1. Como se dá a separação da Alma e do Corpo?
Como se dá a separação da Alma e do Corpo?
A Morte dói?
A Morte dói?
Ângela 22/08/2014
2. "Não é a partida do
Espírito que causa a morte
do corpo; esta é que
determina a partida do
Espírito;"
"Nem todos os que morrem
desencarnam."
3. “A alma quando se desliga do corpo físico,
volta a ser espírito.”
“ O Espírito desencarna; o corpo morre.”
4. “Desencarnação”
“ É o ato do Espírito deixar definitivamente, o corpo físico.”
“A separação da alma é feita de forma gradual, pois
o Espírito se desprende pouco a pouco dos laços
que o prendem, de forma que as condições de
encarnado ou desencarnado, no momento do
desenlace, se confundem e se tocam, sem que haja
uma linha divisória entre as duas.”
5. “Ao reencarnar o Espírito se une ao corpo físico
através de seu perispírito molécula a molécula,
no desencarne esse processo é invertido e o
Espírito se desligará do corpo também molécula
a molécula.”
“ Os fenômenos da morte e do desligamento do
Espírito em relação ao corpo (desencarne)
ocorrem, de modo geral, em momentos distintos
podendo ser essa diferença de tempo em horas,
dias, meses e mesmo anos.”
6. Equipes Especializadas no Desligamento
Preparação
• Fazem visitas diárias ao ambiente
doméstico, aos familiares e ao
próprio espírito, para auxílio
magnético e preparação.
• Ajudam na aparente melhora
para consumação das últimas
tarefas de desprendimento.
7. Na morte natural
os laços são desfeitos simultaneamente à extinção do fluido vital.
Nas morte violenta
Quando os liames entre o corpo e o períspirito são muito fortes, há
a necessidade da intervenção dos Espíritos superiores, para que o
processo de desligamento entre a alma e corpo se opere com a
rapidez necessária.
Na morte por suicídio
esses laços levam muito mais tempo para serem rompidos
definitivamente, e o suicida acompanha até mesmo a
decomposição do seu corpo, numa agonia indescritível.
8. Proteção
A equipe espiritual tem como tarefa proteger o corpo físico
e etérico (até o desligamento total) contra as investidas
das trevas.
Encaminhamento
Os desencarnados são auxiliados e encaminhados ao local
onde serão amparados, seja um Posto de Socorro, uma
Colônia Espiritual.
Infelizmente, alguns não podem ser auxiliados
imediatamente, devido aos grandes débitos ou ao apego à
matéria.
9. Junto à equipe de desligamento,
encontram-se os amigos espirituais
dessa ou de outras vidas, os
familiares, os amigos espirituais de
trabalho (no caso de médiuns), etc. ..
11. Quatro Fases Importantes
•A primeira fase é a separação da alma do corpo físico.
•A segunda fase é o estado de perturbação, de inconsciência, no
qual a alma se encontra com muita frequência, para não dizer
sempre, após seu desligamento.
•A terceira fase é o momento em que o espírito reconhece sua nova
situação.
•A quarta é o período mais penoso; freqüentemente o espírito tem
uma visão exata do que se tinha imposto fazer ao longo de sua vida
terrestre e do que fez em realidade. De uma maneira geral, este
exame não lhe dá nenhuma satisfação, causando-lhe remorso e
desejo de reparação.
12. A Morte dói?
A morte não dói, o que se sente, são as repercussões das doenças ou
hábitos que vivenciou quando encarnado,
Uma vez no chamado outro mundo, conserva plenamente sua
individualidade;
A sensação que se experimenta no momento em que se reconhece
no mundo dos espíritos depende do que fizeram em vida. Se foram
bons, sentirão enorme alegria. Se foram maus, sentirão vergonha;
A consciência de si mesmo vem aos poucos. Passa-se algum tempo
de perturbação, convalescente, cujo tempo de duração depende da
elevação de cada um;
13. A Crise da Morte – Ernesto Bozzano
Todos os Espíritos afirmam se terem encontrado novamente com a
forma humana, nessa existência, após a morte;
Terem ignorado, durante algum tempo, que estavam mortos;
Haverem passado, no curso da crise pré-agônica, ou pouco depois,
pela prova da reminiscência sintética de todos os acontecimentos de
existência que se lhes acabava (“visão panorâmica”, ou “epílogo da
morte”);
Haverem passado, quase todos, por uma fase mais ou menos longa
de “sono reparador”;
14. Terem-se achado num meio espiritual radioso e maravilhoso (no
caso de mortos moralmente normais), e num meio tenebroso e
opressivo (no caso de mortos moralmente depravados);
Terem reconhecido que o meio espiritual era um novo mundo
objetivo, substancial, real, análogo ao meio terrestre espiritualizado;
Haverem aprendido que isso era devido ao fato de que, no mundo
espiritual, o pensamento constitui uma força criadora, por meio da
qual todo Espíríto existente no “plano astral” pode reproduzir em
torno de si o meio de suas recordações;
Não terem tardado a saber que a transmissão do pensamento é a
forma da linguagem espiritual, se bem certos Espíritos recém-chegados
se iludam e julguem conversar por meio da palavra;
15. Terem verificado que, graças à faculdade da visão espiritual, se
achavam em estado de perceber os objetos de um lado e outro, pelo
seu interior e através deles;
Haverem comprovado que os Espíritos se podem transferir
temporariamente de um lugar para outro, ainda que muito distante,
por efeito apenas de um ato da vontade, o que não impede também
possam passear no meio espiritual, ou voejar a alguma distância do
solo;
Terem aprendido que os Espíritos dos mortos gravitam fatalmente e
automaticamente para a esfera espiritual que lhes convém, por
virtude da “lei de afinidade”.
17. Bibliografia:
O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec, itens 154 e 155.
O Céu e o Inferno, de Allan Kardec, Parte 1, itens 2, 8, 9 e 14.
https://www.youtube.com/watch?v=NUMsTxhLFE4
http://www.oconsolador.com.br/ano2/75/esde.html
A Crise da Morte – Ernesto Bozzano