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BIOSSEGURANÇA
“Condição de segurança alcançada por um conjunto de ações
destinadas a prevenir, controlar, reduzir ou eliminar riscos inerentes às
atividades que possam comprometer a saúde humana, animal e o meio
ambiente.”
Anvisa
Lei de Biossegurança
11.105 de 24 de Março de 2015
• manipulação de organismos
geneticamente modificados
• transgênicos
• indústrias,
• hospitais,
• laboratórios,
• hemocentros,
• universidades,
• ...
Segurança do
Trabalho (ST)
Ministério do Trabalho,
Portaria número 3.214,
37 NRs
(Normas Regulamentadoras)
decretos
e leis.
conjunto de normas, atividades,
medidas e ações preventivas
praticadas para melhorar e garantir a
segurança dos ambientes e campos
de trabalho.
A Segurança do Trabalho também
atua na prevenção de doenças
ocupacionais e acidentes de
trabalho, além de proteger a
integridade física do trabalhador.
Mapa de Risco:
representação gráfica de um conjunto
de fatores presentes nos locais de
trabalho, capazes de acarretar
prejuízos à saúde dos trabalhadores:
acidentes e doenças de trabalho. Tais
fatores têm origem nos diversos
elementos do processo de trabalho
(materiais, equipamentos, instalações,
suprimentos e espaços de trabalho) e
a forma de organização do trabalho
(arranjo físico, ritmo de trabalho,
método de trabalho, postura de
trabalho, jornada de trabalho, turnos
de trabalho, treinamento, etc.)
Setor: Laboratorio de Parasitologia
03
10
10
10
Risco
Pequeno Risco
Médio
Riscos
Biossegurança em laboratórios
também é abordada na RDC nº 50
Práticas,
Equipamentos
Instalações
Nível 1 - NB-1
microrganismos de
classe de risco 1,
baixa probabilidade
de provocar doenças
em humanos ou
animais.
•manter alimentos fora da área de trabalho;
•lavar as mãos de forma adequada;
•usar recursos mecânicos para realizar a pipetagem,
sendo proibido realizar o processo pela boca;
•evitar o uso de calçados abertos;
•manter kits de primeiros socorros dentro da área;
•não utilizar acessórios como relógios e pulseiras ao
longo dos exercícios das atividades laboratoriais;
•desenvolver um programa efetivo de controle de
roedores e insetos;
•fazer a desinfecção das superfícies de trabalho no
final do seu uso ou quando tiver qualquer tipo de
contato direto com materiais que possam gerar
riscos
NÍVEIS DE BIOSSEGURANÇA
Nível 2 - NB-2
microrganismos da
classe de risco 2,
podem levar à infecção, mas com possibilidade de
tratamento simples e eficaz, com níveis primários de
diagnóstico.
 Colaboradores- risco moderado
 Comunidade – baixo
•avisos em relação ao risco biológico;
•políticas de acesso limitado;
•ações focadas na precaução para objetos
perfurocortantes;
•manual de biossegurança que verse sobre qualquer
tipo de descontaminação de dejetos..
NÍVEIS DE BIOSSEGURANÇA
Nível 3 - NB-3
micro-organismos do
grau de risco 3 ou altas
concentrações de
agentes da classe de
risco 2, (podem ser
potencialmente fatais)
Separação física dos corredores de acesso;
ar de exaustão que não seja recirculado;
portas duplas com fechamento automático;
manter o acesso rigorosamente controlado;
coletar e armazenar amostras sorológicas de cada
profissional que fique exposto ao risco para serem
utilizadas como referência;
fazer a desinfecção de todo o dejeto, bem como das
roupas usadas no laboratório antes de ser lavada.
NÍVEIS DE BIOSSEGURANÇA
Nível 4 - NB-4
micro-organismos de
grau de risco 4,
exposição a agentes
altamente patogênicos,
que se propagam com
facilidade e não estão
suscetíveis a medidas
profiláticas ou
terapêuticas.
individual - alto risco
comunidade
• Barreiras de contenções,
• Procedimentos especiais de segurança,
• Instalações e demais equipamentos de proteção. Todos
os procedimentos precisam ser executados dentro de
cabine de classe I, II ou III,
• uso do macacão de pressão positiva com suprimento
de ar.
• Edifício ou o setor do laboratório sejam isolados,
• Sistemas de abastecimento devem ser desenvolvidos a
vácuo e contar com um sistema de contaminação
eficaz.
• Atentar aos níveis de biossegurança e às práticas
adequadas a cada um deles é muito importante para
prezar pela segurança nos laboratórios de amostras
biológicas, por meio da identificação dos riscos
inerentes e a elaboração de um bom plano para
minimizá-los e evitá-los.
NÍVEIS DE BIOSSEGURANÇA
EPIs e EPCs
 Equipamentos de Proteção Individual
 Equipamentos de Proteção Coletiva
EPIs
• Protetores auriculares,
• Óculos de proteção,
• Capacetes/toucas,
• Luvas,
• Botas,
• Jalecos,
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Equipamentos de Proteção Individual
EPC
• Irenes de aviso,
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Equipamentos de Proteção Coletival
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“os trabalhadores não devem deixar o
local de trabalho com os equipamentos de
proteção individual e as vestimentas
utilizadas em suas atividades laborais”.
Mascara
Protetores oculares
Protetores auditivos
 Colocar o gorro ou a touca na cabeça
começando pela testa, em direção à base
da nuca.
 Adaptar na cabeça de modo confortável,
cobrindo todo o cabelo e as orelhas.
 Sempre que o gorro ou a touca
apresentarem sinais de umidade, devem
ser substituídos por outro.
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•Riscos Físicos:
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Luvas
Luvas
Luva cirúrgica estéril
- descartáveis para uso cirúrgico,
Luva cirúrgica não estéril:
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Luvas
Quanto ao material
Luva de látex :
é feita com borracha natural, Forte e durável,ótima capacidade
de vedação, não é recomendada para o manuseio
De óleos, graxas e orgânicos, e também para
quem possui alergia ao látex
Luva nitrílica :
borracha sintética, perfeita para alérgicos
ao látex. Flexível, confortável e ajustável
à mão, ideal manuseia produtos químicos
Não é recomendado contato com solventes,
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Luva de vinil :
Resistente, permite a reutilização da luva. É ideal para indústrias
onde o risco de transmissão de vírus e bactérias é alto.
baixo risco de alergias através de seu contato.
Luvas
• Luvas anticorte:
usada para manuseio de
produtos secos que
possam causar cortes;
Luvas
• Luvas anticorte:
usada para manuseio de
produtos secos que
possam causar cortes;
Luvas
• Luva de malha:
normalmente utilizadas
para proteção
mecânica, em especial
abração e farpas de
madeira;
Luvas
• Luva de PVC:
indicada para ser utilizada
na manipulação de ácidos,
bases álcoois e cáusticos;
• Luva de raspa de couro:
são ideais para resistir a
abrasão e a temperatura;
Luvas
Luvas
• Luva para alta performance:
são luvas com propriedades
especiais tais como resistência
aumentada para algum tipo de
risco, tais como corte, impacto,
perfuração, choque elétrico,
dentre outros.
Luvas
• Luva para isolação elétrica:
luva com proteção especial para
choques elétricos;
Luvas
• Luva para temperatura:
protege contra temperatura em
geral.
Luvas
Sapatos
 Lindos
 Confortáveis
 Tem varias situações que são ideais
 MAS NÃO SÃO FECHADOS!
Normas
Gerais
• Manter cabelos longos presos;
• O ideal é não usar lentes de contato.
Se for indispensável usá-las, não podem
ser manuseadas durante o trabalho e
devem ser protegidas por óculos de
segurança;
• Não aplicar cosméticos quando estiver na
área laboratorial;
• Excluir qualquer adorno durante as
atividades laboratoriais;
• Unhas cortadas e limpas;
• Não levar objetos à boca;
• Lavar as mãos com água e sabão
Lavar
as mãos
Recomendação
para Retirar
BOAS PRATICAS
Normas para a
Área analítica
Não pipetar com a boca;
Não fumar, beber ou se alimentar;
Não armazenar alimentos e artigos de uso pessoal no laboratório;
Não assistir televisão e usar aparelhos eletrônicos, inclusive com fone de
ouvido;
Não segurar o telefone ou manipular qualquer outro objeto externo à
área analítica calçando luvas;
Não usar telefones celulares durante as atividades laboratoriais;
Não usar equipamentos da área analítica para aquecer e preparar
alimentos;
Não utilizar refrigeradores da área analítica para armazenar alimentos ou
bebidas;
Não receber pessoas estra
Descontaminação,
Limpeza
Esterilização
• descarte de material biológico
• descarte de material perfurocortante
• descarte de material químico
Descarte de Resíduos
Lixo Hospitalar
Categorias
(Anvisa 306/04):
• Grupo A:
• Grupo B:
• Grupo C:
• Grupo D:
• Grupo E:
 Descarte de material
Resolução ANVISA nº 306
Saco Preto
 Descarte de material
Resolução ANVISA nº 306
Saco Branco
 Descarte de material
Resolução ANVISA nº 306
Saco Verde
Tratamento de
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Biossegurança laboratórios

  • 2. “Condição de segurança alcançada por um conjunto de ações destinadas a prevenir, controlar, reduzir ou eliminar riscos inerentes às atividades que possam comprometer a saúde humana, animal e o meio ambiente.” Anvisa
  • 3. Lei de Biossegurança 11.105 de 24 de Março de 2015 • manipulação de organismos geneticamente modificados • transgênicos • indústrias, • hospitais, • laboratórios, • hemocentros, • universidades, • ...
  • 4. Segurança do Trabalho (ST) Ministério do Trabalho, Portaria número 3.214, 37 NRs (Normas Regulamentadoras) decretos e leis. conjunto de normas, atividades, medidas e ações preventivas praticadas para melhorar e garantir a segurança dos ambientes e campos de trabalho. A Segurança do Trabalho também atua na prevenção de doenças ocupacionais e acidentes de trabalho, além de proteger a integridade física do trabalhador.
  • 5. Mapa de Risco: representação gráfica de um conjunto de fatores presentes nos locais de trabalho, capazes de acarretar prejuízos à saúde dos trabalhadores: acidentes e doenças de trabalho. Tais fatores têm origem nos diversos elementos do processo de trabalho (materiais, equipamentos, instalações, suprimentos e espaços de trabalho) e a forma de organização do trabalho (arranjo físico, ritmo de trabalho, método de trabalho, postura de trabalho, jornada de trabalho, turnos de trabalho, treinamento, etc.)
  • 6.
  • 7. Setor: Laboratorio de Parasitologia 03 10 10 10 Risco Pequeno Risco Médio
  • 9. Biossegurança em laboratórios também é abordada na RDC nº 50 Práticas, Equipamentos Instalações
  • 10. Nível 1 - NB-1 microrganismos de classe de risco 1, baixa probabilidade de provocar doenças em humanos ou animais. •manter alimentos fora da área de trabalho; •lavar as mãos de forma adequada; •usar recursos mecânicos para realizar a pipetagem, sendo proibido realizar o processo pela boca; •evitar o uso de calçados abertos; •manter kits de primeiros socorros dentro da área; •não utilizar acessórios como relógios e pulseiras ao longo dos exercícios das atividades laboratoriais; •desenvolver um programa efetivo de controle de roedores e insetos; •fazer a desinfecção das superfícies de trabalho no final do seu uso ou quando tiver qualquer tipo de contato direto com materiais que possam gerar riscos NÍVEIS DE BIOSSEGURANÇA
  • 11. Nível 2 - NB-2 microrganismos da classe de risco 2, podem levar à infecção, mas com possibilidade de tratamento simples e eficaz, com níveis primários de diagnóstico.  Colaboradores- risco moderado  Comunidade – baixo •avisos em relação ao risco biológico; •políticas de acesso limitado; •ações focadas na precaução para objetos perfurocortantes; •manual de biossegurança que verse sobre qualquer tipo de descontaminação de dejetos.. NÍVEIS DE BIOSSEGURANÇA
  • 12. Nível 3 - NB-3 micro-organismos do grau de risco 3 ou altas concentrações de agentes da classe de risco 2, (podem ser potencialmente fatais) Separação física dos corredores de acesso; ar de exaustão que não seja recirculado; portas duplas com fechamento automático; manter o acesso rigorosamente controlado; coletar e armazenar amostras sorológicas de cada profissional que fique exposto ao risco para serem utilizadas como referência; fazer a desinfecção de todo o dejeto, bem como das roupas usadas no laboratório antes de ser lavada. NÍVEIS DE BIOSSEGURANÇA
  • 13. Nível 4 - NB-4 micro-organismos de grau de risco 4, exposição a agentes altamente patogênicos, que se propagam com facilidade e não estão suscetíveis a medidas profiláticas ou terapêuticas. individual - alto risco comunidade • Barreiras de contenções, • Procedimentos especiais de segurança, • Instalações e demais equipamentos de proteção. Todos os procedimentos precisam ser executados dentro de cabine de classe I, II ou III, • uso do macacão de pressão positiva com suprimento de ar. • Edifício ou o setor do laboratório sejam isolados, • Sistemas de abastecimento devem ser desenvolvidos a vácuo e contar com um sistema de contaminação eficaz. • Atentar aos níveis de biossegurança e às práticas adequadas a cada um deles é muito importante para prezar pela segurança nos laboratórios de amostras biológicas, por meio da identificação dos riscos inerentes e a elaboração de um bom plano para minimizá-los e evitá-los. NÍVEIS DE BIOSSEGURANÇA
  • 14. EPIs e EPCs  Equipamentos de Proteção Individual  Equipamentos de Proteção Coletiva
  • 15. EPIs • Protetores auriculares, • Óculos de proteção, • Capacetes/toucas, • Luvas, • Botas, • Jalecos, • Macacões, • ... Equipamentos de Proteção Individual
  • 16. EPC • Irenes de aviso, • Placas de alerta, • Grades de contenção, • Cones • Fitas que limitam espaços Equipamentos de Proteção Coletival
  • 17.
  • 18. Sinais de emergência: Sinais de aviso: Sinais de obrigação:
  • 19. Normas Gerais VESTIMENTA • Roupas confortaveis • Preferencia por calça comprida • Usar exclusivamente sapatos fechados
  • 21. Jaleco • Uso de jaleco somente nas áreas de trabalho; • Os jalecos nunca devem ser colocados no armário • onde são guardados objetos pessoais; - Devem ser descontaminados antes de serem lavados • Norma Regulamentadora 32, da Anvisa, “os trabalhadores não devem deixar o local de trabalho com os equipamentos de proteção individual e as vestimentas utilizadas em suas atividades laborais”.
  • 22.
  • 24.
  • 25.
  • 26.
  • 29.  Colocar o gorro ou a touca na cabeça começando pela testa, em direção à base da nuca.  Adaptar na cabeça de modo confortável, cobrindo todo o cabelo e as orelhas.  Sempre que o gorro ou a touca apresentarem sinais de umidade, devem ser substituídos por outro. Gorro ou Touca
  • 31.
  • 32. Luvas de procedimento Luvas cirúrgicas •Riscos Físicos: •Riscos Mecânicos: •Riscos Biológicos: •Riscos Químicos: Luvas
  • 33. Luvas Luva cirúrgica estéril - descartáveis para uso cirúrgico, Luva cirúrgica não estéril: - descartáveis e reutilizáveis,
  • 34. Luvas Quanto ao material Luva de látex : é feita com borracha natural, Forte e durável,ótima capacidade de vedação, não é recomendada para o manuseio De óleos, graxas e orgânicos, e também para quem possui alergia ao látex Luva nitrílica : borracha sintética, perfeita para alérgicos ao látex. Flexível, confortável e ajustável à mão, ideal manuseia produtos químicos Não é recomendado contato com solventes, cetonas e ésteres. Luva de vinil : Resistente, permite a reutilização da luva. É ideal para indústrias onde o risco de transmissão de vírus e bactérias é alto. baixo risco de alergias através de seu contato.
  • 35. Luvas • Luvas anticorte: usada para manuseio de produtos secos que possam causar cortes;
  • 36. Luvas • Luvas anticorte: usada para manuseio de produtos secos que possam causar cortes;
  • 37. Luvas • Luva de malha: normalmente utilizadas para proteção mecânica, em especial abração e farpas de madeira;
  • 38. Luvas • Luva de PVC: indicada para ser utilizada na manipulação de ácidos, bases álcoois e cáusticos;
  • 39. • Luva de raspa de couro: são ideais para resistir a abrasão e a temperatura; Luvas
  • 40. Luvas • Luva para alta performance: são luvas com propriedades especiais tais como resistência aumentada para algum tipo de risco, tais como corte, impacto, perfuração, choque elétrico, dentre outros.
  • 41. Luvas • Luva para isolação elétrica: luva com proteção especial para choques elétricos;
  • 42. Luvas • Luva para temperatura: protege contra temperatura em geral.
  • 43.
  • 44. Luvas
  • 45.
  • 47.
  • 48.  Lindos  Confortáveis  Tem varias situações que são ideais  MAS NÃO SÃO FECHADOS!
  • 49. Normas Gerais • Manter cabelos longos presos; • O ideal é não usar lentes de contato. Se for indispensável usá-las, não podem ser manuseadas durante o trabalho e devem ser protegidas por óculos de segurança; • Não aplicar cosméticos quando estiver na área laboratorial; • Excluir qualquer adorno durante as atividades laboratoriais; • Unhas cortadas e limpas; • Não levar objetos à boca; • Lavar as mãos com água e sabão
  • 53. Normas para a Área analítica Não pipetar com a boca; Não fumar, beber ou se alimentar; Não armazenar alimentos e artigos de uso pessoal no laboratório; Não assistir televisão e usar aparelhos eletrônicos, inclusive com fone de ouvido; Não segurar o telefone ou manipular qualquer outro objeto externo à área analítica calçando luvas; Não usar telefones celulares durante as atividades laboratoriais; Não usar equipamentos da área analítica para aquecer e preparar alimentos; Não utilizar refrigeradores da área analítica para armazenar alimentos ou bebidas; Não receber pessoas estra
  • 54. Descontaminação, Limpeza Esterilização • descarte de material biológico • descarte de material perfurocortante • descarte de material químico Descarte de Resíduos
  • 55. Lixo Hospitalar Categorias (Anvisa 306/04): • Grupo A: • Grupo B: • Grupo C: • Grupo D: • Grupo E:
  • 56.
  • 57.  Descarte de material Resolução ANVISA nº 306 Saco Preto
  • 58.  Descarte de material Resolução ANVISA nº 306 Saco Branco
  • 59.  Descarte de material Resolução ANVISA nº 306 Saco Verde
  • 60. Tratamento de Artigos Artigos Críticos Artigos semi-críticos Artigos Não críticos