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PRINCÍPIO DE REALIDADE, Além do princípio do prazer NEUROSE OBSESSIVA .pdf

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PRINCÍPIO DE REALIDADE, Além do princípio do prazer NEUROSE OBSESSIVA .pdf

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Um dos princípios que, segundo Freud, regem o funcionamento mental. Forma par com o princípio de prazer, e modifica-o; na medida em que consegue impor-se como princípio regulador, a procura de satisfação já não se efetua pelos caminhos mais curtos, mas faz desvios e adia o seu resultado em função das condições impostas pelo mundo exterior.

Um dos princípios que, segundo Freud, regem o funcionamento mental. Forma par com o princípio de prazer, e modifica-o; na medida em que consegue impor-se como princípio regulador, a procura de satisfação já não se efetua pelos caminhos mais curtos, mas faz desvios e adia o seu resultado em função das condições impostas pelo mundo exterior.

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  1. 1. Psicanálise PRINCÍPIO DE REALIDADE Um dos princípios que, segundo Freud, regem o funcionamento mental. Forma par com o princípio de prazer, e modifica-o; na medida em que consegue impor-se como princípio regulador, a procura de satisfação já não se efetua pelos caminhos mais curtos, mas faz desvios e adia o seu resultado em função das condições impostas pelo mundo exterior. @luizhenpimentel
  2. 2. Introduction @luizhenpimentel Encarado do ponto de vista econômico, o princípio de realidade corresponde a uma transformação da energia livre em energia ligada; do ponto de vista tópico, caracteriza essencialmente o sistema pré-consciente-consciente; do ponto de vista dinâmico, a psicanálise procura basear a intervenção do princípio de realidade num certo tipo de energia pulsional que estaria mais especialmente a serviço do ego.
  3. 3. What is this topic about? Here you could give a brief description of the topic you want to talk about For example, if you want to talk about Mercury, you could say that it’s the closest planet to the Sun and the smallest one in the Solar System O princípio de realidade surge como uma necessidade do psiquismo de descarregar a tensão pulsional não de uma maneira alucinatória, mas a partir das condições que o mundo oferece. Assim, já não se representa o que é agradável, mas sim o que é real, mesmo que seja desagradável. @luizhenpimentel
  4. 4. @luizhenpimentel O princípio de realidade sucede o princípio de prazer, contudo, o princípio de prazer não desaparece, só se torna o oposto do princípio de realidade. O princípio de prazer é o campo das atividades psíquicas, entregue as fantasias inconscientes. Já o princípio de realidade corresponde a obtenção de satisfação no plano da realidade. Cabe ao ego mediar e garantir a supremacia do princípio de realidade sobre o princípio de prazer.
  5. 5. Nas palavras de Freud: “[o ego] consegue discernir se a tentativa de obter satisfação deve ser efetuada ou adiada, ou se a reivindicação da pulsão não deverá ser pura e simplesmente reprimida como perigosa. ” @luizhenpimentel
  6. 6. Te ajudou? Compartilhe com um amigo ou amiga! Alguma pergunta? luiztutoread@gmail.com +55 31 98108 5069 pead.yolasite.com @luizhenpimentel
  7. 7. @luizhenpimentel Em Além do princípio do prazer (1920/1975), Freud começa a reconhecer que a teoria até então elaborada, que pensava o funcionamento psíquico a partir unicamente do modelo da vivência de satisfação e do desejo, não permitia explicar uma série de fatos nos quais o desprazer parece ser originário.
  8. 8. A necessidade de admitir a existência de processos psíquicos que repetem experiências originariamente desprazerosas o leva a introduzir os conceitos de "compulsão à repetição", de "pulsão de morte" e a retomar a hipótese da "vivência de dor" - que passa em 1920 a ser chamada de "trauma" - em um sentido muito próximo àquele que lhe havia sido atribuído no "Projeto..." (Caropreso, 2010; Caropreso & Simanke, 2008). @luizhenpimentel
  9. 9. @luizhenpimentel Em Inibição, sintoma e angústia (1926/1975), Freud passou a situar essa vivência na origem do aparelho psíquico e, assim, voltou a vincular as neuroses a experiências traumáticas reais. Nesse último texto, Freud associa explicitamente a "repressão primordial" a traumas efetivamente experienciados. Diz ele: "é inteiramente verossímil que fatores quantitativos, como a intensidade hipertrófica da excitação e a ruptura da proteção ante estímulo constituam as ocasiões imediatas das repressões primordiais [...]" (Freud, 1926/1975, p. 90).
  10. 10. @luizhenpimentel A irrupção de grandes quantidades de excitação exógena no aparelho psíquico caracterizaria, por definição, a experiência traumática, Freud especula que a primeira experiência traumática seria o nascimento e que, portanto, seria a ocasião da primeira experiência de angústia.
  11. 11. @luizhenpimentel O estado de angústia é a reprodução de uma vivência que reuniu as condições para um aumento da estimulação, no caso dos seres humanos, o nascimento nos oferece uma vivência arquetípica de tal índole e, por isso, nos inclinamos a ver no estado de angústia uma reprodução do trauma do nascimento (Freud, 1926/1975, p. 126).
  12. 12. @luizhenpimentel A angústia, nesse momento, como se sabe, passa a ser pensada como reação frente a alguma espécie de perigo. No nascimento, o perigo ao qual se reagiria com o surgimento de angústia seria o aumento da estimulação, com a ruptura da homeostase intrauterina, a angústia de castração seria uma modificação da angústia resultante de um processo cuja origem estaria no nascimento.
  13. 13. @luizhenpimentel Freud estabelece uma série de experiências de angústia que se sucederiam no desenvolvimento da criança: a do nascimento - da separação da mãe de castração da consciência moral. Nesse sentido, Freud volta a vincular as neuroses a experiências "traumáticas" e "reais", no sentido de efetivamente vividas como tais. Não é mais um desejo que se situa na gênese das neuroses, mas sim uma experiência traumática objetivamente ocorrida.
  14. 14. @luizhenpimentel Ele especula que cada um dos diversos tipos de neuroses estaria relacionado com um tipo de angústia específica: a histeria de conversão à angústia de separação da mãe; a fobia à angústia de castração; a neurose obsessiva à angústia da consciência moral.
  15. 15. Practical uses of this subject Venus has a beautiful name and is the second planet from the Sun. It’s terribly hot Mercury Mercury is the closest planet to the Sun and the smallest one in the Solar System It’s the biggest planet in the Solar System and the fourth-brightest object in the night sky Jupiter Venus Yes, this is the ringed one. It’s a gas giant, composed mostly of hydrogen and helium Saturn Alguma pergunta? luiztutoread@gmail.com +55 31 98108 5069 pead.yolasite.com Acompanhe a Segunda Parte @luizhenpimentel Te ajudou? Compartilhe com um Amigo ou Amiga!
  16. 16. A Retomada da Vivência de Dor Segunda Parte @luizhenpimentel
  17. 17. @luizhenpimentel No fim desse texto de 1926, Freud diferencia entre três fatores que atuariam na etiologia das neuroses:  O "biológico" - o desamparo do ser humano e sua prolongada dependência do próximo ao nascer;  O "filogenético" - o fato da sexualidade nos seres humanos se manifestar em dois tempos.  "psíquico" - a renúncia pulsional imposta pela realidade.
  18. 18. @luizhenpimentel As hipóteses apresentadas em 1926 colocam o que Freud chama de "fator biológico" na base de toda a etiologia das neuroses. O papel da sexualidade e das restrições que a cultura impõe a ela - que fora enfatizado na teoria que se desenvolve após o abandono da hipótese da sedução infantil, parece ser relativizado.
  19. 19. Work timeline @luizhenpimentel As ideias de que a própria experiência do nascimento seja traumática e de que o estado de prematuração e desamparo do indivíduo ao nascer façam ressurgir novas experiências traumáticas, ou melhor, façam com que experiências posteriores sejam vividas como traumáticas por remeterem a um trauma anterior, conduzem a uma vinculação das neuroses a vivências dolorosas inevitáveis.
  20. 20. No livro Vida e morte em psicanálise (1985), Laplanche chama a atenção para o fato de que, ao reexaminar sua teoria das neuroses em Inibições, sintomas e angústia, Freud não integra a pulsão de morte a suas reformulações. @luizhenpimentel
  21. 21. @luizhenpimentel Encontra-se considerações semelhantes em outros autores. Rudge (2006), por exemplo, observa que a pulsão de morte não apresentou aplicação imediata na teoria das neuroses e dos conflitos a elas subjacentes. Embora seja verdadeiro que em Inibição, sintoma e angústia, Freud não integre a pulsão de morte à sua reformulação da teoria das neuroses, parece não ser possível dizer que tal conceito não apresentou aplicação imediata em sua teoria sobre as neuroses.
  22. 22. @luizhenpimentel Isso não parece ser correto, primeiro, pelo fato de que a introdução do conceito de pulsão de morte derivou, em parte, de evidências clínicas obtidas a partir da observação das neuroses, mas, principalmente, porque em seus últimos textos, Freud o insere de forma clara em suas reflexões clínicas. Em Análise, terminável e interminável (1937/1997), Freud retomou o conceito de pulsão de morte e, de certa forma, o incorporou às suas hipóteses sobre a etiologia das neuroses.
  23. 23. Te ajudou? Compartilhe com um amigo ou amiga! Alguma pergunta? luiztutoread@gmail.com +55 31 98108 5069 pead.yolasite.com @luizhenpimentel
  24. 24. A NEUROSE OBSESSIVA apresenta uma complexidade e uma riqueza de aspectos que levou, de um lado, Freud a dizer que se tratava do tema mais gratificante da pesquisa psicanalítica, e de outro, Lacan a chamar a atenção para uma carência teórica, que deriva justamente da diversidade de facetas apresentadas por essa configuração discursiva. @luizhenpimentel
  25. 25. @luizhenpimentel Na clínica não são poucas as dificuldades enfrentadas pelos analistas na condução do tratamento de neuróticos obsessivos, em consequência do modo como se processa a dialética da demanda e do desejo nesses casos. Como todo neurótico, o obsessivo está orientado para o desejo, mas o característico de sua sintomatologia é que, ao apreender o desejo no Outro, o que causa angústia, ele recorre como defesa à demanda do Outro.
  26. 26. O recobrimento do desejo pela demanda revela a profunda dificuldade do sujeito obsessivo para passar ao lugar do desejo e sustentá-lo por sua conta e risco. Ele está sempre na dependência que o Outro o autorize ou lhe peça isso. @luizhenpimentel
  27. 27. Assignment Mercury is the closest planet to the Sun, and Neptune is the farthest one Calculate the distance between these two planets: No desenrolar da análise de um obsessivo, nos deslocamentos e viradas que podem vir a se realizar, esse modo de operação se manifesta, dando a esse percurso a característica de um constante vai e vem. @luizhenpimentel
  28. 28. Como afirma Lacan: na medida em que a análise sustenta uma dimensão análoga à da demanda, algo subsiste até um ponto muito avançado desse modo que o obsessivo tem de escapar (1962-63, lição XXII). @luizhenpimentel
  29. 29. @luizhenpimentel Freud localizou os problemas do obsessivo em sua relação com o desejo inicialmente no trauma primitivo, no qual, à diferença da histérica, ele desempenhou um papel ativo e obteve muito prazer.
  30. 30. Mais adiante, após a análise do Homem dos Ratos, chamou a atenção para a precoce difusão pulsional que marca seu desenvolvimento, por meio da desvinculação da tendência destrutiva, que está na origem dos impasses vividos pelo obsessivo na aproximação do objeto do desejo, na sua agressividade recalcada, e na forma ambivalente de se dirigir ao Outro. @luizhenpimentel
  31. 31. Estas indicações são preciosas porque permitem destacar duas questões centrais para a análise da complexa dinâmica do desejo na neurose obsessiva: a relação ao significante falo, que ressurge em todos os pontos da fenomenologia do obsessivo, por meio de sua poli presença nos sintomas, e a prevalência da morte que marca está dinâmica de forma radical. @luizhenpimentel
  32. 32. Te ajudou? Compartilhe com um amigo ou amiga! Alguma pergunta? luiztutoread@gmail.com +55 31 98108 5069 pead.yolasite.com @luizhenpimentel

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