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Quitéria Paravidino
Amido e glicogênio
 Amido: forma de armazenamento de energia em
vegetais.
 Importante fonte de glicose na alimentação de animais.
 Monossacarídeos resultam da digestão de dissacarídeos
e polissacarídeos.
 São absorvidos do intestino para a circulação sanguínea
e levados até o fígado.
 No fígado, os monossacarídeos diferentes da glicose,
são transformados em glicose.
 A glicose é o único carboidrato circulante no sangue.
 Glicogênio: forma de armazenamento de energia nos
animais.
 Sintetizado e armazenado exclusivamente nas células
dos músculos esqueléticos e nas células hepáticas.
 Sua degradação pode fornecer glicose para células mais
rapidamente do que aquela obtida pela degradação de
gorduras.
 Glicogênio pode ser degradado em condições
anaeróbias (fermentação láctica) – esforço físico
prolongado nas células musculares.
Glicogênese
Glicogenólise
Gliconeogênese
Anatomia do pâncreas
INSULINA
GLUCAGON
Glicogênese
 Síntese de glicogênio no fígado e músculos.
 Ativado pela insulina.
 Hormônio liberado pelo pâncreas quando o nível de
glicose no sangue é alto.
Glicogenólise
 Quebra do glicogênio hepático com liberação de
glicose na corrente sanguínea
 O glicogênio hepático é uma reserva de glicose para
utilização por outras células em períodos de carência
de glicose.
 Processo estimulado pelo glucagon.
 Hormônio liberado pelo pâncreas quando os níveis de
glicose no sangue estão baixos.
Aumento do nível
sanguineo de glicose
Pâncreas libera
INSULINA
Aumenta a absorção de glicose
Conversão de glicose
em glicogênio
Diminuição do nível
sanguineo de glicose
Pâncreas libera
GLUCAGON
Conversão de
glicogênio em glicose
Gliconeogênese
 O glicogênio muscular é uma reserva para consumo
próprio em situações de emergência.
 Sua degradação é estimulada pela adrenalina.
 As moléculas de glicose obtidas são consumidas pela
própria célula muscular (respiração aeróbia ou
fermentação láctica).
Importante para manter a
glicemia constante durante
períodos de elevada atividade
física.
Lipídios
 São insolúveis em água devido à presença de muitas
ligações covalentes apolares.
 Resultam da reação de um álcool com ácidos graxos.
 Podem ser classificados em lipídios simples e lipídios
complexos.
Lipídios simples
 GLICERÍDEOS
 São moléculas de glicerol ligadas a uma, duas ou três
moléculas de ácidos graxos.
 Reserva energética.
 Óleos (insaturados) : origem vegetal; líquidos na
temperatura ambiente. Função energética, protetora e
impermeabilizante.
 Gorduras (saturados): origem animal; sólidos na
temperatura ambiente. Função energética e isolante
térmico.
Fórmula estrutural de um
triglicerídeo
Papel biológico
 Reserva energética de animais e vegetais.
 Nos animais ficam armazenados nos adipócitos.
 Isolante térmico.
 Nos vegetais são encontrados em sementes
oleaginosas.
 CERÍDEOS (CERAS)
 São moléculas de álcool de cadeia longa unidas a ácidos
graxos.
 Altamente insolúveis em água.
 Função impermeabilizante e protetora.
 Cera de abelha.
 Superfície das folhas.
 Casca de frutos.
 Cera de orelha.
Lipídios complexos
 FOSFOLIPÍDOS
 Glicerídeo combinado
com um grupo fosfato.
 Papel estrutural
importante nas
membranas celulares
Esfingolipídios
 Lipídios nitrogenados.
 Importantes na constituição de neurônios.
 Bainha de mielina de neurônios  isolante elétrico.
Carotenoides
 Pigmentos presentes em animais e plantas.
 Nas plantas são coadjuvantes no processo da fotossíntese.
 -caroteno, rodopsina, retinol,...
Esteroides
 Família de compostos orgânicos
cuja estrutura básica possui 17 C.
 Hormônios: cortisol, testosterona,
estrógeno...
 Vitaminas A, D, E e K.
 Colestrol: componente das
membranas celulares animais.
As gorduras e seu metabolismo
MITOCÔNDRIA
Ácidos graxos
Glicose
9 kcal/g
4 kcal/g
Gordura no interior de
adipócitos
quebrada Produtos transportados
pelo sangue até as
células
 O colesterol deve ser “empacotado” em lipoproteínas
para o transporte na circulação sanguínea.
 Esses agregados são classificados por suas densidades:
 VLDL: lipoproteínas de muito baixa densidade;
 LDL: lipoproteínas de baixa densidade;
 HDL: lipoproteínas de alta densidade.
 As lipoproteínas transportam: ácidos graxos livres,
triglicerídeos e colesterol.
 LDL leva colesterol do fígado para os tecidos.
 LDL tem 45% de colesterol.
 HDL transporta colesterol dos tecidos para o fígado,
onde será degradado.
 HDL tem 20% de colesterol.
 VLDL transporta triglicerídeos através da corrente
sanguínea, sendo estes então armazenado nos
adipócitos.
 LDL alto com baixa de HDL : alto risco de infarto e
AVC.
 LDL baixo com alta de HDL : menor risco de infarto e
AVC.
 Razão LDL/HDL avalia os riscos.
Aterosclerose
Níveis plasmáticos de colesterol
 Alimentação.
 Fatores genéticos.
 Fatores comportamentais.
 Obesidade, sedentarismo, estresse, tabaco  sério
risco de infarto quando associado a taxa elevada de
colesterol.
Os carboidratos de reserva e os lipídios

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Os carboidratos de reserva e os lipídios

  • 2. Amido e glicogênio  Amido: forma de armazenamento de energia em vegetais.  Importante fonte de glicose na alimentação de animais.  Monossacarídeos resultam da digestão de dissacarídeos e polissacarídeos.  São absorvidos do intestino para a circulação sanguínea e levados até o fígado.  No fígado, os monossacarídeos diferentes da glicose, são transformados em glicose.  A glicose é o único carboidrato circulante no sangue.
  • 3.
  • 4.  Glicogênio: forma de armazenamento de energia nos animais.  Sintetizado e armazenado exclusivamente nas células dos músculos esqueléticos e nas células hepáticas.  Sua degradação pode fornecer glicose para células mais rapidamente do que aquela obtida pela degradação de gorduras.  Glicogênio pode ser degradado em condições anaeróbias (fermentação láctica) – esforço físico prolongado nas células musculares.
  • 5.
  • 8. Glicogênese  Síntese de glicogênio no fígado e músculos.  Ativado pela insulina.  Hormônio liberado pelo pâncreas quando o nível de glicose no sangue é alto.
  • 9. Glicogenólise  Quebra do glicogênio hepático com liberação de glicose na corrente sanguínea  O glicogênio hepático é uma reserva de glicose para utilização por outras células em períodos de carência de glicose.  Processo estimulado pelo glucagon.  Hormônio liberado pelo pâncreas quando os níveis de glicose no sangue estão baixos.
  • 10. Aumento do nível sanguineo de glicose Pâncreas libera INSULINA Aumenta a absorção de glicose Conversão de glicose em glicogênio Diminuição do nível sanguineo de glicose Pâncreas libera GLUCAGON Conversão de glicogênio em glicose
  • 11. Gliconeogênese  O glicogênio muscular é uma reserva para consumo próprio em situações de emergência.  Sua degradação é estimulada pela adrenalina.  As moléculas de glicose obtidas são consumidas pela própria célula muscular (respiração aeróbia ou fermentação láctica).
  • 12. Importante para manter a glicemia constante durante períodos de elevada atividade física.
  • 13. Lipídios  São insolúveis em água devido à presença de muitas ligações covalentes apolares.  Resultam da reação de um álcool com ácidos graxos.  Podem ser classificados em lipídios simples e lipídios complexos.
  • 14. Lipídios simples  GLICERÍDEOS  São moléculas de glicerol ligadas a uma, duas ou três moléculas de ácidos graxos.  Reserva energética.  Óleos (insaturados) : origem vegetal; líquidos na temperatura ambiente. Função energética, protetora e impermeabilizante.  Gorduras (saturados): origem animal; sólidos na temperatura ambiente. Função energética e isolante térmico.
  • 15. Fórmula estrutural de um triglicerídeo
  • 16. Papel biológico  Reserva energética de animais e vegetais.  Nos animais ficam armazenados nos adipócitos.  Isolante térmico.  Nos vegetais são encontrados em sementes oleaginosas.
  • 17.  CERÍDEOS (CERAS)  São moléculas de álcool de cadeia longa unidas a ácidos graxos.  Altamente insolúveis em água.  Função impermeabilizante e protetora.  Cera de abelha.  Superfície das folhas.  Casca de frutos.  Cera de orelha.
  • 18. Lipídios complexos  FOSFOLIPÍDOS  Glicerídeo combinado com um grupo fosfato.  Papel estrutural importante nas membranas celulares
  • 19.
  • 20. Esfingolipídios  Lipídios nitrogenados.  Importantes na constituição de neurônios.  Bainha de mielina de neurônios  isolante elétrico.
  • 21. Carotenoides  Pigmentos presentes em animais e plantas.  Nas plantas são coadjuvantes no processo da fotossíntese.  -caroteno, rodopsina, retinol,...
  • 22. Esteroides  Família de compostos orgânicos cuja estrutura básica possui 17 C.  Hormônios: cortisol, testosterona, estrógeno...  Vitaminas A, D, E e K.  Colestrol: componente das membranas celulares animais.
  • 23.
  • 24. As gorduras e seu metabolismo MITOCÔNDRIA Ácidos graxos Glicose 9 kcal/g 4 kcal/g Gordura no interior de adipócitos quebrada Produtos transportados pelo sangue até as células
  • 25.  O colesterol deve ser “empacotado” em lipoproteínas para o transporte na circulação sanguínea.  Esses agregados são classificados por suas densidades:  VLDL: lipoproteínas de muito baixa densidade;  LDL: lipoproteínas de baixa densidade;  HDL: lipoproteínas de alta densidade.  As lipoproteínas transportam: ácidos graxos livres, triglicerídeos e colesterol.
  • 26.
  • 27.  LDL leva colesterol do fígado para os tecidos.  LDL tem 45% de colesterol.  HDL transporta colesterol dos tecidos para o fígado, onde será degradado.  HDL tem 20% de colesterol.  VLDL transporta triglicerídeos através da corrente sanguínea, sendo estes então armazenado nos adipócitos.  LDL alto com baixa de HDL : alto risco de infarto e AVC.  LDL baixo com alta de HDL : menor risco de infarto e AVC.  Razão LDL/HDL avalia os riscos.
  • 29. Níveis plasmáticos de colesterol  Alimentação.  Fatores genéticos.  Fatores comportamentais.  Obesidade, sedentarismo, estresse, tabaco  sério risco de infarto quando associado a taxa elevada de colesterol.