Este documento descreve a Escola Evolucionista-Progressista, uma corrente de pensamento que emergiu nos EUA e Inglaterra na década de 1970. Ela acreditava que a sociedade pós-industrial criaria novas possibilidades para a democratização e diversificação da cultura, ao ampliar a participação dos receptores e reduzir a padronização. Os principais pressupostos eram que a cultura de massa poderia ser democrática e pluralista, e que a educação possibilitaria maior acesso e compreensão cultural.