1. Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais
Instituto de Ciências Humanas
Disciplina Tecnologia e Práticas Educativas
8º Período do Curso de História
Aluno: Luiz Correia Bernardes Filho
Professor Simão Pedro P. Marinho
2. O que vem a ser tecnófolo.
Pessoa que tem ou demonstra aversão ou
antipatia para as tecnologias virtuais;
Não consegue lidar com a internet;
Aquele(a) que tem medo de tecnologias e/ou
rejeita inovações tecnólogicas;
Pessoa que tem medo de computador e se
recusa experimentar. Ou ainda quem recusa a
trocar de celular com medo de inovações.
3. É um dos grandes problemas em relação ao
uso do computador na escola é que os
professores muitas vezes não conseguem
lidar com o computador, e desconhecem o
objetivo desse instrumento na sala de aula.
Além do mais, não se pode introduzir uma
nova tecnologia na educação sem antes fazer
um estudo profundo dos impactos negativos
e positivos esperados.
4. Na ausência de uma orientação, é importante
indagar sobre como os jovens usarão o
computador. Possivelmente muitos deles irão
apenas praticar jogos, que em muitos casos
podem afastar o jovem da realidade e do
pleno desenvolvimento. É necessário que se
trate o professor como centro do processo
pedagógico e não o computador. Fonte:
Marcondes Gurgel
5. Se o aluno não quiser aprender não existirá
método que o faça. O computador pode ser uma
excelente tecnologia na educação, entretanto,
pode ser terrível, porque não passa deu ma
máquina e não tem discernimento para poder
saber o que convém a cada pessoa e a cada
sociedade. Uma possível solução para os
problemas advindos desse fato é capacitar os
professores para que eles se tornem mais
familiares com o computador, e é claro discutir o
tema mais abertamente com toda a sociedade.
6. É importante ressaltar também os seguintes
fatores: A atividade escolar iniciada no
computador deve ser seguida no ambiente
escolar, muitos jovens ainda não tem acesso
a esta tecnologia em casa, caso contrário o
aluno sentirá discriminado;
Os jovens “desaprenderam” a escrever
corretamente devido a nova forma de escrita
na internet;
7. Podemos ver a aversão de um tecnófobo e de
um tecnofilo.
8. As atividades intelectuais precoces tendem a
roubar das crianças a sua infância, necessária
para um desenvolvimento equilibrado;
O desenvolvimento do pensamento lógico-
simbólico forçado pelos computadores acaba
por impedir uma criatividade real, em áreas
não lógicas e não simbólico formais;
Jovens compartilham mais sua vida pessoal
com os amigos virtuais do que com seus
familiares e amigos reais, interação social
cada vez mais pobre;
11. O computador rouba a atenção dos jovens que se
quer fazem atividades físicas, como era proposto
na escola.
Vem a pergunta: Qual é a situação de interação
mais natural e mais intensa? Qual realmente
melhora as relações sociais? Note-se que o
ambiente do computador poderá eventualmente
ocorrer na vida profissional; no entanto, a
interação social normal sem o incentivo de uma
máquina será a situação padrão para a vida
futura. O que queremos ensinar nossas crianças
e jovens, serem levados a interações sociais por
máquinas ou por um interesse interior e prazer
em vida social rica com contatos pessoais diretos
12. Os computadores não melhoram o
rendimento escolar de forma qualitativa mas
sim de forma quantitativa;
A quantidade de informação em uma sala de
aula pode se tornar maior, mas isto não
significa que será de qualidade.
13. Podemos perceber que os computadores
representam o oposto a um ensino mais
humano. Este último deveria ser feito pelo ser
humano e não por máquinas. Sendo que as
primeiras regras de ensino mais humano e
humanista é ter amor e respeito para com os
seres humanos.