2. Amido e glicogênio
Amido: forma de armazenamento de energia em
vegetais.
Importante fonte de glicose na alimentação de animais.
Monossacarídeos resultam da digestão de dissacarídeos
e polissacarídeos.
São absorvidos do intestino para a circulação sanguínea
e levados até o fígado.
No fígado, os monossacarídeos diferentes da glicose,
são transformados em glicose.
A glicose é o único carboidrato circulante no sangue.
3.
4. Glicogênio: forma de armazenamento de energia nos
animais.
Sintetizado e armazenado exclusivamente nas células
dos músculos esqueléticos e nas células hepáticas.
Sua degradação pode fornecer glicose para células mais
rapidamente do que aquela obtida pela degradação de
gorduras.
Glicogênio pode ser degradado em condições
anaeróbias (fermentação láctica) – esforço físico
prolongado nas células musculares.
8. Glicogênese
Síntese de glicogênio no fígado e músculos.
Ativado pela insulina.
Hormônio liberado pelo pâncreas quando o nível de
glicose no sangue é alto.
9. Glicogenólise
Quebra do glicogênio hepático com liberação de
glicose na corrente sanguínea
O glicogênio hepático é uma reserva de glicose para
utilização por outras células em períodos de carência
de glicose.
Processo estimulado pelo glucagon.
Hormônio liberado pelo pâncreas quando os níveis de
glicose no sangue estão baixos.
10. Aumento do nível
sanguineo de glicose
Pâncreas libera
INSULINA
Aumenta a absorção de glicose
Conversão de glicose
em glicogênio
Diminuição do nível
sanguineo de glicose
Pâncreas libera
GLUCAGON
Conversão de
glicogênio em glicose
11. Gliconeogênese
O glicogênio muscular é uma reserva para consumo
próprio em situações de emergência.
Sua degradação é estimulada pela adrenalina.
As moléculas de glicose obtidas são consumidas pela
própria célula muscular (respiração aeróbia ou
fermentação láctica).
12. Importante para manter a
glicemia constante durante
períodos de elevada atividade
física.
13. Lipídios
São insolúveis em água devido à presença de muitas
ligações covalentes apolares.
Resultam da reação de um álcool com ácidos graxos.
Podem ser classificados em lipídios simples e lipídios
complexos.
14. Lipídios simples
GLICERÍDEOS
São moléculas de glicerol ligadas a uma, duas ou três
moléculas de ácidos graxos.
Reserva energética.
Óleos (insaturados) : origem vegetal; líquidos na
temperatura ambiente. Função energética, protetora e
impermeabilizante.
Gorduras (saturados): origem animal; sólidos na
temperatura ambiente. Função energética e isolante
térmico.
16. Papel biológico
Reserva energética de animais e vegetais.
Nos animais ficam armazenados nos adipócitos.
Isolante térmico.
Nos vegetais são encontrados em sementes
oleaginosas.
17. CERÍDEOS (CERAS)
São moléculas de álcool de cadeia longa unidas a ácidos
graxos.
Altamente insolúveis em água.
Função impermeabilizante e protetora.
Cera de abelha.
Superfície das folhas.
Casca de frutos.
Cera de orelha.
21. Carotenoides
Pigmentos presentes em animais e plantas.
Nas plantas são coadjuvantes no processo da fotossíntese.
-caroteno, rodopsina, retinol,...
22. Esteroides
Família de compostos orgânicos
cuja estrutura básica possui 17 C.
Hormônios: cortisol, testosterona,
estrógeno...
Vitaminas A, D, E e K.
Colestrol: componente das
membranas celulares animais.
23.
24. As gorduras e seu metabolismo
MITOCÔNDRIA
Ácidos graxos
Glicose
9 kcal/g
4 kcal/g
Gordura no interior de
adipócitos
quebrada Produtos transportados
pelo sangue até as
células
25. O colesterol deve ser “empacotado” em lipoproteínas
para o transporte na circulação sanguínea.
Esses agregados são classificados por suas densidades:
VLDL: lipoproteínas de muito baixa densidade;
LDL: lipoproteínas de baixa densidade;
HDL: lipoproteínas de alta densidade.
As lipoproteínas transportam: ácidos graxos livres,
triglicerídeos e colesterol.
26.
27. LDL leva colesterol do fígado para os tecidos.
LDL tem 45% de colesterol.
HDL transporta colesterol dos tecidos para o fígado,
onde será degradado.
HDL tem 20% de colesterol.
VLDL transporta triglicerídeos através da corrente
sanguínea, sendo estes então armazenado nos
adipócitos.
LDL alto com baixa de HDL : alto risco de infarto e
AVC.
LDL baixo com alta de HDL : menor risco de infarto e
AVC.
Razão LDL/HDL avalia os riscos.