SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 98
CURSO: TÉC.EM ENFERMAGEM
MODULO I -- TURMA: 22
DISCIPLINA: PROMOÇÃO DA SAUDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
PROFESSOR (A): JUDICLENIA MACEDO SANTANA
CARGA: 30 HS
INICIO: 05/07/2022
TERMINO: / / 2022
Assú 05 deJulho de 2022
COMPETENCIAS
- Identificar e avaliar consequências e perigos dos riscos que caracterizam o
trabalho nesta área ,com vistas a sua própria saúde e segurança no ambiente
profissional.
-Identificar riscos potenciais e causas originarias de incêndio e as formas
adequadas de combate ao fogo.
-Decodificar a linguagem de sinais utilizados em saúde e segurança no trabalho fim
de identificar os equipamentos de proteção individual(EPI)e os equipamentos de
proteção coletiva(EPC) indicados.
-Interpretar as legislações e normas de segurança e os elementos básicos de
prevenção de acidentes no trabalho de forma a conseguir avaliar as condições a
que estão expostos os trabalhadores de saúde e selecionar as alternativa possíveis
de serem viabilizadas.
-Identificar doenças relacionadas ao ambiente e processo de trabalho em
saúde,assim como respectivas ações preventivas. 2
HABILIDADES
- Utilizar adequadamente os EPIS e mantendo os EPC em condições de uso
- Utilizar e operar equipamentos de trabalho dentro dos principio de
segurança provendo sua manutenção preventiva.
- Aplicar técnicas adequadas de descarte de resíduos biológicos, físicos,
químicos e radioativos.
- Adotar postura ética na identificação,registro e comunicação de ocorrências
relativa a saúde e segurança no trabalho que envolva a si próprio ou a
terceiros, facilitando as providências para minimizar os dano e evitar novas
ocorrências.
- Desempenhar a função de agente educativo nas questões relativas á saúde
e segurança no trabalho,prestando informações e esclarecimentos a outras
categorias profissionais e á população em geral. 3
BASES TECNOLOGICAS
-Saúde e segurança no trabalho
-Formas de prevenção de acidentes do trabalho
-Fatores de risco e classificação
-EPI e EPc – tipo,uso legislação pertinente.
-Causas dos acidentes de trabalho
-CIPA – organização,funcionamento,legislação.
-Procedimentos legais nos acidentes de trabalho
-Legislação trabalhista e previdenciária.
-Prevenção e combate ao fogo:triangulo do fogo,classes de
incendio,agentes,extintores,procedimentos de combate ao fogo e
condutas gerais em situação de sinistro.
AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA
• Avaliação : 10,00
•Apresentação: 10,00
BASES TECNOLOGICAS
- PROCURAR A UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DO BAIRRO OU PRONTO SOCORRO PARA REALIZAR A
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO DE ACORDO COM O MAPA DE RISCO.
Exemplo conforme o modelo a seguir:
Lembrando de deve se usar fotos da unidade a ser trabalhada. Para demonstração.
8
ENCENAÇÃO
- ELABORAR UMA ENCENAÇÃO DE UM ACIDENTE E
COMO PROSSEGUI DIANTE DA SITUAÇÃO:
-COMO PRATICAS DE PRIMEIROS SOCORROS
-EPIS E EPC QUE DEVE UTILIZAR
- QUAL RESPONSABILIDADE DE UM TÉCNICO PERANTE
A ESSA SITUAÇÃO.
O QUE É SEGURANÇA DO TRABALHO?
É o conjunto de medidas que são adotadas visando
prevenir e evitar os acidentes de trabalho, doenças
ocupacionais, bem como proteger a integridade e a
capacidade de trabalho do trabalhador.
OBJETIVO
Compreender a importância de preservar a saúde e a integridade
física do trabalhador.
Promover acesso à informação sobre segurança e saúde
no ambiente de trabalho.
FINALIDADE
ACIDENTE DE TRABALHO
• Segundo a definição apresentada na legislação trabalhista brasileira, disposta no
artigo 19 da Lei nº8213/91:
Acidente de trabalho (AT) é aquele que decorre do exercício do trabalho a
serviço da empresa (...), provocando lesão corporal ou perturbação funcional, que
cause a morte, ou a perda ou redução, permanente ou temporária, da capacidade
para o trabalho.
ACIDENTE DE TRABALHO
O Brasil é o país com quarto maior número de acidentes de trabalho,
atrás da China, Índia e Indonésia.
• Nas últimas décadas, a média foi de um acidente com vítima fatal a
cada 2,5h. Os valores são subestimados.
• Todo AT deve ser comunicado pela empresa ao INSS (Instituto
Nacional de Seguridade Social) via CAT (Comunicação de Acidente de
Trabalho) até 1 dia útil após o evento.
No caso de acidente fatal, a comunicação deve ser imediata.
TIPOS DE ACIDENTES DE TRABALHO
1.O acidente que ocorre quando você está em horário de serviço,
executando
tarefas dentro ou fora da empresa.
2.O acidente que ocorre no trajeto entre a casa e o trabalho ou do trabalho
para casa.
3.Doença profissional (provocadas pelo
tipo de trabalho).
4.Doença do trabalho
(causada pelas condições do trabalho).
FORMAS DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES DE TRABALHO
1. Identifique e liste os riscos na empresa
2. Invista na cultura de segurança para os colaboradores
3. Forneça e incentive o uso de EPIs.
4. Ginástica laboral
5. Implemente a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
(CIPA)
6.Adote a Brigada de Emergência
7. Fique atento aos feedbacks dos colaboradores
FORMAS DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES DE TRABALHO
FORMAS DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES DE TRABALHO
IMPORTÂNCIA
A SEGURANÇA, A
HIGIENE E A
SAÚDE NO
TRABALHO SÃO
IMPRESCINDÍVEIS
.
A
RESPONSABILIDADE
E CONCIÊNCIA POR
ESTAS AÇÕES É DE
CADA UM, POIS É
PESSOAL E
INTRANSFERÍVEL.
O ÚNICO
PREJUDICADO PELA
FALTA DE ATENÇÃO,
RESPONSABILIDADE
E CONCIÊNCIA SERÁ
VOCÊ MESMO.
O QUE É ANALISE DE RISCO DO TRABALHO
A análise de risco do trabalho é uma análise prévia
de acidentes, ou seja, todos os fatores que podem oferecer alguma
possibilidade de acidente são considerados um risco, seja visível ou
Sucinta.
GRUPOS DE RISCO CLASSIFICADO POR CORES
RISCOS
20
RISCOS ENCONTRADOS NO AMBIENTE DE TRABALHO
RISCO FISICO
RISCO QUÍMICO
Provocados por agentes que modificam a composição química do meio ambiente (ex. uso
de tintas a base de chumbo,compostos que possam penetrar no organismo do trabalhador pela via
respiratória, nas formas de poeiras,fumos,gases,neblinas, nevoas ou vapores.
RISCO BIOLÓGICO
RISCO ERGONÔMICO
RISCO ACIDENTAIS
- Má iluminação, operação de máquinas sem equipamento de segurança,
estrutura de trabalho inadequada, situações de atividade em altura, risco de
choque elétrico, incêndio, atmosferas explosivas e manuseio de máquinas
pesadas.
CAUSAS DOS ACIDENTES DE TRABALHO
1. Ato Inseguro
Toda forma incorreta de trabalhar, ou seja, ações conscientes ou
inconscientes que possam causar acidentes ou ferimentos.
• Ignorar as regras de segurança.
• Usar máquinas sem habilitação ou permissão.
• Manusear máquina em movimento.
• Transportar ou empilhar inseguramente.
• Uso de roupa inadequada.
• Tentar ganhar tempo.
• Improvisar ou fazer uso de ferramenta inadequada .
• Manipulação inadequada de produtos químicos.
• Consumir drogas, ou bebidas alcoólicas durante o
expediente.
• Fumar em lugar proibido.
• Não utilizar EPI.
TIPOS DE ATOS INSEGUROS
TIPOS DE ATOS INSEGUROS
CAUSAS DOS ACIDENTES DE TRABALHO
2. CONDIÇÃO INSEGURA
São falhas no local de trabalho que podem levar a um acidente,
como :
Falta de proteção em máquinas e equipamentos
Passagens perigosas
Instalações elétricas inadequadas ou defeituosas
Nível de ruído elevado
Má arrumação/falta de limpeza
Defeitos nas edificações
EXERCICIO DE FIXAÇÃO
1- O QUE É PRECAUÇÃO PADRÃO?
2- QUAL O NOME DO PRODUTO USADO PARA INATIVAR O DERRAMAMENTO
DE MATERIAL BIOLÓGICO? EXEMPLO: O SANGUE :
3- QUANDO O OCORRER UM ACIDENTE DE TRABALHO NO QUAL O PACIENTE
VEIO A ÓBITO EM QUANTO TEMPO A EMPRESA DEVE COMUNICAR AO
INSTITUTO NACIONAL DE SEGURIDADE SOCIAL (INSS)?
VIDEO
Adesão às precauções-padrão
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI
Equipamentos de Proteção Individual ou EPI são quaisquer meios ou
dispositivos destinados a ser utilizados por uma pessoa contra possíveis
riscos ameaçadores da sua saúde ou segurança durante o exercício de uma
determinada atividade.
Conforme NR-6 são equipamentos de uso pessoal, cuja finalidade é
proteger, atenuar ou evitar lesões no trabalhador.
São eles:
1- EPI para proteção da Cabeça
2- EPI para proteção dos olhos e face
3- EPI para proteção auditiva
4- EPI para proteção respiratória
5- EPI para proteção dos membros superiores
6- EPI para proteção do tronco
7- EPI para proteção contra quedas com diferença de
nível
8- EPI para proteção dos membros inferiores
1
2
7
8 5
3
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA – EPC
São equipamentos utilizados para proteção e
segurança enquanto um grupo de pessoas realizam
determinada tarefa ou atividade.
O QUE FAZER EM CASO DE ACIDENTE?
Pessoal:
1º Procurar socorro imediato
(avaliação médica)
2º Avisar a chefia
3º Apresentar atestado médico em até 24
horas
O QUE FAZER EM CASO DE ACIDENTE?
 Com colega, ou terceiros:
1º Avaliar a Cena
2º Chamar socorro imediato (SAMU,
Eco Salva, Plus Santé, etc)
3º Manter ordem
4º Não oferecer água, ou alimento para o
acidentado.
LEGISLAÇÃO TRABALHISTA
As Normas Regulamentadoras (NRs) de Segurança e Medicina do Trabalho
são publicações do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE.
São 36 NRs descritas na portaria n.º 3214, de 06.07.78 do MTE.
As NRs são relativas a Segurança e Medicina do
Trabalho e estão previstas no Capítulo V da CLT.
Alguns exemplos de símbolos que indicam procedimentos obrigatórios a serem adotados para
haver segurança em alguns locais de trabalho.
CIPA
CIPA é a sigla para Comissão Interna de Prevenção
de Acidentes que visa à prevenção de acidentes e
doenças relacionadas ao trabalho, buscando conciliar o
trabalho com a preservação da vida e a promoção da
saúde de todos os trabalhadores.
CIPA
A CIPA tem como objetivo prevenir acidentes e doenças
decorrentes do trabalho, de modo a tornar compatível o
trabalho, a preservação da vida e a promoção da saúde do
trabalhador no ambiente de trabalho.
A criação da Comissão atende à Norma Regulamentadora
NR-5, do Ministério do Trabalho, Portaria 3.214/78, relativa à
saúde e segurança do trabalhador.
Qual a importância da CIPA?
A CIPA é responsável por observar quais são os riscos
iminentes e promover formas de prevenção.
Além disso, será a comissão responsável por desenvolver
diversos eventos que auxiliam na promoção da saúde e
segurança no ambiente de trabalho.
Por conta disso, a CIPA é muito importante como instrumento
de conscientização para todos os funcionários.
Segundo dados do Ministério Público do Trabalho, no Brasil, uma pessoa morre a cada
3 horas e 40 minutos devido a um acidente de trabalho.
Quais são as funções da CIPA?
-Definir e criar o Mapa de Risco para cada unidade física/setor.
• Divulgar do Fluxo em caso de acidentes no trabalho ou trajeto,
(residência, trabalho/trabalho, residência);
• Observar e relatar ações preventivas nos ambientes de trabalho;
• Solicitar medidas para reduzir, eliminar ou neutralizar os riscos
existentes;
• Discutir, analisar, sugerir propostas solicitando medidas que
previnam os incidentes e acidentes ocorridos;
• Orientar aos demais trabalhadores quanto à prevenção de futuros
acidentes.
FLUXO DE ORIENTAÇÃO
EM CASO DE ACIDENTE DO TRABALHO
- COMUNICAR COM A SUPERVISÃO
- SUPERVISAO COMMUNICA AO MEMBRO DA CIPA E AO TECNICO
DE SEGURANÇA DO TRABALHO
- MEMBRO DA CIPA COLETA AS PRIMEIRAS INFORMAÇÕES COMO
OCORREU O ACIDENTE
-TECNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO COMPARECERA AO
LOCAL DO ACIDENTE E INFORMARA AO SETOR.
-TECNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO ENCAMINHARA E
ACOMPANHARA O ACIDENTADO AO PRONTO SOCORRO.
-ANALISE DO ACIDENTE ,ABERTURA DE CAT – Comunicação de
acidente de trabalho
CIPA
Conforme o Quadro I da NR-5 (Dimensionamento da
CIPA), a quantidade mínima de funcionários para constituir
CIPA é:
Estabelecimento de Grau de Risco 1: a partir de 81
funcionários;
Estabelecimento de Grau de Risco 2: a partir de 51
funcionários;
Estabelecimento de Grau de Risco 3 ou 4: a partir de 20
funcionários.
LEGISLAÇÃO TRABALHISTA
Legislação trabalhista é um conjunto de leis e normas que tem como
objetivo regulamentar as atividades trabalhistas seja em relação aos direitos do
trabalhador como também em suas obrigações, valendo o mesmo para o
empregador. A legislação trabalhista é um ramo novo do direito em comparação
aos outros ramos, pois surgiu no século XX após muitos anos de protestos e
reclamações de setores trabalhistas que reivindicavam por melhores condições
de trabalho, estabilidade e segurança.
A legislação trabalhista é extremamente importante e recomenda sempre aos
trabalhadores conhecer bem seus direitos e obrigações antes de fazer qualquer
tipo de reclamação
LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA
O Direito Previdenciário é o ramo jurídico que regulamenta institutos
voltados pra saúde, bem-estar, assistência e segurança financeira da
população.
Dessa forma, instituiu a Previdência Social, Saúde e Assistência Social,
que são seus pilares.
Por meio da Constituição Federal de 1988 e outras leis esparsas, disciplina
esses institutos e suas regras.
Esse ramo jurídico foi criado com o objetivo do Estado fornecer amparo
aos mais necessitados, além de garantir certa estabilidade financeira durante a
velhice.
PREVENÇÃO E COMBATE AO FOGO
Prevenção de incêndio é o conjunto de medidas, ações ou
preparações realizadas de forma antecipadas com objetivo de eliminar ou
reduzir o risco de incêndio a um nível aceitável e controlável.
A prevenção de incêndio envolve tanto a educação da população como a
correta instalação de medidas de proteção contra incêndio.
As atividades relacionadas com a educação consistem no preparo da
população por meio da difusão de ideias que divulguem as medidas de
segurança para evitar o surgimento de incêndios nas ocupações.
TRIANGULO DO FOGO
O triângulo do fogo é a representação dos três elementos
necessários para que haja uma combustão.[1] Esses elementos são:
o combustível, que fornece energia para a queima; o comburente,
que é a substância que reage quimicamente com o combustível; e
o calor, que é necessário para iniciar a reação entre combustível e
comburente
Combustível: É tudo que é suscetível de entrar em combustão
(madeira, papel, pano, estopa, tinta, alguns metais, etc.)
Carburente: É associado quimicamente ao combustível, é capaz de
fazê-lo entrar em combustão (o oxigénio é o principal comburente) .
Energia de ativação ou ignição: É o calor necessário para iniciar a
reacção , após a ignição a própria reacção torna-se a fonte de calor.
CLASSES DE INCENDIO
CLASSE A
Acontecem em materiais sólidos como tecido, papel, algodão, borracha e madeira.
Sua principal característica é deixar resíduos, como carvão e cinzas.
CLASSE B
São os incêndios em líquidos, gases inflamáveis ou sólidos que se liquefazem. Por
exemplo, gasolina, óleo, querosene, parafina, tintas e graxas.
CLASSES DE INCENDIO
CLASSE C
Estes acontecem em equipamentos elétricos energizados, como máquinas elétricas,
transformadores, geradores, motores, equipamentos de informática, quadros de força
e cabos.
Classe D
Esta classe de incêndio é relacionada a metais pirofóricos como selênio, magnésio,
sódio, zinco, titânio, urânio, lítio, potássio, antimônio e zircônio.
CLASSE K
Este fogo pega em óleos vegetais ou gorduras animais. Geralmente, ocorre em
equipamentos como fritadeiras, grelhas, assadeiras e frigideiras.
55
TIPOS DE EXTINTORES
56
TIPOS DE EXTINTORES
57
TIPOS DE EXTINTORES
58
TIPOS DE EXTINTORES
59
TIPOS DE EXTINTORES
60
TIPOS DE EXTINTOR DE INCÊNDIO
ÁGUA (H2O) – Age por resfriamento e, em alguns casos, por
abafamento devido à sua capacidade de se transformar em vapor. É
indicado para combate de fogo classe A.
MANEJO:Retirar o extintor do suporte e levá-lo até o local onde
será utilizado; Retirar o esguicho do suporte, apontando para a
direção do fogo; Romper o lacre da ampola do gás expelente; Abrir
totalmente o registro da ampola; Dirigir o jato d’água para a base
do fogo.
61
ESPUMA – A espuma tipo AFFF forma um filme aquoso na superfície do
combustível, agindo por abafamento e, em seguida resfriamento, o que
dificulta a reignição. Mais indicado para combate a FOGO CLASSE B,
MAS TAMBÉM PODE SER USADO PARA CLASSE A.
AFFF: Do Inglês, Aqueous Film Forming Foam, AFFF significa uma Espuma com capacidade
de Gerar um filme Aquoso
MANEJO: Retira-se o aparelho do suporte, conduzindo-o até as proximidades
do incêndio, mantendo-o sempre na posição vertical, procurando evitar
movimentos bruscos durante o seu transporte; Inverter a sua posição (de
cabeça para baixo), agitando-o de modo a facilitar a reação; Dirigir o jato sobre
a superfície do combustível, procurando, principalmente nos líquidos, espargir
a carga de maneira a formar uma camada em toda a superfície para o
abafamento; Permanece-se com o aparelho na posição invertida até terminar a
carga.
62
GASES CARBÔNICO (CO2) – O gás age por abafamento e, depois,
resfriamento. Não é condutor de eletricidade, mas pode ser asfixiante
e seu uso deve ser evitado em ambiente pequenos. RECOMENDADO
PARA COMBATE DE FOGO CLASSE B E C.
MANEJO: Para utilizar o extintor de CO2, o operador deve proceder da
seguinte maneira: Retire o aparelho do suporte e leve-o até o local onde será
utilizado; Retire o grampo de segurança; Empunhe o difusor com firmeza;
Aperte o gatilho; Dirija a nuvem de gás para a base da chama, fazendo
movimentos circulares com o difusor; Não encoste o difusor no
equipamento.
63
TIPOS DE EXTINTOR DE INCÊNDIO
PÓ QUÍMICO – Age por abafamento, quebrando a reação em cadeia e
interrompendo a combustão. Possui vários tipos de composição em
grupos BC, ABC e D.
MANEJO: Os dois tipos de aparelhos citados são de fácil manejo:
Pressurizado Retira-se o extintor do suporte e o conduz até o local onde será
utilizado (observar a direção do vento); Rompe-se o lacre; Destrava-se o
gatilho, comprimindo a trava para a frente, com o dedo polegar; Aciona-se o
gatinho, dirigindo o jato para a base do fogo.
64
TIPOS DE EXTINTOR DE INCÊNDIO
COMPOSTOS HALOGENADOS – Provocam a quebra da reação em
cadeia e também agem por abafamento. Têm como característica não
danificar equipamentos eletrônicos sensíveis. São aplicáveis
em classes A, B e C.
65
INSTRUÇÕES GERAIS EM CASO DE EMERGÊNCIAS1
INCÊNDIOS
•Mantenha a calma! Lembre-se, agora você possui conhecimentos diferenciados sobre
incêndios no seu local de trabalho. Se existe alguém que possa resolver a situação, esse
alguém é você!
• Acione o Corpo de Bombeiros, ligando 193.
Acione o botão de alarme mais próximo.
• Use extintores ou os meios disponíveis para apagar o fogo.
• Se não conseguir combater o incêndio, faça a retirada de todas as pessoas do local e tente
isolar os materiais combustíveis e protejer os equipamentos.
• Desligue o quadro de luz.
• Existindo muita fumaça no ambiente ou no local atingido, use um lenço como máscara (se
possível molhado), cobrindo o nariz e a boca.
• Para se proteger do calor irradiado pelo fogo, sempre que possível, mantenha molhadas
as roupas, cabelos, sapatos ou botas.
66
CONFINAMENTO PELO FOGO
• Procure sair dos lugares onde haja muita fumaça;
• Mantenha-se agachado, bem próximo ao chão, onde o calor é
menor e existe menos fumaça;
• No caso de ter que atravessar uma barreira de fogo, molhe todo o
corpo, roupas e sapatos, encharque uma cortina e enrole-se nela.
Molhe um lenço e amarre-o junto à boca e ao nariz e atravesse o
mais rápido que puder.
67
OUTRAS RECOMENDAÇÕES
• Não suba as escadas, procure sempre descer.
• Não respire pela boca, somente pelo nariz.
• Não tire as roupas, pois elas protegem seu corpo e retardam a
desidratação. Se for o caso, tire apenas a gravata ou roupas de nylon.
• Se suas roupas se incendiarem, jogue-se no chão e role
lentamente. Elas se apagarão por abafamento.
• Ao descer escadarias, retire sapatos de salto alto e meias
escorregadias.
68
DEVERES E OBRIGAÇÕES
• Procure conhecer todas as saídas que existem no seu local de
trabalho, inclusive as rotas de fuga.
• Participe ativamente dos treinamentos teóricos, práticos e
reciclagens que lhe forem ministrados.
• Conheça e pratique as Normas de Proteção e Combate ao Princípio
de Incêndio, quando necessário e possível, adotadas na Escola.
NR 23 – PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS
A Norma Regulamentadora Nº 23 – Proteção Contra Incêndios da Portaria MTb
n.º 3.214, de 08 de junho de 1978 06/07/78, traz várias orientações relacionadas a
Prevenção e Combate a Incêndio.
23.1 Todos os empregadores devem adotar medidas de prevenção de incêndios, em
conformidade com a legislação estadual e as normas técnicas aplicáveis.
23.1.1 O empregador deve providenciar para todos os trabalhadores informações sobre:
a) utilização dos equipamentos de combate ao incêndio;
b) procedimentos para evacuação dos locais de trabalho com segurança;
c) dispositivos de alarme existentes.
70
CÓDIGOS E SÍMBOLOS ESPECÍFICOS DE
SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO
Há um conjunto de símbolos e sinais
especificamente criados para garantir a fácil
compreensão dos riscos ou dos procedimentos a serem
cumpridos nas mais diversas situações laborais, seja no
interior de uma empresa ou em lugares públicos.
Para se compreender o sinal de segurança
rapidamente ou com um simples olhar e sem confusão
possível, os sinais têm pictogramas e cores diferentes,
consoante o seu significado.
NR 26
SINALIZAÇÃO
DE
SEGURANÇA
NR 26
Tem por objetivo fixar as cores
que devem ser usadas nos locais
de trabalho para prevenção de
acidentes.
NR 26
 Prevenção de Acidentes;
 Identificar os equipamentos de segurança;
 Delimitar áreas;
 Identificar de Tubulações de líquidos e gases
advertindo contra riscos;
 Identificar e advertir acerca dos riscos existentes.
CORES DE CANALIZAÇÕES SEGUNDO A NR 26
FORMAS DAS PLACAS
FORMAS E CORES DE SINALIZAÇÃO
CATEGORIAS DE SINALIZAÇÕES
 Sinalização de proibição
 Sinalização de perigo
 Sinalização de obrigação
 Sinalização de emergência
 Sinalização de Incêndio
SINALIZAÇÃO DE PROIBIÇÃO
proíbem um de
expor uma de
provocar um
São sinais que
comportamento suscetível pessoa
a um perigo ou perigo.
SINALIZAÇÃO DE PERIGO
• Os sinais nesta categoria visam advertir para uma situação,
objeto ou ação susceptível de originar dano ou lesão pessoal
e/ou nasinstalações.
SINALIZAÇÃO DE OBRIGAÇÃO
Os sinais incluídos nesta categoria visam
prescrever um determinado comportamento.
SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA
Os sinais incluídos nesta categoria visam indicar, em
caso de perigo, saídas de emergência, o caminho para o
posto de socorro ou local onde existam dispositivos de
resgate.
SINALIZAÇÃO DE INCÊNDIO
Os sinais inseridos nesta categoria visam indicar, em
caso de incêndio, a localização dos equipamentos de
combate a incêndio à disposição do utilizador.
NA
DÚVIDA
NÃO FAÇA!!!!!!
SUA SAÚDE E SEGURANÇA EM PRIMEIRO
LUGAR!

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a segurança do trabalho.pptx

NR05 - Cipa 16h com Assedio - 28 Fev 23.pptx
NR05 - Cipa 16h com Assedio - 28 Fev 23.pptxNR05 - Cipa 16h com Assedio - 28 Fev 23.pptx
NR05 - Cipa 16h com Assedio - 28 Fev 23.pptxGabrieltubergames
 
TREINAMENTO - FAMA.ppt
TREINAMENTO - FAMA.pptTREINAMENTO - FAMA.ppt
TREINAMENTO - FAMA.pptSusana699254
 
Treinamento segurança e saude no trabalho
Treinamento segurança e saude no trabalhoTreinamento segurança e saude no trabalho
Treinamento segurança e saude no trabalhoJupira Silva
 
SEGURANÇA DO TRABALHO OFICIAL 3222.pptx
SEGURANÇA DO TRABALHO OFICIAL 3222.pptxSEGURANÇA DO TRABALHO OFICIAL 3222.pptx
SEGURANÇA DO TRABALHO OFICIAL 3222.pptxJooHenriqueCarvallho
 
Higiene segtrabalho pa
Higiene segtrabalho paHigiene segtrabalho pa
Higiene segtrabalho pajoaolopes140
 
NR05 - Cipa 12h - 2023.pptx
NR05 - Cipa 12h - 2023.pptxNR05 - Cipa 12h - 2023.pptx
NR05 - Cipa 12h - 2023.pptxAndreLuis202744
 
Ambiente, saúde e segurança do trabalho
Ambiente, saúde e segurança do trabalhoAmbiente, saúde e segurança do trabalho
Ambiente, saúde e segurança do trabalhoBruno Cassiano
 
14988580 1240859367cipacursodepreven c-aodeacidentesjohnsoncontrols
14988580 1240859367cipacursodepreven c-aodeacidentesjohnsoncontrols14988580 1240859367cipacursodepreven c-aodeacidentesjohnsoncontrols
14988580 1240859367cipacursodepreven c-aodeacidentesjohnsoncontrolsPelo Siro
 
Cipa curso de prevenção de acidentes
Cipa   curso de prevenção de acidentesCipa   curso de prevenção de acidentes
Cipa curso de prevenção de acidentesProf Brasil brasil
 
Cipa (bom)
Cipa (bom)Cipa (bom)
Cipa (bom)gmff2
 
1 apresentação geral
1   apresentação geral1   apresentação geral
1 apresentação geralNilton Goulart
 
Segurança do trabalho
Segurança do trabalhoSegurança do trabalho
Segurança do trabalhoClaudia araujo
 
Saúde e segurança do trabalho para técnicos de enfermagem
Saúde e segurança do trabalho para técnicos de enfermagemSaúde e segurança do trabalho para técnicos de enfermagem
Saúde e segurança do trabalho para técnicos de enfermagemjanenfa95
 

Semelhante a segurança do trabalho.pptx (20)

Mod4
Mod4Mod4
Mod4
 
NR05 - Cipa 16h com Assedio - 28 Fev 23.pptx
NR05 - Cipa 16h com Assedio - 28 Fev 23.pptxNR05 - Cipa 16h com Assedio - 28 Fev 23.pptx
NR05 - Cipa 16h com Assedio - 28 Fev 23.pptx
 
TREINAMENTO - FAMA.ppt
TREINAMENTO - FAMA.pptTREINAMENTO - FAMA.ppt
TREINAMENTO - FAMA.ppt
 
TREINAMENTO CIPA.ppt
TREINAMENTO CIPA.pptTREINAMENTO CIPA.ppt
TREINAMENTO CIPA.ppt
 
Treinamento segurança e saude no trabalho
Treinamento segurança e saude no trabalhoTreinamento segurança e saude no trabalho
Treinamento segurança e saude no trabalho
 
Lista seguraça do trabalho
Lista seguraça do trabalhoLista seguraça do trabalho
Lista seguraça do trabalho
 
SEGURANÇA DO TRABALHO OFICIAL 3222.pptx
SEGURANÇA DO TRABALHO OFICIAL 3222.pptxSEGURANÇA DO TRABALHO OFICIAL 3222.pptx
SEGURANÇA DO TRABALHO OFICIAL 3222.pptx
 
cipa-johnson_controls.ppt
cipa-johnson_controls.pptcipa-johnson_controls.ppt
cipa-johnson_controls.ppt
 
cipa-johnson_controls.ppt
cipa-johnson_controls.pptcipa-johnson_controls.ppt
cipa-johnson_controls.ppt
 
Cipa
CipaCipa
Cipa
 
Higiene segtrabalho pa
Higiene segtrabalho paHigiene segtrabalho pa
Higiene segtrabalho pa
 
Higiene segtrabalho pa
Higiene segtrabalho paHigiene segtrabalho pa
Higiene segtrabalho pa
 
NR05 - Cipa 12h - 2023.pptx
NR05 - Cipa 12h - 2023.pptxNR05 - Cipa 12h - 2023.pptx
NR05 - Cipa 12h - 2023.pptx
 
Ambiente, saúde e segurança do trabalho
Ambiente, saúde e segurança do trabalhoAmbiente, saúde e segurança do trabalho
Ambiente, saúde e segurança do trabalho
 
14988580 1240859367cipacursodepreven c-aodeacidentesjohnsoncontrols
14988580 1240859367cipacursodepreven c-aodeacidentesjohnsoncontrols14988580 1240859367cipacursodepreven c-aodeacidentesjohnsoncontrols
14988580 1240859367cipacursodepreven c-aodeacidentesjohnsoncontrols
 
Cipa curso de prevenção de acidentes
Cipa   curso de prevenção de acidentesCipa   curso de prevenção de acidentes
Cipa curso de prevenção de acidentes
 
Cipa (bom)
Cipa (bom)Cipa (bom)
Cipa (bom)
 
1 apresentação geral
1   apresentação geral1   apresentação geral
1 apresentação geral
 
Segurança do trabalho
Segurança do trabalhoSegurança do trabalho
Segurança do trabalho
 
Saúde e segurança do trabalho para técnicos de enfermagem
Saúde e segurança do trabalho para técnicos de enfermagemSaúde e segurança do trabalho para técnicos de enfermagem
Saúde e segurança do trabalho para técnicos de enfermagem
 

Mais de JudicleniaSantana

enfermagem do trabalho aula de segurança inicial
enfermagem do trabalho aula de segurança inicialenfermagem do trabalho aula de segurança inicial
enfermagem do trabalho aula de segurança inicialJudicleniaSantana
 
acidente de trabalho e enfermagem do trabalho
acidente de trabalho e enfermagem do trabalhoacidente de trabalho e enfermagem do trabalho
acidente de trabalho e enfermagem do trabalhoJudicleniaSantana
 
acidente de trabalho e segurança do trabalho ,fatores e riscos
acidente de trabalho e segurança do trabalho ,fatores e riscosacidente de trabalho e segurança do trabalho ,fatores e riscos
acidente de trabalho e segurança do trabalho ,fatores e riscosJudicleniaSantana
 
aula de projeto quem sou eu projeto interdisciplnar.
aula de projeto quem sou eu projeto interdisciplnar.aula de projeto quem sou eu projeto interdisciplnar.
aula de projeto quem sou eu projeto interdisciplnar.JudicleniaSantana
 

Mais de JudicleniaSantana (9)

enfermagem do trabalho aula de segurança inicial
enfermagem do trabalho aula de segurança inicialenfermagem do trabalho aula de segurança inicial
enfermagem do trabalho aula de segurança inicial
 
acidente de trabalho e enfermagem do trabalho
acidente de trabalho e enfermagem do trabalhoacidente de trabalho e enfermagem do trabalho
acidente de trabalho e enfermagem do trabalho
 
acidente de trabalho e segurança do trabalho ,fatores e riscos
acidente de trabalho e segurança do trabalho ,fatores e riscosacidente de trabalho e segurança do trabalho ,fatores e riscos
acidente de trabalho e segurança do trabalho ,fatores e riscos
 
aula de projeto quem sou eu projeto interdisciplnar.
aula de projeto quem sou eu projeto interdisciplnar.aula de projeto quem sou eu projeto interdisciplnar.
aula de projeto quem sou eu projeto interdisciplnar.
 
_02-.ppt
_02-.ppt_02-.ppt
_02-.ppt
 
TREINAMENTO.pptx
TREINAMENTO.pptxTREINAMENTO.pptx
TREINAMENTO.pptx
 
segurança do trabalho
segurança do trabalhosegurança do trabalho
segurança do trabalho
 
revisao_simulado (2).pdf
revisao_simulado (2).pdfrevisao_simulado (2).pdf
revisao_simulado (2).pdf
 
APOSTILA EPIDEMIOLOGI.pdf
APOSTILA EPIDEMIOLOGI.pdfAPOSTILA EPIDEMIOLOGI.pdf
APOSTILA EPIDEMIOLOGI.pdf
 

Último

Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia Humana.pdf
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia  Humana.pdfAula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia  Humana.pdf
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia Humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdfAula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdfAula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdfGiza Carla Nitz
 
Slide sobre Estruturalismo - Disponível para Download
Slide sobre Estruturalismo - Disponível para DownloadSlide sobre Estruturalismo - Disponível para Download
Slide sobre Estruturalismo - Disponível para DownloadJordanPrazeresFreita1
 
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdfAula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 02 -Biologia Celular - Células Procariontes e Eucariontes .pdf
Aula 02 -Biologia Celular -  Células Procariontes e  Eucariontes .pdfAula 02 -Biologia Celular -  Células Procariontes e  Eucariontes .pdf
Aula 02 -Biologia Celular - Células Procariontes e Eucariontes .pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdfAula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdfAula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdfGiza Carla Nitz
 
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdf
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdfSC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdf
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdfTHIALYMARIASILVADACU
 
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptxNR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptxWilliamPratesMoreira
 
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptxpatrcialibreloto
 
Aula de Anatomia e fisiologia socorrista .pptx
Aula de Anatomia e fisiologia socorrista .pptxAula de Anatomia e fisiologia socorrista .pptx
Aula de Anatomia e fisiologia socorrista .pptxAndersonMoreira538200
 
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdfAula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal - Parte 1.pdf
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal  - Parte 1.pdfAula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal  - Parte 1.pdf
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal - Parte 1.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdfAula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdfAula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdfGiza Carla Nitz
 
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARdispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARBelinha Donatti
 

Último (20)

Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
 
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia Humana.pdf
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia  Humana.pdfAula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia  Humana.pdf
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia Humana.pdf
 
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdfAula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
 
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdfAula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
 
Slide sobre Estruturalismo - Disponível para Download
Slide sobre Estruturalismo - Disponível para DownloadSlide sobre Estruturalismo - Disponível para Download
Slide sobre Estruturalismo - Disponível para Download
 
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdfAula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdf
 
Aula 02 -Biologia Celular - Células Procariontes e Eucariontes .pdf
Aula 02 -Biologia Celular -  Células Procariontes e  Eucariontes .pdfAula 02 -Biologia Celular -  Células Procariontes e  Eucariontes .pdf
Aula 02 -Biologia Celular - Células Procariontes e Eucariontes .pdf
 
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdfAula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdf
 
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdfAula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
 
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdf
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdfSC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdf
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdf
 
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptxNR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
 
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
 
Aula de Anatomia e fisiologia socorrista .pptx
Aula de Anatomia e fisiologia socorrista .pptxAula de Anatomia e fisiologia socorrista .pptx
Aula de Anatomia e fisiologia socorrista .pptx
 
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdfAula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
 
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal - Parte 1.pdf
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal  - Parte 1.pdfAula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal  - Parte 1.pdf
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal - Parte 1.pdf
 
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdfAula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
 
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdfAula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
 
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARdispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
 

segurança do trabalho.pptx

  • 1. CURSO: TÉC.EM ENFERMAGEM MODULO I -- TURMA: 22 DISCIPLINA: PROMOÇÃO DA SAUDE E SEGURANÇA DO TRABALHO PROFESSOR (A): JUDICLENIA MACEDO SANTANA CARGA: 30 HS INICIO: 05/07/2022 TERMINO: / / 2022 Assú 05 deJulho de 2022
  • 2. COMPETENCIAS - Identificar e avaliar consequências e perigos dos riscos que caracterizam o trabalho nesta área ,com vistas a sua própria saúde e segurança no ambiente profissional. -Identificar riscos potenciais e causas originarias de incêndio e as formas adequadas de combate ao fogo. -Decodificar a linguagem de sinais utilizados em saúde e segurança no trabalho fim de identificar os equipamentos de proteção individual(EPI)e os equipamentos de proteção coletiva(EPC) indicados. -Interpretar as legislações e normas de segurança e os elementos básicos de prevenção de acidentes no trabalho de forma a conseguir avaliar as condições a que estão expostos os trabalhadores de saúde e selecionar as alternativa possíveis de serem viabilizadas. -Identificar doenças relacionadas ao ambiente e processo de trabalho em saúde,assim como respectivas ações preventivas. 2
  • 3. HABILIDADES - Utilizar adequadamente os EPIS e mantendo os EPC em condições de uso - Utilizar e operar equipamentos de trabalho dentro dos principio de segurança provendo sua manutenção preventiva. - Aplicar técnicas adequadas de descarte de resíduos biológicos, físicos, químicos e radioativos. - Adotar postura ética na identificação,registro e comunicação de ocorrências relativa a saúde e segurança no trabalho que envolva a si próprio ou a terceiros, facilitando as providências para minimizar os dano e evitar novas ocorrências. - Desempenhar a função de agente educativo nas questões relativas á saúde e segurança no trabalho,prestando informações e esclarecimentos a outras categorias profissionais e á população em geral. 3
  • 4. BASES TECNOLOGICAS -Saúde e segurança no trabalho -Formas de prevenção de acidentes do trabalho -Fatores de risco e classificação -EPI e EPc – tipo,uso legislação pertinente. -Causas dos acidentes de trabalho -CIPA – organização,funcionamento,legislação. -Procedimentos legais nos acidentes de trabalho -Legislação trabalhista e previdenciária. -Prevenção e combate ao fogo:triangulo do fogo,classes de incendio,agentes,extintores,procedimentos de combate ao fogo e condutas gerais em situação de sinistro.
  • 5. AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA • Avaliação : 10,00 •Apresentação: 10,00
  • 6. BASES TECNOLOGICAS - PROCURAR A UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DO BAIRRO OU PRONTO SOCORRO PARA REALIZAR A CLASSIFICAÇÃO DE RISCO DE ACORDO COM O MAPA DE RISCO. Exemplo conforme o modelo a seguir: Lembrando de deve se usar fotos da unidade a ser trabalhada. Para demonstração.
  • 7.
  • 8. 8
  • 9. ENCENAÇÃO - ELABORAR UMA ENCENAÇÃO DE UM ACIDENTE E COMO PROSSEGUI DIANTE DA SITUAÇÃO: -COMO PRATICAS DE PRIMEIROS SOCORROS -EPIS E EPC QUE DEVE UTILIZAR - QUAL RESPONSABILIDADE DE UM TÉCNICO PERANTE A ESSA SITUAÇÃO.
  • 10. O QUE É SEGURANÇA DO TRABALHO? É o conjunto de medidas que são adotadas visando prevenir e evitar os acidentes de trabalho, doenças ocupacionais, bem como proteger a integridade e a capacidade de trabalho do trabalhador.
  • 11. OBJETIVO Compreender a importância de preservar a saúde e a integridade física do trabalhador. Promover acesso à informação sobre segurança e saúde no ambiente de trabalho. FINALIDADE
  • 12. ACIDENTE DE TRABALHO • Segundo a definição apresentada na legislação trabalhista brasileira, disposta no artigo 19 da Lei nº8213/91: Acidente de trabalho (AT) é aquele que decorre do exercício do trabalho a serviço da empresa (...), provocando lesão corporal ou perturbação funcional, que cause a morte, ou a perda ou redução, permanente ou temporária, da capacidade para o trabalho.
  • 13. ACIDENTE DE TRABALHO O Brasil é o país com quarto maior número de acidentes de trabalho, atrás da China, Índia e Indonésia. • Nas últimas décadas, a média foi de um acidente com vítima fatal a cada 2,5h. Os valores são subestimados. • Todo AT deve ser comunicado pela empresa ao INSS (Instituto Nacional de Seguridade Social) via CAT (Comunicação de Acidente de Trabalho) até 1 dia útil após o evento. No caso de acidente fatal, a comunicação deve ser imediata.
  • 14. TIPOS DE ACIDENTES DE TRABALHO 1.O acidente que ocorre quando você está em horário de serviço, executando tarefas dentro ou fora da empresa. 2.O acidente que ocorre no trajeto entre a casa e o trabalho ou do trabalho para casa. 3.Doença profissional (provocadas pelo tipo de trabalho). 4.Doença do trabalho (causada pelas condições do trabalho).
  • 15. FORMAS DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES DE TRABALHO 1. Identifique e liste os riscos na empresa 2. Invista na cultura de segurança para os colaboradores 3. Forneça e incentive o uso de EPIs. 4. Ginástica laboral 5. Implemente a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) 6.Adote a Brigada de Emergência 7. Fique atento aos feedbacks dos colaboradores
  • 16. FORMAS DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES DE TRABALHO
  • 17. FORMAS DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES DE TRABALHO
  • 18. IMPORTÂNCIA A SEGURANÇA, A HIGIENE E A SAÚDE NO TRABALHO SÃO IMPRESCINDÍVEIS . A RESPONSABILIDADE E CONCIÊNCIA POR ESTAS AÇÕES É DE CADA UM, POIS É PESSOAL E INTRANSFERÍVEL. O ÚNICO PREJUDICADO PELA FALTA DE ATENÇÃO, RESPONSABILIDADE E CONCIÊNCIA SERÁ VOCÊ MESMO.
  • 19. O QUE É ANALISE DE RISCO DO TRABALHO A análise de risco do trabalho é uma análise prévia de acidentes, ou seja, todos os fatores que podem oferecer alguma possibilidade de acidente são considerados um risco, seja visível ou Sucinta.
  • 20. GRUPOS DE RISCO CLASSIFICADO POR CORES RISCOS 20
  • 21. RISCOS ENCONTRADOS NO AMBIENTE DE TRABALHO RISCO FISICO
  • 22. RISCO QUÍMICO Provocados por agentes que modificam a composição química do meio ambiente (ex. uso de tintas a base de chumbo,compostos que possam penetrar no organismo do trabalhador pela via respiratória, nas formas de poeiras,fumos,gases,neblinas, nevoas ou vapores.
  • 25. RISCO ACIDENTAIS - Má iluminação, operação de máquinas sem equipamento de segurança, estrutura de trabalho inadequada, situações de atividade em altura, risco de choque elétrico, incêndio, atmosferas explosivas e manuseio de máquinas pesadas.
  • 26. CAUSAS DOS ACIDENTES DE TRABALHO 1. Ato Inseguro Toda forma incorreta de trabalhar, ou seja, ações conscientes ou inconscientes que possam causar acidentes ou ferimentos.
  • 27. • Ignorar as regras de segurança. • Usar máquinas sem habilitação ou permissão. • Manusear máquina em movimento. • Transportar ou empilhar inseguramente. • Uso de roupa inadequada. • Tentar ganhar tempo. • Improvisar ou fazer uso de ferramenta inadequada . • Manipulação inadequada de produtos químicos. • Consumir drogas, ou bebidas alcoólicas durante o expediente. • Fumar em lugar proibido. • Não utilizar EPI. TIPOS DE ATOS INSEGUROS
  • 28. TIPOS DE ATOS INSEGUROS
  • 29. CAUSAS DOS ACIDENTES DE TRABALHO 2. CONDIÇÃO INSEGURA São falhas no local de trabalho que podem levar a um acidente, como : Falta de proteção em máquinas e equipamentos Passagens perigosas Instalações elétricas inadequadas ou defeituosas Nível de ruído elevado Má arrumação/falta de limpeza Defeitos nas edificações
  • 30. EXERCICIO DE FIXAÇÃO 1- O QUE É PRECAUÇÃO PADRÃO? 2- QUAL O NOME DO PRODUTO USADO PARA INATIVAR O DERRAMAMENTO DE MATERIAL BIOLÓGICO? EXEMPLO: O SANGUE : 3- QUANDO O OCORRER UM ACIDENTE DE TRABALHO NO QUAL O PACIENTE VEIO A ÓBITO EM QUANTO TEMPO A EMPRESA DEVE COMUNICAR AO INSTITUTO NACIONAL DE SEGURIDADE SOCIAL (INSS)?
  • 32. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI Equipamentos de Proteção Individual ou EPI são quaisquer meios ou dispositivos destinados a ser utilizados por uma pessoa contra possíveis riscos ameaçadores da sua saúde ou segurança durante o exercício de uma determinada atividade.
  • 33. Conforme NR-6 são equipamentos de uso pessoal, cuja finalidade é proteger, atenuar ou evitar lesões no trabalhador. São eles: 1- EPI para proteção da Cabeça 2- EPI para proteção dos olhos e face 3- EPI para proteção auditiva 4- EPI para proteção respiratória 5- EPI para proteção dos membros superiores 6- EPI para proteção do tronco 7- EPI para proteção contra quedas com diferença de nível 8- EPI para proteção dos membros inferiores 1 2 7 8 5 3
  • 34. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA – EPC São equipamentos utilizados para proteção e segurança enquanto um grupo de pessoas realizam determinada tarefa ou atividade.
  • 35. O QUE FAZER EM CASO DE ACIDENTE? Pessoal: 1º Procurar socorro imediato (avaliação médica) 2º Avisar a chefia 3º Apresentar atestado médico em até 24 horas
  • 36. O QUE FAZER EM CASO DE ACIDENTE?  Com colega, ou terceiros: 1º Avaliar a Cena 2º Chamar socorro imediato (SAMU, Eco Salva, Plus Santé, etc) 3º Manter ordem 4º Não oferecer água, ou alimento para o acidentado.
  • 37. LEGISLAÇÃO TRABALHISTA As Normas Regulamentadoras (NRs) de Segurança e Medicina do Trabalho são publicações do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE. São 36 NRs descritas na portaria n.º 3214, de 06.07.78 do MTE. As NRs são relativas a Segurança e Medicina do Trabalho e estão previstas no Capítulo V da CLT. Alguns exemplos de símbolos que indicam procedimentos obrigatórios a serem adotados para haver segurança em alguns locais de trabalho.
  • 38. CIPA CIPA é a sigla para Comissão Interna de Prevenção de Acidentes que visa à prevenção de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho, buscando conciliar o trabalho com a preservação da vida e a promoção da saúde de todos os trabalhadores.
  • 39. CIPA A CIPA tem como objetivo prevenir acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo a tornar compatível o trabalho, a preservação da vida e a promoção da saúde do trabalhador no ambiente de trabalho. A criação da Comissão atende à Norma Regulamentadora NR-5, do Ministério do Trabalho, Portaria 3.214/78, relativa à saúde e segurança do trabalhador.
  • 40. Qual a importância da CIPA? A CIPA é responsável por observar quais são os riscos iminentes e promover formas de prevenção. Além disso, será a comissão responsável por desenvolver diversos eventos que auxiliam na promoção da saúde e segurança no ambiente de trabalho. Por conta disso, a CIPA é muito importante como instrumento de conscientização para todos os funcionários. Segundo dados do Ministério Público do Trabalho, no Brasil, uma pessoa morre a cada 3 horas e 40 minutos devido a um acidente de trabalho.
  • 41. Quais são as funções da CIPA? -Definir e criar o Mapa de Risco para cada unidade física/setor. • Divulgar do Fluxo em caso de acidentes no trabalho ou trajeto, (residência, trabalho/trabalho, residência); • Observar e relatar ações preventivas nos ambientes de trabalho; • Solicitar medidas para reduzir, eliminar ou neutralizar os riscos existentes; • Discutir, analisar, sugerir propostas solicitando medidas que previnam os incidentes e acidentes ocorridos; • Orientar aos demais trabalhadores quanto à prevenção de futuros acidentes.
  • 42. FLUXO DE ORIENTAÇÃO EM CASO DE ACIDENTE DO TRABALHO - COMUNICAR COM A SUPERVISÃO - SUPERVISAO COMMUNICA AO MEMBRO DA CIPA E AO TECNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO - MEMBRO DA CIPA COLETA AS PRIMEIRAS INFORMAÇÕES COMO OCORREU O ACIDENTE -TECNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO COMPARECERA AO LOCAL DO ACIDENTE E INFORMARA AO SETOR. -TECNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO ENCAMINHARA E ACOMPANHARA O ACIDENTADO AO PRONTO SOCORRO. -ANALISE DO ACIDENTE ,ABERTURA DE CAT – Comunicação de acidente de trabalho
  • 43. CIPA Conforme o Quadro I da NR-5 (Dimensionamento da CIPA), a quantidade mínima de funcionários para constituir CIPA é: Estabelecimento de Grau de Risco 1: a partir de 81 funcionários; Estabelecimento de Grau de Risco 2: a partir de 51 funcionários; Estabelecimento de Grau de Risco 3 ou 4: a partir de 20 funcionários.
  • 44.
  • 45.
  • 46.
  • 47.
  • 48.
  • 49. LEGISLAÇÃO TRABALHISTA Legislação trabalhista é um conjunto de leis e normas que tem como objetivo regulamentar as atividades trabalhistas seja em relação aos direitos do trabalhador como também em suas obrigações, valendo o mesmo para o empregador. A legislação trabalhista é um ramo novo do direito em comparação aos outros ramos, pois surgiu no século XX após muitos anos de protestos e reclamações de setores trabalhistas que reivindicavam por melhores condições de trabalho, estabilidade e segurança. A legislação trabalhista é extremamente importante e recomenda sempre aos trabalhadores conhecer bem seus direitos e obrigações antes de fazer qualquer tipo de reclamação
  • 50. LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA O Direito Previdenciário é o ramo jurídico que regulamenta institutos voltados pra saúde, bem-estar, assistência e segurança financeira da população. Dessa forma, instituiu a Previdência Social, Saúde e Assistência Social, que são seus pilares. Por meio da Constituição Federal de 1988 e outras leis esparsas, disciplina esses institutos e suas regras. Esse ramo jurídico foi criado com o objetivo do Estado fornecer amparo aos mais necessitados, além de garantir certa estabilidade financeira durante a velhice.
  • 51. PREVENÇÃO E COMBATE AO FOGO Prevenção de incêndio é o conjunto de medidas, ações ou preparações realizadas de forma antecipadas com objetivo de eliminar ou reduzir o risco de incêndio a um nível aceitável e controlável. A prevenção de incêndio envolve tanto a educação da população como a correta instalação de medidas de proteção contra incêndio. As atividades relacionadas com a educação consistem no preparo da população por meio da difusão de ideias que divulguem as medidas de segurança para evitar o surgimento de incêndios nas ocupações.
  • 52. TRIANGULO DO FOGO O triângulo do fogo é a representação dos três elementos necessários para que haja uma combustão.[1] Esses elementos são: o combustível, que fornece energia para a queima; o comburente, que é a substância que reage quimicamente com o combustível; e o calor, que é necessário para iniciar a reação entre combustível e comburente Combustível: É tudo que é suscetível de entrar em combustão (madeira, papel, pano, estopa, tinta, alguns metais, etc.) Carburente: É associado quimicamente ao combustível, é capaz de fazê-lo entrar em combustão (o oxigénio é o principal comburente) . Energia de ativação ou ignição: É o calor necessário para iniciar a reacção , após a ignição a própria reacção torna-se a fonte de calor.
  • 53. CLASSES DE INCENDIO CLASSE A Acontecem em materiais sólidos como tecido, papel, algodão, borracha e madeira. Sua principal característica é deixar resíduos, como carvão e cinzas. CLASSE B São os incêndios em líquidos, gases inflamáveis ou sólidos que se liquefazem. Por exemplo, gasolina, óleo, querosene, parafina, tintas e graxas.
  • 54. CLASSES DE INCENDIO CLASSE C Estes acontecem em equipamentos elétricos energizados, como máquinas elétricas, transformadores, geradores, motores, equipamentos de informática, quadros de força e cabos. Classe D Esta classe de incêndio é relacionada a metais pirofóricos como selênio, magnésio, sódio, zinco, titânio, urânio, lítio, potássio, antimônio e zircônio. CLASSE K Este fogo pega em óleos vegetais ou gorduras animais. Geralmente, ocorre em equipamentos como fritadeiras, grelhas, assadeiras e frigideiras.
  • 60. 60 TIPOS DE EXTINTOR DE INCÊNDIO ÁGUA (H2O) – Age por resfriamento e, em alguns casos, por abafamento devido à sua capacidade de se transformar em vapor. É indicado para combate de fogo classe A. MANEJO:Retirar o extintor do suporte e levá-lo até o local onde será utilizado; Retirar o esguicho do suporte, apontando para a direção do fogo; Romper o lacre da ampola do gás expelente; Abrir totalmente o registro da ampola; Dirigir o jato d’água para a base do fogo.
  • 61. 61 ESPUMA – A espuma tipo AFFF forma um filme aquoso na superfície do combustível, agindo por abafamento e, em seguida resfriamento, o que dificulta a reignição. Mais indicado para combate a FOGO CLASSE B, MAS TAMBÉM PODE SER USADO PARA CLASSE A. AFFF: Do Inglês, Aqueous Film Forming Foam, AFFF significa uma Espuma com capacidade de Gerar um filme Aquoso MANEJO: Retira-se o aparelho do suporte, conduzindo-o até as proximidades do incêndio, mantendo-o sempre na posição vertical, procurando evitar movimentos bruscos durante o seu transporte; Inverter a sua posição (de cabeça para baixo), agitando-o de modo a facilitar a reação; Dirigir o jato sobre a superfície do combustível, procurando, principalmente nos líquidos, espargir a carga de maneira a formar uma camada em toda a superfície para o abafamento; Permanece-se com o aparelho na posição invertida até terminar a carga.
  • 62. 62 GASES CARBÔNICO (CO2) – O gás age por abafamento e, depois, resfriamento. Não é condutor de eletricidade, mas pode ser asfixiante e seu uso deve ser evitado em ambiente pequenos. RECOMENDADO PARA COMBATE DE FOGO CLASSE B E C. MANEJO: Para utilizar o extintor de CO2, o operador deve proceder da seguinte maneira: Retire o aparelho do suporte e leve-o até o local onde será utilizado; Retire o grampo de segurança; Empunhe o difusor com firmeza; Aperte o gatilho; Dirija a nuvem de gás para a base da chama, fazendo movimentos circulares com o difusor; Não encoste o difusor no equipamento.
  • 63. 63 TIPOS DE EXTINTOR DE INCÊNDIO PÓ QUÍMICO – Age por abafamento, quebrando a reação em cadeia e interrompendo a combustão. Possui vários tipos de composição em grupos BC, ABC e D. MANEJO: Os dois tipos de aparelhos citados são de fácil manejo: Pressurizado Retira-se o extintor do suporte e o conduz até o local onde será utilizado (observar a direção do vento); Rompe-se o lacre; Destrava-se o gatilho, comprimindo a trava para a frente, com o dedo polegar; Aciona-se o gatinho, dirigindo o jato para a base do fogo.
  • 64. 64 TIPOS DE EXTINTOR DE INCÊNDIO COMPOSTOS HALOGENADOS – Provocam a quebra da reação em cadeia e também agem por abafamento. Têm como característica não danificar equipamentos eletrônicos sensíveis. São aplicáveis em classes A, B e C.
  • 65. 65 INSTRUÇÕES GERAIS EM CASO DE EMERGÊNCIAS1 INCÊNDIOS •Mantenha a calma! Lembre-se, agora você possui conhecimentos diferenciados sobre incêndios no seu local de trabalho. Se existe alguém que possa resolver a situação, esse alguém é você! • Acione o Corpo de Bombeiros, ligando 193. Acione o botão de alarme mais próximo. • Use extintores ou os meios disponíveis para apagar o fogo. • Se não conseguir combater o incêndio, faça a retirada de todas as pessoas do local e tente isolar os materiais combustíveis e protejer os equipamentos. • Desligue o quadro de luz. • Existindo muita fumaça no ambiente ou no local atingido, use um lenço como máscara (se possível molhado), cobrindo o nariz e a boca. • Para se proteger do calor irradiado pelo fogo, sempre que possível, mantenha molhadas as roupas, cabelos, sapatos ou botas.
  • 66. 66 CONFINAMENTO PELO FOGO • Procure sair dos lugares onde haja muita fumaça; • Mantenha-se agachado, bem próximo ao chão, onde o calor é menor e existe menos fumaça; • No caso de ter que atravessar uma barreira de fogo, molhe todo o corpo, roupas e sapatos, encharque uma cortina e enrole-se nela. Molhe um lenço e amarre-o junto à boca e ao nariz e atravesse o mais rápido que puder.
  • 67. 67 OUTRAS RECOMENDAÇÕES • Não suba as escadas, procure sempre descer. • Não respire pela boca, somente pelo nariz. • Não tire as roupas, pois elas protegem seu corpo e retardam a desidratação. Se for o caso, tire apenas a gravata ou roupas de nylon. • Se suas roupas se incendiarem, jogue-se no chão e role lentamente. Elas se apagarão por abafamento. • Ao descer escadarias, retire sapatos de salto alto e meias escorregadias.
  • 68. 68 DEVERES E OBRIGAÇÕES • Procure conhecer todas as saídas que existem no seu local de trabalho, inclusive as rotas de fuga. • Participe ativamente dos treinamentos teóricos, práticos e reciclagens que lhe forem ministrados. • Conheça e pratique as Normas de Proteção e Combate ao Princípio de Incêndio, quando necessário e possível, adotadas na Escola.
  • 69. NR 23 – PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS A Norma Regulamentadora Nº 23 – Proteção Contra Incêndios da Portaria MTb n.º 3.214, de 08 de junho de 1978 06/07/78, traz várias orientações relacionadas a Prevenção e Combate a Incêndio. 23.1 Todos os empregadores devem adotar medidas de prevenção de incêndios, em conformidade com a legislação estadual e as normas técnicas aplicáveis. 23.1.1 O empregador deve providenciar para todos os trabalhadores informações sobre: a) utilização dos equipamentos de combate ao incêndio; b) procedimentos para evacuação dos locais de trabalho com segurança; c) dispositivos de alarme existentes.
  • 70. 70 CÓDIGOS E SÍMBOLOS ESPECÍFICOS DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO Há um conjunto de símbolos e sinais especificamente criados para garantir a fácil compreensão dos riscos ou dos procedimentos a serem cumpridos nas mais diversas situações laborais, seja no interior de uma empresa ou em lugares públicos. Para se compreender o sinal de segurança rapidamente ou com um simples olhar e sem confusão possível, os sinais têm pictogramas e cores diferentes, consoante o seu significado.
  • 72. NR 26 Tem por objetivo fixar as cores que devem ser usadas nos locais de trabalho para prevenção de acidentes.
  • 73. NR 26  Prevenção de Acidentes;  Identificar os equipamentos de segurança;  Delimitar áreas;  Identificar de Tubulações de líquidos e gases advertindo contra riscos;  Identificar e advertir acerca dos riscos existentes.
  • 74.
  • 75.
  • 76.
  • 77.
  • 78.
  • 79.
  • 80.
  • 81.
  • 82.
  • 83.
  • 84.
  • 85.
  • 86.
  • 87.
  • 88.
  • 89. CORES DE CANALIZAÇÕES SEGUNDO A NR 26
  • 91. FORMAS E CORES DE SINALIZAÇÃO
  • 92. CATEGORIAS DE SINALIZAÇÕES  Sinalização de proibição  Sinalização de perigo  Sinalização de obrigação  Sinalização de emergência  Sinalização de Incêndio
  • 93. SINALIZAÇÃO DE PROIBIÇÃO proíbem um de expor uma de provocar um São sinais que comportamento suscetível pessoa a um perigo ou perigo.
  • 94. SINALIZAÇÃO DE PERIGO • Os sinais nesta categoria visam advertir para uma situação, objeto ou ação susceptível de originar dano ou lesão pessoal e/ou nasinstalações.
  • 95. SINALIZAÇÃO DE OBRIGAÇÃO Os sinais incluídos nesta categoria visam prescrever um determinado comportamento.
  • 96. SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA Os sinais incluídos nesta categoria visam indicar, em caso de perigo, saídas de emergência, o caminho para o posto de socorro ou local onde existam dispositivos de resgate.
  • 97. SINALIZAÇÃO DE INCÊNDIO Os sinais inseridos nesta categoria visam indicar, em caso de incêndio, a localização dos equipamentos de combate a incêndio à disposição do utilizador.
  • 98. NA DÚVIDA NÃO FAÇA!!!!!! SUA SAÚDE E SEGURANÇA EM PRIMEIRO LUGAR!