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Escalonamento
Junior Cesar Barbosa dos Santos
Jales
2015
Trabalho apresentado a disciplina de Servidores e seus Sistemas
Operacionais da Faculdade de Tecnologia de Jales.
Orientador: Prof. Cristiano Martins.
Escalonamento em três
níveis
•Escalonador de admissão.
•Escalonador de memória.
•Escalonamento de CPU.
Escalonador de admissão
 Este fica encarregado de permitir
quantos e quais Jobs (programas
aceitos pelo sistema mas não em
processamento) ou serviços terão
acesso ao Sistema.
 Controla o numero de Jobs iram para
memória.
Escalonador de memória
 Este decide quais processos terão
permissão para iniciar sua execução,
alocando-os na memória ou em disco.
 Pode ainda adiar ou pausar os
mesmo para aliviar o sistema.
 Revisa os processo em disco para
trazer para a memória sobre os
aspectos; tempo de troca; tempo
utilizado na CPU; tamanho;
importância.
Escalonador de CPU
 Escolhe processos prontos na
memória para serem executados.
 Os processos são adicionado na lista
do escalonador.
 Atribui prioridades, designa a ordem e
processos a processadores.
Escalonamento circular
(Round Robin - RR)
 Cada processo tem o seu quantum
(tempo de execução).
 Passível a preempção.
 Mantém uma lista de processos
executáveis, e ordem de execução.
 Tamanho adequado para o quantum.
Escalonamento por
prioridades
 Estáticas.
 O sistema
operacional ou o
usuário atribui
prioridades aos
processos.
 Processos com
pouca prioridade
podem nunca
serem executados.
 Dinâmicas.
 Prioridades
reduzidas ou
aumentadas
através do tempo
de relógio ou
quantum.
 Prioridades
divididas em
classes.
Filas múltiplas
 Utiliza filas com níveis de prioridades.
 Cada fila pode ter seu algoritmo e sua
politica de escalonamento.
 Politica de escalonamento entre as
filas.
 Os processos trocam de filas
conforme suas execuções
(realimentação).
Próximo processo mais curto
(shortest process next)
 É realizado uma estimativa com base
no comportamento passado dos
processos (impreciso), então, decidido
pelo menor (bom para sistemas em
lote).
 Maximiza o rendimento do processo.
 Processo de logos períodos podem
ser prejudicados.
Escalonamento garantido
 Dividido o tempo dos processos na
CPU em 1/n.
 O sistema mantém a quantidade de
tempo utilizado na CPU pelos
processos dês de sua criação.
 calcula a taxa entre o tempo de CPU
consumido e o tempo de CPU
destinado a cada processo.
Escalonamento por loteria
 Sistema distribui “bilhetes” aos
processos.
 Processos prioritários podem receber
mais bilhetes assim aumentando suas
chances de execução.
 Um processo pode nunca ser
sorteado?
 Processos cooperativos podem trocar
bilhetes (Cliente/Servidor).
 Escalonamento responsivo.
Escalonamento por fração justa
(fair-share)
 Cada usuário tem sua fração da CPU.
 A fração alocada ao usuário é
garantida pelo escalonador conforme
a “noção” de justiça sobre a prioridade
do usuário.
 Recursos não utilizados são
distribuídos aos outros usuários.
Conclusão
 Um escalonador adequado faz a
diferença (desempenho/satisfação).
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Algoritimos de Escalonamento

  • 1. Escalonamento Junior Cesar Barbosa dos Santos Jales 2015 Trabalho apresentado a disciplina de Servidores e seus Sistemas Operacionais da Faculdade de Tecnologia de Jales. Orientador: Prof. Cristiano Martins.
  • 2. Escalonamento em três níveis •Escalonador de admissão. •Escalonador de memória. •Escalonamento de CPU.
  • 3. Escalonador de admissão  Este fica encarregado de permitir quantos e quais Jobs (programas aceitos pelo sistema mas não em processamento) ou serviços terão acesso ao Sistema.  Controla o numero de Jobs iram para memória.
  • 4. Escalonador de memória  Este decide quais processos terão permissão para iniciar sua execução, alocando-os na memória ou em disco.  Pode ainda adiar ou pausar os mesmo para aliviar o sistema.  Revisa os processo em disco para trazer para a memória sobre os aspectos; tempo de troca; tempo utilizado na CPU; tamanho; importância.
  • 5. Escalonador de CPU  Escolhe processos prontos na memória para serem executados.  Os processos são adicionado na lista do escalonador.  Atribui prioridades, designa a ordem e processos a processadores.
  • 6. Escalonamento circular (Round Robin - RR)  Cada processo tem o seu quantum (tempo de execução).  Passível a preempção.  Mantém uma lista de processos executáveis, e ordem de execução.  Tamanho adequado para o quantum.
  • 7. Escalonamento por prioridades  Estáticas.  O sistema operacional ou o usuário atribui prioridades aos processos.  Processos com pouca prioridade podem nunca serem executados.  Dinâmicas.  Prioridades reduzidas ou aumentadas através do tempo de relógio ou quantum.  Prioridades divididas em classes.
  • 8. Filas múltiplas  Utiliza filas com níveis de prioridades.  Cada fila pode ter seu algoritmo e sua politica de escalonamento.  Politica de escalonamento entre as filas.  Os processos trocam de filas conforme suas execuções (realimentação).
  • 9. Próximo processo mais curto (shortest process next)  É realizado uma estimativa com base no comportamento passado dos processos (impreciso), então, decidido pelo menor (bom para sistemas em lote).  Maximiza o rendimento do processo.  Processo de logos períodos podem ser prejudicados.
  • 10. Escalonamento garantido  Dividido o tempo dos processos na CPU em 1/n.  O sistema mantém a quantidade de tempo utilizado na CPU pelos processos dês de sua criação.  calcula a taxa entre o tempo de CPU consumido e o tempo de CPU destinado a cada processo.
  • 11. Escalonamento por loteria  Sistema distribui “bilhetes” aos processos.  Processos prioritários podem receber mais bilhetes assim aumentando suas chances de execução.  Um processo pode nunca ser sorteado?  Processos cooperativos podem trocar bilhetes (Cliente/Servidor).  Escalonamento responsivo.
  • 12. Escalonamento por fração justa (fair-share)  Cada usuário tem sua fração da CPU.  A fração alocada ao usuário é garantida pelo escalonador conforme a “noção” de justiça sobre a prioridade do usuário.  Recursos não utilizados são distribuídos aos outros usuários.
  • 13. Conclusão  Um escalonador adequado faz a diferença (desempenho/satisfação).  Controla o compartilhamento de recursos para uso eficiente da CPU.  Numero de Jobs por segundo.  Minimizar o tempo de resposta.  Atender a um objetivo.