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Diagnóstico e estratégia
     de e-Learning



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Estratégia de e-Learning

Organização: CNO do Centro de Formação da
  Amadora


Preparado por:

Nome: Luis Fortunato de Abreu Branco

Cargo: Consultor/formador

Data: 15/07/2009

Assinatura:____________________




Aprovado por:

Nome:_______________________________________________________

Cargo:_______________________

Data: ___/___/___

Assinatura:___________________




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Índice
  Página

•   Diagnóstico da situação                                                3
•   Oportunidades e Ameaças/Pontos Fortes e Pontos Fracos na               3
    prespectiva do e-learning
•   As 5 forças de Michael Porter                                          6
•   Rivalidade das empresas na indústria (entre concorrentes               7
    directos)
•   Poder negocial dos fornecedores                                        8
•   Poder negocial dos clientes                                            9
•   Ameaça de entrada de novos concorrentes                               10
•   Ameaça de produtos substitutos                                        11
•   Aplicação do modelo das 5 forças de Michael Porter ao CNO da          12
    AMADORA
•   Potenciais para crescimento sustentável e rentável                    13
•   Formulação da estratégia de e-Learning                                14
•   Mercado- Alvo                                                         14
•   Objectivos                                                            14
•   Estratégia                                                            14
•   Planos de acção                                                       15
•   Resumo dos planos de acção                                            27
•   Calendarização dos planos de acção                                    31
•   Resumo dos recursos necessários e resultados esperados (euros)        32
•   ANEXOS                                                                33
•   Proposta de estrutura orgânica para o projecto de e-Learning          34
•   Contributo parta a análise e discussão das funcionalidades            37
    requeridas a um LMS
•   Proposta de metodologia para o desenvolvimento dos objectos           40
    de aprendizagem (FRAMEWORK)




                                                                   Página 3 de 42
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1. Diagnóstico da situação
1.1. Oportunidades e Ameaças/Pontos Fortes e Pontos Fracos na prespectiva do e-learning


                                             •   60% dos lares com acesso às TIC;                       •   40% dos lares não têm acesso às TIC;
                                             •   Programas governamentais de apoio à aquisição de       •   Défice de qualificação da população-alvo;
                                                 computadores;                                          •   Contenção nos investimentos/despesas por parte da população;
                                             •   Maior procura por parte da população na aquisição de   •   Envelhecimento da população;
    Análise SWOT                             •
                                                 conhecimentos/competências;
                                                 Rápida evolução das TIC;
                                                                                                        •
                                                                                                        •
                                                                                                            Financiamento/quadro comunitário;
                                                                                                            Resistência à aquisição de conhecimentos à distância através da internet;
                                             •   Nível de exigência de conhecimentos para entrada/      •   Reconhecimento, por parte do mercado, de competências adquiridas através da
                                                 permanência no mercado de trabalho;                        internet.
                                             •   Flexibilização da oferta de formação.                  •   Políticas Institucionais.
    •   Salas de formação polivalentes e
        multifuncionais e com recursos em
        TIC;
    •   Equipas com formação específica e
        com experiência profissional;
    •   Protocolos/Redes/Parcerias do CNO
        Cacilhas;
    •   Corpo docente estável;
    •   Existência de uma plataforma
        Moodle da Escola;
    •   Vontade, por parte dos formadores,
         em aprender a utilização das
        ferramentas de e-learning bem        USAR OS     PONTOS FORTES PARA TIRAR
        como das técnicas pedagógicas a                                           USAR OS PONTOS FORTES PARA MINIMIZAR AS AMEAÇAS
        utilizar;
                                                PARTIDO DAS OPORTUNIDADES
    •   Rigor no processo de
        formação/aprendizagem e na
        validação de competências;
    •   Localização do CNO Cacilhas (no
        centro urbano) e facilidade de
        acessos;
    •   Rapidez no processo de triagem dos
        candidatos após a sua inscrição.




                                                                                                                                                                    Página 5 de 42
•   60% dos lares com acesso às TIC;                       •   40% dos lares não têm acesso às TIC;
                                           •   Programas governamentais de apoio à aquisição de       •   Défice de qualificação da população-alvo;
                                               computadores;                                          •   Contenção nos investimentos/despesas por parte da população);
                                           •   Maior procura por parte da população na aquisição de   •   Envelhecimento da população;
Análise SWOT                               •
                                               conhecimentos/competências;
                                               Rápida evolução das TIC;
                                                                                                      •
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                                                                                                          Financiamento/quadro comunitário;
                                                                                                          Resistência à aquisição de conhecimentos à distância através da internet;
                                           •   Nível de exigência de conhecimentos para entrada/      •   Reconhecimento, por parte do mercado, de competências adquiridas através da
                                               permanência no mercado de trabalho;                        internet.
                                           •   Flexibilização da oferta de formação.                  •   Políticas Institucionais.
•   Nível de conhecimento, por parte
    dos formadores, das tecnologias de
    apoio à formação através de e-
    learning;
•   Domínio, por parte dos formadores
    das medodologias pedagógicas a
    utilizar aquando da
    formação/aquisição de competências
    através de e-learning;
•   Funcionamento do CNO dependente
                                           REDUZIR OS PONTOS FRACOS PARA DAR                          REDUZIR OS PONTOS FRACOS PARA MINIMIZAR AS AMEAÇAS
    de financiamento externo
    (apresentação anual de candidatura        RESPOSTA    ÀS    OPORTUNIDADES
    ao POPH).
•   Ausência do Director e dos
                                              EXISTENTES
    Coordenadores do CNO de Cacilhas
    nesta acção de formação;
•   Resistência por parte da organização
    Escola a novas metodologias de
    ensino;
•   Propostas de trabalho e referenciais
    para o reconhecimento de
    competências;
•   SIGO – Insuficiente
    acompanhamento às dúvidas.




                                                                                                                                                                  Página 6 de 42
1.2. As 5 forças de Michael Porter

Ameaças de novos concorrentes             AMEAÇAS DE NOVOS                   Determinantes da rivalidade
(Barreiras à entrada)                       CONCORRENTES                     (Crescimento da indústria)
- Economia de escala;                                                        - Número de concorrentes;
- Diferenciação do produto;                                                  - Custos fixos elevados;
- Imagem de marca;                                                           - Reduzida diferenciação;
- Necessidades de fundos;                                                    - Custos de mudança;
- Custos de mudanças;                                                        - Sobrecapacidade intermitente;
- Acesso aos canais de distribuição;                                         - Diversidade de concorrentes;
- Know-how (patentes, …);                                                    - Importância estratégica de
- Acesso favorável a matérias-primas;                                        negócio;
- Curva da experiência;                                                      - Barreiras à saída:
- Política do governo;                                                           • Activos específicos;
- Retaliação esperada.                                                           • Custos fixos de saída;
                                                                                 • Relações estratégicas;
                                                                                 • Barreiras emocionais;
                                                                                 • Restrições sociais/
                                                                                        governamentais.


                                              RIVALIDADE NA
                                                 INDÚSTRIA
     PODER NEGOCIAL                                                                 PODER NEGOCIAL
       FORNECEDORES                                                                     CLIENTES




 Determinantes do poder negocial
                                                                             Determinantes do poder
      dos fornecedores
                                                                                  negocial dos clientes
 - Concentração de fornecedores;
                                                                             - Concentração;
 - (Inexistência de) produtos
                                                                             - Volume das suas compras;
      substitutos;
                                                                             - Inexistência de diferenciação;
 - Diferenciação das entradas;
                                                                             - Custo de mudança:
 - Custos de mudança de fornecedores;
                                                                             - Reduzidos (p/cliente);
 - Importância do volume do
                                                                                Elevados (p/ empresa).
      fornecedor;
                                                                             - Ameaça de integração a montante;
 - Custo em relação ao total comprado
                                                                             - Informações disponíveis (sobre
      na indústria;
                                                                             preços, procura, etc);
 - Riscos de integração a jusante.
                                                                             - Produtos substitutos.


                                         AMEAÇA DE PRODUTOS
                                            DE SUBSTITUIÇÃO

                                        Determinantes do risco de
                                            substituição
                                        - Relação preço/rendimento
                                        (desempenho);
                                        - Custos de mudança;
                                        - Propensão do comprador para
                                         aquisição de produtos substitutos



                                                                                    Página 7 de 42
1.3. Rivalidade das empresas na indústria (entre os concorrentes directos)

    A rivalidade é resultante de um contexto em que os concorrentes procuram agir directamente
    sobre as clientelas, através de medidas agressivas de captação a curto prazo dessas clientelas.
    Geralmente, um contexto de grande rivalidade conduz a um conjunto de interacções que
    deterioram a rendibilidade da indústria.
    Em geral, a rivalidade, ou pressão competitiva, entre concorrentes directos é mais elevada
    quando:
    - o número de concorrentes é elevado e o seu poder é semelhante;
    - a indústria tem crescimento baixo;
    - existem custos fixos ou de armazenamento elevados;
    - os produtos dos diferentes concorrentes são pouco diferenciados entre si e/ou os clientes
    podem mudar de fornecedores a baixos custos;
    - concorrentes com estratégias, objectivos e culturas heterogéneas;
    - existem barreiras à saída importantes (fecho/fim do empreendimento);
    - tradições de mercado não colusivas.


Necessidades de fundo                        Crescimento da                          Custos fixos de valor
       de maneio                                 indústria                                acrescentado




                                             RIVALIDADE NA                               Sazonalidade
  Barreiras à saída                             INDÚSTRIA                              Sobrecapacidade
                                                                                           intermitente




                                                                                    Diferenciação de
   Concentração e
                                          Despesas irreversíveis                         produtos
       Equilíbrio
                                              de investimento




    Uma grande rivalidade numa indústria é influenciada pela gestão directa dos concorrentes em
    disputa, no entanto as principais causas são objectivas e geralmente exteriores à vontade e
    capacidade de gestão das empresas.
    O principal elemento concorrencial é o esmagamento das margens, através do persistente corte
    nos preços e do aumento de descontos de quantidade.



                                                                                  Página 8 de 42
1.4. Poder negocial dos fornecedores

    O conceito de fornecedor designa aqui fonte de inputs de qualquer tipo, sendo o seu poder
    potencialmente elevado quando:
    - existe um número reduzido de fornecedores;
    - não existem produtos substitutos para o nosso input;
    - os compradores desta indústria são pouco importantes para os fornecedores;
    - os produtos fornecidos são muito importantes para o comprador;
    - custos elevados na mudança de fornecedor.
    Um elevado poder negocial dos fornecedores constitui um importante factor de
    estrangulamento à rendibilidade da indústria, sendo um parâmetro restritivo da sua
    atractividade, tornando-se indispensável estudar os factores que o determinam. Estes agrupam-
    se em resultantes do processo tecnológico e em consequências externas à indústria.



Cadeia integrada de                         Concentração de                        Existência de inputs
      indústrias                               fornecedores                              substitutos
    fornecedoras




                                           PODER NEGOCIAL                         Diversidade dos inputs
Ameaça de integração                              DOS                                     indistriais
       vertical                              FORNECEDORES




                                                                                Ligação aos factores
Custos de ligação ao
                                         Peso relativo no total                    chave de sucesso
      fornecedor
                                              dos custos da
                                                 indústria




    Os principais elementos de negociação são o produto e a entrega, devido ao peso decisivo no
    preço final e a exclusividade por parte do fornecedor.




                                                                                Página 9 de 42
1.5. Poder negocial dos clientes

 É uma situação simétrica à do poder relativo dos fornecedores, considerando-se que o
 poder dos clientes é em geral elevado quando:
 - a indústria cliente é mais concentrada que a dos seus fornecedores;
 - as compras são feitas em grandes volumes;
 - os produtos adquiridos têm baixa diferenciação (o poder dos clientes aumenta);
 - os clientes detêm muita informação sobre alternativas de mercado;
 - os clientes têm alta sensibilidade ao preço do produto adquirido.
 O poder negocial dos clientes não depende apenas de causas objectivas, relacionadas com o
 ponto anterior, há um outro factor de relevância primordial, a maior ou menor vontade do
 cliente em fazer exercer o seu poder, ou seja, em fazer uma escolha mais criteriosa e frequente
 do seu fornecedor, evitando a lealdade. Sobre esta vontade actua a sua sensibilidade ao preço,
 por isso, analisar os determinantes do poder negocial do cliente, é estudar sobretudo os
 determinantes de uma maior ou menor sensibilidade ao preço.

                                          Rendibilidade do
                                                cliente




                                         PODER NEGOCIAL                              Relação com a
    Relação                                DOS CLIENTES                              margem do cliente
Produto/Qualidade
   para o cliente




                                       Peso relativo no total
                                          dos produtos nos
                                          custos do cliente




 As empresas têm a possibilidade de escolher os seus clientes através da segmentação de
 marketing, com o objectivo de seleccionar clientes menos poderosos, isto é, menos sensíveis ao
 preço. Portanto, uma via de segmentação criteriosa da clientela preservando objectivos de
 autonomia a longo prazo, pode ser muito eficaz, quer quanto à economia, como à rendibilidade.

 Então, o principal elemento de negociação é o preço, directo e indirecto, devido ao peso
 decisivo no leque de clientes e à facilidade de substituição no mercado.


                                                                             Página 10 de 42
1.6. Ameaça de entrada de novos concorrentes

    Este ponto é provavelmente o mais crítico, reflectindo a natureza dos factores competitivos
    fundamentais do negócio, assumindo, no essencial, barreiras à entrada de novos concorrentes
    na indústria. Engloba desde factores ligados a custos, a factores de valor superior, como a
    diferenciação:
    - economia de escala e curva de experiência;
    - economia de gama (partilha de recursos);
    - diferenciação dos produtos;
    - requisitos de capital;
    - custos de mudança de fornecedor por parte dos clientes;
    - acesso a canais de distribuição;
    - desvantagens de custo independentes da escala.
    A entrada de novos concorrentes na indústria irá ter efeito imediato, diminuindo a procura
    disponível para os concorrentes instalados e consequentemente aumentando o nível de
    rivalidade.


Custos indeprendentes                      Economias de escala                         Necessidades de
        de escala                                                                         investimento




                                           AMEAÇA DE NOVOS
                                             CONCORRENTES




                                                                                   Acesso a canais de
      Política
                                             Diferenciação do                          distribuição
    Governamental
                                                   produto




    A inovação tecnológica pode ser o factor decisivo do novo concorrente para agir sobre a nova
    indústria, pois um novo processo tecnológico, quer de produção, quer de comercialização, pode
    tornar obsoletas as barreiras de entrada criadas por ou na indústria e inverter as condições
    determinantes de retaliação.

    Os principais elementos de entrada são os factores: acessível e imitável, devido à inexistência
    de barreiras à entrada e à atractividade presente ou esperada.

                                                                                Página 11 de 42
1.7. Ameaça de produtos substitutos

   A existência de produtos substitutos deve ser considerada dentro do horizonte temporal do
   projecto de investimento e os produtos substitutos devem ser considerados sob pontos de vista
   do cliente, e não sob o ponto de vista da indústria.
   Todas as indústrias estão sob pressão de produtos ou serviços substitutos, o que constitui uma
   limitação à rendibilidade da indústria tanto no curto como no médio prazo. Sendo assim, uma
   maior pressão de substitutos conduz a que a atractividade da indústria diminua.

                                               Relação
                                             preço/qualidade
                                             dos substitutos




                                          PODER NEGOCIAL                           Hábitos e apetências
Grau de obsolência                          DOS CLIENTES                             dos consumidores
     tecnológica




                                           Rentabilidade da
                                           indústria substituta




   Os factores da maior ou menor pressão de substitutos dependem do estádio de evolução da
   indústria produtora de substitutos e do comportamento habitual do consumidor.

   Os principais elementos de entrada de substitutos são as novas tecnologias e novos conceitos,
   pela substituição de tecnologia e conceitos ultrapassados, o que conduz a potencialidades de
   aumento de margens




                                                                              Página 12 de 42
1.8. Aplicação do modelo das 5 forças de Michael Porter ao CNO da AMADORA

    Ameaças de novos concorrentes                                                                    Rivalidade
           (Barreiras à entrada)                 AMEAÇAS DE NOVOS                          (Crescimento da indústria)
- Plataforma para colocação de compras de                                        -   3 CNOs no Concelho e várias escolas com
                                                   CONCORRENTES
     consumiveis e equipamentos;                                                        ofertas formativas (cursos EFA);
- Professores da escola também                                                   -   Custos fixos elevados;
     formadores do CNO;                                                          -   Reduzida diferenciação (EFA escolar);
- Necessidade de diferenciação de ofertas                                        -   Custos de mudança ao nível da
     formativas – EFA profissionais;                                                    organização escolar;
- Forte identidade da marca CNO;                                                 -   Risco de sobrecapacidade instalada;
- Necessidades de fundos;                                                        -   Diversidade de concorrentes;
- Acesso a financiamento através do                                              -   Importância estratégica da
     programa POPH;                                                                     actividade/negócio;
- Custos de mudança;                                                             -   Barreiras à saída:
-Know How;                                                                              • Custos fixos de saída;
- Atractividade do mercado (nivel etário da                                             • Relações estratégicas;
     população e info letracia);                                                        • Barreiras emocionais;
- Curva da experiência;                                                                 • Restrições sociais/
Integração na ROOFAS;                                                                          governamentais.
- Política do governo.



                                                   RIVALIDADE NA
                                                      INDÚSTRIA
      PODER NEGOCIAL                                                                            PODES NEGOCIAL
        FORNECEDORES                                                                                CLIENTES




  Poder negocial dos fornecedores                                                      Poder negocial dos clientes
  Fraco poder negocial dos fornecedores                                                Fraco poder negocial dos clientes em
      em consequência:                                                                     consequência:
  - Produtos substitutos;                                                              - Condições de acesso à formação;
  - Indiferenciação das entradas;                                                      - Inexistência de diferenciação;
  - Importância do volume para o                                                       - Produtos substitutos.
      fornecedor.




                                                AMEAÇA DE PRODUTOS
                                                   DE SUBSTITUIÇÃO

                          Ameaças de substituição
                          - Relação preço/rendimento (desempenho);
                          - Facilidade de acesso “any time, any place”;
                          - Custos de mudança;
                          -Desajustamento entre os conteúdos da formação e as necessidades profissionais;
                          - Propensão do comprador para aquisição de produtos substitutos, nomeadamente:
                          - Formação/aquisição de competências através de e-learning;       Página 13 de       42
                          - Formação/aquisição de competências através de ambientes 3D (second life, etc..);
                          -Formação/aquisição de competências através de conteúdos multimédia (podcasts).
2. Potenciais para crescimento sustentável e rentável


                           Mercado actual                        Novos mercados
                            Melhoria das operações               Desenvolvimento do mercado
                           Mnanansjsnajjs




                        Formação a todos os colaboradores
                            em alinhamento com a Missão
                            e Valores

                        Formação no programa SIGO           Alargamento do processo de RVCC
Produtos actuais                                                a outros extratos da população
                        Optimização dos processos de
                            Acolhimento,
                            Diagnóstico/triagem, de
                            Encaminhamento de
                            Reconhecimento e Validação
                            de Competências




                           Desenvolvimento de produtos                    Diversificação



                                                            Formação através de e-Learning
                                                                cursos EFA, CEF, CET, Ensino
                                                                Recorrente,              Cursos
                                                                Profissionais, Vias alternativas
                                                                de conclusão do secundário
                        Novos conteúdos diferentes dos
                            propostos pela ANQ              Formação através de e-Learning
Novos produtos                                                  para executivos

                        Formação através de e-Learning      Formação através de e-Learning
                            nos conteúdos propostos pela        para gestores e quadros
                            ANQ                                 superiores de empresas

                                                            Organização de seminários e
                                                                workshops de destinados a
                                                                gestpres e quadros superiores
                                                                de empresas




                                                                                Página 14 de 42
3. Formulação da estratégia de e-Learning

3.1. Mercado-Alvo

- População residente em Portugal Continental e Insular que após o o processo RVCC
tenha elaborado um PDP (Plano de Desenvolvimento Pessoal) tendo em vista a
continuação do seu percurso de qualificação/aprendizagem ao longo da vida

- População residente em Portugal Continental e Insular que frequente cursos EFA, CEF,
CET, Ensino Recorrente, Cursos Profissionais, Vias alternativas de conclusão do
secundário

3.2. Objectivos

- Melhorar os processos de de RVCC e formar todos os colaboradores na Missão e
Valores do CNO da AMADORA até ao final do ano de 2009.

- Formar/qualificar todos os inscritos no CNO do Centro de Formação da Amadora que
tenham elaborado um PDP através de e-Learning no ano de 2014.

- Formar/qualificar população que frequente cursos EFA, CEF, CET, Ensino Recorrente,
Cursos Profissionais, Vias alternativas de conclusão do secundário, residentes nos
Concelhos da Amadora e de Oeiras, através de e-Learning durante os próximos anos.

3.3. Estratégia

A estratégia a seguir pelo CNO do CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL da
AMADORA assenta em 3 eixos:

- Melhoria das operações com optimização de processos e formação a todos os
colaboradores

- Desenvolvimento de produtos com oferta formativa em e-Learning a todas as pessoas
que entrem em processo de RVCC

- Diversificação com oferta formativa em de e-Learning nos cursos EFA, CEF, CET,
Ensino Recorrente, Cursos Profissionais, Vias alternativas de conclusão do secundário




                                                                     Página 15 de 42
3.4. Planos de acção



Plano de acção n.º: 1 Título: Melhoria dos processos

Objectivo especifico: Melhorar os processos de RVCC até ao final do ano de
  2009

Relacionado com o objectivo principal: Melhorar os processos de RVCC e
formar os colaboradores até ao final do ano de 2009

Estratégia: Melhoria das operações com optimização de processos e formação a
todos os colaboradores

Responsável pelo plano: Director do Centro de Formação e Responsáv el pelo
  CNO



Etapas                        Responsável        Início            Final            Situação
   Levantamento de           Responsável      Julho 2009      Setembro       A iniciar
    todos os processos         pelo CNO                           2009
    de RVCC

   Análise dos Pontos        Responsável      Setembro        Setembro
    Fortes e Pontos            pelo CNO          2009             2009
    Fracos de cada
    processo

   Redesenho dos             Responsável      Outubro         Outubro
    processos e                pelo CNO          2009             2009
    definição de medidas
    correctivas a
    implementar
                              Responsável      Outubro         Outubro
   Definição de               pelo CNO
                                                 2009             2009
    indicadores para
    análise dos
    processos de RVCC

   Implementação das         Responsável
                                                Novembro
                               pelo CNO                          Dezembro
    medidas correctivas
                                                 2009             2009

   Implementação dos         Responsável
    indicadores                pelo CNO         Novembro        Dezembro
                                                 2009             2009
   Monitorização dos         Responsável
                               pelo CNO         Novembro        Dezembro
    processos
                                                 2009             2011




                                                                             Página 16 de 42
Plano de acção n.º: 2 Título: Formação na Missão e Valores

Objectivo especifico: Formar os colaboradores até ao final do ano de 2009

Relacionado com o objectivo principal: Melhorar os processos de RVCC e
formar os colaboradores até ao final do ano de 2009

Estratégia: Melhoria das operações com optimização de processos e formação a
todos os colaboradores

Responsável pelo plano: Director do Centro de Formação e Responsáv el pelo
  CNO



Etapas                        Responsável        Início            Final              Situação
   Concepção de uma          Responsável      Julho 2009      Julho 2009       A iniciar
    acção de formação          pelo CNO
    acerca da Missão e
    Valores

   Sensibilização de         Responsável      Setembro        Setembro
    todos os                   pelo CNO          2009             2009
    colaboradores para a
    importância da acção
    de formação acerca
    da Missão e Valores

   Calendarização das        Responsável      Outubro         Outubro
    acções de formação         pelo CNO          2009             2009
    acerca da Missão e
    Valores

   Divulgação da acção       Responsável
    de formação acerca                          Outubro         Outubro
                               pelo CNO
    da Missão e Valores                          2009             2009

   Inscrições na accão       Responsável
    de formação acerca         pelo CNO         Outubro         Outubro
    da missão e valores                          2009             2009

   Implementação das         Responsável
    acções de formação                          Novembro        Dezembro
                               pelo CNO
    de acordo com o                              2009             2009
    calendário




                                                                               Página 17 de 42
Plano de acção n.º: 3 Título: Definir a equipa de projecto e criar a infraestrutura
de suporte para o e-Learning

Objectivo especifico: Estabelecer a equipa de projecto de e- Learning, definir
papeis e funções e ajustar o modelo de formação/gestãoda formação à Moodle
até ao fim do ano de 2009

Relacionado com o objectivo principal: Formar/qualificar todos os inscritos no
CNO do Centro de Formação da Amadora através de e-Learning no ano de 2014

Estratégia: Desenvolvimento de produtos com oferta formativa em e-Learning a
todas as pessoas que entrem em processo de RVCC

Responsável pelo plano: Director do Centro de Formação da Amadora



Etapas                        Responsável        Início            Final              Situação
   Definição da equipa       Director do      Julho 2009      Julho 2009       A iniciar
    de projecto de e-          Centro de
    Learning                   Formação

   Definição de papeis       Director do      Julho 2009      Setembro
    e funções da equipa        Centro de                          2009
    de projecto                Formação

   Escolha do modelo         Director do      Setembro        Setembro
    de formação à              Centro de         2009             2009
    distância                  Formação

   Definição do modelo       Director do
    de gestão da                                Setembro        Outubro
                               Centro de
    formação                                     2009             2009
                               Formação

   Recolher informação       Director do
    acerca das                 Centro de        Outubro         Outubro
    funcionalidades da                           2009             2009
                               Formação
    Moodle (IEFP)

   Ajustar o modelo de       Director do
    formação à Moodle          Centro de        Outubro         Novembro
                               Formação          2009             2009

   Customizar a Moodle       Director do
                               Centro de        Novembro        Dezembro
                               Formação          2009             2009



                                                                               Página 18 de 42
Plano de acção n.º: 4 Título: Template para os conteúdos e ferramentas de
autor

Objectivo especifico: Definir o template da formação e as ferramentas de autor
a serem usadas até ao Outubro de 2009

Relacionado com o objectivo principal: Formar/qualificar todos os inscritos no
CNO do Centro de Formação da Amadora através de e-Learning no ano de 2014

Estratégia: Desenvolvimento de produtos com oferta formativa em e-Learning a
todas as pessoas que entrem em processo de RVCC

Responsável pelo plano: Director Centro de Formação/Instructional Designer



Etapas                         Responsável           Início            Final            Situação
   Definição do               Director do do      Julho 2009      Setembro       A iniciar
    template para os            Centro de                             2009
    conteúdos a colocar         Formação/
    na Moodle                   Instructional
                                Designer
   Definição das                                   Julho 2009      Setembro
                               Director do do
    caracteristicas e                                                 2009
                                Centro de
    funcionalidades que
                                Formação/
    deve possuir uma
                                Instructional
    ferramenta de autor
                                Designer
   Recolha de
                               Director do do      Setembro        Setembro
    informação acerca
                                Centro de            2009             2009
    das diferentes
    ferramentas de autor        Formação/
    existentes no               Instructional
    mercado                     Designer

   Comparação entre
    as diferentes              Director do do      Setembro        Setembro
    ferramentas de autos        Centro de            2009             2009
    existentes no               Formação/
    mercado                     Instructional
                                Designer
   Decisão acerca das
    ferramentas de autor       Director do         Setembro        Setembro
    mais adequadas à            projecto de e-       2009             2009
    elaboração de               Learning/
    conteúdos em                Instructional
                                Designer

                                                                                 Página 19 de 42
conformidade com
    os templates




Plano de acção n.º: 5 Título: Capacitar os formadores para a formação em e-
Learning

Objectivo especifico: Dotar os formadores das competências necessárias à
utilização da Moodle e na produção de conteúdos até ao fim do ano de 2009

Relacionado com o objectivo principal: Formar/qualificar todos os inscritos no
CNO do Centro de Formação da Amadora através de e-Learning no ano de 2014

Estratégia: Desenvolvimento de produtos com oferta formativa em e-Learning a
todas as pessoas que entrem em processo de RVCC

Responsável pelo plano: Director do Centro de Formação da Amadora



Etapas                        Responsável        Início          Final            Situação
   Concepção de uma          Director do      Setembro      Setembro       A iniciar
    acção de formação          Centro de         2009           2009
    acerca da produção         Formação
    de conteúdos para e-
    Learning e utilização
    da Moodle

   Sensibilização de         Director do      Setembro      Setembro
    todos os                   Centro de         2009           2009
    colaboradores para a       Formação
    importância da acção
    de formação

   Calendarização das        Director do      Setembro      Setembro
    acções de formação         Centro de         2009           2009
                               Formação

   Divulgação da acção       Director do      Setembro      Outubro
    de formação                Centro de         2009           2009
                               Formação

   Inscrições nas            Director do
    accões de formação                          Outubro       Outubro
                               Centro de                        2009
                                                 2009
                               Formação

   Implementação das         Director do                     Dezembro
    acções de formação         Centro de        Novembro
                                                 2009           2009
    de acordo com o            Formação
    calendário

                                                                           Página 20 de 42
Plano de acção n.º: 6 Título: Produção de conteúdos e acções piloto

Objectivo especifico: Definir a metodologia de desenvolvimento de objectos de
aprendizagem e produção de conteúdos até março de 2010

Relacionado com o objectivo principal: Formar/qualificar todos os inscritos no
CNO do Centro de Formação da Amadora através de e-Learning no ano de 2014

Estratégia: Desenvolvimento de produtos com da oferta formativa em e-
Learning a todas as pessoas que entrem em processo de RVCC

Responsável pelo plano: Instructional Designer/Especialista de conteúdos



Etapas                        Responsável            Início         Final              Situação
   Definição de              Instructional        Janeiro      Março 2010       A iniciar
    metodologia de             designer/             2010
    desenvolvimento de         Especialista de
    objectos de                conteúdos
    aprendizagem

   Desenvolvimento de        Instructional        Janeiro      Março 2010
    conteúdos para e-          designer/             2010
    Learning                   Especialista de
                               conteúdos

   Controlo de               Instructional        Janeiro      Março 2010
    qualidade dos              designer/             2010
    conteúdos                  Especialista de
    produzidos                 conteúdos

   Sensibilização dos        Instructional        Janeiro      Março 2010
    formandos para a           designer/             2010
    formação em e-             Especialista de
    learning                   conteúdos
   Acções piloto nas         Instructional        Janeiro      Março 2010
    diferentes áreas de        designer/             2010
    competência                Especialista de
                               conteúdos
   Afinação dos              Instructional        Janeiro      Março 2010
    conteúdos                  designer/             2010
                               Especialista de

                                                                                Página 21 de 42
conteúdos




Plano de acção n.º: 7 Título: Implementação do e-Learning

Objectivo especifico: Formar tutores e implementar um plano de formação em
experimental e-learning até ao Dezembro de 2010

Relacionado com o objectivo principal: Formar/qualificar todos os inscritos no
CNO do Centro de Formação da Amadora através de e-Learning no ano de 2014

Estratégia: Desenvolvimento de produtos com oferta formativa em e-Learning a
todas as pessoas que entrem em processo de RVCC

Responsável pelo plano: Instructional Designer/Especialista de conteúdos



Etapas                        Responsável            Início            Final              Situação
   Formação de tutores       Instructional        Abril 2010      Maio 2010        A iniciar
    em técnicas                designer/
    pedagógicas                Especialista de
                               conteúdos

   Sensibilização dos        Instructional        Janeiro         Maio 2010
    formandos para a           designer/             2010
    formação em e-             Especialista de
    learning                   conteúdos

   Elaboração de plano       Instructional        Junho 2010      Junho 2010
    de formação em e-          designer/
    Learning                   Especialista de
                               conteúdos

   Implementação do          Instructional        Julho 2010      Dezembro
    plano de formação          designer/                              2010
    em e-Learning para         Especialista de
    as pessoas que             conteúdos
    entrem em processo
    de RVCC

   Balanço das               Equipa de            Dezembro        Dezembro
    actividades                projecto de e-        2010             2010
    desenvolvidas e            Learning
    medidas correctivas
    a implementar



                                                                                   Página 22 de 42
Plano de acção n.º: 8 Título: O e-Learning em velocidade cruzeiro

Objectivo especifico: Implementar um plano de formação e-learning até ao
Dezembro de 2011

Relacionado com o objectivo principal: Formar/qualificar todos os inscritos no
CNO do Centro de Formação da Amadora através de e-Learning no ano de 2014

Estratégia: Desenvolvimento de produtos com oferta formativa em e-Learning a
todas as pessoas que entrem em processo de RVCC

Responsável pelo plano: Director do Centro de formação da Amadora/Equipa
de Projecto



Etapas                        Responsável           Início          Final            Situação
   Elaboração de plano       Director do         Dezembro      Dezembro       A iniciar
    de formação em e-          Centro               2010           2010
    Learning                   Formação/
                               Equipa de
                               projecto de e-
                               Learning

   Sensibilização dos        Director do         Dezembro      Dezembro
    formandos para a           Centro               2010           2011
    formação em e-             Formação/
    learning                   Equipa de
                               projecto de e-
                               Learning
   Implementação do                               Janeiro       Dezembro
                              Director do
    plano de formação                               2011           2011
                               Centro
    em e-Learning para
                               Formação/
    as pessoas que
                               Equipa de
    entrem em processo
                               projecto de e-
    de RVCC
                               Learning
   Gestão do plano de                             Janeiro       Dezembro
    formação                  Director do          2011           2011
                               Centro
                               Formação/
                               Equipa de
                               projecto de e-
                               Learning


                                                                              Página 23 de 42
Plano de acção n.º: 9 Título: Capacitar os formadores para a formação em e-
Learning

Objectivo especifico: Dotar os formadores das competências necessárias à
utilização da Moodle e na produção de conteúdos até ao fim do ano de 2010

Relacionado com o objectivo principal: Formar/qualificar população que
frequente cursos EFA, CEF, CET, Ensino Recorrente, Cursos Profissionais, Vias
alternativas de conclusão do secundário, residentes nos Concelhos da Amadora e
de Oeiras, através de e-Learning durante os próximos anos

Estratégia: Diversificação com oferta formativa em de e-Learning nos cursos
EFA, CEF, CET, Ensino Recorrente, Cursos Profissionais, Vias alternativas de
conclusão do secundário

Responsável pelo plano: Director do Centro de Formação da Amadora



Etapas                        Responsável        Início            Final              Situação
   Sensibilização de         Director do      Janeiro de      Março 2010       A iniciar
    todos os formadores        Centro de         2010
    para a importância         Formação
    da acção de
    formação em e-
    learning

   Calendarização das        Director do      Janeiro         Janeiro
    acções de formação         Centro de         2010             2010
                               Formação

   Divulgação das            Director do      Janeiro         Março 2010
    acções de formação         Centro de         2010
                               Formação

   Inscrições na accão       Director do      Março 2010      Março 2010
    de formação                Centro de
                               Formação

   Implementação das         Director do      Abril 2010      Dezembro
    acções de formação         Centro de                          2010
    de acordo com o            Formação
    calendário



                                                                               Página 24 de 42
Plano de acção n.º: 10 Título: Produção de conteúdos e acções piloto

Objectivo especifico: Definir a metodologia de desenvolvimento de objectos de
aprendizagem e produção de conteúdos até dezembro de 2010

Relacionado com o objectivo principal: Formar/qualificar população que
frequente cursos EFA, CEF, CET, Ensino Recorrente, Cursos Profissionais, Vias
alternativas de conclusão do secundário, residentes nos Concelhos da Amadora e
de Oeiras, através de e-Learning durante os próximos anos

Estratégia: Diversificação com oferta formativa em de e-Learning nos cursos
EFA, CEF, CET, Ensino Recorrente, Cursos Profissionais, Vias alternativas de
conclusão do secundário

Responsável pelo plano: Instructional Designer/Especialista de conteúdos



Etapas                          Responsável            Início            Final                Situação
   Definição de                Instructional        Junho 2010      Junho 2010         A iniciar
    metodologia de               designer/
    desenvolvimento de           Especialista de
    objectos de                  conteúdos
    aprendizagem

   Desenvolvimento de          Instructional        Junho 2010      Setembro
    conteúdos para e-            designer/                              2010
    Learning                     Especialista de
                                 conteúdos

   Controlo de qualidade       Instructional        Julho 2010      Outubro 2010
    dos conteúdos                designer/
    produzidos                   Especialista de
                                 conteúdos

   Sensibilização dos          Instructional        Junho 2010      Outubro 2010
    formandos para a             designer/
    formação em e-learning       Especialista de
                                 conteúdos

   Acções piloto nas           Instructional        Novembro        Dezembro
    diferentes áreas de          designer/             2010             2010
    competência                  Especialista de
                                 conteúdos

   Afinação dos                Instructional        Novembro        Dezembro
    conteúdos                    designer/                              2010

                                                                                       Página 25 de 42
Especialista de       2010
                               conteúdos




Plano de acção n.º: 11 Título: Implementação do e-Learning

Objectivo especifico: Formar tutores e implementar um plano de formação em
experimental e-learning até ao dezembro de 2011

Relacionado com o objectivo principal: Formar/qualificar população que
frequente cursos EFA, CEF, CET, Ensino Recorrente, Cursos Profissionais, Vias
alternativas de conclusão do secundário, residentes nos Concelhos da Amadora e
de Oeiras, através de e-Learning durante os próximos anos

Estratégia: Diversificação com oferta formativa em de e-Learning nos cursos
EFA, CEF, CET, Ensino Recorrente, Cursos Profissionais, Vias alternativas de
conclusão do secundário

Responsável pelo plano: Instructional Designer/Especialista de conteúdos



Etapas                        Responsável            Início            Final              Situação
   Formação de tutores       Instructional        Janeiro         Maio 2011        A iniciar
    em técnicas                designer/             2011
    pedagógicas                Especialista de
                               conteúdos

   Sensibilização dos        Instructional        Janeiro         Maio 2011
    formandos para a           designer/             2011
    formação em e-             Especialista de
    learning                   conteúdos

   Elaboração de plano       Instructional        Junho 2011      Junho 2011
    de formação em e-          designer/
    Learning                   Especialista de
                               conteúdos

   Implementação do          Instructional        Julho 2011      Dezembro
    plano de formação          designer/                              2011
    em e-Learning para         Especialista de
    as pessoas que             conteúdos
    entrem em processo
    de RVCC

   Balanço das               Equipa de            Dezembro        Dezembro
    actividades                projecto de e-        2011             2011
    desenvolvidas e            Learning

                                                                                   Página 26 de 42
medidas correctivas
    a implementar




Plano de acção n.º: 12 Título: O e-Learning em velocidade cruzeiro

Objectivo especifico: Implementar um plano de formação e-learning até ao
Dezembro de 2012

Relacionado com o objectivo principal: Formar/qualificar população que
frequente cursos EFA, CEF, CET, Ensino Recorrente, Cursos Profissionais, Vias
alternativas de conclusão do secundário, residentes nos Concelhos da Amadora e
de Oeiras, através de e-Learning durante os próximos anos

Estratégia: Diversificação com oferta formativa em de e-Learning nos cursos
EFA, CEF, CET, Ensino Recorrente, Cursos Profissionais, Vias alternativas de
conclusão do secundário

Responsável pelo plano: Director do Centro de formação da Amadora/Equipa
de Projecto



Etapas                        Responsável           Início          Final            Situação
   Elaboração de plano       Director do         Dezembro      Dezembro       A iniciar
    de formação em e-          Centro               2011           2011
    Learning                   Formação/
                               Equipa de
                               projecto de e-
                               Learning

   Sensibilização dos        Director do         Dezembro      Dezembro
    formandos para a           Centro               2011           2012
    formação em e-             Formação/
    learning                   Equipa de
                               projecto de e-
                               Learning
   Implementação do                               Janeiro       Dezembro
                              Director do
    plano de formação                               2012           2012
                               Centro
    em e-Learning para
                               Formação/
    as pessoas que
                               Equipa de
    entrem em processo
                               projecto de e-
    de RVCC
                               Learning
   Gestão do plano de                             Janeiro       Dezembro
    formação                  Director do          2012           2012
                               Centro

                                                                              Página 27 de 42
Formação/
                               Equipa de
                               projecto de e-
                               Learning


                          




Plano de acção n.º: 13 Título: Acompanhamento na implementação da
estratégias e planos de acção

Objectivo especifico: Verificar se todas as actividades previstas nos planos de
acção foram realizadas e propor eventuais medidas correctivas de Julho de 2009
a Dezembro de 2012

Relacionado com o objectivo principal: Melhorar os processos e
Formar/qualificar população inscrita no CNO e/ou que frequente cursos EFA, CEF,
CET, Ensino Recorrente, Cursos Profissionais, Vias alternativas de conclusão do
secundário, residentes nos Concelhos da Amadora e de Oeiras, através de e-
Learning durante os próximos anos

Estratégia: Melhoria de processos, desenvolvimento de produtos e diversificação

Responsável pelo plano: Equipa de auditoria externa



Etapas                        Responsável           Início            Final              Situação
   Análise da                Equipa de           Julho 2009      Julho 2009       A iniciar
    estratégia, planos de      auditoria
    acção e                    externa
    calendarização das
    acttividades

   Acompanhamento na         Equipa de           Julho 2009      Dezembro
    implementação das          auditoria                             2012
    actividades previstas      externa
    nos planos de acção
    e cumprimento de
    prazos


   Elaboração de             Equipa de           Julho 2009      Dezembro
    relatório com              auditoria                             2012
    periodicoidade             externa
    mensal


   Reunião para              Equipa de           Julho 2009      Dezembro
    apresentação dos           auditoria                             2012
    resultados da              externa


                                                                                  Página 28 de 42
auditoria
   (pewriodicidade
   mensal) e eventual
   proposta de medidas
   correctivas




3.5. Resumo dos planos de acção

Plano de Nome         Objectivo Respons.                Inicio       Final      Risco   Classificação   Situação
   acção              especifico
   n.º
                      Melhorar os      Director do      Julho 2009   Setembro   Baixo   Essencial       A iniciar
   1     Melhoria     processos de     Centro de                     2009
         dos          RVCC até ao      Formação /
         processos    final do ano     Responsáv el
                      de 2009          pelo CNO

   2     Formação     Melhorar os      Director do      Julho 2009   Dezembro   Baixo   Essencial       A iniciar
         na Missão e processos de      Centro de                     2009
         Valores      RVCC e           Formação /
                      formar os        Responsáv el
                      colaboradores    pelo CNO
                      até ao final
                      do ano de
                      2009
   3     Definir a    Estabelecer a    Director do      Julho 2009   Dezembro   Baixo   Essencial       A iniciar
         equipa de    equipa de        Centro de                     2009
         projecto e   projecto de e-   formação da
         criar a      Learning,        Amadora
         infraestrutu definir papeis
         ra de        e funções e
         suporte      ajustar o
         para o e-    modelo de
         Learning     formação/ges
                      tãoda
                      formação à
                      Moodle até
                      ao fim do ano
                      de 2009
   4     Template     Definir o        Director do      Julho 2009   Setembro   Baixo   Essencial       A iniciar
         para os      template da      Centro de                     2009
         conteúdos    formação e       formação da
         e            as               Amadora
         ferramenta ferramentas        /Instructional
         s de autor   de autor a       Designer
                      serem usadas
                      até ao
                      Outubro de
                      2009




                                                                                             Página 29 de 42
5       Capacitar    Dotar os         Director do     Setembro     Dezembro   Baixo     Essencial        A iniciar
            os           formadores       Centro de       2009         2009
            formadores   das              formação da
            para a       competências     Amadora
            formação     necessárias à
            em e-        utilização da
            Learning     Moodle e na
                         produção de
                         conteúdos
                         até ao fim do
                         ano de 2009




A = Urgente
B = Essencial
C = Desejável


Plano de    Nome         Objectivo Respons.               Inicio       Final      Risco     Classificação    Situação
acção n.º                especifico
    6       Produção     Definir a        Instructional   Janeiro      Março      Baixo     Essencial        A iniciar
            de           metodologia      Designer/Esp    2010         2010
            conteúdos    de               ecialista de
            e acções     desenvolvime     conteúdos
            piloto       nto de
                         objectos de
                         aprendizagem
                         e produção
                         de conteúdos
                         até março de
                         2010
    7       Implement         Formar      Instructional   Abril 2010   Dezembro     Baixo        Essencial       A iniciar
            ação do e-      tutores e     Designer/Esp                   2010
             Learning     implementar      ecialista de
                          um plano de      conteúdos
                          formação em
                          experimental
                         e-learning até
                          ao Dezembro
                             de 2010
    8       O e-         Implementar      Director do     Dezembro     Dezembro   Baixo     Essencial        A iniciar
            Learning     um plano de      Centro de       2010         2011
            em           formação e-      formação da
            velocidade   learning até     Amadora/
            cruzeiro     ao Dezembro      Equipa de
                         de 2011          Projecto
    9       Capacitar    Dotar os         Director do     Janeiro      Dezembro   Baixo     Essencial        A iniciar
            os           formadores       Centro de       2010         2010
            formadores   das              formação da
            para a       competências     Amadora
            formação     necessárias à
            em e-        utilização da
            Learning     Moodle e na
                         produção de
                         conteúdos
                         até ao fim do
                         ano de 2010




                                                                                                 Página 30 de 42
10       Produção     Definir a       Instructional   Junho 2010   Dezembro   Baixo   Essencial       A iniciar
            de           metodologia     Designer/Esp                 2010
            conteúdos    de              ecialista de
            e acções     desenvolvime    conteúdos
            piloto       nto de
                         objectos de
                         aprendizagem
                         e produção
                         de conteúdos
                         até dezembro
                         de 2010




A = Urgente
B = Essencial
C = Desejável




Plano de    Nome         Objectivo Respons.              Inicio       Final      Risco   Classificação   Situação
acção n.º                especifico
   11       Implement   Formar           Instructional   Janeiro      Dezembro   Baixo   Essencial       A iniciar
            ação do e-  tutores e        Designer/Esp    2011         2011
            Learning    implementar      ecialista de
                        um plano de      conteúdos
                        formação em
                        experimental
                        e-learning até
                        ao dezembro
                        de 2011
   12       O e-        Implementar      Director do     Dezembro     Dezembro   Baixo   Essencial       A iniciar
            Learning    um plano de      Centro de       2011         2012
            em          formação e-      formação da
            velocidade learning até      Amadora/
            cruzeiro    ao Dezembro      Equipa de
                        de 2012          Projecto
   13       Acompanh Verificar se        Equipa de       Julho 2009   Dezembro   Baixo   Essencial       A iniciar
            amento na todas as           auditoria                    2012
            implementa actividades       externa
            ção da      previstas nos
            estratégias planos de
            e planos de acção foram
            acção       realizadas e
                        propor
                        eventuais
                        medidas
                        correctivas
                        de Julho de
                        2009 a
                        Dezembro de
                        2012


A = Urgente
B = Essencial
C = Desejável



                                                                                              Página 31 de 42
Página 32 de 42
5.6. Calendarização dos planos de acção
                                                2009
PLANO DE ACÇÃO   JULHO      AGOSTO     SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
       1
       2
       3
       4
       5
      13
                                                                              2010
                 JANEIRO   FEVEREIRO    MARÇO          ABRIL   MAIO   JUNHO          JULHO   AGOSTO   SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
       6
       7
       8
       9
      10
      13
                                                                              2011
                 JANEIRO   FEVEREIRO    MARÇO          ABRIL   MAIO   JUNHO          JULHO   AGOSTO   SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
       8
      11
      12
      13
                                                                              2012
                 JANEIRO   FEVEREIRO    MARÇO          ABRIL   MAIO   JUNHO          JULHO   AGOSTO   SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
      12
      13

                                                                                                                     Página 33 de 42
3.7. Resumo dos recursos necessários e resultados esperados (euros)

                    2009           2010           2011            2012

Recursos
necessários
Capital
investido


Despesas
adicionais


Pessoal




Resultados
esperados
Receita


Resultado
antes
impostos



Este resumo inclui os totais dos recursos e dos resultados de todos os
planos de acção para determinado ano.




                                                             Página 34 de 42
ANEXOS:

1. Proposta de estrutura orgânina para o projecto de e- Learning
2. Contributo parta a análise e discussão das funcionalidades requeridas
   a um LMS no desenvolvimento da formação na modalidade elearning
3. Proposta de metodologia para o desenvolvimento dos objectos de
   aprendizagem (FRAMEWORK)




                                                         Página 35 de 42
Proposta de estrutura orgânina para o projecto de e-Learning



                                 Director do Centro de Formação
                                           da Amadora




         Responsável CNO                                      Chefe Serviços de Formação




       Administrados Sistema                                      Instructional Designer




     Especialista de Conteúdos                                        Programador



Director do Centro de Formação da AMADORA

Realiza todas as tarefas relacionadas com a gestão do projecto de e-learning: controle
do orçamento, calendarização de actividades, tracking de marcos de referência
(milestones) e assegura o cumprimento das especificações do desenho do projecto.

Em todas as fases do projecto, negoceia recursos, lidera toda a equipa e responde
pelos resultados.

Na qualidade de bom negociador entre o promotor do projecto e os clientes
(destinatários dos resultados do projecto) deve definir: os objectivos; a interacção do
projecto com a estrutura da organização que o promove; a interacção dos projectos
com o contexto formativo;

Promove o envolvimento da equipa e sua organização numa lógica de trabalho em
rede, facultando os recursos a utilizar, a metodologia e o tipo de informação
necessária.




                                                                      Página 36 de 42
Director do Centro de Formação da AMADORA, Responsável pelo CNO e Chefe
de Serviços de Formação

Uma vez concluído o projecto segue-se a fase de distribuição e de acompanhamento,
avaliação,     manutenção         e     gestão       corrente     da      formação.
Assim, são da sua responsabilidade, a gestão administrativa, o planeamento, a
organização em termos de recursos materiais, a execução do orçamento anual, a
coordenação de equipas por áreas temáticas e todo o processo de execução da
formação.
As suas preocupações vão desde as questões administrativas à análise dos resultados
da formação e da sua eficácia, passando pela organização do processo formativo.

Administrador de sistemas

Tem a seu cargo as seguintes responsabilidades:

Responsável pela infra-estrutura de hardware: selecção do equipamento, gestão da
capacidade e redundância de equipamentos - e software - selecção e obtenção de
licenças, instalação de novas versões;

Gere o sistema: A segurança e a confidencialidade de dados, e respectivos backups e
assegura a manutenção do site e da rede; as variáveis do sistema geradas pelo
administrador são: mensagens de ecrã; auto-registo; alterações de password;
calendarização de cursos;

Gere os utilizadores: Cria vários utilizadores no sistema ou grupos de utilizadores, fixa
períodos de acesso e especifica tarefas.

Calendariza e organiza: calendariza e programa vários pacotes para os formandos e
os relatórios e reports standard.

Gere perfis de acesso: controle de acessos; controle de privilégios; segurança de
dados

Programador

Desenvolve interfaces entre os vários sistemas de informação, pequenas aplicações ou
funcionalidades. Poderá fazer a montagem de cursos ou de aplicações informáticas, a
partir de storyboards desenhados por especialistas de conteúdo. De notar que recurso
a ferramentas de autoria a utilizar directamente pelos especialistas de conteúdo torna o
papel do programador diminuto.




                                                                       Página 37 de 42
Instructional designer

As tarefas do instructional designer relacionam-se com:
(1) A unidade de negócio para reconhecer gaps de competências ou necessidade de
aprendizagem;
(2) O especialista de conteúdo para compreender necessidades de conhecimento ou
competências a aprender ou a melhora;
(3) A escolha das estratégias de formação apropriadas e,
(4) O desenho de documentos que especificam o desenvolvimento de conteúdos.
Assim, é o responsável pelo diagnóstico de necessidades, pela escolha do formato de
e-learning mais adequado e pelo desenvolvimento dos objectos de aprendizagem;
trabalha com o técnico multimédia para garantir a produção de objectos de
aprendizagem funcionais. Tem responsabilidades em áreas como a usabilidade,
aspecto e funcionalidade dos objectos.

Especialista de conteúdo

Garante, o saber, o rigor científico e assegura um conjunto de procedimentos de
natureza metodológica no diagnóstico de necessidades e na transformação destas em
objectivos do programa de e-learning. Faz uma abordagem pedagógica em torno das
dimensões, curricular, tecnológica, psicológica e didáctica da aprendizagem. É
igualmente responsável por acompanhar a execução desse programa com o objectivo
de lhe identificar falhas e omissões e proceder ao seu melhoramento.




                                                                    Página 38 de 42
Contributo parta a análise e discussão das funcionalidades requeridas a um
LMS no desenvolvimento da formação na modalidade elearning

As principais ferramentas que deve conter uma LMS podem ser agrupadas em 8
grandes categorias:
- Comunicação
- Produtividade
- Envolvimento do formando
- Administração
- Entrega do curso
- Desenvolvimento de conteúdos
- Hardware e Software
- Empresa/Detalhes de licenciamento

1.1. Comunicação
As ferramentas de comunicação a considerar são:
- Fórum de discussão e Gestão do fórum (inclui todo o acesso e programação associada
ao funcionamento de um fórum de discussão)
- Upload e partilha de ficheiros
- Email interno
- Diário/Bloco de notas
- Real time chat
- Salas de aula sincronas
- Serviços de video
- Whiteboard
1.2. Produtividade
As ferramentas de produtividade a ter em consideração são:
- Marcadores (permitem aos alunos facilmente retornar para páginas importantes
dentro do seu curso ou fora do seu curso na web)
- Calendário
- Pesquisa dentro do Curso (procurar dentro de um curso é uma ferramenta que
permite que os formandos encontrem material didáctico baseado em palavras-chave.)
- Trabalhar offline / sincronizar (é um conjunto de ferramentas que permitem aos
estudantes trabalhar offline no seu curso on-line e para os seus trabalhos a serem
sincronizados no decurso da próxima vez eles log-in. Às vezes, os alunos podem
descarregar conteúdos para os seus computadores locais e trabalhar offline)
- Ajuda/Orientação (ferramentas são concebidas para ajudar os alunos a aprender
como utilizar o sistema de gestão do curso. Tipicamente, estas ferramentas são
tutoriais de auto-aprendizagem, manuais, e-mail ou telefone helpdesk apoio)




                                                                   Página 39 de 42
1.3. – Envolmimento do formando
As ferramentas de envolvimento do formando a ter em consideração são:
- Groupwork (é a capacidade de organizar uma turma em grupos de trabalho de grupo
e proporcionar espaço que permite que o instrutor de atribuir tarefas específicas ou
projectos)
- Comunidade Networking (ferramentas permitem aos alunos criar laços sociais, grupos
de estudo, clubes, equipas colaborativas ou sem intervenção do formador)
- Portfólio dos formandos (áreas onde os formandos podem mostrar os seus trabalhos
por forma a serem partilhados e comentados pelo formador ou pelos outros formandos,
promovendo a aprendizagem colaborativa)
- Perfil dos participantes no curso

1.4. – Administração
As ferramentas de administração a ter em consideração são:
- Autenticação (é um procedimento que funciona como uma chave e fechadura,
facultando o acesso ao software por um formando que entra como utilizador: nome
(login) e senha. A autenticação também remete para o processo pelo qual nomes do
formando e senhas são criadas e mantidas)
- Permissões (ferramentas que são usadas para atribuir privilégios de acesso a
conteúdos específicos e ferramentas baseadas em papéis específicos do utilizador, por
exemplo, estudantes, formadores, tutores. Por exemplo, os alunos podem visualizar
páginas e os formadores podem ser e visualizar páginas de autor)
- Registo/Integração (ferramentas que são usadas para adicionar ou excluir os
formandos de um curso on-line. Administradores e / ou formadores podem utilizar
ferramentas registo, mas os formandos também utilizá-las quando a auto-inscrição está
disponível. Os formandos também podem ser adicionadas ou retiradas)
- Hosted Services (o fornecedor oferece o curso e o sistema de gestão num servidor de
forma a que instituição não utilize qualquer hardware)

1.5. – Entrega do curso
As ferramentas de entrega do curso a ter em consideração são:
- Testes (tipos de teste, Gestão automatizada dos testes, Suporte automatizado dos
testes)
- Ferramentas de atribuição de notas on line
- Ferramentas de rastreabilidade do formando
- Ferramentas de gestão do curso (permitem aos formadores o controlo da progressão
de uma sessão on-line através do material didáctico)
- Monitorização dos formandos




                                                                    Página 40 de 42
1.6. - Desenvolvimento de conteúdos (*)
As ferramentas de desenvolvimento de conteúdos a ter em consideração são:
- Cumprimento de requisitos de acessibilidade
- Partilha de conteúdos/reutilização
- Templates do curso
- Ferramentas de design instrucional
- Normas de partilha de materiais instrucionais (SCORM, AICC, IMS (XML), e ADA/W3C)

1.7. Hardware e Software
O Hardware e Software a ter em consideração são:
- Requisitos do browser
- Requisitos da base de dados
- Sistemas operartivos

1.8. Empresa/Detalhes de licenciamento
- Perfil da empresa ( a empresa fornecedora é conhecida, tem reputação na indústria, e
nivel de fiabilidade nos produtos e serviços prestados)
- Custos/licenciamento
- Open Source
- Módulos adicionais




                                                                     Página 41 de 42
Proposta de metodologia para    o   desenvolvimento   dos    objectos   de
aprendizagem (FRAMEWORK):



                                Objectivos
                                     e
                               Público-Alvo

                                                       Determinação
        Comunicação                                         de
             e                                          Conteúdos
         Avaliação




                                                                    Modelo de
  Implementação                 Controlo                              Difusão
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                                                            Página 42 de 42

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Estratégia de e-Learning para o CNO da Amadora

  • 1. Diagnóstico e estratégia de e-Learning Página 1 de 42
  • 2. Estratégia de e-Learning Organização: CNO do Centro de Formação da Amadora Preparado por: Nome: Luis Fortunato de Abreu Branco Cargo: Consultor/formador Data: 15/07/2009 Assinatura:____________________ Aprovado por: Nome:_______________________________________________________ Cargo:_______________________ Data: ___/___/___ Assinatura:___________________ Página 2 de 42
  • 3. Índice Página • Diagnóstico da situação 3 • Oportunidades e Ameaças/Pontos Fortes e Pontos Fracos na 3 prespectiva do e-learning • As 5 forças de Michael Porter 6 • Rivalidade das empresas na indústria (entre concorrentes 7 directos) • Poder negocial dos fornecedores 8 • Poder negocial dos clientes 9 • Ameaça de entrada de novos concorrentes 10 • Ameaça de produtos substitutos 11 • Aplicação do modelo das 5 forças de Michael Porter ao CNO da 12 AMADORA • Potenciais para crescimento sustentável e rentável 13 • Formulação da estratégia de e-Learning 14 • Mercado- Alvo 14 • Objectivos 14 • Estratégia 14 • Planos de acção 15 • Resumo dos planos de acção 27 • Calendarização dos planos de acção 31 • Resumo dos recursos necessários e resultados esperados (euros) 32 • ANEXOS 33 • Proposta de estrutura orgânica para o projecto de e-Learning 34 • Contributo parta a análise e discussão das funcionalidades 37 requeridas a um LMS • Proposta de metodologia para o desenvolvimento dos objectos 40 de aprendizagem (FRAMEWORK) Página 3 de 42
  • 5. 1. Diagnóstico da situação 1.1. Oportunidades e Ameaças/Pontos Fortes e Pontos Fracos na prespectiva do e-learning • 60% dos lares com acesso às TIC; • 40% dos lares não têm acesso às TIC; • Programas governamentais de apoio à aquisição de • Défice de qualificação da população-alvo; computadores; • Contenção nos investimentos/despesas por parte da população; • Maior procura por parte da população na aquisição de • Envelhecimento da população; Análise SWOT • conhecimentos/competências; Rápida evolução das TIC; • • Financiamento/quadro comunitário; Resistência à aquisição de conhecimentos à distância através da internet; • Nível de exigência de conhecimentos para entrada/ • Reconhecimento, por parte do mercado, de competências adquiridas através da permanência no mercado de trabalho; internet. • Flexibilização da oferta de formação. • Políticas Institucionais. • Salas de formação polivalentes e multifuncionais e com recursos em TIC; • Equipas com formação específica e com experiência profissional; • Protocolos/Redes/Parcerias do CNO Cacilhas; • Corpo docente estável; • Existência de uma plataforma Moodle da Escola; • Vontade, por parte dos formadores, em aprender a utilização das ferramentas de e-learning bem USAR OS PONTOS FORTES PARA TIRAR como das técnicas pedagógicas a USAR OS PONTOS FORTES PARA MINIMIZAR AS AMEAÇAS utilizar; PARTIDO DAS OPORTUNIDADES • Rigor no processo de formação/aprendizagem e na validação de competências; • Localização do CNO Cacilhas (no centro urbano) e facilidade de acessos; • Rapidez no processo de triagem dos candidatos após a sua inscrição. Página 5 de 42
  • 6. 60% dos lares com acesso às TIC; • 40% dos lares não têm acesso às TIC; • Programas governamentais de apoio à aquisição de • Défice de qualificação da população-alvo; computadores; • Contenção nos investimentos/despesas por parte da população); • Maior procura por parte da população na aquisição de • Envelhecimento da população; Análise SWOT • conhecimentos/competências; Rápida evolução das TIC; • • Financiamento/quadro comunitário; Resistência à aquisição de conhecimentos à distância através da internet; • Nível de exigência de conhecimentos para entrada/ • Reconhecimento, por parte do mercado, de competências adquiridas através da permanência no mercado de trabalho; internet. • Flexibilização da oferta de formação. • Políticas Institucionais. • Nível de conhecimento, por parte dos formadores, das tecnologias de apoio à formação através de e- learning; • Domínio, por parte dos formadores das medodologias pedagógicas a utilizar aquando da formação/aquisição de competências através de e-learning; • Funcionamento do CNO dependente REDUZIR OS PONTOS FRACOS PARA DAR REDUZIR OS PONTOS FRACOS PARA MINIMIZAR AS AMEAÇAS de financiamento externo (apresentação anual de candidatura RESPOSTA ÀS OPORTUNIDADES ao POPH). • Ausência do Director e dos EXISTENTES Coordenadores do CNO de Cacilhas nesta acção de formação; • Resistência por parte da organização Escola a novas metodologias de ensino; • Propostas de trabalho e referenciais para o reconhecimento de competências; • SIGO – Insuficiente acompanhamento às dúvidas. Página 6 de 42
  • 7. 1.2. As 5 forças de Michael Porter Ameaças de novos concorrentes AMEAÇAS DE NOVOS Determinantes da rivalidade (Barreiras à entrada) CONCORRENTES (Crescimento da indústria) - Economia de escala; - Número de concorrentes; - Diferenciação do produto; - Custos fixos elevados; - Imagem de marca; - Reduzida diferenciação; - Necessidades de fundos; - Custos de mudança; - Custos de mudanças; - Sobrecapacidade intermitente; - Acesso aos canais de distribuição; - Diversidade de concorrentes; - Know-how (patentes, …); - Importância estratégica de - Acesso favorável a matérias-primas; negócio; - Curva da experiência; - Barreiras à saída: - Política do governo; • Activos específicos; - Retaliação esperada. • Custos fixos de saída; • Relações estratégicas; • Barreiras emocionais; • Restrições sociais/ governamentais. RIVALIDADE NA INDÚSTRIA PODER NEGOCIAL PODER NEGOCIAL FORNECEDORES CLIENTES Determinantes do poder negocial Determinantes do poder dos fornecedores negocial dos clientes - Concentração de fornecedores; - Concentração; - (Inexistência de) produtos - Volume das suas compras; substitutos; - Inexistência de diferenciação; - Diferenciação das entradas; - Custo de mudança: - Custos de mudança de fornecedores; - Reduzidos (p/cliente); - Importância do volume do Elevados (p/ empresa). fornecedor; - Ameaça de integração a montante; - Custo em relação ao total comprado - Informações disponíveis (sobre na indústria; preços, procura, etc); - Riscos de integração a jusante. - Produtos substitutos. AMEAÇA DE PRODUTOS DE SUBSTITUIÇÃO Determinantes do risco de substituição - Relação preço/rendimento (desempenho); - Custos de mudança; - Propensão do comprador para aquisição de produtos substitutos Página 7 de 42
  • 8. 1.3. Rivalidade das empresas na indústria (entre os concorrentes directos) A rivalidade é resultante de um contexto em que os concorrentes procuram agir directamente sobre as clientelas, através de medidas agressivas de captação a curto prazo dessas clientelas. Geralmente, um contexto de grande rivalidade conduz a um conjunto de interacções que deterioram a rendibilidade da indústria. Em geral, a rivalidade, ou pressão competitiva, entre concorrentes directos é mais elevada quando: - o número de concorrentes é elevado e o seu poder é semelhante; - a indústria tem crescimento baixo; - existem custos fixos ou de armazenamento elevados; - os produtos dos diferentes concorrentes são pouco diferenciados entre si e/ou os clientes podem mudar de fornecedores a baixos custos; - concorrentes com estratégias, objectivos e culturas heterogéneas; - existem barreiras à saída importantes (fecho/fim do empreendimento); - tradições de mercado não colusivas. Necessidades de fundo Crescimento da Custos fixos de valor de maneio indústria acrescentado RIVALIDADE NA Sazonalidade Barreiras à saída INDÚSTRIA Sobrecapacidade intermitente Diferenciação de Concentração e Despesas irreversíveis produtos Equilíbrio de investimento Uma grande rivalidade numa indústria é influenciada pela gestão directa dos concorrentes em disputa, no entanto as principais causas são objectivas e geralmente exteriores à vontade e capacidade de gestão das empresas. O principal elemento concorrencial é o esmagamento das margens, através do persistente corte nos preços e do aumento de descontos de quantidade. Página 8 de 42
  • 9. 1.4. Poder negocial dos fornecedores O conceito de fornecedor designa aqui fonte de inputs de qualquer tipo, sendo o seu poder potencialmente elevado quando: - existe um número reduzido de fornecedores; - não existem produtos substitutos para o nosso input; - os compradores desta indústria são pouco importantes para os fornecedores; - os produtos fornecidos são muito importantes para o comprador; - custos elevados na mudança de fornecedor. Um elevado poder negocial dos fornecedores constitui um importante factor de estrangulamento à rendibilidade da indústria, sendo um parâmetro restritivo da sua atractividade, tornando-se indispensável estudar os factores que o determinam. Estes agrupam- se em resultantes do processo tecnológico e em consequências externas à indústria. Cadeia integrada de Concentração de Existência de inputs indústrias fornecedores substitutos fornecedoras PODER NEGOCIAL Diversidade dos inputs Ameaça de integração DOS indistriais vertical FORNECEDORES Ligação aos factores Custos de ligação ao Peso relativo no total chave de sucesso fornecedor dos custos da indústria Os principais elementos de negociação são o produto e a entrega, devido ao peso decisivo no preço final e a exclusividade por parte do fornecedor. Página 9 de 42
  • 10. 1.5. Poder negocial dos clientes É uma situação simétrica à do poder relativo dos fornecedores, considerando-se que o poder dos clientes é em geral elevado quando: - a indústria cliente é mais concentrada que a dos seus fornecedores; - as compras são feitas em grandes volumes; - os produtos adquiridos têm baixa diferenciação (o poder dos clientes aumenta); - os clientes detêm muita informação sobre alternativas de mercado; - os clientes têm alta sensibilidade ao preço do produto adquirido. O poder negocial dos clientes não depende apenas de causas objectivas, relacionadas com o ponto anterior, há um outro factor de relevância primordial, a maior ou menor vontade do cliente em fazer exercer o seu poder, ou seja, em fazer uma escolha mais criteriosa e frequente do seu fornecedor, evitando a lealdade. Sobre esta vontade actua a sua sensibilidade ao preço, por isso, analisar os determinantes do poder negocial do cliente, é estudar sobretudo os determinantes de uma maior ou menor sensibilidade ao preço. Rendibilidade do cliente PODER NEGOCIAL Relação com a Relação DOS CLIENTES margem do cliente Produto/Qualidade para o cliente Peso relativo no total dos produtos nos custos do cliente As empresas têm a possibilidade de escolher os seus clientes através da segmentação de marketing, com o objectivo de seleccionar clientes menos poderosos, isto é, menos sensíveis ao preço. Portanto, uma via de segmentação criteriosa da clientela preservando objectivos de autonomia a longo prazo, pode ser muito eficaz, quer quanto à economia, como à rendibilidade. Então, o principal elemento de negociação é o preço, directo e indirecto, devido ao peso decisivo no leque de clientes e à facilidade de substituição no mercado. Página 10 de 42
  • 11. 1.6. Ameaça de entrada de novos concorrentes Este ponto é provavelmente o mais crítico, reflectindo a natureza dos factores competitivos fundamentais do negócio, assumindo, no essencial, barreiras à entrada de novos concorrentes na indústria. Engloba desde factores ligados a custos, a factores de valor superior, como a diferenciação: - economia de escala e curva de experiência; - economia de gama (partilha de recursos); - diferenciação dos produtos; - requisitos de capital; - custos de mudança de fornecedor por parte dos clientes; - acesso a canais de distribuição; - desvantagens de custo independentes da escala. A entrada de novos concorrentes na indústria irá ter efeito imediato, diminuindo a procura disponível para os concorrentes instalados e consequentemente aumentando o nível de rivalidade. Custos indeprendentes Economias de escala Necessidades de de escala investimento AMEAÇA DE NOVOS CONCORRENTES Acesso a canais de Política Diferenciação do distribuição Governamental produto A inovação tecnológica pode ser o factor decisivo do novo concorrente para agir sobre a nova indústria, pois um novo processo tecnológico, quer de produção, quer de comercialização, pode tornar obsoletas as barreiras de entrada criadas por ou na indústria e inverter as condições determinantes de retaliação. Os principais elementos de entrada são os factores: acessível e imitável, devido à inexistência de barreiras à entrada e à atractividade presente ou esperada. Página 11 de 42
  • 12. 1.7. Ameaça de produtos substitutos A existência de produtos substitutos deve ser considerada dentro do horizonte temporal do projecto de investimento e os produtos substitutos devem ser considerados sob pontos de vista do cliente, e não sob o ponto de vista da indústria. Todas as indústrias estão sob pressão de produtos ou serviços substitutos, o que constitui uma limitação à rendibilidade da indústria tanto no curto como no médio prazo. Sendo assim, uma maior pressão de substitutos conduz a que a atractividade da indústria diminua. Relação preço/qualidade dos substitutos PODER NEGOCIAL Hábitos e apetências Grau de obsolência DOS CLIENTES dos consumidores tecnológica Rentabilidade da indústria substituta Os factores da maior ou menor pressão de substitutos dependem do estádio de evolução da indústria produtora de substitutos e do comportamento habitual do consumidor. Os principais elementos de entrada de substitutos são as novas tecnologias e novos conceitos, pela substituição de tecnologia e conceitos ultrapassados, o que conduz a potencialidades de aumento de margens Página 12 de 42
  • 13. 1.8. Aplicação do modelo das 5 forças de Michael Porter ao CNO da AMADORA Ameaças de novos concorrentes Rivalidade (Barreiras à entrada) AMEAÇAS DE NOVOS (Crescimento da indústria) - Plataforma para colocação de compras de - 3 CNOs no Concelho e várias escolas com CONCORRENTES consumiveis e equipamentos; ofertas formativas (cursos EFA); - Professores da escola também - Custos fixos elevados; formadores do CNO; - Reduzida diferenciação (EFA escolar); - Necessidade de diferenciação de ofertas - Custos de mudança ao nível da formativas – EFA profissionais; organização escolar; - Forte identidade da marca CNO; - Risco de sobrecapacidade instalada; - Necessidades de fundos; - Diversidade de concorrentes; - Acesso a financiamento através do - Importância estratégica da programa POPH; actividade/negócio; - Custos de mudança; - Barreiras à saída: -Know How; • Custos fixos de saída; - Atractividade do mercado (nivel etário da • Relações estratégicas; população e info letracia); • Barreiras emocionais; - Curva da experiência; • Restrições sociais/ Integração na ROOFAS; governamentais. - Política do governo. RIVALIDADE NA INDÚSTRIA PODER NEGOCIAL PODES NEGOCIAL FORNECEDORES CLIENTES Poder negocial dos fornecedores Poder negocial dos clientes Fraco poder negocial dos fornecedores Fraco poder negocial dos clientes em em consequência: consequência: - Produtos substitutos; - Condições de acesso à formação; - Indiferenciação das entradas; - Inexistência de diferenciação; - Importância do volume para o - Produtos substitutos. fornecedor. AMEAÇA DE PRODUTOS DE SUBSTITUIÇÃO Ameaças de substituição - Relação preço/rendimento (desempenho); - Facilidade de acesso “any time, any place”; - Custos de mudança; -Desajustamento entre os conteúdos da formação e as necessidades profissionais; - Propensão do comprador para aquisição de produtos substitutos, nomeadamente: - Formação/aquisição de competências através de e-learning; Página 13 de 42 - Formação/aquisição de competências através de ambientes 3D (second life, etc..); -Formação/aquisição de competências através de conteúdos multimédia (podcasts).
  • 14. 2. Potenciais para crescimento sustentável e rentável Mercado actual Novos mercados Melhoria das operações Desenvolvimento do mercado Mnanansjsnajjs Formação a todos os colaboradores em alinhamento com a Missão e Valores Formação no programa SIGO Alargamento do processo de RVCC Produtos actuais a outros extratos da população Optimização dos processos de Acolhimento, Diagnóstico/triagem, de Encaminhamento de Reconhecimento e Validação de Competências Desenvolvimento de produtos Diversificação Formação através de e-Learning cursos EFA, CEF, CET, Ensino Recorrente, Cursos Profissionais, Vias alternativas de conclusão do secundário Novos conteúdos diferentes dos propostos pela ANQ Formação através de e-Learning Novos produtos para executivos Formação através de e-Learning Formação através de e-Learning nos conteúdos propostos pela para gestores e quadros ANQ superiores de empresas Organização de seminários e workshops de destinados a gestpres e quadros superiores de empresas Página 14 de 42
  • 15. 3. Formulação da estratégia de e-Learning 3.1. Mercado-Alvo - População residente em Portugal Continental e Insular que após o o processo RVCC tenha elaborado um PDP (Plano de Desenvolvimento Pessoal) tendo em vista a continuação do seu percurso de qualificação/aprendizagem ao longo da vida - População residente em Portugal Continental e Insular que frequente cursos EFA, CEF, CET, Ensino Recorrente, Cursos Profissionais, Vias alternativas de conclusão do secundário 3.2. Objectivos - Melhorar os processos de de RVCC e formar todos os colaboradores na Missão e Valores do CNO da AMADORA até ao final do ano de 2009. - Formar/qualificar todos os inscritos no CNO do Centro de Formação da Amadora que tenham elaborado um PDP através de e-Learning no ano de 2014. - Formar/qualificar população que frequente cursos EFA, CEF, CET, Ensino Recorrente, Cursos Profissionais, Vias alternativas de conclusão do secundário, residentes nos Concelhos da Amadora e de Oeiras, através de e-Learning durante os próximos anos. 3.3. Estratégia A estratégia a seguir pelo CNO do CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL da AMADORA assenta em 3 eixos: - Melhoria das operações com optimização de processos e formação a todos os colaboradores - Desenvolvimento de produtos com oferta formativa em e-Learning a todas as pessoas que entrem em processo de RVCC - Diversificação com oferta formativa em de e-Learning nos cursos EFA, CEF, CET, Ensino Recorrente, Cursos Profissionais, Vias alternativas de conclusão do secundário Página 15 de 42
  • 16. 3.4. Planos de acção Plano de acção n.º: 1 Título: Melhoria dos processos Objectivo especifico: Melhorar os processos de RVCC até ao final do ano de 2009 Relacionado com o objectivo principal: Melhorar os processos de RVCC e formar os colaboradores até ao final do ano de 2009 Estratégia: Melhoria das operações com optimização de processos e formação a todos os colaboradores Responsável pelo plano: Director do Centro de Formação e Responsáv el pelo CNO Etapas Responsável Início Final Situação  Levantamento de  Responsável  Julho 2009  Setembro  A iniciar todos os processos pelo CNO 2009 de RVCC  Análise dos Pontos  Responsável  Setembro  Setembro Fortes e Pontos pelo CNO 2009 2009 Fracos de cada processo  Redesenho dos  Responsável  Outubro  Outubro processos e pelo CNO 2009 2009 definição de medidas correctivas a implementar  Responsável  Outubro  Outubro  Definição de pelo CNO 2009 2009 indicadores para análise dos processos de RVCC  Implementação das  Responsável  Novembro pelo CNO  Dezembro medidas correctivas 2009 2009  Implementação dos  Responsável indicadores pelo CNO  Novembro  Dezembro 2009 2009  Monitorização dos  Responsável pelo CNO  Novembro  Dezembro processos 2009 2011 Página 16 de 42
  • 17. Plano de acção n.º: 2 Título: Formação na Missão e Valores Objectivo especifico: Formar os colaboradores até ao final do ano de 2009 Relacionado com o objectivo principal: Melhorar os processos de RVCC e formar os colaboradores até ao final do ano de 2009 Estratégia: Melhoria das operações com optimização de processos e formação a todos os colaboradores Responsável pelo plano: Director do Centro de Formação e Responsáv el pelo CNO Etapas Responsável Início Final Situação  Concepção de uma  Responsável  Julho 2009  Julho 2009  A iniciar acção de formação pelo CNO acerca da Missão e Valores  Sensibilização de  Responsável  Setembro  Setembro todos os pelo CNO 2009 2009 colaboradores para a importância da acção de formação acerca da Missão e Valores  Calendarização das  Responsável  Outubro  Outubro acções de formação pelo CNO 2009 2009 acerca da Missão e Valores  Divulgação da acção  Responsável de formação acerca  Outubro  Outubro pelo CNO da Missão e Valores 2009 2009  Inscrições na accão  Responsável de formação acerca pelo CNO  Outubro  Outubro da missão e valores 2009 2009  Implementação das  Responsável acções de formação  Novembro  Dezembro pelo CNO de acordo com o 2009 2009 calendário Página 17 de 42
  • 18. Plano de acção n.º: 3 Título: Definir a equipa de projecto e criar a infraestrutura de suporte para o e-Learning Objectivo especifico: Estabelecer a equipa de projecto de e- Learning, definir papeis e funções e ajustar o modelo de formação/gestãoda formação à Moodle até ao fim do ano de 2009 Relacionado com o objectivo principal: Formar/qualificar todos os inscritos no CNO do Centro de Formação da Amadora através de e-Learning no ano de 2014 Estratégia: Desenvolvimento de produtos com oferta formativa em e-Learning a todas as pessoas que entrem em processo de RVCC Responsável pelo plano: Director do Centro de Formação da Amadora Etapas Responsável Início Final Situação  Definição da equipa  Director do  Julho 2009  Julho 2009  A iniciar de projecto de e- Centro de Learning Formação  Definição de papeis  Director do  Julho 2009  Setembro e funções da equipa Centro de 2009 de projecto Formação  Escolha do modelo  Director do  Setembro  Setembro de formação à Centro de 2009 2009 distância Formação  Definição do modelo  Director do de gestão da  Setembro  Outubro Centro de formação 2009 2009 Formação  Recolher informação  Director do acerca das Centro de  Outubro  Outubro funcionalidades da 2009 2009 Formação Moodle (IEFP)  Ajustar o modelo de  Director do formação à Moodle Centro de  Outubro  Novembro Formação 2009 2009  Customizar a Moodle  Director do Centro de  Novembro  Dezembro Formação 2009 2009 Página 18 de 42
  • 19. Plano de acção n.º: 4 Título: Template para os conteúdos e ferramentas de autor Objectivo especifico: Definir o template da formação e as ferramentas de autor a serem usadas até ao Outubro de 2009 Relacionado com o objectivo principal: Formar/qualificar todos os inscritos no CNO do Centro de Formação da Amadora através de e-Learning no ano de 2014 Estratégia: Desenvolvimento de produtos com oferta formativa em e-Learning a todas as pessoas que entrem em processo de RVCC Responsável pelo plano: Director Centro de Formação/Instructional Designer Etapas Responsável Início Final Situação  Definição do  Director do do  Julho 2009  Setembro  A iniciar template para os Centro de 2009 conteúdos a colocar Formação/ na Moodle Instructional Designer  Definição das  Julho 2009  Setembro  Director do do caracteristicas e 2009 Centro de funcionalidades que Formação/ deve possuir uma Instructional ferramenta de autor Designer  Recolha de  Director do do  Setembro  Setembro informação acerca Centro de 2009 2009 das diferentes ferramentas de autor Formação/ existentes no Instructional mercado Designer  Comparação entre as diferentes  Director do do  Setembro  Setembro ferramentas de autos Centro de 2009 2009 existentes no Formação/ mercado Instructional Designer  Decisão acerca das ferramentas de autor  Director do  Setembro  Setembro mais adequadas à projecto de e- 2009 2009 elaboração de Learning/ conteúdos em Instructional Designer Página 19 de 42
  • 20. conformidade com os templates Plano de acção n.º: 5 Título: Capacitar os formadores para a formação em e- Learning Objectivo especifico: Dotar os formadores das competências necessárias à utilização da Moodle e na produção de conteúdos até ao fim do ano de 2009 Relacionado com o objectivo principal: Formar/qualificar todos os inscritos no CNO do Centro de Formação da Amadora através de e-Learning no ano de 2014 Estratégia: Desenvolvimento de produtos com oferta formativa em e-Learning a todas as pessoas que entrem em processo de RVCC Responsável pelo plano: Director do Centro de Formação da Amadora Etapas Responsável Início Final Situação  Concepção de uma  Director do  Setembro  Setembro  A iniciar acção de formação Centro de 2009 2009 acerca da produção Formação de conteúdos para e- Learning e utilização da Moodle  Sensibilização de  Director do  Setembro  Setembro todos os Centro de 2009 2009 colaboradores para a Formação importância da acção de formação  Calendarização das  Director do  Setembro  Setembro acções de formação Centro de 2009 2009 Formação  Divulgação da acção  Director do  Setembro  Outubro de formação Centro de 2009 2009 Formação  Inscrições nas  Director do accões de formação  Outubro  Outubro Centro de 2009 2009 Formação  Implementação das  Director do  Dezembro acções de formação Centro de  Novembro 2009 2009 de acordo com o Formação calendário Página 20 de 42
  • 21. Plano de acção n.º: 6 Título: Produção de conteúdos e acções piloto Objectivo especifico: Definir a metodologia de desenvolvimento de objectos de aprendizagem e produção de conteúdos até março de 2010 Relacionado com o objectivo principal: Formar/qualificar todos os inscritos no CNO do Centro de Formação da Amadora através de e-Learning no ano de 2014 Estratégia: Desenvolvimento de produtos com da oferta formativa em e- Learning a todas as pessoas que entrem em processo de RVCC Responsável pelo plano: Instructional Designer/Especialista de conteúdos Etapas Responsável Início Final Situação  Definição de  Instructional  Janeiro  Março 2010  A iniciar metodologia de designer/ 2010 desenvolvimento de Especialista de objectos de conteúdos aprendizagem  Desenvolvimento de  Instructional  Janeiro  Março 2010 conteúdos para e- designer/ 2010 Learning Especialista de conteúdos  Controlo de  Instructional  Janeiro  Março 2010 qualidade dos designer/ 2010 conteúdos Especialista de produzidos conteúdos  Sensibilização dos  Instructional  Janeiro  Março 2010 formandos para a designer/ 2010 formação em e- Especialista de learning conteúdos  Acções piloto nas  Instructional  Janeiro  Março 2010 diferentes áreas de designer/ 2010 competência Especialista de conteúdos  Afinação dos  Instructional  Janeiro  Março 2010 conteúdos designer/ 2010 Especialista de Página 21 de 42
  • 22. conteúdos Plano de acção n.º: 7 Título: Implementação do e-Learning Objectivo especifico: Formar tutores e implementar um plano de formação em experimental e-learning até ao Dezembro de 2010 Relacionado com o objectivo principal: Formar/qualificar todos os inscritos no CNO do Centro de Formação da Amadora através de e-Learning no ano de 2014 Estratégia: Desenvolvimento de produtos com oferta formativa em e-Learning a todas as pessoas que entrem em processo de RVCC Responsável pelo plano: Instructional Designer/Especialista de conteúdos Etapas Responsável Início Final Situação  Formação de tutores  Instructional  Abril 2010  Maio 2010  A iniciar em técnicas designer/ pedagógicas Especialista de conteúdos  Sensibilização dos  Instructional  Janeiro  Maio 2010 formandos para a designer/ 2010 formação em e- Especialista de learning conteúdos  Elaboração de plano  Instructional  Junho 2010  Junho 2010 de formação em e- designer/ Learning Especialista de conteúdos  Implementação do  Instructional  Julho 2010  Dezembro plano de formação designer/ 2010 em e-Learning para Especialista de as pessoas que conteúdos entrem em processo de RVCC  Balanço das  Equipa de  Dezembro  Dezembro actividades projecto de e- 2010 2010 desenvolvidas e Learning medidas correctivas a implementar Página 22 de 42
  • 23. Plano de acção n.º: 8 Título: O e-Learning em velocidade cruzeiro Objectivo especifico: Implementar um plano de formação e-learning até ao Dezembro de 2011 Relacionado com o objectivo principal: Formar/qualificar todos os inscritos no CNO do Centro de Formação da Amadora através de e-Learning no ano de 2014 Estratégia: Desenvolvimento de produtos com oferta formativa em e-Learning a todas as pessoas que entrem em processo de RVCC Responsável pelo plano: Director do Centro de formação da Amadora/Equipa de Projecto Etapas Responsável Início Final Situação  Elaboração de plano  Director do  Dezembro  Dezembro  A iniciar de formação em e- Centro 2010 2010 Learning Formação/ Equipa de projecto de e- Learning  Sensibilização dos  Director do  Dezembro  Dezembro formandos para a Centro 2010 2011 formação em e- Formação/ learning Equipa de projecto de e- Learning  Implementação do  Janeiro  Dezembro  Director do plano de formação 2011 2011 Centro em e-Learning para Formação/ as pessoas que Equipa de entrem em processo projecto de e- de RVCC Learning  Gestão do plano de  Janeiro  Dezembro formação  Director do 2011 2011 Centro Formação/ Equipa de projecto de e- Learning Página 23 de 42
  • 24. Plano de acção n.º: 9 Título: Capacitar os formadores para a formação em e- Learning Objectivo especifico: Dotar os formadores das competências necessárias à utilização da Moodle e na produção de conteúdos até ao fim do ano de 2010 Relacionado com o objectivo principal: Formar/qualificar população que frequente cursos EFA, CEF, CET, Ensino Recorrente, Cursos Profissionais, Vias alternativas de conclusão do secundário, residentes nos Concelhos da Amadora e de Oeiras, através de e-Learning durante os próximos anos Estratégia: Diversificação com oferta formativa em de e-Learning nos cursos EFA, CEF, CET, Ensino Recorrente, Cursos Profissionais, Vias alternativas de conclusão do secundário Responsável pelo plano: Director do Centro de Formação da Amadora Etapas Responsável Início Final Situação  Sensibilização de  Director do  Janeiro de  Março 2010  A iniciar todos os formadores Centro de 2010 para a importância Formação da acção de formação em e- learning  Calendarização das  Director do  Janeiro  Janeiro acções de formação Centro de 2010 2010 Formação  Divulgação das  Director do  Janeiro  Março 2010 acções de formação Centro de 2010 Formação  Inscrições na accão  Director do  Março 2010  Março 2010 de formação Centro de Formação  Implementação das  Director do  Abril 2010  Dezembro acções de formação Centro de 2010 de acordo com o Formação calendário Página 24 de 42
  • 25. Plano de acção n.º: 10 Título: Produção de conteúdos e acções piloto Objectivo especifico: Definir a metodologia de desenvolvimento de objectos de aprendizagem e produção de conteúdos até dezembro de 2010 Relacionado com o objectivo principal: Formar/qualificar população que frequente cursos EFA, CEF, CET, Ensino Recorrente, Cursos Profissionais, Vias alternativas de conclusão do secundário, residentes nos Concelhos da Amadora e de Oeiras, através de e-Learning durante os próximos anos Estratégia: Diversificação com oferta formativa em de e-Learning nos cursos EFA, CEF, CET, Ensino Recorrente, Cursos Profissionais, Vias alternativas de conclusão do secundário Responsável pelo plano: Instructional Designer/Especialista de conteúdos Etapas Responsável Início Final Situação  Definição de  Instructional  Junho 2010  Junho 2010  A iniciar metodologia de designer/ desenvolvimento de Especialista de objectos de conteúdos aprendizagem  Desenvolvimento de  Instructional  Junho 2010  Setembro conteúdos para e- designer/ 2010 Learning Especialista de conteúdos  Controlo de qualidade  Instructional  Julho 2010  Outubro 2010 dos conteúdos designer/ produzidos Especialista de conteúdos  Sensibilização dos  Instructional  Junho 2010  Outubro 2010 formandos para a designer/ formação em e-learning Especialista de conteúdos  Acções piloto nas  Instructional  Novembro  Dezembro diferentes áreas de designer/ 2010 2010 competência Especialista de conteúdos  Afinação dos  Instructional  Novembro  Dezembro conteúdos designer/ 2010 Página 25 de 42
  • 26. Especialista de 2010 conteúdos Plano de acção n.º: 11 Título: Implementação do e-Learning Objectivo especifico: Formar tutores e implementar um plano de formação em experimental e-learning até ao dezembro de 2011 Relacionado com o objectivo principal: Formar/qualificar população que frequente cursos EFA, CEF, CET, Ensino Recorrente, Cursos Profissionais, Vias alternativas de conclusão do secundário, residentes nos Concelhos da Amadora e de Oeiras, através de e-Learning durante os próximos anos Estratégia: Diversificação com oferta formativa em de e-Learning nos cursos EFA, CEF, CET, Ensino Recorrente, Cursos Profissionais, Vias alternativas de conclusão do secundário Responsável pelo plano: Instructional Designer/Especialista de conteúdos Etapas Responsável Início Final Situação  Formação de tutores  Instructional  Janeiro  Maio 2011  A iniciar em técnicas designer/ 2011 pedagógicas Especialista de conteúdos  Sensibilização dos  Instructional  Janeiro  Maio 2011 formandos para a designer/ 2011 formação em e- Especialista de learning conteúdos  Elaboração de plano  Instructional  Junho 2011  Junho 2011 de formação em e- designer/ Learning Especialista de conteúdos  Implementação do  Instructional  Julho 2011  Dezembro plano de formação designer/ 2011 em e-Learning para Especialista de as pessoas que conteúdos entrem em processo de RVCC  Balanço das  Equipa de  Dezembro  Dezembro actividades projecto de e- 2011 2011 desenvolvidas e Learning Página 26 de 42
  • 27. medidas correctivas a implementar Plano de acção n.º: 12 Título: O e-Learning em velocidade cruzeiro Objectivo especifico: Implementar um plano de formação e-learning até ao Dezembro de 2012 Relacionado com o objectivo principal: Formar/qualificar população que frequente cursos EFA, CEF, CET, Ensino Recorrente, Cursos Profissionais, Vias alternativas de conclusão do secundário, residentes nos Concelhos da Amadora e de Oeiras, através de e-Learning durante os próximos anos Estratégia: Diversificação com oferta formativa em de e-Learning nos cursos EFA, CEF, CET, Ensino Recorrente, Cursos Profissionais, Vias alternativas de conclusão do secundário Responsável pelo plano: Director do Centro de formação da Amadora/Equipa de Projecto Etapas Responsável Início Final Situação  Elaboração de plano  Director do  Dezembro  Dezembro  A iniciar de formação em e- Centro 2011 2011 Learning Formação/ Equipa de projecto de e- Learning  Sensibilização dos  Director do  Dezembro  Dezembro formandos para a Centro 2011 2012 formação em e- Formação/ learning Equipa de projecto de e- Learning  Implementação do  Janeiro  Dezembro  Director do plano de formação 2012 2012 Centro em e-Learning para Formação/ as pessoas que Equipa de entrem em processo projecto de e- de RVCC Learning  Gestão do plano de  Janeiro  Dezembro formação  Director do 2012 2012 Centro Página 27 de 42
  • 28. Formação/ Equipa de projecto de e- Learning  Plano de acção n.º: 13 Título: Acompanhamento na implementação da estratégias e planos de acção Objectivo especifico: Verificar se todas as actividades previstas nos planos de acção foram realizadas e propor eventuais medidas correctivas de Julho de 2009 a Dezembro de 2012 Relacionado com o objectivo principal: Melhorar os processos e Formar/qualificar população inscrita no CNO e/ou que frequente cursos EFA, CEF, CET, Ensino Recorrente, Cursos Profissionais, Vias alternativas de conclusão do secundário, residentes nos Concelhos da Amadora e de Oeiras, através de e- Learning durante os próximos anos Estratégia: Melhoria de processos, desenvolvimento de produtos e diversificação Responsável pelo plano: Equipa de auditoria externa Etapas Responsável Início Final Situação  Análise da  Equipa de  Julho 2009  Julho 2009  A iniciar estratégia, planos de auditoria acção e externa calendarização das acttividades  Acompanhamento na  Equipa de  Julho 2009  Dezembro implementação das auditoria 2012 actividades previstas externa nos planos de acção e cumprimento de prazos  Elaboração de  Equipa de  Julho 2009  Dezembro relatório com auditoria 2012 periodicoidade externa mensal  Reunião para  Equipa de  Julho 2009  Dezembro apresentação dos auditoria 2012 resultados da externa Página 28 de 42
  • 29. auditoria (pewriodicidade mensal) e eventual proposta de medidas correctivas 3.5. Resumo dos planos de acção Plano de Nome Objectivo Respons. Inicio Final Risco Classificação Situação acção especifico n.º Melhorar os Director do Julho 2009 Setembro Baixo Essencial A iniciar 1 Melhoria processos de Centro de 2009 dos RVCC até ao Formação / processos final do ano Responsáv el de 2009 pelo CNO 2 Formação Melhorar os Director do Julho 2009 Dezembro Baixo Essencial A iniciar na Missão e processos de Centro de 2009 Valores RVCC e Formação / formar os Responsáv el colaboradores pelo CNO até ao final do ano de 2009 3 Definir a Estabelecer a Director do Julho 2009 Dezembro Baixo Essencial A iniciar equipa de equipa de Centro de 2009 projecto e projecto de e- formação da criar a Learning, Amadora infraestrutu definir papeis ra de e funções e suporte ajustar o para o e- modelo de Learning formação/ges tãoda formação à Moodle até ao fim do ano de 2009 4 Template Definir o Director do Julho 2009 Setembro Baixo Essencial A iniciar para os template da Centro de 2009 conteúdos formação e formação da e as Amadora ferramenta ferramentas /Instructional s de autor de autor a Designer serem usadas até ao Outubro de 2009 Página 29 de 42
  • 30. 5 Capacitar Dotar os Director do Setembro Dezembro Baixo Essencial A iniciar os formadores Centro de 2009 2009 formadores das formação da para a competências Amadora formação necessárias à em e- utilização da Learning Moodle e na produção de conteúdos até ao fim do ano de 2009 A = Urgente B = Essencial C = Desejável Plano de Nome Objectivo Respons. Inicio Final Risco Classificação Situação acção n.º especifico 6 Produção Definir a Instructional Janeiro Março Baixo Essencial A iniciar de metodologia Designer/Esp 2010 2010 conteúdos de ecialista de e acções desenvolvime conteúdos piloto nto de objectos de aprendizagem e produção de conteúdos até março de 2010 7 Implement Formar Instructional Abril 2010 Dezembro Baixo Essencial A iniciar ação do e- tutores e Designer/Esp 2010 Learning implementar ecialista de um plano de conteúdos formação em experimental e-learning até ao Dezembro de 2010 8 O e- Implementar Director do Dezembro Dezembro Baixo Essencial A iniciar Learning um plano de Centro de 2010 2011 em formação e- formação da velocidade learning até Amadora/ cruzeiro ao Dezembro Equipa de de 2011 Projecto 9 Capacitar Dotar os Director do Janeiro Dezembro Baixo Essencial A iniciar os formadores Centro de 2010 2010 formadores das formação da para a competências Amadora formação necessárias à em e- utilização da Learning Moodle e na produção de conteúdos até ao fim do ano de 2010 Página 30 de 42
  • 31. 10 Produção Definir a Instructional Junho 2010 Dezembro Baixo Essencial A iniciar de metodologia Designer/Esp 2010 conteúdos de ecialista de e acções desenvolvime conteúdos piloto nto de objectos de aprendizagem e produção de conteúdos até dezembro de 2010 A = Urgente B = Essencial C = Desejável Plano de Nome Objectivo Respons. Inicio Final Risco Classificação Situação acção n.º especifico 11 Implement Formar Instructional Janeiro Dezembro Baixo Essencial A iniciar ação do e- tutores e Designer/Esp 2011 2011 Learning implementar ecialista de um plano de conteúdos formação em experimental e-learning até ao dezembro de 2011 12 O e- Implementar Director do Dezembro Dezembro Baixo Essencial A iniciar Learning um plano de Centro de 2011 2012 em formação e- formação da velocidade learning até Amadora/ cruzeiro ao Dezembro Equipa de de 2012 Projecto 13 Acompanh Verificar se Equipa de Julho 2009 Dezembro Baixo Essencial A iniciar amento na todas as auditoria 2012 implementa actividades externa ção da previstas nos estratégias planos de e planos de acção foram acção realizadas e propor eventuais medidas correctivas de Julho de 2009 a Dezembro de 2012 A = Urgente B = Essencial C = Desejável Página 31 de 42
  • 33. 5.6. Calendarização dos planos de acção 2009 PLANO DE ACÇÃO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO 1 2 3 4 5 13 2010 JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO 6 7 8 9 10 13 2011 JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO 8 11 12 13 2012 JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO 12 13 Página 33 de 42
  • 34. 3.7. Resumo dos recursos necessários e resultados esperados (euros) 2009 2010 2011 2012 Recursos necessários Capital investido Despesas adicionais Pessoal Resultados esperados Receita Resultado antes impostos Este resumo inclui os totais dos recursos e dos resultados de todos os planos de acção para determinado ano. Página 34 de 42
  • 35. ANEXOS: 1. Proposta de estrutura orgânina para o projecto de e- Learning 2. Contributo parta a análise e discussão das funcionalidades requeridas a um LMS no desenvolvimento da formação na modalidade elearning 3. Proposta de metodologia para o desenvolvimento dos objectos de aprendizagem (FRAMEWORK) Página 35 de 42
  • 36. Proposta de estrutura orgânina para o projecto de e-Learning Director do Centro de Formação da Amadora Responsável CNO Chefe Serviços de Formação Administrados Sistema Instructional Designer Especialista de Conteúdos Programador Director do Centro de Formação da AMADORA Realiza todas as tarefas relacionadas com a gestão do projecto de e-learning: controle do orçamento, calendarização de actividades, tracking de marcos de referência (milestones) e assegura o cumprimento das especificações do desenho do projecto. Em todas as fases do projecto, negoceia recursos, lidera toda a equipa e responde pelos resultados. Na qualidade de bom negociador entre o promotor do projecto e os clientes (destinatários dos resultados do projecto) deve definir: os objectivos; a interacção do projecto com a estrutura da organização que o promove; a interacção dos projectos com o contexto formativo; Promove o envolvimento da equipa e sua organização numa lógica de trabalho em rede, facultando os recursos a utilizar, a metodologia e o tipo de informação necessária. Página 36 de 42
  • 37. Director do Centro de Formação da AMADORA, Responsável pelo CNO e Chefe de Serviços de Formação Uma vez concluído o projecto segue-se a fase de distribuição e de acompanhamento, avaliação, manutenção e gestão corrente da formação. Assim, são da sua responsabilidade, a gestão administrativa, o planeamento, a organização em termos de recursos materiais, a execução do orçamento anual, a coordenação de equipas por áreas temáticas e todo o processo de execução da formação. As suas preocupações vão desde as questões administrativas à análise dos resultados da formação e da sua eficácia, passando pela organização do processo formativo. Administrador de sistemas Tem a seu cargo as seguintes responsabilidades: Responsável pela infra-estrutura de hardware: selecção do equipamento, gestão da capacidade e redundância de equipamentos - e software - selecção e obtenção de licenças, instalação de novas versões; Gere o sistema: A segurança e a confidencialidade de dados, e respectivos backups e assegura a manutenção do site e da rede; as variáveis do sistema geradas pelo administrador são: mensagens de ecrã; auto-registo; alterações de password; calendarização de cursos; Gere os utilizadores: Cria vários utilizadores no sistema ou grupos de utilizadores, fixa períodos de acesso e especifica tarefas. Calendariza e organiza: calendariza e programa vários pacotes para os formandos e os relatórios e reports standard. Gere perfis de acesso: controle de acessos; controle de privilégios; segurança de dados Programador Desenvolve interfaces entre os vários sistemas de informação, pequenas aplicações ou funcionalidades. Poderá fazer a montagem de cursos ou de aplicações informáticas, a partir de storyboards desenhados por especialistas de conteúdo. De notar que recurso a ferramentas de autoria a utilizar directamente pelos especialistas de conteúdo torna o papel do programador diminuto. Página 37 de 42
  • 38. Instructional designer As tarefas do instructional designer relacionam-se com: (1) A unidade de negócio para reconhecer gaps de competências ou necessidade de aprendizagem; (2) O especialista de conteúdo para compreender necessidades de conhecimento ou competências a aprender ou a melhora; (3) A escolha das estratégias de formação apropriadas e, (4) O desenho de documentos que especificam o desenvolvimento de conteúdos. Assim, é o responsável pelo diagnóstico de necessidades, pela escolha do formato de e-learning mais adequado e pelo desenvolvimento dos objectos de aprendizagem; trabalha com o técnico multimédia para garantir a produção de objectos de aprendizagem funcionais. Tem responsabilidades em áreas como a usabilidade, aspecto e funcionalidade dos objectos. Especialista de conteúdo Garante, o saber, o rigor científico e assegura um conjunto de procedimentos de natureza metodológica no diagnóstico de necessidades e na transformação destas em objectivos do programa de e-learning. Faz uma abordagem pedagógica em torno das dimensões, curricular, tecnológica, psicológica e didáctica da aprendizagem. É igualmente responsável por acompanhar a execução desse programa com o objectivo de lhe identificar falhas e omissões e proceder ao seu melhoramento. Página 38 de 42
  • 39. Contributo parta a análise e discussão das funcionalidades requeridas a um LMS no desenvolvimento da formação na modalidade elearning As principais ferramentas que deve conter uma LMS podem ser agrupadas em 8 grandes categorias: - Comunicação - Produtividade - Envolvimento do formando - Administração - Entrega do curso - Desenvolvimento de conteúdos - Hardware e Software - Empresa/Detalhes de licenciamento 1.1. Comunicação As ferramentas de comunicação a considerar são: - Fórum de discussão e Gestão do fórum (inclui todo o acesso e programação associada ao funcionamento de um fórum de discussão) - Upload e partilha de ficheiros - Email interno - Diário/Bloco de notas - Real time chat - Salas de aula sincronas - Serviços de video - Whiteboard 1.2. Produtividade As ferramentas de produtividade a ter em consideração são: - Marcadores (permitem aos alunos facilmente retornar para páginas importantes dentro do seu curso ou fora do seu curso na web) - Calendário - Pesquisa dentro do Curso (procurar dentro de um curso é uma ferramenta que permite que os formandos encontrem material didáctico baseado em palavras-chave.) - Trabalhar offline / sincronizar (é um conjunto de ferramentas que permitem aos estudantes trabalhar offline no seu curso on-line e para os seus trabalhos a serem sincronizados no decurso da próxima vez eles log-in. Às vezes, os alunos podem descarregar conteúdos para os seus computadores locais e trabalhar offline) - Ajuda/Orientação (ferramentas são concebidas para ajudar os alunos a aprender como utilizar o sistema de gestão do curso. Tipicamente, estas ferramentas são tutoriais de auto-aprendizagem, manuais, e-mail ou telefone helpdesk apoio) Página 39 de 42
  • 40. 1.3. – Envolmimento do formando As ferramentas de envolvimento do formando a ter em consideração são: - Groupwork (é a capacidade de organizar uma turma em grupos de trabalho de grupo e proporcionar espaço que permite que o instrutor de atribuir tarefas específicas ou projectos) - Comunidade Networking (ferramentas permitem aos alunos criar laços sociais, grupos de estudo, clubes, equipas colaborativas ou sem intervenção do formador) - Portfólio dos formandos (áreas onde os formandos podem mostrar os seus trabalhos por forma a serem partilhados e comentados pelo formador ou pelos outros formandos, promovendo a aprendizagem colaborativa) - Perfil dos participantes no curso 1.4. – Administração As ferramentas de administração a ter em consideração são: - Autenticação (é um procedimento que funciona como uma chave e fechadura, facultando o acesso ao software por um formando que entra como utilizador: nome (login) e senha. A autenticação também remete para o processo pelo qual nomes do formando e senhas são criadas e mantidas) - Permissões (ferramentas que são usadas para atribuir privilégios de acesso a conteúdos específicos e ferramentas baseadas em papéis específicos do utilizador, por exemplo, estudantes, formadores, tutores. Por exemplo, os alunos podem visualizar páginas e os formadores podem ser e visualizar páginas de autor) - Registo/Integração (ferramentas que são usadas para adicionar ou excluir os formandos de um curso on-line. Administradores e / ou formadores podem utilizar ferramentas registo, mas os formandos também utilizá-las quando a auto-inscrição está disponível. Os formandos também podem ser adicionadas ou retiradas) - Hosted Services (o fornecedor oferece o curso e o sistema de gestão num servidor de forma a que instituição não utilize qualquer hardware) 1.5. – Entrega do curso As ferramentas de entrega do curso a ter em consideração são: - Testes (tipos de teste, Gestão automatizada dos testes, Suporte automatizado dos testes) - Ferramentas de atribuição de notas on line - Ferramentas de rastreabilidade do formando - Ferramentas de gestão do curso (permitem aos formadores o controlo da progressão de uma sessão on-line através do material didáctico) - Monitorização dos formandos Página 40 de 42
  • 41. 1.6. - Desenvolvimento de conteúdos (*) As ferramentas de desenvolvimento de conteúdos a ter em consideração são: - Cumprimento de requisitos de acessibilidade - Partilha de conteúdos/reutilização - Templates do curso - Ferramentas de design instrucional - Normas de partilha de materiais instrucionais (SCORM, AICC, IMS (XML), e ADA/W3C) 1.7. Hardware e Software O Hardware e Software a ter em consideração são: - Requisitos do browser - Requisitos da base de dados - Sistemas operartivos 1.8. Empresa/Detalhes de licenciamento - Perfil da empresa ( a empresa fornecedora é conhecida, tem reputação na indústria, e nivel de fiabilidade nos produtos e serviços prestados) - Custos/licenciamento - Open Source - Módulos adicionais Página 41 de 42
  • 42. Proposta de metodologia para o desenvolvimento dos objectos de aprendizagem (FRAMEWORK): Objectivos e Público-Alvo Determinação Comunicação de e Conteúdos Avaliação Modelo de Implementação Controlo Difusão na de Pedagógica Plataforma Qualidade Guião Montagem e Digital Protótipo Página 42 de 42