learning
Palestra Cobisa-2019 - Desenvolvendo Cultura Analítica e Machine LearningPalestra Cobisa-2019 - Desenvolvendo Cultura Analítica e Machine Learning
Palestra Cobisa-2019 - Desenvolvendo Cultura Analítica e Machine LearningJosias Oliveira
 
Conformidade dos sítios web da AP Central com as Web Content Accessibility Gu...
Conformidade dos sítios web da AP Central com as Web Content Accessibility Gu...Conformidade dos sítios web da AP Central com as Web Content Accessibility Gu...
Conformidade dos sítios web da AP Central com as Web Content Accessibility Gu...Jorge Fernandes
 
Terceirização de Desenvolvimento de Software em Body Shop: uma Proposta para ...
Terceirização de Desenvolvimento de Software em Body Shop: uma Proposta para ...Terceirização de Desenvolvimento de Software em Body Shop: uma Proposta para ...
Terceirização de Desenvolvimento de Software em Body Shop: uma Proposta para ...GATI - Tecnologia da informação
 
Introducão à Ciência de Dados
Introducão à Ciência de DadosIntroducão à Ciência de Dados
Introducão à Ciência de DadosJoão Pedro Albino
 
SISTEMA DE INFORMAÇÃO PARA GERENCIAMENTO DE PRODUTOS E/OU SERVIÇOS EM EMPRESA...
SISTEMA DE INFORMAÇÃO PARA GERENCIAMENTO DE PRODUTOS E/OU SERVIÇOS EM EMPRESA...SISTEMA DE INFORMAÇÃO PARA GERENCIAMENTO DE PRODUTOS E/OU SERVIÇOS EM EMPRESA...
SISTEMA DE INFORMAÇÃO PARA GERENCIAMENTO DE PRODUTOS E/OU SERVIÇOS EM EMPRESA...ferbsi
 

Ähnlich wie Uso da Modelagem Conceitual e Usuário em Desenvolvimento Ágil (20)

Tecnicas de Pesquisa de Mercado - Coleta de Dados - Aula 6
Tecnicas de Pesquisa de Mercado - Coleta de Dados - Aula 6Tecnicas de Pesquisa de Mercado - Coleta de Dados - Aula 6
Tecnicas de Pesquisa de Mercado - Coleta de Dados - Aula 6
 
Trabalho sti
Trabalho stiTrabalho sti
Trabalho sti
 
Papel PMO na Gestão de Riscos - case Brasil Telecom
Papel PMO na Gestão de Riscos - case Brasil TelecomPapel PMO na Gestão de Riscos - case Brasil Telecom
Papel PMO na Gestão de Riscos - case Brasil Telecom
 
Fundamentos da Computação pra Sistemas de Informação
Fundamentos da Computação pra Sistemas de InformaçãoFundamentos da Computação pra Sistemas de Informação
Fundamentos da Computação pra Sistemas de Informação
 
CV - FernandoMarcosSouzaCarvalho -Port
CV - FernandoMarcosSouzaCarvalho -PortCV - FernandoMarcosSouzaCarvalho -Port
CV - FernandoMarcosSouzaCarvalho -Port
 
Haroldo salgado araujo cv tp1
Haroldo salgado araujo cv tp1Haroldo salgado araujo cv tp1
Haroldo salgado araujo cv tp1
 
Apresentação no ENANPAD - 2010
Apresentação no ENANPAD - 2010Apresentação no ENANPAD - 2010
Apresentação no ENANPAD - 2010
 
Tcc - Work control
Tcc - Work controlTcc - Work control
Tcc - Work control
 
Apresentação da Disciplina Gerência de Projetos - DCOMP - UFS
Apresentação da Disciplina Gerência de Projetos - DCOMP - UFSApresentação da Disciplina Gerência de Projetos - DCOMP - UFS
Apresentação da Disciplina Gerência de Projetos - DCOMP - UFS
 
Artigo jad utfpr
Artigo jad utfprArtigo jad utfpr
Artigo jad utfpr
 
A eficácia do uso dos métodos de previsão quantitativos x métodos qualitativo...
A eficácia do uso dos métodos de previsão quantitativos x métodos qualitativo...A eficácia do uso dos métodos de previsão quantitativos x métodos qualitativo...
A eficácia do uso dos métodos de previsão quantitativos x métodos qualitativo...
 
Proposta TCC - METODOLOGIA SCRUM APLICADA AOS PROCESSOS DE GERÊNCIA E DESENVO...
Proposta TCC - METODOLOGIA SCRUM APLICADA AOS PROCESSOS DE GERÊNCIA E DESENVO...Proposta TCC - METODOLOGIA SCRUM APLICADA AOS PROCESSOS DE GERÊNCIA E DESENVO...
Proposta TCC - METODOLOGIA SCRUM APLICADA AOS PROCESSOS DE GERÊNCIA E DESENVO...
 
Fatores (Des)Motivadores na Adoção de Metodologias Ágeis no Desenvolvimento d...
Fatores (Des)Motivadores na Adoção de Metodologias Ágeis no Desenvolvimento d...Fatores (Des)Motivadores na Adoção de Metodologias Ágeis no Desenvolvimento d...
Fatores (Des)Motivadores na Adoção de Metodologias Ágeis no Desenvolvimento d...
 
Valoração de Serviços Ecossistêmicos em Áreas Protegidas no Brasil
Valoração de Serviços Ecossistêmicos em Áreas Protegidas no BrasilValoração de Serviços Ecossistêmicos em Áreas Protegidas no Brasil
Valoração de Serviços Ecossistêmicos em Áreas Protegidas no Brasil
 
Palestra Cobisa-2019 - Desenvolvendo Cultura Analítica e Machine Learning
Palestra Cobisa-2019 - Desenvolvendo Cultura Analítica e Machine LearningPalestra Cobisa-2019 - Desenvolvendo Cultura Analítica e Machine Learning
Palestra Cobisa-2019 - Desenvolvendo Cultura Analítica e Machine Learning
 
Conformidade dos sítios web da AP Central com as Web Content Accessibility Gu...
Conformidade dos sítios web da AP Central com as Web Content Accessibility Gu...Conformidade dos sítios web da AP Central com as Web Content Accessibility Gu...
Conformidade dos sítios web da AP Central com as Web Content Accessibility Gu...
 
GP4US - Pesquisa Operacional - Introdução à Tomada de Decisão
GP4US - Pesquisa Operacional - Introdução à Tomada de DecisãoGP4US - Pesquisa Operacional - Introdução à Tomada de Decisão
GP4US - Pesquisa Operacional - Introdução à Tomada de Decisão
 
Terceirização de Desenvolvimento de Software em Body Shop: uma Proposta para ...
Terceirização de Desenvolvimento de Software em Body Shop: uma Proposta para ...Terceirização de Desenvolvimento de Software em Body Shop: uma Proposta para ...
Terceirização de Desenvolvimento de Software em Body Shop: uma Proposta para ...
 
Introducão à Ciência de Dados
Introducão à Ciência de DadosIntroducão à Ciência de Dados
Introducão à Ciência de Dados
 
SISTEMA DE INFORMAÇÃO PARA GERENCIAMENTO DE PRODUTOS E/OU SERVIÇOS EM EMPRESA...
SISTEMA DE INFORMAÇÃO PARA GERENCIAMENTO DE PRODUTOS E/OU SERVIÇOS EM EMPRESA...SISTEMA DE INFORMAÇÃO PARA GERENCIAMENTO DE PRODUTOS E/OU SERVIÇOS EM EMPRESA...
SISTEMA DE INFORMAÇÃO PARA GERENCIAMENTO DE PRODUTOS E/OU SERVIÇOS EM EMPRESA...
 

Uso da Modelagem Conceitual e Usuário em Desenvolvimento Ágil

  • 1. Especialização em Banco de Dados – UFMT UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO-UFMT INSTITUTO DE COMPUTAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO EM BANCO DE DADOS INVESTIGAÇÃO DO USO DA MODELAGEM CONCEITUAL DE DADOS E DE USUÁRIO NO DESENVOLVIMENTO ORIENTADO POR MÉTODOS ÁGEIS MAIHARA FÁTIMA DE OLIVEIRA Orientador: Prof. Dr. CRISTIANO MACIEL Cuiabá-MT 2011
  • 2. Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 2 Apresentação • A demanda de mercado tende a exigir desenvolvimento mais rápido e barato, porém sem comprometer a qualidade do software, a confiabilidade na persistência dos dados e, ainda, considerar as interações entre os usuários e os sistemas. • A Modelagem Conceitual de Dados é a primeira fase no processo da Modelagem de Dados, e é composta pelo mapeamento estrutural dos dados, levantamento de regras de negócio e especificação de estrutura de dados. (COSTA, 2007) • Nos últimos anos, tem havido muito interesse nos processos ágeis de desenvolvimento software. Veremos que as propostas dos Métodos Ágeis permitem desenvolver softwares adaptativos, de maneira mais rápida e com menos recursos. (FOWLAR, 2005) • A atividade de design de interação significa criar experiências que melhorem e entendam a maneira como as pessoas trabalham, se comunicam e interagem. (PREECE, ROGERS E SHARP, 2005)
  • 3. Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 3 Objetivo Geral Investigar, por meio de uma pesquisa de campo, o uso da Modelagem Conceitual de Dados e Usuário no desenvolvimento orientado por Métodos Ágeis.
  • 4. Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 4 Metodologia • Levantamento bibliográfico sobre Modelagem Conceitual de Dados, IHC e Métodos Ágeis • Elaboração de instrumento de pesquisa • Aplicação do instrumento de pesquisa (Free On Line Surveys) • Organização dos dados levantados • Análise quanti-qualitativa dos dados levantados
  • 5. Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 5 Introdução sobre Métodos Ágeis “Indivíduos e interações mais que processos e ferramentas Software em funcionamento mais que documentação abrangente Colaboração com o cliente mais que negociação de contratos Responder a mudanças mais que seguir um plano” (KENT BECK, MANIFESTO ÁGIL,2001)
  • 6. Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 6 Métodos Ágeis • Extreme Programming (XP) • Desenvolvimento Adaptativo de Software (DAS) Adaptive Software Development (ASD) • Método de Desenvolvimento Dinâmico de Sistemas Dynamic Systems Development Method (DSDM) • Scrum • Crystal • Desenvolvimento Guiado por Características Feature Driven Development (FDD) • Modelagem Ágil – Agile Modeling (AM)
  • 7. Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 7 Modelagem Conceitual de Dados A Modelagem de Dados se divide em três etapas, Modelagem Conceitual, Modelagem Lógica e Modelagem Física: (COSTA, 2007) Modelagem Conceitual Modelagem Lógica Modelagem Física Estrutura física/tabelas Estrutura contextual/mapeamento
  • 8. Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 8 Modelagem Conceitual de Dados Modelo conceitual é um nível de abstração utilizado para representar os elementos que compõe a realidade do usuário, ou seja, o domínio do problema, bem como os relacionamentos entre estes componentes sem considerar aspectos tecnológicos. (DIENER, 2001; ARAÚJO, 2008)
  • 9. Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 9 IHC Interação Humano Computador (IHC) é um área multidisciplinar. A atividade de design de interação significa criar experiências que melhorem e entendam a maneira como as pessoas trabalham, se comunicam e interagem. (PREECE; ROGERS; SHARP, 2005)
  • 10. Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 10 IHC - Técnicas Técnicas de Modelagem de Usuário Questionários Padrões e desenvolvimento de Normas Utilização de Cenários Análise e Modelagem de Tarefa Modelagem de Comunicação / Engenharia Semiótica Storyboarding Prototipação
  • 11. Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 11 Em processos utilizando Métodos Ágeis, onde a documentação é mínima ou em alguns casos inexistente. Quais os documentos/artefatos estão sendo utilizados para o mapeamento dos dados? Em que momento mapear o Banco de Dados? E para a Modelagem de Usuário? Questões
  • 12. Especialização em Banco de Dados – UFMT Instrumento de Pesquisa • Foi dividido em 14 questões. Preservar Identidade (P1... E1...). • A questão 7 (IHC), classificação das técnicas de 0 a 8. • Free On Line Surveys. Página 12
  • 13. Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 13 Pesquisa de Campo Cuiabá • Contato com 20 empresas regionais • 4 de 3 empresas, agendamento entrevista • Das outras, 10 retornos pelo Formulário online • Em Cuiabá ao todo, 14 retornos (70%) Brasil • 85 contatos, 15 (17,64% de retorno) • De 29, 4 de SP (13,79% de retorno) • De 10, 1 de MG (10,00% de retorno) • De 7, 2 do RJ (28,57% de retorno) • De 6, 2 do PR (33,33% de retorno) • De 5, 0 de SC (0% de retorno) • De 3, 1 de PE e RS (33,33% de retorno cada) • De 1, 1 do CE, MS, RO e MT (100% de retorno cada) • De 2, 0 de DF, BA e PA (0% de retorno cada) • De 1, 0 de GO, MA e ES (0% de retorno cada) • 10, sem retorno e sem identificação de localização
  • 14. Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 14 21 (72,4%) utilizam Métodos Ágeis 8 (27%) não utilizam
  • 15. Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 15 • 9 (42,9%) SCRUM • 4 (19,0%) XP • 1 (4,8%) DSDM • 1 (4,8%) Crystal • 1 (4,8%) AM • Nenhum utiliza o DAS, FDD, ou o conjunto de Scrum, Crystal e FDD 5 Outros: “Conceitos” P13 “Metodologia própria: XP, SCRUM (fortemente) e FDD” P14 “XP e DAS. Desenvolvemos em pares (às vezes)” P15 “RAD com XP” P20 “XP e SCRUM.” P27
  • 16. Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 16 - 11 (52,38%) nota 0 (+ 1 com 1 = 57,14%) - 3 (14,29%) com a nota 8 - 2 (9,52%) com a nota 4 (+ 1 com 3 = 14,28%) - Os 3 (14, 29%) que restaram preferiram comentar a respeito “Entrevistas” (P8), “Feeling” (P20) e “Protipação em papel” (P25)
  • 17. Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 17 - 8 (38,10%) com a nota 8 (+ 2 com 7 = 47,61%) - 2 (9,52%) com a nota 0 (+ 1 com 1 = 14,28%) - 6 (28,57%) com a nota 4 (+ 1 com 5 e 1 com 3 = 38,10%)
  • 18. Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 18 - 4 (19,05%) com a nota 8 (+ 2 com 7 e 1 com 6 = 33,33%) - 8 (38,10%) com a nota 0 (+ 1 com 1 = 42,85%) - 3 (14,29%) com a nota 4, (+ 2 com 3 = 23,80%)
  • 19. Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 19 - 7 (33,33%) com a nota 8 (+ 2 com 7 e 1 com 6 = 47,61%) - 5 (23,81%) com a nota 0 (+ 1 com 1 e 1 com 2 = 33,33%) - 3 (14,29%) com a nota 4 (+ 1 com 5 = 19,04%)
  • 20. Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 20 - 1 (4,76%) com a nota 8 (+ 1 com 6 = 9,52%) - 14 (66,67%) com a nota 0 (+ 2 com 1 e 1 com 2 = 80,95%) - 1 (4,76%) com a nota 4 (+ 1 com 5 = 9,52%)
  • 21. Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 21 - 4 (19,05%) com a nota 8 (+ 1 com 7 e 2 com 6 = 33,33%) - 11 (53,38%) com a nota 0 (+ 1 com 1 = 57,14%) - 2 (9,52%) com a nota 4
  • 22. Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 22 - 7 (33,33%) com a nota 8 - 7 (33,33%) com a nota 0 (+ 2 com 1 e 2 com 2 = 52,38%) - 1 (4,76%) com a nota 4 (+ 1 com 3 = 9,52%)
  • 23. Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 23 - 2 (9,52%) com a nota 8 (+ 1 com 7 e 1 com 6 = 19,04%) - 13 (61,90%) com a nota 0 (+ 3 com 1 e 1 com 2 = 80,95%)
  • 24. Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 24 - 20 (60,6%) Durante a implementação - 11 (33,3%) Junto ao Cliente - 2 (6,1%) em outro momento. Obs: 11 vezes que a opção Durante a Implementação foi escolhida, também foi escolhida a opção Junto com o cliente. “Pelo setor de controle de qualidade ao final do desenvolvimento” (P14) “Pelo setor de controle de qualidade ao final do desenvolvimento” (P23)
  • 25. Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 25 13 (61,9%) não utilizar nenhum método para avaliação 8 (38,1%) utilizam deste recurso “O cliente” (P05) “Heurística de Nielsen” (P13 e P20) “Entrevista” (P14) “Mapeamos acesso” (P15) “FeedBack” (P21) “Avaliação mensal por especialistas e pessoas de fora” (P25)
  • 26. Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 26 - 17 (47,2%) Diagrama Entidade Relacionamento - 7 (19,4%) Diagrama de Classes - 5 (13,9%) Modelo Conceitual - 3 (8,36%) Texto Minimundo/Documento de Visão - 3 não utiliza nenhum artefato -1 escolha para outros - “Infográfico, espinha de peixe” (P14) Obs: de 7 vezes que marcaram Diagrama Entidade Relacionamento também marcaram Diagrama de Classes.
  • 27. Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 27 - 13 (34,2%) durante o levantamento de requisitos - 11 (28,9%) durante o planejamento -10 (26,3%) durante a fase de desenvolvimento - 2 (5,3%) não utilizam em nenhum momento - 1 (2,6%) utiliza engenharia reversa - 1 (2,6%) outro: “Depois do levantamento, antes do desenvolvimento” (P13)
  • 28. Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 28 • 29 registros - 21 (72,41%) utilizam Métodos Ágeis • Dos 14 profissionais de Cuiabá 9 (64,3%) utilizam Métodos Ágeis • Dos 15 registros do Brasil 12 (80,0%) utilizam Métodos Ágeis • O Método Ágil mais utilizado é o SCRUM com 9 (42,9%) • Dos 9 de Cuiabá, 4 (44%) usam SCRUM, 5 outros (55,6%): Conceitos; XP, SCRUM, FDD; Mescla, XP e DAS; Programação em Par; RAD-XP; XP, SCRUM • Teste de inerface – 100% dos que testam junto ao cliente testam durante a Implementação. Apenas 52,38% usam testes junto ao cliente. • IHC 8 (38,10%) usam muito Padrões. 11 (53,38) não utilizam nada de Engenharia Semiótica. • Diagrama Entidade Relacionamento sendo 17 (47,2%) e Diagrama de Classes 7 (19,4%) • No levantamento de requisitos 13 (34,2%), durante o processo de Planejamento 11 (28,9%) e durante o Desenvolvimento 10 (26,3%) • 8 (38,1%) avaliam interface – Heurística, mapeamento de acesso, cliente
  • 29. Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 29 Conclusões - Métodos Ágeis - O Método Ágil mais utilizado é o SCRUM com 9 (42,9%) - 5 (23,8% no geral e 55,6% de Cuiabá) necessitam adaptar - Adaptação a realidade de cada software, empresa e nincho - IHC - Preocupação em fase embrionária (pouco utilizada) - Utilizam de recursos que possuem - Modelagem Conceitual - 90,34% utilizam alguma forma de mapeamento dos dados - Os artefatos mais utilizados MER e Diagrama de Classe - Grande importância. Documentos vivos - Dificuldades - Disponibilidade e envolvimento (fonte da informação) - Identificação de mal formação em algumas questões - Trabalhos futuros - Apresentação de Estudos de casos - Aplicação de técnicas e comparação
  • 30. Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 30 Bibliografia AGUANNO, Kevin. Managing Agile Projects. Ontario - Canadá, 2005. ANDRADE, Antônio L. T. Usabilidade de Interfaces Web. Rio de Janeiro, 2007. ARAÚJO, M. A. P. Modelagem de Dados – Teoria e Prática. In Saber Digital: Revista Eletrônica do CESVA, Valença, v. 1, n. 1, p. 33-69, mar./ago. 2008. Disponível em: <http://www.faa.edu.br/revista/v1_n1_art03.pdf>. Acessado em novembro de 2010. BECK, Kent – Extreme Programming Explained: embrace change. Boston: Addison Wesley /Longma. 1999. Disponível em <http://books.google.com.br/books?id=G8EL4H4vf7UC&dq=%22extreme+programming+explained+embrace+change %22&pg=PP1&ots=j7tEyqnTAm&sig=UCzn0VpUWZs2f2CVHYoC-Fg-wiY&hl=pt-BR&prev=#v=onepage&q&f=false>. Acessado em novembro de 2010. BECK, Kent, et al. “Manifesto for Agile Software Development”. Disponível em: <http://www.agilemanifesto.org/>, 2001. Acessado em novembro de 2010. COSTA, Rogério Luís de C. SQL – Guia Prático – 2ª edição. SP 2007 DIEMER, Mouriac H. Manual Básico de Modelagem de Dados: Análise e Modelagem de Dados. 2001. Disponível em: http://www.cos.ufrj.br/~targino/bd1/modelagem.pdf. Acessado em: novembro de 2010. FOWLER, Martin. Uml Essencial - Um breve guia para linguagem-padrão de modelagem de Objetos. 3ª Edição. Porto Alegre, 2005. LEITE, Kátia A. A. Apostila: Modelagem Conceitual de Dados. Publicado em Unimontes, Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Departamento de Ciência da Computação. Dezembro, 2005. NETTO, Alvim Antônio. IHC Interação Humano Computador - Modelagem e Gerência de Interfaces com o Usuário. 2006. PREECE, Jennifer, ROGERS, Yvonne, SHARP Helen. Design de Interação, 2005. PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software. Versão traduzida 6.ed. São Paulo, 2006. SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software – 8ª Edição. São Paulo, 2007. SOUZA, L. M. Método Ágil XP (Extreme Programming). In: Academos Revista Eletrônica da FIA. 2007. Disponível em <http://intranet.fia.edu.br/acesso_site/fia/academos/revista3/6.pdf>. Acesso em novembro de 2010. TAKAI, Osvaldo K., ITALIANO, Isabel C., FERREIRA, João E. Introdução a Banco de Dados. In DCC-IME-USP. 2005. Disponível em: <http://www.ime.usp.br/~jef/apostila.pdf>. Acessado em janeiro de 2010. TEIXEIRA, Daniel D.; PIRES Fernando J. A, PINTO, José P. G. S.; SANTOS Tiago A. G. P. DSDM – Dynamic Systems Development Methodology. 2005. Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto THAMIEL, Thiago. Entendendo Scrum. Guarulhos – SP, 2009. Disponível em: <http://thiagothamiel.wordpress.com/category/desenvolvimento-agil/page/2/>. Acessado em: novembro de 2010
  • 31. Especialização em Banco de Dados – UFMT Obrigada!
  • 32. Especialização em Banco de Dados – UFMT MÉTODOS ÁGEIS
  • 33. Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 33 XP – EXTREME PROGRAMMING • Planejamento – Stakeholders, histórias, cartões de indexação, ciclo de valor para Histórias, avaliação menos que 3 semanas, agrupam histórias em incrementos, velocidade = qtd histórias; • Projeto – comunicação, feedback e coragem, CRC (Class- Responsibility-Colaborator), solução de ponta - protótipos para histórias difíceis, refabricação; • Codificação – KIS (Keep it simple, mantenha a simplicidade), testes unitários, programação em pares, integração contínua, testes de fumaça; • Testes – automatização dos testes unitários, seqüência universal de teste, teste de integração e validação, e testes de aceitação XP – usuário.
  • 34. Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 34 Adaptado (SOUZA, 2007).
  • 35. Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 35 XP - Representação do processo de criação de histórias
  • 36. Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 36 DAS – Desenvolvimento Adaptativo de Software Jim Highsmith – técnicas para desenvolvimento de sistemas e softwares complexos. Focada em colaboração humana e auto-organização da equipe • Especulação – declaração de missão feita pelo cliente – restrições (exe: datas de entrega), requisitos básicos, planejamento de incrementos; • Colaboração – JAD, miniespecs, levantamento de requisitos, cartas claras na mesa em conjunto focados no problema; • Aprendizado – desenvolvedores (superestimados) real compreensão • Foco nos grupos – feedbacks sobre os incrementos • Revisões técnicas formais – revisão e aperfeiçoamento • Pós-conclusões – reavaliação, aperfeiçoamento e aprendizado sobre processo
  • 37. Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 37 DSDM (Dynamics Systems Development Method – Método de Desenvolvimento Dinâmico de Sistemas) “DSDM surge como uma extensão do RAD (Rapid Application Development), focada em projetos de Sistemas de Informação caracterizados por prazos e orçamentos apertados.” (TEIXEIRA, 2005) 80% da aplicação entregue em 20% do tempo que levaria para entregar 100%. Assim como XP e DAS, também sugere processo iterativo de software Ciclo de vida definido pelo DSDM consortium: • Estudo de Viabilidade – requisitos básicos, restrições de negócio e viabilidade; • Estudo de Negócio – requisitos funcionais, valor de negócio e arquitetura básica definida; • Iteração do Modelo Funcional – protótipos incrementais (evoluirão para a aplicação), adiciona requisitos com excitação de feedbacks; • Iteração de Projeto e Construção – revisita dos protótipos, engenharia; • Implantação – último incremento, “protótipo operacionalizado”, sujeito a alterações.
  • 38. Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 38 Scrum O nome varia de uma atividade em um jogo de ruby, onde um grupo de jogadores se movimenta (algumas vezes violentamente) para movimentar a bola. Pressman (2006) • Pequenas equipes • Processo adaptável • Frequente integração de incrementos • Divisão da equipe em partes claras de baixo acoplamento • Documentação e testes durante o processo • Produto sempre pronto
  • 39. Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 39 Ciclo do Scrum. (THAMIEL, 2009).
  • 40. Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 40 Crystal O objetivo dos criadores da família Crystal, Alistair Cockburn e Jim Highsmith, era seguir uma forma de desenvolvimento onde a principal característica se baseia na “manobrabilidade”. Preesman (2006) Representação das famílias Crystal e classificação por numero de integrantes da Equipe. Adaptado (AGUANNO, 2005).
  • 41. Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 41 FDD – (Feature Driven Development – Desenvolvimento Guiado por Características. Jeff De Luca e Peter Coad • Modelagem de um Modelo Abrangente – Grupos de 3; constroem modelos e depois elegem o melhor, atendendo alterações • Cosntruir uma lista de Funcionalidades – divisão em áreas, atividades de negócio e passos de cada área – lista de funcionalidades-2 semanas. Expressão: <ação><resultado><objetivo> • Planejar por funcionalidade – (Programadores Líderes) distribuição de funcionalidades, posse para desenvolvimento • Detalhar por funcionalidade – Distribuição dos conjuntos de classes aos desenvolvedores (diagrama de sequência, resumo) • Construir por Funcionalidade – Implementação, testes de unidade e de inspeção. Versão Atual do Software.
  • 42. Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 42 AM (Modelagem Ágil – Agile Modeling) • Práticas • Modelagem Iterativa e Incremental, Trabalho em Equipe, Simplicidade, Validação, Testabilidade, Prove com o código. Produtividade, Documentação, Propósito, Boas Idéias. • Princípios • Funcionamento do Software, próximo passo, pouca bagagem, Simplicidade, Mudança, Mudanças Incrementais, Modelagem (realidade e comunicação), Múltiplos Modelos, Qualidade, FeedBack rápido, Investimento. Conteúdo+ representação -, Aprendizado, Conheça (seus modelos e suas ferramentas), Adaptação, Comunicação aberta e honesta.
  • 43. Especialização em Banco de Dados – UFMT MODELAGEM CONCEITUAL DE DADOS
  • 44. Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 44 Demonstração de representação de cardinalidade. (DINNER, 2001).
  • 45. Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 45 Exemplo de aplicação de relação ternária. (LEITE, 2005).
  • 46. Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 46 Demonstração de aplicação de auto relacionamento. (LEITE, 2005).
  • 47. Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 47 Exemplo de aplicação caracterizando Agregação. (LEITE, 2001).
  • 48. Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 48 Generalização Exemplo de aplicação de Generalização. (LEITE, 2005).
  • 49. Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 49 Exemplo de um Modelo Entidade Relacionamento simples. TAKAI; ITALIANO; FERREIRA, 2005).
  • 50. Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 50 IHC
  • 51. Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 51 Técnicas de Modelagem de Usuário Alguns aspectos: • Papel/Função • Familiaridade com Computador • Conhecimento do negócio • Freqüência de uso da aplicação • Contexto Sociocultural (NETTO, 2005) Aplicação de Questionário • Auxilia na identificação para a modelagem de usuário • Indicada para sistemas de alto alcance (geograficamente) (ANDRADE, 2007) • Difere de Heurística de Nielse (teste de usabilidade)
  • 52. Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 52 Padrões de Desenvolvimento e Protótipos • Padrões /Normas • Só surgem a partir de uma experiência relativa • Especificação de protótipo (descrição técnica e representação gráfica) Tipos de Protótipo • Completa • Horizontal • Vertical
  • 53. Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 53
  • 54. Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 54 Utilização de cenários • Bom entendimento de ambas as partes • Reflexo de tarefas e objetos do sistema • Utilização de Metáforas Análise e Modelagem de Tarefa • Decomposição de cenário em tarefas executadas • Técnica investigativa / questionamento sistemático: • Porquê? • Como? • O que é? • “isto” é/ocorre “assim”?
  • 55. Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 55 Modelagem de Comunicação / Engenharia Semiótica • Signos • Mensagens de Metacomunicação • Mensagens sobre Estados de Signos do Domínio • Mensagens sobre Funções da Aplicação • Mensagens sobre Interações Básicas • Mensagens sobre a estrutura Sintática dos Comandos • Mensagens de Metacomunicação Storyboarding • Mapear Signos • Mapear Tarefas • Usa Desenho como recurso