2. Estratégia de e-Learning
Organização: CNO do Centro de Formação da
Amadora
Preparado por:
Nome: Luis Fortunato de Abreu Branco
Cargo: Consultor/formador
Data: 15/07/2009
Assinatura:____________________
Aprovado por:
Nome:_______________________________________________________
Cargo:_______________________
Data: ___/___/___
Assinatura:___________________
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3. Índice
Página
• Diagnóstico da situação 3
• Oportunidades e Ameaças/Pontos Fortes e Pontos Fracos na 3
prespectiva do e-learning
• As 5 forças de Michael Porter 6
• Rivalidade das empresas na indústria (entre concorrentes 7
directos)
• Poder negocial dos fornecedores 8
• Poder negocial dos clientes 9
• Ameaça de entrada de novos concorrentes 10
• Ameaça de produtos substitutos 11
• Aplicação do modelo das 5 forças de Michael Porter ao CNO da 12
AMADORA
• Potenciais para crescimento sustentável e rentável 13
• Formulação da estratégia de e-Learning 14
• Mercado- Alvo 14
• Objectivos 14
• Estratégia 14
• Planos de acção 15
• Resumo dos planos de acção 27
• Calendarização dos planos de acção 31
• Resumo dos recursos necessários e resultados esperados (euros) 32
• ANEXOS 33
• Proposta de estrutura orgânica para o projecto de e-Learning 34
• Contributo parta a análise e discussão das funcionalidades 37
requeridas a um LMS
• Proposta de metodologia para o desenvolvimento dos objectos 40
de aprendizagem (FRAMEWORK)
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5. 1. Diagnóstico da situação
1.1. Oportunidades e Ameaças/Pontos Fortes e Pontos Fracos na prespectiva do e-learning
• 60% dos lares com acesso às TIC; • 40% dos lares não têm acesso às TIC;
• Programas governamentais de apoio à aquisição de • Défice de qualificação da população-alvo;
computadores; • Contenção nos investimentos/despesas por parte da população;
• Maior procura por parte da população na aquisição de • Envelhecimento da população;
Análise SWOT •
conhecimentos/competências;
Rápida evolução das TIC;
•
•
Financiamento/quadro comunitário;
Resistência à aquisição de conhecimentos à distância através da internet;
• Nível de exigência de conhecimentos para entrada/ • Reconhecimento, por parte do mercado, de competências adquiridas através da
permanência no mercado de trabalho; internet.
• Flexibilização da oferta de formação. • Políticas Institucionais.
• Salas de formação polivalentes e
multifuncionais e com recursos em
TIC;
• Equipas com formação específica e
com experiência profissional;
• Protocolos/Redes/Parcerias do CNO
Cacilhas;
• Corpo docente estável;
• Existência de uma plataforma
Moodle da Escola;
• Vontade, por parte dos formadores,
em aprender a utilização das
ferramentas de e-learning bem USAR OS PONTOS FORTES PARA TIRAR
como das técnicas pedagógicas a USAR OS PONTOS FORTES PARA MINIMIZAR AS AMEAÇAS
utilizar;
PARTIDO DAS OPORTUNIDADES
• Rigor no processo de
formação/aprendizagem e na
validação de competências;
• Localização do CNO Cacilhas (no
centro urbano) e facilidade de
acessos;
• Rapidez no processo de triagem dos
candidatos após a sua inscrição.
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6. • 60% dos lares com acesso às TIC; • 40% dos lares não têm acesso às TIC;
• Programas governamentais de apoio à aquisição de • Défice de qualificação da população-alvo;
computadores; • Contenção nos investimentos/despesas por parte da população);
• Maior procura por parte da população na aquisição de • Envelhecimento da população;
Análise SWOT •
conhecimentos/competências;
Rápida evolução das TIC;
•
•
Financiamento/quadro comunitário;
Resistência à aquisição de conhecimentos à distância através da internet;
• Nível de exigência de conhecimentos para entrada/ • Reconhecimento, por parte do mercado, de competências adquiridas através da
permanência no mercado de trabalho; internet.
• Flexibilização da oferta de formação. • Políticas Institucionais.
• Nível de conhecimento, por parte
dos formadores, das tecnologias de
apoio à formação através de e-
learning;
• Domínio, por parte dos formadores
das medodologias pedagógicas a
utilizar aquando da
formação/aquisição de competências
através de e-learning;
• Funcionamento do CNO dependente
REDUZIR OS PONTOS FRACOS PARA DAR REDUZIR OS PONTOS FRACOS PARA MINIMIZAR AS AMEAÇAS
de financiamento externo
(apresentação anual de candidatura RESPOSTA ÀS OPORTUNIDADES
ao POPH).
• Ausência do Director e dos
EXISTENTES
Coordenadores do CNO de Cacilhas
nesta acção de formação;
• Resistência por parte da organização
Escola a novas metodologias de
ensino;
• Propostas de trabalho e referenciais
para o reconhecimento de
competências;
• SIGO – Insuficiente
acompanhamento às dúvidas.
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7. 1.2. As 5 forças de Michael Porter
Ameaças de novos concorrentes AMEAÇAS DE NOVOS Determinantes da rivalidade
(Barreiras à entrada) CONCORRENTES (Crescimento da indústria)
- Economia de escala; - Número de concorrentes;
- Diferenciação do produto; - Custos fixos elevados;
- Imagem de marca; - Reduzida diferenciação;
- Necessidades de fundos; - Custos de mudança;
- Custos de mudanças; - Sobrecapacidade intermitente;
- Acesso aos canais de distribuição; - Diversidade de concorrentes;
- Know-how (patentes, …); - Importância estratégica de
- Acesso favorável a matérias-primas; negócio;
- Curva da experiência; - Barreiras à saída:
- Política do governo; • Activos específicos;
- Retaliação esperada. • Custos fixos de saída;
• Relações estratégicas;
• Barreiras emocionais;
• Restrições sociais/
governamentais.
RIVALIDADE NA
INDÚSTRIA
PODER NEGOCIAL PODER NEGOCIAL
FORNECEDORES CLIENTES
Determinantes do poder negocial
Determinantes do poder
dos fornecedores
negocial dos clientes
- Concentração de fornecedores;
- Concentração;
- (Inexistência de) produtos
- Volume das suas compras;
substitutos;
- Inexistência de diferenciação;
- Diferenciação das entradas;
- Custo de mudança:
- Custos de mudança de fornecedores;
- Reduzidos (p/cliente);
- Importância do volume do
Elevados (p/ empresa).
fornecedor;
- Ameaça de integração a montante;
- Custo em relação ao total comprado
- Informações disponíveis (sobre
na indústria;
preços, procura, etc);
- Riscos de integração a jusante.
- Produtos substitutos.
AMEAÇA DE PRODUTOS
DE SUBSTITUIÇÃO
Determinantes do risco de
substituição
- Relação preço/rendimento
(desempenho);
- Custos de mudança;
- Propensão do comprador para
aquisição de produtos substitutos
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8. 1.3. Rivalidade das empresas na indústria (entre os concorrentes directos)
A rivalidade é resultante de um contexto em que os concorrentes procuram agir directamente
sobre as clientelas, através de medidas agressivas de captação a curto prazo dessas clientelas.
Geralmente, um contexto de grande rivalidade conduz a um conjunto de interacções que
deterioram a rendibilidade da indústria.
Em geral, a rivalidade, ou pressão competitiva, entre concorrentes directos é mais elevada
quando:
- o número de concorrentes é elevado e o seu poder é semelhante;
- a indústria tem crescimento baixo;
- existem custos fixos ou de armazenamento elevados;
- os produtos dos diferentes concorrentes são pouco diferenciados entre si e/ou os clientes
podem mudar de fornecedores a baixos custos;
- concorrentes com estratégias, objectivos e culturas heterogéneas;
- existem barreiras à saída importantes (fecho/fim do empreendimento);
- tradições de mercado não colusivas.
Necessidades de fundo Crescimento da Custos fixos de valor
de maneio indústria acrescentado
RIVALIDADE NA Sazonalidade
Barreiras à saída INDÚSTRIA Sobrecapacidade
intermitente
Diferenciação de
Concentração e
Despesas irreversíveis produtos
Equilíbrio
de investimento
Uma grande rivalidade numa indústria é influenciada pela gestão directa dos concorrentes em
disputa, no entanto as principais causas são objectivas e geralmente exteriores à vontade e
capacidade de gestão das empresas.
O principal elemento concorrencial é o esmagamento das margens, através do persistente corte
nos preços e do aumento de descontos de quantidade.
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9. 1.4. Poder negocial dos fornecedores
O conceito de fornecedor designa aqui fonte de inputs de qualquer tipo, sendo o seu poder
potencialmente elevado quando:
- existe um número reduzido de fornecedores;
- não existem produtos substitutos para o nosso input;
- os compradores desta indústria são pouco importantes para os fornecedores;
- os produtos fornecidos são muito importantes para o comprador;
- custos elevados na mudança de fornecedor.
Um elevado poder negocial dos fornecedores constitui um importante factor de
estrangulamento à rendibilidade da indústria, sendo um parâmetro restritivo da sua
atractividade, tornando-se indispensável estudar os factores que o determinam. Estes agrupam-
se em resultantes do processo tecnológico e em consequências externas à indústria.
Cadeia integrada de Concentração de Existência de inputs
indústrias fornecedores substitutos
fornecedoras
PODER NEGOCIAL Diversidade dos inputs
Ameaça de integração DOS indistriais
vertical FORNECEDORES
Ligação aos factores
Custos de ligação ao
Peso relativo no total chave de sucesso
fornecedor
dos custos da
indústria
Os principais elementos de negociação são o produto e a entrega, devido ao peso decisivo no
preço final e a exclusividade por parte do fornecedor.
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10. 1.5. Poder negocial dos clientes
É uma situação simétrica à do poder relativo dos fornecedores, considerando-se que o
poder dos clientes é em geral elevado quando:
- a indústria cliente é mais concentrada que a dos seus fornecedores;
- as compras são feitas em grandes volumes;
- os produtos adquiridos têm baixa diferenciação (o poder dos clientes aumenta);
- os clientes detêm muita informação sobre alternativas de mercado;
- os clientes têm alta sensibilidade ao preço do produto adquirido.
O poder negocial dos clientes não depende apenas de causas objectivas, relacionadas com o
ponto anterior, há um outro factor de relevância primordial, a maior ou menor vontade do
cliente em fazer exercer o seu poder, ou seja, em fazer uma escolha mais criteriosa e frequente
do seu fornecedor, evitando a lealdade. Sobre esta vontade actua a sua sensibilidade ao preço,
por isso, analisar os determinantes do poder negocial do cliente, é estudar sobretudo os
determinantes de uma maior ou menor sensibilidade ao preço.
Rendibilidade do
cliente
PODER NEGOCIAL Relação com a
Relação DOS CLIENTES margem do cliente
Produto/Qualidade
para o cliente
Peso relativo no total
dos produtos nos
custos do cliente
As empresas têm a possibilidade de escolher os seus clientes através da segmentação de
marketing, com o objectivo de seleccionar clientes menos poderosos, isto é, menos sensíveis ao
preço. Portanto, uma via de segmentação criteriosa da clientela preservando objectivos de
autonomia a longo prazo, pode ser muito eficaz, quer quanto à economia, como à rendibilidade.
Então, o principal elemento de negociação é o preço, directo e indirecto, devido ao peso
decisivo no leque de clientes e à facilidade de substituição no mercado.
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11. 1.6. Ameaça de entrada de novos concorrentes
Este ponto é provavelmente o mais crítico, reflectindo a natureza dos factores competitivos
fundamentais do negócio, assumindo, no essencial, barreiras à entrada de novos concorrentes
na indústria. Engloba desde factores ligados a custos, a factores de valor superior, como a
diferenciação:
- economia de escala e curva de experiência;
- economia de gama (partilha de recursos);
- diferenciação dos produtos;
- requisitos de capital;
- custos de mudança de fornecedor por parte dos clientes;
- acesso a canais de distribuição;
- desvantagens de custo independentes da escala.
A entrada de novos concorrentes na indústria irá ter efeito imediato, diminuindo a procura
disponível para os concorrentes instalados e consequentemente aumentando o nível de
rivalidade.
Custos indeprendentes Economias de escala Necessidades de
de escala investimento
AMEAÇA DE NOVOS
CONCORRENTES
Acesso a canais de
Política
Diferenciação do distribuição
Governamental
produto
A inovação tecnológica pode ser o factor decisivo do novo concorrente para agir sobre a nova
indústria, pois um novo processo tecnológico, quer de produção, quer de comercialização, pode
tornar obsoletas as barreiras de entrada criadas por ou na indústria e inverter as condições
determinantes de retaliação.
Os principais elementos de entrada são os factores: acessível e imitável, devido à inexistência
de barreiras à entrada e à atractividade presente ou esperada.
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12. 1.7. Ameaça de produtos substitutos
A existência de produtos substitutos deve ser considerada dentro do horizonte temporal do
projecto de investimento e os produtos substitutos devem ser considerados sob pontos de vista
do cliente, e não sob o ponto de vista da indústria.
Todas as indústrias estão sob pressão de produtos ou serviços substitutos, o que constitui uma
limitação à rendibilidade da indústria tanto no curto como no médio prazo. Sendo assim, uma
maior pressão de substitutos conduz a que a atractividade da indústria diminua.
Relação
preço/qualidade
dos substitutos
PODER NEGOCIAL Hábitos e apetências
Grau de obsolência DOS CLIENTES dos consumidores
tecnológica
Rentabilidade da
indústria substituta
Os factores da maior ou menor pressão de substitutos dependem do estádio de evolução da
indústria produtora de substitutos e do comportamento habitual do consumidor.
Os principais elementos de entrada de substitutos são as novas tecnologias e novos conceitos,
pela substituição de tecnologia e conceitos ultrapassados, o que conduz a potencialidades de
aumento de margens
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13. 1.8. Aplicação do modelo das 5 forças de Michael Porter ao CNO da AMADORA
Ameaças de novos concorrentes Rivalidade
(Barreiras à entrada) AMEAÇAS DE NOVOS (Crescimento da indústria)
- Plataforma para colocação de compras de - 3 CNOs no Concelho e várias escolas com
CONCORRENTES
consumiveis e equipamentos; ofertas formativas (cursos EFA);
- Professores da escola também - Custos fixos elevados;
formadores do CNO; - Reduzida diferenciação (EFA escolar);
- Necessidade de diferenciação de ofertas - Custos de mudança ao nível da
formativas – EFA profissionais; organização escolar;
- Forte identidade da marca CNO; - Risco de sobrecapacidade instalada;
- Necessidades de fundos; - Diversidade de concorrentes;
- Acesso a financiamento através do - Importância estratégica da
programa POPH; actividade/negócio;
- Custos de mudança; - Barreiras à saída:
-Know How; • Custos fixos de saída;
- Atractividade do mercado (nivel etário da • Relações estratégicas;
população e info letracia); • Barreiras emocionais;
- Curva da experiência; • Restrições sociais/
Integração na ROOFAS; governamentais.
- Política do governo.
RIVALIDADE NA
INDÚSTRIA
PODER NEGOCIAL PODES NEGOCIAL
FORNECEDORES CLIENTES
Poder negocial dos fornecedores Poder negocial dos clientes
Fraco poder negocial dos fornecedores Fraco poder negocial dos clientes em
em consequência: consequência:
- Produtos substitutos; - Condições de acesso à formação;
- Indiferenciação das entradas; - Inexistência de diferenciação;
- Importância do volume para o - Produtos substitutos.
fornecedor.
AMEAÇA DE PRODUTOS
DE SUBSTITUIÇÃO
Ameaças de substituição
- Relação preço/rendimento (desempenho);
- Facilidade de acesso “any time, any place”;
- Custos de mudança;
-Desajustamento entre os conteúdos da formação e as necessidades profissionais;
- Propensão do comprador para aquisição de produtos substitutos, nomeadamente:
- Formação/aquisição de competências através de e-learning; Página 13 de 42
- Formação/aquisição de competências através de ambientes 3D (second life, etc..);
-Formação/aquisição de competências através de conteúdos multimédia (podcasts).
14. 2. Potenciais para crescimento sustentável e rentável
Mercado actual Novos mercados
Melhoria das operações Desenvolvimento do mercado
Mnanansjsnajjs
Formação a todos os colaboradores
em alinhamento com a Missão
e Valores
Formação no programa SIGO Alargamento do processo de RVCC
Produtos actuais a outros extratos da população
Optimização dos processos de
Acolhimento,
Diagnóstico/triagem, de
Encaminhamento de
Reconhecimento e Validação
de Competências
Desenvolvimento de produtos Diversificação
Formação através de e-Learning
cursos EFA, CEF, CET, Ensino
Recorrente, Cursos
Profissionais, Vias alternativas
de conclusão do secundário
Novos conteúdos diferentes dos
propostos pela ANQ Formação através de e-Learning
Novos produtos para executivos
Formação através de e-Learning Formação através de e-Learning
nos conteúdos propostos pela para gestores e quadros
ANQ superiores de empresas
Organização de seminários e
workshops de destinados a
gestpres e quadros superiores
de empresas
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15. 3. Formulação da estratégia de e-Learning
3.1. Mercado-Alvo
- População residente em Portugal Continental e Insular que após o o processo RVCC
tenha elaborado um PDP (Plano de Desenvolvimento Pessoal) tendo em vista a
continuação do seu percurso de qualificação/aprendizagem ao longo da vida
- População residente em Portugal Continental e Insular que frequente cursos EFA, CEF,
CET, Ensino Recorrente, Cursos Profissionais, Vias alternativas de conclusão do
secundário
3.2. Objectivos
- Melhorar os processos de de RVCC e formar todos os colaboradores na Missão e
Valores do CNO da AMADORA até ao final do ano de 2009.
- Formar/qualificar todos os inscritos no CNO do Centro de Formação da Amadora que
tenham elaborado um PDP através de e-Learning no ano de 2014.
- Formar/qualificar população que frequente cursos EFA, CEF, CET, Ensino Recorrente,
Cursos Profissionais, Vias alternativas de conclusão do secundário, residentes nos
Concelhos da Amadora e de Oeiras, através de e-Learning durante os próximos anos.
3.3. Estratégia
A estratégia a seguir pelo CNO do CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL da
AMADORA assenta em 3 eixos:
- Melhoria das operações com optimização de processos e formação a todos os
colaboradores
- Desenvolvimento de produtos com oferta formativa em e-Learning a todas as pessoas
que entrem em processo de RVCC
- Diversificação com oferta formativa em de e-Learning nos cursos EFA, CEF, CET,
Ensino Recorrente, Cursos Profissionais, Vias alternativas de conclusão do secundário
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16. 3.4. Planos de acção
Plano de acção n.º: 1 Título: Melhoria dos processos
Objectivo especifico: Melhorar os processos de RVCC até ao final do ano de
2009
Relacionado com o objectivo principal: Melhorar os processos de RVCC e
formar os colaboradores até ao final do ano de 2009
Estratégia: Melhoria das operações com optimização de processos e formação a
todos os colaboradores
Responsável pelo plano: Director do Centro de Formação e Responsáv el pelo
CNO
Etapas Responsável Início Final Situação
Levantamento de Responsável Julho 2009 Setembro A iniciar
todos os processos pelo CNO 2009
de RVCC
Análise dos Pontos Responsável Setembro Setembro
Fortes e Pontos pelo CNO 2009 2009
Fracos de cada
processo
Redesenho dos Responsável Outubro Outubro
processos e pelo CNO 2009 2009
definição de medidas
correctivas a
implementar
Responsável Outubro Outubro
Definição de pelo CNO
2009 2009
indicadores para
análise dos
processos de RVCC
Implementação das Responsável
Novembro
pelo CNO Dezembro
medidas correctivas
2009 2009
Implementação dos Responsável
indicadores pelo CNO Novembro Dezembro
2009 2009
Monitorização dos Responsável
pelo CNO Novembro Dezembro
processos
2009 2011
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17. Plano de acção n.º: 2 Título: Formação na Missão e Valores
Objectivo especifico: Formar os colaboradores até ao final do ano de 2009
Relacionado com o objectivo principal: Melhorar os processos de RVCC e
formar os colaboradores até ao final do ano de 2009
Estratégia: Melhoria das operações com optimização de processos e formação a
todos os colaboradores
Responsável pelo plano: Director do Centro de Formação e Responsáv el pelo
CNO
Etapas Responsável Início Final Situação
Concepção de uma Responsável Julho 2009 Julho 2009 A iniciar
acção de formação pelo CNO
acerca da Missão e
Valores
Sensibilização de Responsável Setembro Setembro
todos os pelo CNO 2009 2009
colaboradores para a
importância da acção
de formação acerca
da Missão e Valores
Calendarização das Responsável Outubro Outubro
acções de formação pelo CNO 2009 2009
acerca da Missão e
Valores
Divulgação da acção Responsável
de formação acerca Outubro Outubro
pelo CNO
da Missão e Valores 2009 2009
Inscrições na accão Responsável
de formação acerca pelo CNO Outubro Outubro
da missão e valores 2009 2009
Implementação das Responsável
acções de formação Novembro Dezembro
pelo CNO
de acordo com o 2009 2009
calendário
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18. Plano de acção n.º: 3 Título: Definir a equipa de projecto e criar a infraestrutura
de suporte para o e-Learning
Objectivo especifico: Estabelecer a equipa de projecto de e- Learning, definir
papeis e funções e ajustar o modelo de formação/gestãoda formação à Moodle
até ao fim do ano de 2009
Relacionado com o objectivo principal: Formar/qualificar todos os inscritos no
CNO do Centro de Formação da Amadora através de e-Learning no ano de 2014
Estratégia: Desenvolvimento de produtos com oferta formativa em e-Learning a
todas as pessoas que entrem em processo de RVCC
Responsável pelo plano: Director do Centro de Formação da Amadora
Etapas Responsável Início Final Situação
Definição da equipa Director do Julho 2009 Julho 2009 A iniciar
de projecto de e- Centro de
Learning Formação
Definição de papeis Director do Julho 2009 Setembro
e funções da equipa Centro de 2009
de projecto Formação
Escolha do modelo Director do Setembro Setembro
de formação à Centro de 2009 2009
distância Formação
Definição do modelo Director do
de gestão da Setembro Outubro
Centro de
formação 2009 2009
Formação
Recolher informação Director do
acerca das Centro de Outubro Outubro
funcionalidades da 2009 2009
Formação
Moodle (IEFP)
Ajustar o modelo de Director do
formação à Moodle Centro de Outubro Novembro
Formação 2009 2009
Customizar a Moodle Director do
Centro de Novembro Dezembro
Formação 2009 2009
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19. Plano de acção n.º: 4 Título: Template para os conteúdos e ferramentas de
autor
Objectivo especifico: Definir o template da formação e as ferramentas de autor
a serem usadas até ao Outubro de 2009
Relacionado com o objectivo principal: Formar/qualificar todos os inscritos no
CNO do Centro de Formação da Amadora através de e-Learning no ano de 2014
Estratégia: Desenvolvimento de produtos com oferta formativa em e-Learning a
todas as pessoas que entrem em processo de RVCC
Responsável pelo plano: Director Centro de Formação/Instructional Designer
Etapas Responsável Início Final Situação
Definição do Director do do Julho 2009 Setembro A iniciar
template para os Centro de 2009
conteúdos a colocar Formação/
na Moodle Instructional
Designer
Definição das Julho 2009 Setembro
Director do do
caracteristicas e 2009
Centro de
funcionalidades que
Formação/
deve possuir uma
Instructional
ferramenta de autor
Designer
Recolha de
Director do do Setembro Setembro
informação acerca
Centro de 2009 2009
das diferentes
ferramentas de autor Formação/
existentes no Instructional
mercado Designer
Comparação entre
as diferentes Director do do Setembro Setembro
ferramentas de autos Centro de 2009 2009
existentes no Formação/
mercado Instructional
Designer
Decisão acerca das
ferramentas de autor Director do Setembro Setembro
mais adequadas à projecto de e- 2009 2009
elaboração de Learning/
conteúdos em Instructional
Designer
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20. conformidade com
os templates
Plano de acção n.º: 5 Título: Capacitar os formadores para a formação em e-
Learning
Objectivo especifico: Dotar os formadores das competências necessárias à
utilização da Moodle e na produção de conteúdos até ao fim do ano de 2009
Relacionado com o objectivo principal: Formar/qualificar todos os inscritos no
CNO do Centro de Formação da Amadora através de e-Learning no ano de 2014
Estratégia: Desenvolvimento de produtos com oferta formativa em e-Learning a
todas as pessoas que entrem em processo de RVCC
Responsável pelo plano: Director do Centro de Formação da Amadora
Etapas Responsável Início Final Situação
Concepção de uma Director do Setembro Setembro A iniciar
acção de formação Centro de 2009 2009
acerca da produção Formação
de conteúdos para e-
Learning e utilização
da Moodle
Sensibilização de Director do Setembro Setembro
todos os Centro de 2009 2009
colaboradores para a Formação
importância da acção
de formação
Calendarização das Director do Setembro Setembro
acções de formação Centro de 2009 2009
Formação
Divulgação da acção Director do Setembro Outubro
de formação Centro de 2009 2009
Formação
Inscrições nas Director do
accões de formação Outubro Outubro
Centro de 2009
2009
Formação
Implementação das Director do Dezembro
acções de formação Centro de Novembro
2009 2009
de acordo com o Formação
calendário
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21. Plano de acção n.º: 6 Título: Produção de conteúdos e acções piloto
Objectivo especifico: Definir a metodologia de desenvolvimento de objectos de
aprendizagem e produção de conteúdos até março de 2010
Relacionado com o objectivo principal: Formar/qualificar todos os inscritos no
CNO do Centro de Formação da Amadora através de e-Learning no ano de 2014
Estratégia: Desenvolvimento de produtos com da oferta formativa em e-
Learning a todas as pessoas que entrem em processo de RVCC
Responsável pelo plano: Instructional Designer/Especialista de conteúdos
Etapas Responsável Início Final Situação
Definição de Instructional Janeiro Março 2010 A iniciar
metodologia de designer/ 2010
desenvolvimento de Especialista de
objectos de conteúdos
aprendizagem
Desenvolvimento de Instructional Janeiro Março 2010
conteúdos para e- designer/ 2010
Learning Especialista de
conteúdos
Controlo de Instructional Janeiro Março 2010
qualidade dos designer/ 2010
conteúdos Especialista de
produzidos conteúdos
Sensibilização dos Instructional Janeiro Março 2010
formandos para a designer/ 2010
formação em e- Especialista de
learning conteúdos
Acções piloto nas Instructional Janeiro Março 2010
diferentes áreas de designer/ 2010
competência Especialista de
conteúdos
Afinação dos Instructional Janeiro Março 2010
conteúdos designer/ 2010
Especialista de
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22. conteúdos
Plano de acção n.º: 7 Título: Implementação do e-Learning
Objectivo especifico: Formar tutores e implementar um plano de formação em
experimental e-learning até ao Dezembro de 2010
Relacionado com o objectivo principal: Formar/qualificar todos os inscritos no
CNO do Centro de Formação da Amadora através de e-Learning no ano de 2014
Estratégia: Desenvolvimento de produtos com oferta formativa em e-Learning a
todas as pessoas que entrem em processo de RVCC
Responsável pelo plano: Instructional Designer/Especialista de conteúdos
Etapas Responsável Início Final Situação
Formação de tutores Instructional Abril 2010 Maio 2010 A iniciar
em técnicas designer/
pedagógicas Especialista de
conteúdos
Sensibilização dos Instructional Janeiro Maio 2010
formandos para a designer/ 2010
formação em e- Especialista de
learning conteúdos
Elaboração de plano Instructional Junho 2010 Junho 2010
de formação em e- designer/
Learning Especialista de
conteúdos
Implementação do Instructional Julho 2010 Dezembro
plano de formação designer/ 2010
em e-Learning para Especialista de
as pessoas que conteúdos
entrem em processo
de RVCC
Balanço das Equipa de Dezembro Dezembro
actividades projecto de e- 2010 2010
desenvolvidas e Learning
medidas correctivas
a implementar
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23. Plano de acção n.º: 8 Título: O e-Learning em velocidade cruzeiro
Objectivo especifico: Implementar um plano de formação e-learning até ao
Dezembro de 2011
Relacionado com o objectivo principal: Formar/qualificar todos os inscritos no
CNO do Centro de Formação da Amadora através de e-Learning no ano de 2014
Estratégia: Desenvolvimento de produtos com oferta formativa em e-Learning a
todas as pessoas que entrem em processo de RVCC
Responsável pelo plano: Director do Centro de formação da Amadora/Equipa
de Projecto
Etapas Responsável Início Final Situação
Elaboração de plano Director do Dezembro Dezembro A iniciar
de formação em e- Centro 2010 2010
Learning Formação/
Equipa de
projecto de e-
Learning
Sensibilização dos Director do Dezembro Dezembro
formandos para a Centro 2010 2011
formação em e- Formação/
learning Equipa de
projecto de e-
Learning
Implementação do Janeiro Dezembro
Director do
plano de formação 2011 2011
Centro
em e-Learning para
Formação/
as pessoas que
Equipa de
entrem em processo
projecto de e-
de RVCC
Learning
Gestão do plano de Janeiro Dezembro
formação Director do 2011 2011
Centro
Formação/
Equipa de
projecto de e-
Learning
Página 23 de 42
24. Plano de acção n.º: 9 Título: Capacitar os formadores para a formação em e-
Learning
Objectivo especifico: Dotar os formadores das competências necessárias à
utilização da Moodle e na produção de conteúdos até ao fim do ano de 2010
Relacionado com o objectivo principal: Formar/qualificar população que
frequente cursos EFA, CEF, CET, Ensino Recorrente, Cursos Profissionais, Vias
alternativas de conclusão do secundário, residentes nos Concelhos da Amadora e
de Oeiras, através de e-Learning durante os próximos anos
Estratégia: Diversificação com oferta formativa em de e-Learning nos cursos
EFA, CEF, CET, Ensino Recorrente, Cursos Profissionais, Vias alternativas de
conclusão do secundário
Responsável pelo plano: Director do Centro de Formação da Amadora
Etapas Responsável Início Final Situação
Sensibilização de Director do Janeiro de Março 2010 A iniciar
todos os formadores Centro de 2010
para a importância Formação
da acção de
formação em e-
learning
Calendarização das Director do Janeiro Janeiro
acções de formação Centro de 2010 2010
Formação
Divulgação das Director do Janeiro Março 2010
acções de formação Centro de 2010
Formação
Inscrições na accão Director do Março 2010 Março 2010
de formação Centro de
Formação
Implementação das Director do Abril 2010 Dezembro
acções de formação Centro de 2010
de acordo com o Formação
calendário
Página 24 de 42
25. Plano de acção n.º: 10 Título: Produção de conteúdos e acções piloto
Objectivo especifico: Definir a metodologia de desenvolvimento de objectos de
aprendizagem e produção de conteúdos até dezembro de 2010
Relacionado com o objectivo principal: Formar/qualificar população que
frequente cursos EFA, CEF, CET, Ensino Recorrente, Cursos Profissionais, Vias
alternativas de conclusão do secundário, residentes nos Concelhos da Amadora e
de Oeiras, através de e-Learning durante os próximos anos
Estratégia: Diversificação com oferta formativa em de e-Learning nos cursos
EFA, CEF, CET, Ensino Recorrente, Cursos Profissionais, Vias alternativas de
conclusão do secundário
Responsável pelo plano: Instructional Designer/Especialista de conteúdos
Etapas Responsável Início Final Situação
Definição de Instructional Junho 2010 Junho 2010 A iniciar
metodologia de designer/
desenvolvimento de Especialista de
objectos de conteúdos
aprendizagem
Desenvolvimento de Instructional Junho 2010 Setembro
conteúdos para e- designer/ 2010
Learning Especialista de
conteúdos
Controlo de qualidade Instructional Julho 2010 Outubro 2010
dos conteúdos designer/
produzidos Especialista de
conteúdos
Sensibilização dos Instructional Junho 2010 Outubro 2010
formandos para a designer/
formação em e-learning Especialista de
conteúdos
Acções piloto nas Instructional Novembro Dezembro
diferentes áreas de designer/ 2010 2010
competência Especialista de
conteúdos
Afinação dos Instructional Novembro Dezembro
conteúdos designer/ 2010
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26. Especialista de 2010
conteúdos
Plano de acção n.º: 11 Título: Implementação do e-Learning
Objectivo especifico: Formar tutores e implementar um plano de formação em
experimental e-learning até ao dezembro de 2011
Relacionado com o objectivo principal: Formar/qualificar população que
frequente cursos EFA, CEF, CET, Ensino Recorrente, Cursos Profissionais, Vias
alternativas de conclusão do secundário, residentes nos Concelhos da Amadora e
de Oeiras, através de e-Learning durante os próximos anos
Estratégia: Diversificação com oferta formativa em de e-Learning nos cursos
EFA, CEF, CET, Ensino Recorrente, Cursos Profissionais, Vias alternativas de
conclusão do secundário
Responsável pelo plano: Instructional Designer/Especialista de conteúdos
Etapas Responsável Início Final Situação
Formação de tutores Instructional Janeiro Maio 2011 A iniciar
em técnicas designer/ 2011
pedagógicas Especialista de
conteúdos
Sensibilização dos Instructional Janeiro Maio 2011
formandos para a designer/ 2011
formação em e- Especialista de
learning conteúdos
Elaboração de plano Instructional Junho 2011 Junho 2011
de formação em e- designer/
Learning Especialista de
conteúdos
Implementação do Instructional Julho 2011 Dezembro
plano de formação designer/ 2011
em e-Learning para Especialista de
as pessoas que conteúdos
entrem em processo
de RVCC
Balanço das Equipa de Dezembro Dezembro
actividades projecto de e- 2011 2011
desenvolvidas e Learning
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27. medidas correctivas
a implementar
Plano de acção n.º: 12 Título: O e-Learning em velocidade cruzeiro
Objectivo especifico: Implementar um plano de formação e-learning até ao
Dezembro de 2012
Relacionado com o objectivo principal: Formar/qualificar população que
frequente cursos EFA, CEF, CET, Ensino Recorrente, Cursos Profissionais, Vias
alternativas de conclusão do secundário, residentes nos Concelhos da Amadora e
de Oeiras, através de e-Learning durante os próximos anos
Estratégia: Diversificação com oferta formativa em de e-Learning nos cursos
EFA, CEF, CET, Ensino Recorrente, Cursos Profissionais, Vias alternativas de
conclusão do secundário
Responsável pelo plano: Director do Centro de formação da Amadora/Equipa
de Projecto
Etapas Responsável Início Final Situação
Elaboração de plano Director do Dezembro Dezembro A iniciar
de formação em e- Centro 2011 2011
Learning Formação/
Equipa de
projecto de e-
Learning
Sensibilização dos Director do Dezembro Dezembro
formandos para a Centro 2011 2012
formação em e- Formação/
learning Equipa de
projecto de e-
Learning
Implementação do Janeiro Dezembro
Director do
plano de formação 2012 2012
Centro
em e-Learning para
Formação/
as pessoas que
Equipa de
entrem em processo
projecto de e-
de RVCC
Learning
Gestão do plano de Janeiro Dezembro
formação Director do 2012 2012
Centro
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28. Formação/
Equipa de
projecto de e-
Learning
Plano de acção n.º: 13 Título: Acompanhamento na implementação da
estratégias e planos de acção
Objectivo especifico: Verificar se todas as actividades previstas nos planos de
acção foram realizadas e propor eventuais medidas correctivas de Julho de 2009
a Dezembro de 2012
Relacionado com o objectivo principal: Melhorar os processos e
Formar/qualificar população inscrita no CNO e/ou que frequente cursos EFA, CEF,
CET, Ensino Recorrente, Cursos Profissionais, Vias alternativas de conclusão do
secundário, residentes nos Concelhos da Amadora e de Oeiras, através de e-
Learning durante os próximos anos
Estratégia: Melhoria de processos, desenvolvimento de produtos e diversificação
Responsável pelo plano: Equipa de auditoria externa
Etapas Responsável Início Final Situação
Análise da Equipa de Julho 2009 Julho 2009 A iniciar
estratégia, planos de auditoria
acção e externa
calendarização das
acttividades
Acompanhamento na Equipa de Julho 2009 Dezembro
implementação das auditoria 2012
actividades previstas externa
nos planos de acção
e cumprimento de
prazos
Elaboração de Equipa de Julho 2009 Dezembro
relatório com auditoria 2012
periodicoidade externa
mensal
Reunião para Equipa de Julho 2009 Dezembro
apresentação dos auditoria 2012
resultados da externa
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29. auditoria
(pewriodicidade
mensal) e eventual
proposta de medidas
correctivas
3.5. Resumo dos planos de acção
Plano de Nome Objectivo Respons. Inicio Final Risco Classificação Situação
acção especifico
n.º
Melhorar os Director do Julho 2009 Setembro Baixo Essencial A iniciar
1 Melhoria processos de Centro de 2009
dos RVCC até ao Formação /
processos final do ano Responsáv el
de 2009 pelo CNO
2 Formação Melhorar os Director do Julho 2009 Dezembro Baixo Essencial A iniciar
na Missão e processos de Centro de 2009
Valores RVCC e Formação /
formar os Responsáv el
colaboradores pelo CNO
até ao final
do ano de
2009
3 Definir a Estabelecer a Director do Julho 2009 Dezembro Baixo Essencial A iniciar
equipa de equipa de Centro de 2009
projecto e projecto de e- formação da
criar a Learning, Amadora
infraestrutu definir papeis
ra de e funções e
suporte ajustar o
para o e- modelo de
Learning formação/ges
tãoda
formação à
Moodle até
ao fim do ano
de 2009
4 Template Definir o Director do Julho 2009 Setembro Baixo Essencial A iniciar
para os template da Centro de 2009
conteúdos formação e formação da
e as Amadora
ferramenta ferramentas /Instructional
s de autor de autor a Designer
serem usadas
até ao
Outubro de
2009
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30. 5 Capacitar Dotar os Director do Setembro Dezembro Baixo Essencial A iniciar
os formadores Centro de 2009 2009
formadores das formação da
para a competências Amadora
formação necessárias à
em e- utilização da
Learning Moodle e na
produção de
conteúdos
até ao fim do
ano de 2009
A = Urgente
B = Essencial
C = Desejável
Plano de Nome Objectivo Respons. Inicio Final Risco Classificação Situação
acção n.º especifico
6 Produção Definir a Instructional Janeiro Março Baixo Essencial A iniciar
de metodologia Designer/Esp 2010 2010
conteúdos de ecialista de
e acções desenvolvime conteúdos
piloto nto de
objectos de
aprendizagem
e produção
de conteúdos
até março de
2010
7 Implement Formar Instructional Abril 2010 Dezembro Baixo Essencial A iniciar
ação do e- tutores e Designer/Esp 2010
Learning implementar ecialista de
um plano de conteúdos
formação em
experimental
e-learning até
ao Dezembro
de 2010
8 O e- Implementar Director do Dezembro Dezembro Baixo Essencial A iniciar
Learning um plano de Centro de 2010 2011
em formação e- formação da
velocidade learning até Amadora/
cruzeiro ao Dezembro Equipa de
de 2011 Projecto
9 Capacitar Dotar os Director do Janeiro Dezembro Baixo Essencial A iniciar
os formadores Centro de 2010 2010
formadores das formação da
para a competências Amadora
formação necessárias à
em e- utilização da
Learning Moodle e na
produção de
conteúdos
até ao fim do
ano de 2010
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31. 10 Produção Definir a Instructional Junho 2010 Dezembro Baixo Essencial A iniciar
de metodologia Designer/Esp 2010
conteúdos de ecialista de
e acções desenvolvime conteúdos
piloto nto de
objectos de
aprendizagem
e produção
de conteúdos
até dezembro
de 2010
A = Urgente
B = Essencial
C = Desejável
Plano de Nome Objectivo Respons. Inicio Final Risco Classificação Situação
acção n.º especifico
11 Implement Formar Instructional Janeiro Dezembro Baixo Essencial A iniciar
ação do e- tutores e Designer/Esp 2011 2011
Learning implementar ecialista de
um plano de conteúdos
formação em
experimental
e-learning até
ao dezembro
de 2011
12 O e- Implementar Director do Dezembro Dezembro Baixo Essencial A iniciar
Learning um plano de Centro de 2011 2012
em formação e- formação da
velocidade learning até Amadora/
cruzeiro ao Dezembro Equipa de
de 2012 Projecto
13 Acompanh Verificar se Equipa de Julho 2009 Dezembro Baixo Essencial A iniciar
amento na todas as auditoria 2012
implementa actividades externa
ção da previstas nos
estratégias planos de
e planos de acção foram
acção realizadas e
propor
eventuais
medidas
correctivas
de Julho de
2009 a
Dezembro de
2012
A = Urgente
B = Essencial
C = Desejável
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33. 5.6. Calendarização dos planos de acção
2009
PLANO DE ACÇÃO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
1
2
3
4
5
13
2010
JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
6
7
8
9
10
13
2011
JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
8
11
12
13
2012
JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
12
13
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34. 3.7. Resumo dos recursos necessários e resultados esperados (euros)
2009 2010 2011 2012
Recursos
necessários
Capital
investido
Despesas
adicionais
Pessoal
Resultados
esperados
Receita
Resultado
antes
impostos
Este resumo inclui os totais dos recursos e dos resultados de todos os
planos de acção para determinado ano.
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35. ANEXOS:
1. Proposta de estrutura orgânina para o projecto de e- Learning
2. Contributo parta a análise e discussão das funcionalidades requeridas
a um LMS no desenvolvimento da formação na modalidade elearning
3. Proposta de metodologia para o desenvolvimento dos objectos de
aprendizagem (FRAMEWORK)
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36. Proposta de estrutura orgânina para o projecto de e-Learning
Director do Centro de Formação
da Amadora
Responsável CNO Chefe Serviços de Formação
Administrados Sistema Instructional Designer
Especialista de Conteúdos Programador
Director do Centro de Formação da AMADORA
Realiza todas as tarefas relacionadas com a gestão do projecto de e-learning: controle
do orçamento, calendarização de actividades, tracking de marcos de referência
(milestones) e assegura o cumprimento das especificações do desenho do projecto.
Em todas as fases do projecto, negoceia recursos, lidera toda a equipa e responde
pelos resultados.
Na qualidade de bom negociador entre o promotor do projecto e os clientes
(destinatários dos resultados do projecto) deve definir: os objectivos; a interacção do
projecto com a estrutura da organização que o promove; a interacção dos projectos
com o contexto formativo;
Promove o envolvimento da equipa e sua organização numa lógica de trabalho em
rede, facultando os recursos a utilizar, a metodologia e o tipo de informação
necessária.
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37. Director do Centro de Formação da AMADORA, Responsável pelo CNO e Chefe
de Serviços de Formação
Uma vez concluído o projecto segue-se a fase de distribuição e de acompanhamento,
avaliação, manutenção e gestão corrente da formação.
Assim, são da sua responsabilidade, a gestão administrativa, o planeamento, a
organização em termos de recursos materiais, a execução do orçamento anual, a
coordenação de equipas por áreas temáticas e todo o processo de execução da
formação.
As suas preocupações vão desde as questões administrativas à análise dos resultados
da formação e da sua eficácia, passando pela organização do processo formativo.
Administrador de sistemas
Tem a seu cargo as seguintes responsabilidades:
Responsável pela infra-estrutura de hardware: selecção do equipamento, gestão da
capacidade e redundância de equipamentos - e software - selecção e obtenção de
licenças, instalação de novas versões;
Gere o sistema: A segurança e a confidencialidade de dados, e respectivos backups e
assegura a manutenção do site e da rede; as variáveis do sistema geradas pelo
administrador são: mensagens de ecrã; auto-registo; alterações de password;
calendarização de cursos;
Gere os utilizadores: Cria vários utilizadores no sistema ou grupos de utilizadores, fixa
períodos de acesso e especifica tarefas.
Calendariza e organiza: calendariza e programa vários pacotes para os formandos e
os relatórios e reports standard.
Gere perfis de acesso: controle de acessos; controle de privilégios; segurança de
dados
Programador
Desenvolve interfaces entre os vários sistemas de informação, pequenas aplicações ou
funcionalidades. Poderá fazer a montagem de cursos ou de aplicações informáticas, a
partir de storyboards desenhados por especialistas de conteúdo. De notar que recurso
a ferramentas de autoria a utilizar directamente pelos especialistas de conteúdo torna o
papel do programador diminuto.
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38. Instructional designer
As tarefas do instructional designer relacionam-se com:
(1) A unidade de negócio para reconhecer gaps de competências ou necessidade de
aprendizagem;
(2) O especialista de conteúdo para compreender necessidades de conhecimento ou
competências a aprender ou a melhora;
(3) A escolha das estratégias de formação apropriadas e,
(4) O desenho de documentos que especificam o desenvolvimento de conteúdos.
Assim, é o responsável pelo diagnóstico de necessidades, pela escolha do formato de
e-learning mais adequado e pelo desenvolvimento dos objectos de aprendizagem;
trabalha com o técnico multimédia para garantir a produção de objectos de
aprendizagem funcionais. Tem responsabilidades em áreas como a usabilidade,
aspecto e funcionalidade dos objectos.
Especialista de conteúdo
Garante, o saber, o rigor científico e assegura um conjunto de procedimentos de
natureza metodológica no diagnóstico de necessidades e na transformação destas em
objectivos do programa de e-learning. Faz uma abordagem pedagógica em torno das
dimensões, curricular, tecnológica, psicológica e didáctica da aprendizagem. É
igualmente responsável por acompanhar a execução desse programa com o objectivo
de lhe identificar falhas e omissões e proceder ao seu melhoramento.
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39. Contributo parta a análise e discussão das funcionalidades requeridas a um
LMS no desenvolvimento da formação na modalidade elearning
As principais ferramentas que deve conter uma LMS podem ser agrupadas em 8
grandes categorias:
- Comunicação
- Produtividade
- Envolvimento do formando
- Administração
- Entrega do curso
- Desenvolvimento de conteúdos
- Hardware e Software
- Empresa/Detalhes de licenciamento
1.1. Comunicação
As ferramentas de comunicação a considerar são:
- Fórum de discussão e Gestão do fórum (inclui todo o acesso e programação associada
ao funcionamento de um fórum de discussão)
- Upload e partilha de ficheiros
- Email interno
- Diário/Bloco de notas
- Real time chat
- Salas de aula sincronas
- Serviços de video
- Whiteboard
1.2. Produtividade
As ferramentas de produtividade a ter em consideração são:
- Marcadores (permitem aos alunos facilmente retornar para páginas importantes
dentro do seu curso ou fora do seu curso na web)
- Calendário
- Pesquisa dentro do Curso (procurar dentro de um curso é uma ferramenta que
permite que os formandos encontrem material didáctico baseado em palavras-chave.)
- Trabalhar offline / sincronizar (é um conjunto de ferramentas que permitem aos
estudantes trabalhar offline no seu curso on-line e para os seus trabalhos a serem
sincronizados no decurso da próxima vez eles log-in. Às vezes, os alunos podem
descarregar conteúdos para os seus computadores locais e trabalhar offline)
- Ajuda/Orientação (ferramentas são concebidas para ajudar os alunos a aprender
como utilizar o sistema de gestão do curso. Tipicamente, estas ferramentas são
tutoriais de auto-aprendizagem, manuais, e-mail ou telefone helpdesk apoio)
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40. 1.3. – Envolmimento do formando
As ferramentas de envolvimento do formando a ter em consideração são:
- Groupwork (é a capacidade de organizar uma turma em grupos de trabalho de grupo
e proporcionar espaço que permite que o instrutor de atribuir tarefas específicas ou
projectos)
- Comunidade Networking (ferramentas permitem aos alunos criar laços sociais, grupos
de estudo, clubes, equipas colaborativas ou sem intervenção do formador)
- Portfólio dos formandos (áreas onde os formandos podem mostrar os seus trabalhos
por forma a serem partilhados e comentados pelo formador ou pelos outros formandos,
promovendo a aprendizagem colaborativa)
- Perfil dos participantes no curso
1.4. – Administração
As ferramentas de administração a ter em consideração são:
- Autenticação (é um procedimento que funciona como uma chave e fechadura,
facultando o acesso ao software por um formando que entra como utilizador: nome
(login) e senha. A autenticação também remete para o processo pelo qual nomes do
formando e senhas são criadas e mantidas)
- Permissões (ferramentas que são usadas para atribuir privilégios de acesso a
conteúdos específicos e ferramentas baseadas em papéis específicos do utilizador, por
exemplo, estudantes, formadores, tutores. Por exemplo, os alunos podem visualizar
páginas e os formadores podem ser e visualizar páginas de autor)
- Registo/Integração (ferramentas que são usadas para adicionar ou excluir os
formandos de um curso on-line. Administradores e / ou formadores podem utilizar
ferramentas registo, mas os formandos também utilizá-las quando a auto-inscrição está
disponível. Os formandos também podem ser adicionadas ou retiradas)
- Hosted Services (o fornecedor oferece o curso e o sistema de gestão num servidor de
forma a que instituição não utilize qualquer hardware)
1.5. – Entrega do curso
As ferramentas de entrega do curso a ter em consideração são:
- Testes (tipos de teste, Gestão automatizada dos testes, Suporte automatizado dos
testes)
- Ferramentas de atribuição de notas on line
- Ferramentas de rastreabilidade do formando
- Ferramentas de gestão do curso (permitem aos formadores o controlo da progressão
de uma sessão on-line através do material didáctico)
- Monitorização dos formandos
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41. 1.6. - Desenvolvimento de conteúdos (*)
As ferramentas de desenvolvimento de conteúdos a ter em consideração são:
- Cumprimento de requisitos de acessibilidade
- Partilha de conteúdos/reutilização
- Templates do curso
- Ferramentas de design instrucional
- Normas de partilha de materiais instrucionais (SCORM, AICC, IMS (XML), e ADA/W3C)
1.7. Hardware e Software
O Hardware e Software a ter em consideração são:
- Requisitos do browser
- Requisitos da base de dados
- Sistemas operartivos
1.8. Empresa/Detalhes de licenciamento
- Perfil da empresa ( a empresa fornecedora é conhecida, tem reputação na indústria, e
nivel de fiabilidade nos produtos e serviços prestados)
- Custos/licenciamento
- Open Source
- Módulos adicionais
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42. Proposta de metodologia para o desenvolvimento dos objectos de
aprendizagem (FRAMEWORK):
Objectivos
e
Público-Alvo
Determinação
Comunicação de
e Conteúdos
Avaliação
Modelo de
Implementação Controlo Difusão
na de Pedagógica
Plataforma Qualidade
Guião
Montagem e
Digital Protótipo
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