SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 4
Planificação sistematizada III<br />Escola: Escola Secundária de Estarreja  Ano/Turma: 12º C<br />Grupo 3: André Rodrigues, Gabriel Pinho, João Torres e Tiago Valente<br />TemaDistribuição de Quercus robur (Carvalho) e de Quercus suber (sobreiro) no concelho de Estarreja.SubtemasA irregular distribuição entre Carvalhos e sobreiros em Estarreja.Factores bióticos e abióticos que actuam em diferentes zonas do concelho.Comparação entre o nº de indivíduos e respectivo desenvolvimento das espécies Quercus robur e Quercus suber.<br />Questões-problema/hipóteses:<br />Como se distribuem os Carvalhos e os sobreiros em Estarreja Norte, Centro e Sul?<br />Distribuem-se de uma forma desigual. Há um maior número de carvalhos do que sobreiros em Estarreja.<br />Porque será a distribuição de Carvalhos e sobreiros desigual?<br />É desigual porque Estarreja está numa zona de limites entre duas zonas botânicas, relacionadas com os climas que as influenciam. A espécie Quercus robur é característica da zona botânica influenciada pelo Atlântico e a espécie Quercus suber é característica da zona botânica influenciada pelo Mediterrâneo. O clima temperado do Atlântico tem mais influência em Estarreja do que o mediterrâneo logo, existem mais carvalhos do que sobreiros.<br /> <br /> Quais são os factores que influenciam essa distribuição?<br />Os factores que podem influenciar o crescimento e desenvolvimento de indivíduos da espécie Quercus robur e Quercus suber nas diferentes zonas referidas no concelho de Estarreja são: temperatura, humidade relativa, solo, vento (importante na dispersão de sementes), pH, a luz incidente, a chuva, o parasitismo, a competição e a predação. Os factores abióticos estão ligados às condições climáticas que se sobrepõem em Estarreja.<br />O Norte do concelho tem maior ou menor abundância de carvalhos que o sul? <br />Provavelmente a Norte há maior abundância de carvalhos.<br />Onde há maior predominância de sobreiros?<br />Provavelmente a Sul.<br />Objectivos:<br />Planificar uma investigação científica que nos permita dar resposta às nossas questões-problema e outras questões que se nos puseram.<br />Recolher informações teóricas sobre a espécie Quercus robur e sobre a espécie Quercus suber.<br />Fazer trabalho de campo com o intuito de fazer o reconhecimento de áreas especificas que serão objecto de estudo.<br />Pôr o plano de investigação em prática.<br />Estudar o número de indivíduos de uma população das espécies escolhida em diferentes zonas de Estarreja, sendo a área de estudo bem definida e significativa.<br />Elaborar os juízos cognitivos da investigação.<br />Apresentar aos colegas e professor os resultados do nosso estudo.<br />-984885375920Produtos finais:<br />centercenter<br />RecursosInternosExternosMáquina fotográfica digitalLivrosComputadores com InternetProfessorCordéisMeios de transporteFitas métricasInformações na WebMicrosoft Office 2007<br />Organização do trabalho de grupo:<br />Qualquer pessoa no grupo deve poder substituir outra, caso algum percalço possa vir a acontecer.<br />É responsável pela elaboração de actas o secretário, que será nomeado a cada aula.<br />Cada elemento do grupo é responsável pela elaboração do relatório de aula, individualmente.<br />Cada elemento do grupo será responsável pela recolha de informação numa ou em duas áreas (caso sejam escolhidas mais do que quatro áreas de estudo), estando este responsável, caso algo lhe possa acontecer, de transmitir as informações por ele recolhidas a um colega de grupo.<br />Cabe a cada um dos elementos do grupo fazer o tratamento dos dados por ele recolhidos para que, no final, se possam juntar todos os dados e depois, em conjunto, retirar conclusões a partir dos mesmos.<br />Todos os elementos do grupo participarão no desenvolvimento da apresentação final.<br />Possíveis obstáculos:<br />Como o nosso projecto está profundamente embutido em questões naturais e o ser humano não consegue controlar a natureza, poderão haver alguns percalços que podem afectar o desenvolvimento do projecto. Como tal, é necessário que haja um plano de contingência, caso algo venha a acontecer.<br />Deve-se iniciar a recolha do número de indivíduos de Quercus robur o mais rapidamente possível, visto que são árvores de folha caduca. Como o nosso grupo faz recolha das folhas para análise de comprimentos, entre outros aspectos, é necessário não atrasar esse começo. No entanto, é possível recolher as folhas que se encontram caídas no solo.<br />Todos os elementos do grupo devem estar profundamente envolvidos em todo o projecto e deverão ser capazes de substituir qualquer elemento do grupo que esteja a faltar.<br />O trabalho deve ser elaborado conforme a calendarização (Anexo I) definida pelo grupo.<br />O projecto dever ser concluído com antecedência para que possa ser revisto integralmente, com tempo e calma, antes de ser apresentado.<br />
Planificação sistematizada 3
Planificação sistematizada 3
Planificação sistematizada 3

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Planificação sistematizada 3

Apresentação final
Apresentação finalApresentação final
Apresentação final
Lordboy007
 
Rfad biodiversidade atraves de uma grade
Rfad biodiversidade atraves de uma gradeRfad biodiversidade atraves de uma grade
Rfad biodiversidade atraves de uma grade
Fabio Almeida
 
Projeto meio ambient tereza 2003 (1)
Projeto meio ambient tereza   2003 (1)Projeto meio ambient tereza   2003 (1)
Projeto meio ambient tereza 2003 (1)
paulasinotti
 
Sala Verde Inhotim Informativo 17
Sala Verde Inhotim   Informativo 17Sala Verde Inhotim   Informativo 17
Sala Verde Inhotim Informativo 17
José André
 
Projeto - O ICNF VAI À ESCOLA
Projeto - O ICNF VAI À ESCOLAProjeto - O ICNF VAI À ESCOLA
Projeto - O ICNF VAI À ESCOLA
AMG Sobrenome
 
O sobreiro e a água (7ºe e 7ºf)
O sobreiro e a água (7ºe e 7ºf)O sobreiro e a água (7ºe e 7ºf)
O sobreiro e a água (7ºe e 7ºf)
webaeba
 

Semelhante a Planificação sistematizada 3 (16)

Apresentação final
Apresentação finalApresentação final
Apresentação final
 
Rfad biodiversidade atraves de uma grade
Rfad biodiversidade atraves de uma gradeRfad biodiversidade atraves de uma grade
Rfad biodiversidade atraves de uma grade
 
Fitossociologia ibitipoca
Fitossociologia ibitipocaFitossociologia ibitipoca
Fitossociologia ibitipoca
 
Projeto meio ambient tereza 2003 (1)
Projeto meio ambient tereza   2003 (1)Projeto meio ambient tereza   2003 (1)
Projeto meio ambient tereza 2003 (1)
 
Apostila man flo
Apostila man floApostila man flo
Apostila man flo
 
Sala Verde Inhotim Informativo 17
Sala Verde Inhotim   Informativo 17Sala Verde Inhotim   Informativo 17
Sala Verde Inhotim Informativo 17
 
Agronomia - Manejo do solo para produção de Goiaba.pdf
Agronomia - Manejo do solo para produção de Goiaba.pdfAgronomia - Manejo do solo para produção de Goiaba.pdf
Agronomia - Manejo do solo para produção de Goiaba.pdf
 
Ativ 7 nely-f_silva
Ativ 7 nely-f_silvaAtiv 7 nely-f_silva
Ativ 7 nely-f_silva
 
P accao ciencias
P accao cienciasP accao ciencias
P accao ciencias
 
Planificação Ap7 A
Planificação Ap7 APlanificação Ap7 A
Planificação Ap7 A
 
Projeto - O ICNF VAI À ESCOLA
Projeto - O ICNF VAI À ESCOLAProjeto - O ICNF VAI À ESCOLA
Projeto - O ICNF VAI À ESCOLA
 
Gabriel 2015 biodiversidadee_turismonautico
Gabriel 2015 biodiversidadee_turismonauticoGabriel 2015 biodiversidadee_turismonautico
Gabriel 2015 biodiversidadee_turismonautico
 
O sobreiro e a água (7ºe e 7ºf)
O sobreiro e a água (7ºe e 7ºf)O sobreiro e a água (7ºe e 7ºf)
O sobreiro e a água (7ºe e 7ºf)
 
Esserta r eflorestar_poster
Esserta r eflorestar_posterEsserta r eflorestar_poster
Esserta r eflorestar_poster
 
Reflorestar poster
Reflorestar posterReflorestar poster
Reflorestar poster
 
Esserta reflorestar
Esserta reflorestarEsserta reflorestar
Esserta reflorestar
 

Último

O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
azulassessoria9
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
azulassessoria9
 

Último (20)

O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfMESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Novena de Pentecostes com textos de São João Eudes
Novena de Pentecostes com textos de São João EudesNovena de Pentecostes com textos de São João Eudes
Novena de Pentecostes com textos de São João Eudes
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
 
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
Falando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introdFalando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introd
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
 
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
 
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdfCaderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
 

Planificação sistematizada 3

  • 1. Planificação sistematizada III<br />Escola: Escola Secundária de Estarreja Ano/Turma: 12º C<br />Grupo 3: André Rodrigues, Gabriel Pinho, João Torres e Tiago Valente<br />TemaDistribuição de Quercus robur (Carvalho) e de Quercus suber (sobreiro) no concelho de Estarreja.SubtemasA irregular distribuição entre Carvalhos e sobreiros em Estarreja.Factores bióticos e abióticos que actuam em diferentes zonas do concelho.Comparação entre o nº de indivíduos e respectivo desenvolvimento das espécies Quercus robur e Quercus suber.<br />Questões-problema/hipóteses:<br />Como se distribuem os Carvalhos e os sobreiros em Estarreja Norte, Centro e Sul?<br />Distribuem-se de uma forma desigual. Há um maior número de carvalhos do que sobreiros em Estarreja.<br />Porque será a distribuição de Carvalhos e sobreiros desigual?<br />É desigual porque Estarreja está numa zona de limites entre duas zonas botânicas, relacionadas com os climas que as influenciam. A espécie Quercus robur é característica da zona botânica influenciada pelo Atlântico e a espécie Quercus suber é característica da zona botânica influenciada pelo Mediterrâneo. O clima temperado do Atlântico tem mais influência em Estarreja do que o mediterrâneo logo, existem mais carvalhos do que sobreiros.<br /> <br /> Quais são os factores que influenciam essa distribuição?<br />Os factores que podem influenciar o crescimento e desenvolvimento de indivíduos da espécie Quercus robur e Quercus suber nas diferentes zonas referidas no concelho de Estarreja são: temperatura, humidade relativa, solo, vento (importante na dispersão de sementes), pH, a luz incidente, a chuva, o parasitismo, a competição e a predação. Os factores abióticos estão ligados às condições climáticas que se sobrepõem em Estarreja.<br />O Norte do concelho tem maior ou menor abundância de carvalhos que o sul? <br />Provavelmente a Norte há maior abundância de carvalhos.<br />Onde há maior predominância de sobreiros?<br />Provavelmente a Sul.<br />Objectivos:<br />Planificar uma investigação científica que nos permita dar resposta às nossas questões-problema e outras questões que se nos puseram.<br />Recolher informações teóricas sobre a espécie Quercus robur e sobre a espécie Quercus suber.<br />Fazer trabalho de campo com o intuito de fazer o reconhecimento de áreas especificas que serão objecto de estudo.<br />Pôr o plano de investigação em prática.<br />Estudar o número de indivíduos de uma população das espécies escolhida em diferentes zonas de Estarreja, sendo a área de estudo bem definida e significativa.<br />Elaborar os juízos cognitivos da investigação.<br />Apresentar aos colegas e professor os resultados do nosso estudo.<br />-984885375920Produtos finais:<br />centercenter<br />RecursosInternosExternosMáquina fotográfica digitalLivrosComputadores com InternetProfessorCordéisMeios de transporteFitas métricasInformações na WebMicrosoft Office 2007<br />Organização do trabalho de grupo:<br />Qualquer pessoa no grupo deve poder substituir outra, caso algum percalço possa vir a acontecer.<br />É responsável pela elaboração de actas o secretário, que será nomeado a cada aula.<br />Cada elemento do grupo é responsável pela elaboração do relatório de aula, individualmente.<br />Cada elemento do grupo será responsável pela recolha de informação numa ou em duas áreas (caso sejam escolhidas mais do que quatro áreas de estudo), estando este responsável, caso algo lhe possa acontecer, de transmitir as informações por ele recolhidas a um colega de grupo.<br />Cabe a cada um dos elementos do grupo fazer o tratamento dos dados por ele recolhidos para que, no final, se possam juntar todos os dados e depois, em conjunto, retirar conclusões a partir dos mesmos.<br />Todos os elementos do grupo participarão no desenvolvimento da apresentação final.<br />Possíveis obstáculos:<br />Como o nosso projecto está profundamente embutido em questões naturais e o ser humano não consegue controlar a natureza, poderão haver alguns percalços que podem afectar o desenvolvimento do projecto. Como tal, é necessário que haja um plano de contingência, caso algo venha a acontecer.<br />Deve-se iniciar a recolha do número de indivíduos de Quercus robur o mais rapidamente possível, visto que são árvores de folha caduca. Como o nosso grupo faz recolha das folhas para análise de comprimentos, entre outros aspectos, é necessário não atrasar esse começo. No entanto, é possível recolher as folhas que se encontram caídas no solo.<br />Todos os elementos do grupo devem estar profundamente envolvidos em todo o projecto e deverão ser capazes de substituir qualquer elemento do grupo que esteja a faltar.<br />O trabalho deve ser elaborado conforme a calendarização (Anexo I) definida pelo grupo.<br />O projecto dever ser concluído com antecedência para que possa ser revisto integralmente, com tempo e calma, antes de ser apresentado.<br />