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Através desta pesquisa, abordar-se-á, fatos e acontecimentos ao longo do tempo a cerca do contexto
histórico sobre a sexualidade, bem como o pensamento e os conceitos herdados historicamente nos diversos
grupos sociais.

A diferenciação na forma de tratamento atribuído a mulher, bem como suas obrigações perante a sociedade
preconceituosa e o pensamento machista que a vê como objeto de prazer.

Investiga os fundamentos e o contexto histórico do conceito moderno sobre a sexualidade, sua relação com
as idéias de Freud e a contribuição de alguns antropólogos para compreender a sexualidade humana e a
sociedade.

Discute sobre a prática médico-higienista como forma de proteger o indivíduo, sua saúde das relações não
consideradas normais e a repressão como princípios de controle e proibições.

Analisa, também, os pressupostos epistemológicos e as diretrizes conceituais do pensamento de Foucault e
suas contribuições teóricas nas reflexões acerca da sexualidade na escola.

Contribui para a reflexão de maneira a estimular novas ações no processo de educação sexual presente no
cotidiano escolar, bem como os paradigmas e suas vertentes pedagógicas, além dos direitos sexuais como
direitos humanos universais.

Os conceitos e as diferentes formas de pensamento com relação ao homosexualismo como prática normal e
anormal, pura ou impura.

E se tratando de sexualidade, não se pode deixar de falar sobre as medidas de anticoncepção e as medidas de
prevenção contra as DSTs (Doenças Sexualmente Transmissíveis), e a propagação da AIDS



        O tema da sexualidade é uma reflexão atual e muito relevante, no entanto, em sala de aula, ainda é
uma espécie de "tabu" e que remete muito mais o lado "reprodutivo", do "papel da procriação", dos métodos
anticoncepcionais, do combate à natalidade, do que propriamente ao exercício de autoconhecimento, do
respeito ao outro e da "significação" do que vem a ser "sexo", "sexualidade", "prazer", "HIV", "hetero ou
homo", "orientação sexual" (conforme reza o PCN), assim como uma infinidade de conceitos que fazem
parte do cenário do que conhecemos por "Sexualidade", de maneira ampla.

        Na escola, o que mais chama a atenção é justamente a "reprodução didática" que persiste num
tradicionalismo curricular bastante obsoleto e que procura manter um "padrão" que trata a sociedade como
celeiro de combate a Doenças Sexualmente Transmissíveis sem discutir a relação de namoro em si
("medidas preventivas"), que distribui preservativos sem necessariamente explicar que a sexualidade é um
passo de responsabilidade social que cabe a cada um de nós pensar a respeito, que adota dados estatísticos
de queda da natalidade entre jovens como se apenas isso bastasse para conter outros agravos como a
exclusão social, a fome, a ausência de médicos e de remédios em Unidades de Saúde para atender a
população em busca de informações ou ainda como se os debates em torno da Sexualidade "não
precisassem" de discussões mais "modernas" como a bissexualidade, os casais de homossexuais masculinos
e femininos, a discriminação sexual, os que não usam preservativo porque não entendem o que realmente é o
vírus da AIDS, os que não doam sangue por medo de "engrossar" o sangue ou de ficar "viciado" em doar
sangue, enfim, vários aspectos de ausência de informação que estão no cotidiano e que, no entanto, não são
analisados nem tampouco colocados em questão. Não podemos generalizar e dizer que "todas" as escolas
tem esse perfil, mas muitos de nós mesmos não costumamos parar para pensar a respeito desses problemas...
E são problemas de todos. De professores, alunos, alunas, diretores (as), corpo técnico. Tocando em miúdos:
nós, sociedade brasileira!
O aprendizado em sala de aula começa quando suscitamos "questões polêmicas" como a
Sexualidade: um risinho aqui, uma piadinha preconceituosa ali, uma atitude discriminatória acolá, são todos
"métodos" que devem "promulgar" discussões em sala de aula, que devem estar contextualizados com o dia-
a-dia dos adolescentes, crianças, jovens, adultos e idosos que frequentam e que buscam informações na
Escola, ainda referência de maiores possibilidades sociais, de "fuga" da desigualdade e da busca constante
do entendimento de direitos e deveres de tod@s, por assim dizer.

        Discutir a sexualidade é discutir a vida (direito fundamental do ser humano garantido por Lei). É
discutir o preconceito sexual, a violência contra a orientação sexual "homo", a discriminação, a exclusão de
grupos ditos "minoritários" (e que, na verdade, compostos por um sem número de pessoas) e, especialmente,
é discutir o amor ao outro, o respeito, o ser tolerante (à La Freire) e, sobretudo, conviver em harmonia com
todos os grupos e sujeitos sociais que compõe a grande massa de cidadãos-trabalhadores que foram
culturalmente "educados" sob a pecha do machismo, do behaviorismo e de nuances que, ao contrário de
combater o ódio social contra o que a sociedade "intitula" de "diferente" ou "anormal", aprofunda ainda mais
a reprodução do preconceito e da falta de informação que condiciona o "padrão" coercitivo que culminam
nos fatos da discriminação social e da negligência intelectual e política e que na, verdade, precisam de uma
"libertação social" que tanto buscamos e que, por vezes, nos acomodamos por motivos diversos.

       O    exercício    do    conhecimento     começa      através   da    socialização     do    mesmo.
Devemos por em prática o nosso aprendizado, as nossas teorias, monografias, textos, artigos e discutir, sem
medo, todos os aspetos da Sexualidade e assim contribuir para a disseminação do respeito, do amor mútuo e
com a diminuição das violências na Escola e também dos espaços que estão fora de seus muros...

Quem nunca ouviu falar a frase: a sexualidade não tem idade. Para alguns, essa afirmativa pode parecer estranha, mas é a mais pura verdade…



Antes que você comecem a achar que eu não estou no meu juízo perfeito para fazer tal afirmação, é importante esclarecer uma questão básica: sexo e sexualidade não são sinônimos. Sexo está mais ligado as
características biológicas e anatômicas que nos identificam como pertencentes ao sexo masculino e ao feminino. Também é muito usado para se referir ao ato sexual com penetração: “fazer sexo”. Mas a atitude da
pessoa nessa relação, o seu comportamento, desejos, fantasias… essas são manifestações da sexualidade. Por aí, você já podem ter uma idéia da grandeza que é o universo da sexualidade : ela não está restrita
ao ato sexual. A sexualidade está presente e pode ser expressa através dos nossos gestos, pensamentos, pala vras, atos de afeto e carinho, a forma como nos relacionamos com o outro, a descoberta do corpo e
do prazer que ele proporciona… isso sim é a sexualidade!



Dentro dessa visão, fica mais fácil compreender o que eu dizia lá atrás: a sexualidade não tem idade. Sim, ela está presente em todas as fases da vida, desde a infância até a idade madura… nascemos e
morremos como seres sexuais, capazes de viver e exercer nossa sexualidade ao longo de toda a existência!



Assim como vivemos e sentimos as mudanças no nosso corpo e mente nas diferentes fases da vida - infância, adolescência, idade adulta e idade madura - com a sexualidade não poderia ser diferente. Em cada
fase, ela se expressa de forma diferenciada. As crianças descobrem bem cedo que o toque nos genitais pode trazer uma sensação de prazer e isso faz parte do desenvolvimento de uma criança saudável, assim
como engatinhar, falar e andar. Isso pode ser desconcertante para alguns pais e mães, mas é importante que nessa hora os pais expliquem que entendem que isso é bom, mas que deve ser feito na intimidade,
ensinando a criança a ter noção de privacidade.



Chega a adolescência e os hormônios entram em ebulição: é a fase das descobertas, da experimentação, onde tudo tem que ser para ontem! O corpo muda bastante, as idéias também e o interesse sexual começa
a despertar. Nessa fase é muito importante o apoio das pessoas mais próximas e a orientação da família para ajudar o adolesce nte a desenvolver a noção de responsabilidade sobre os seus atos e sobre o seu
corpo. Sexo é bom, mas tem seus riscos e não se pode ignorá-los!



Chega a idade adulta e aumentam as responsabilidades…filhos, família, trabalho. Tanta coisa para conciliar com a vida sexual que às vezes parece que nem vai sobrar espaço para aquele momento a dois tão
bom! Vocês nem imaginam o quanto é importante preservar esse espaço…



A vida passa e chegamos na idade madura. Para muitas mulheres, a chegada da menopausa é igual a “morte sexual”. “Afinal, gente velha não transa”, é o que mais se ouve por ai. Verda de? Não mesmo! Há muito
tempo, os vovôs deixaram o baralho de lado e as vovós as agulhas de crochê para ir em busca da felicidade e da sexualidade saudável. Gente, para o amor não há limites nem idade. A sexualidade faz parte da
nossa vida e só termina quando ela acaba!




Apresentação:
•Sexo com toda certeza vai e sexualidade são temas cada vez mais
presentes nas escolas, nos serviços de saúde, mídia e dentre os diversos
grupos sociais.

Quando falamos de sexo ou sexualidade utilizamos essas palavras como
se tivessem o mesmo significado, mas, talvez, já tenha chegado o
momento de estabelecer a diferença entre estes termos.
Sexo
• Condição orgânica que distingue o macho da fêmea nos organismos
heterogaméticos.
• Sexo feminino e sexo masculino.
• Conjunto dos órgãos sexuais masculinos ou femininos e, de modo
especial, os órgãos externos.
Sexualidade
• É um elemento básico da personalidade, um modo próprio de ser, de
se manifestar, de se comunicar com os outros, de sentir, expressar e
viver o amor humano.
• A sexualidade humana é especificamente distinta da sexualidade
animal. A sexualidade não se identifica com a genitalidade.
• A sexualidade invade tudo: a psicologia, as relações humanas, nossa
personalidade, o modo de entender-se e de entender a realidade. Uma
reflexão sobre a sexualidade somente pode ser elaborada a partir de
uma concepção integral da pessoa, perguntar pelo sexo é perguntar
pelo homem. Toda atividade, toda conduta, todo sentimento e emoção
estão impregnados pela sexualidade.
...em resumo...
Sexo: Está mais ligado as características biológicas e anatômicas que
nos identificam como pertencentes ao sexo masculino e ao feminino.
Também é muito usado para se referir ao ato sexual com penetração:
“fazer sexo”.
Sexualidade: Está diretamente ligada a atitude da pessoa nessa
relação, o seu comportamento, desejos, fantasias… essas são
manifestações da sexualidade. Por aí, você já podem ter uma idéia da
grandeza que é o universo da sexualidade: ela não está restrita ao ato
sexual. A sexualidade está presente e pode ser expressa através dos
nossos gestos, pensamentos, palavras, atos de afeto e carinho, a forma
como nos relacionamos com o outro, a descoberta do corpo e do prazer
que ele proporciona… isso sim é a sexualidade!
Em geral, quando se ama alguém, sexo e sexualidade se completam e se
misturam tão rápido, a ponto dos envolvidos na relação, claro, não se
preocupam se estão no momento sexo ou no momento sexualidade.
Apenas                            se                           amam.
Caso você pergunte:_O que sexo e sexualidade tem com a questão dos
cabelos?
Eu respondo:_Tudo a ver, pois com esses dois elementos tudo fica mais
brilhoso, sedoso, desleumbrante, a pele macia, o humor ótimo, enfim
uma vida mais iluminada e feliz.
By JBracco
Pós-graduado - Filosofo - Pedagogo - Professor com curso em Sexualidade Humana/Instituto Kaplan e Johnson & Johnson.
É o nosso novo Colunista RTBG|Sua vida mais completa!
Envie suas dúvidas para nós através de email ou comentários abaixo.




CURIOSIDADES SEXUAIS EM PAISES?
1* No Líbano, os homens podem legalmente ter relações sexuais com
animais, mas têm que ser fêmeas. Relações sexuais com machos são puníveis com a morte.

2* No Bahrain, um médico pode legalmente examinar a genitália feminina,
mas é proibido de olhar diretamente para ela durante o exame. Ele
pode apenas olhar através de um espelho.

3* Os muçulmanos não podem olhar os genitais de um cadáver. Isto também se aplica aos funcionários da
funerária... Os órgãos sexuais do defunto devem estar sempre cobertos por um tijolo ou por um pedaço de
madeira.

4*A penalidade para a masturbação na Indonésia é a decapitação.
5* Há homens em Guam cujo emprego em tempo integral é viajar pelo país e deflorar virgens, que os pagam
pelo privilégio de ter sexo pela primeira vez. Razão: Pelas leis de Guam, é proibido virgens se casarem.

6* Em Hong Kong, uma mulher traída pode legalmente matar seu marido adúltero, mas deve fazê-lo apenas
com suas mãos. Em contrapartida, a mulher adúltera pode ser morta de qualquer outra maneira pelo marido!

7* A lei autoriza vendedoras a ficarem de topless em Liverpool,Inglaterra,mas somente em lojas de peixes
tropicais.

8* Em Cali, na Colômbia, uma mulher só pode ter relações com seu marido,quando na primeira vez que isso
ocorrer, sua mãe estiver próximo ao quarto para testemunhar o ato.

9* Em Santa Cruz, na Bolívia, é ilegal um homem ter relações com uma mulher e a filha dela ao mesmo
tempo.

10* Em Maryland preservativos podem ser vendidos em máquinas somente em lugares onde são vendidas
bebidas alcoólicas para consumo no local.

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  • 1. Através desta pesquisa, abordar-se-á, fatos e acontecimentos ao longo do tempo a cerca do contexto histórico sobre a sexualidade, bem como o pensamento e os conceitos herdados historicamente nos diversos grupos sociais. A diferenciação na forma de tratamento atribuído a mulher, bem como suas obrigações perante a sociedade preconceituosa e o pensamento machista que a vê como objeto de prazer. Investiga os fundamentos e o contexto histórico do conceito moderno sobre a sexualidade, sua relação com as idéias de Freud e a contribuição de alguns antropólogos para compreender a sexualidade humana e a sociedade. Discute sobre a prática médico-higienista como forma de proteger o indivíduo, sua saúde das relações não consideradas normais e a repressão como princípios de controle e proibições. Analisa, também, os pressupostos epistemológicos e as diretrizes conceituais do pensamento de Foucault e suas contribuições teóricas nas reflexões acerca da sexualidade na escola. Contribui para a reflexão de maneira a estimular novas ações no processo de educação sexual presente no cotidiano escolar, bem como os paradigmas e suas vertentes pedagógicas, além dos direitos sexuais como direitos humanos universais. Os conceitos e as diferentes formas de pensamento com relação ao homosexualismo como prática normal e anormal, pura ou impura. E se tratando de sexualidade, não se pode deixar de falar sobre as medidas de anticoncepção e as medidas de prevenção contra as DSTs (Doenças Sexualmente Transmissíveis), e a propagação da AIDS O tema da sexualidade é uma reflexão atual e muito relevante, no entanto, em sala de aula, ainda é uma espécie de "tabu" e que remete muito mais o lado "reprodutivo", do "papel da procriação", dos métodos anticoncepcionais, do combate à natalidade, do que propriamente ao exercício de autoconhecimento, do respeito ao outro e da "significação" do que vem a ser "sexo", "sexualidade", "prazer", "HIV", "hetero ou homo", "orientação sexual" (conforme reza o PCN), assim como uma infinidade de conceitos que fazem parte do cenário do que conhecemos por "Sexualidade", de maneira ampla. Na escola, o que mais chama a atenção é justamente a "reprodução didática" que persiste num tradicionalismo curricular bastante obsoleto e que procura manter um "padrão" que trata a sociedade como celeiro de combate a Doenças Sexualmente Transmissíveis sem discutir a relação de namoro em si ("medidas preventivas"), que distribui preservativos sem necessariamente explicar que a sexualidade é um passo de responsabilidade social que cabe a cada um de nós pensar a respeito, que adota dados estatísticos de queda da natalidade entre jovens como se apenas isso bastasse para conter outros agravos como a exclusão social, a fome, a ausência de médicos e de remédios em Unidades de Saúde para atender a população em busca de informações ou ainda como se os debates em torno da Sexualidade "não precisassem" de discussões mais "modernas" como a bissexualidade, os casais de homossexuais masculinos e femininos, a discriminação sexual, os que não usam preservativo porque não entendem o que realmente é o vírus da AIDS, os que não doam sangue por medo de "engrossar" o sangue ou de ficar "viciado" em doar sangue, enfim, vários aspectos de ausência de informação que estão no cotidiano e que, no entanto, não são analisados nem tampouco colocados em questão. Não podemos generalizar e dizer que "todas" as escolas tem esse perfil, mas muitos de nós mesmos não costumamos parar para pensar a respeito desses problemas... E são problemas de todos. De professores, alunos, alunas, diretores (as), corpo técnico. Tocando em miúdos: nós, sociedade brasileira!
  • 2. O aprendizado em sala de aula começa quando suscitamos "questões polêmicas" como a Sexualidade: um risinho aqui, uma piadinha preconceituosa ali, uma atitude discriminatória acolá, são todos "métodos" que devem "promulgar" discussões em sala de aula, que devem estar contextualizados com o dia- a-dia dos adolescentes, crianças, jovens, adultos e idosos que frequentam e que buscam informações na Escola, ainda referência de maiores possibilidades sociais, de "fuga" da desigualdade e da busca constante do entendimento de direitos e deveres de tod@s, por assim dizer. Discutir a sexualidade é discutir a vida (direito fundamental do ser humano garantido por Lei). É discutir o preconceito sexual, a violência contra a orientação sexual "homo", a discriminação, a exclusão de grupos ditos "minoritários" (e que, na verdade, compostos por um sem número de pessoas) e, especialmente, é discutir o amor ao outro, o respeito, o ser tolerante (à La Freire) e, sobretudo, conviver em harmonia com todos os grupos e sujeitos sociais que compõe a grande massa de cidadãos-trabalhadores que foram culturalmente "educados" sob a pecha do machismo, do behaviorismo e de nuances que, ao contrário de combater o ódio social contra o que a sociedade "intitula" de "diferente" ou "anormal", aprofunda ainda mais a reprodução do preconceito e da falta de informação que condiciona o "padrão" coercitivo que culminam nos fatos da discriminação social e da negligência intelectual e política e que na, verdade, precisam de uma "libertação social" que tanto buscamos e que, por vezes, nos acomodamos por motivos diversos. O exercício do conhecimento começa através da socialização do mesmo. Devemos por em prática o nosso aprendizado, as nossas teorias, monografias, textos, artigos e discutir, sem medo, todos os aspetos da Sexualidade e assim contribuir para a disseminação do respeito, do amor mútuo e com a diminuição das violências na Escola e também dos espaços que estão fora de seus muros... Quem nunca ouviu falar a frase: a sexualidade não tem idade. Para alguns, essa afirmativa pode parecer estranha, mas é a mais pura verdade… Antes que você comecem a achar que eu não estou no meu juízo perfeito para fazer tal afirmação, é importante esclarecer uma questão básica: sexo e sexualidade não são sinônimos. Sexo está mais ligado as características biológicas e anatômicas que nos identificam como pertencentes ao sexo masculino e ao feminino. Também é muito usado para se referir ao ato sexual com penetração: “fazer sexo”. Mas a atitude da pessoa nessa relação, o seu comportamento, desejos, fantasias… essas são manifestações da sexualidade. Por aí, você já podem ter uma idéia da grandeza que é o universo da sexualidade : ela não está restrita ao ato sexual. A sexualidade está presente e pode ser expressa através dos nossos gestos, pensamentos, pala vras, atos de afeto e carinho, a forma como nos relacionamos com o outro, a descoberta do corpo e do prazer que ele proporciona… isso sim é a sexualidade! Dentro dessa visão, fica mais fácil compreender o que eu dizia lá atrás: a sexualidade não tem idade. Sim, ela está presente em todas as fases da vida, desde a infância até a idade madura… nascemos e morremos como seres sexuais, capazes de viver e exercer nossa sexualidade ao longo de toda a existência! Assim como vivemos e sentimos as mudanças no nosso corpo e mente nas diferentes fases da vida - infância, adolescência, idade adulta e idade madura - com a sexualidade não poderia ser diferente. Em cada fase, ela se expressa de forma diferenciada. As crianças descobrem bem cedo que o toque nos genitais pode trazer uma sensação de prazer e isso faz parte do desenvolvimento de uma criança saudável, assim como engatinhar, falar e andar. Isso pode ser desconcertante para alguns pais e mães, mas é importante que nessa hora os pais expliquem que entendem que isso é bom, mas que deve ser feito na intimidade, ensinando a criança a ter noção de privacidade. Chega a adolescência e os hormônios entram em ebulição: é a fase das descobertas, da experimentação, onde tudo tem que ser para ontem! O corpo muda bastante, as idéias também e o interesse sexual começa a despertar. Nessa fase é muito importante o apoio das pessoas mais próximas e a orientação da família para ajudar o adolesce nte a desenvolver a noção de responsabilidade sobre os seus atos e sobre o seu corpo. Sexo é bom, mas tem seus riscos e não se pode ignorá-los! Chega a idade adulta e aumentam as responsabilidades…filhos, família, trabalho. Tanta coisa para conciliar com a vida sexual que às vezes parece que nem vai sobrar espaço para aquele momento a dois tão bom! Vocês nem imaginam o quanto é importante preservar esse espaço… A vida passa e chegamos na idade madura. Para muitas mulheres, a chegada da menopausa é igual a “morte sexual”. “Afinal, gente velha não transa”, é o que mais se ouve por ai. Verda de? Não mesmo! Há muito tempo, os vovôs deixaram o baralho de lado e as vovós as agulhas de crochê para ir em busca da felicidade e da sexualidade saudável. Gente, para o amor não há limites nem idade. A sexualidade faz parte da nossa vida e só termina quando ela acaba! Apresentação:
  • 3. •Sexo com toda certeza vai e sexualidade são temas cada vez mais presentes nas escolas, nos serviços de saúde, mídia e dentre os diversos grupos sociais. Quando falamos de sexo ou sexualidade utilizamos essas palavras como se tivessem o mesmo significado, mas, talvez, já tenha chegado o momento de estabelecer a diferença entre estes termos. Sexo • Condição orgânica que distingue o macho da fêmea nos organismos heterogaméticos. • Sexo feminino e sexo masculino. • Conjunto dos órgãos sexuais masculinos ou femininos e, de modo especial, os órgãos externos. Sexualidade • É um elemento básico da personalidade, um modo próprio de ser, de se manifestar, de se comunicar com os outros, de sentir, expressar e viver o amor humano. • A sexualidade humana é especificamente distinta da sexualidade animal. A sexualidade não se identifica com a genitalidade. • A sexualidade invade tudo: a psicologia, as relações humanas, nossa personalidade, o modo de entender-se e de entender a realidade. Uma reflexão sobre a sexualidade somente pode ser elaborada a partir de uma concepção integral da pessoa, perguntar pelo sexo é perguntar pelo homem. Toda atividade, toda conduta, todo sentimento e emoção estão impregnados pela sexualidade. ...em resumo... Sexo: Está mais ligado as características biológicas e anatômicas que nos identificam como pertencentes ao sexo masculino e ao feminino. Também é muito usado para se referir ao ato sexual com penetração: “fazer sexo”.
  • 4. Sexualidade: Está diretamente ligada a atitude da pessoa nessa relação, o seu comportamento, desejos, fantasias… essas são manifestações da sexualidade. Por aí, você já podem ter uma idéia da grandeza que é o universo da sexualidade: ela não está restrita ao ato sexual. A sexualidade está presente e pode ser expressa através dos nossos gestos, pensamentos, palavras, atos de afeto e carinho, a forma como nos relacionamos com o outro, a descoberta do corpo e do prazer que ele proporciona… isso sim é a sexualidade!
  • 5. Em geral, quando se ama alguém, sexo e sexualidade se completam e se misturam tão rápido, a ponto dos envolvidos na relação, claro, não se preocupam se estão no momento sexo ou no momento sexualidade. Apenas se amam. Caso você pergunte:_O que sexo e sexualidade tem com a questão dos cabelos? Eu respondo:_Tudo a ver, pois com esses dois elementos tudo fica mais brilhoso, sedoso, desleumbrante, a pele macia, o humor ótimo, enfim uma vida mais iluminada e feliz. By JBracco Pós-graduado - Filosofo - Pedagogo - Professor com curso em Sexualidade Humana/Instituto Kaplan e Johnson & Johnson. É o nosso novo Colunista RTBG|Sua vida mais completa! Envie suas dúvidas para nós através de email ou comentários abaixo. CURIOSIDADES SEXUAIS EM PAISES? 1* No Líbano, os homens podem legalmente ter relações sexuais com animais, mas têm que ser fêmeas. Relações sexuais com machos são puníveis com a morte. 2* No Bahrain, um médico pode legalmente examinar a genitália feminina, mas é proibido de olhar diretamente para ela durante o exame. Ele pode apenas olhar através de um espelho. 3* Os muçulmanos não podem olhar os genitais de um cadáver. Isto também se aplica aos funcionários da funerária... Os órgãos sexuais do defunto devem estar sempre cobertos por um tijolo ou por um pedaço de madeira. 4*A penalidade para a masturbação na Indonésia é a decapitação.
  • 6. 5* Há homens em Guam cujo emprego em tempo integral é viajar pelo país e deflorar virgens, que os pagam pelo privilégio de ter sexo pela primeira vez. Razão: Pelas leis de Guam, é proibido virgens se casarem. 6* Em Hong Kong, uma mulher traída pode legalmente matar seu marido adúltero, mas deve fazê-lo apenas com suas mãos. Em contrapartida, a mulher adúltera pode ser morta de qualquer outra maneira pelo marido! 7* A lei autoriza vendedoras a ficarem de topless em Liverpool,Inglaterra,mas somente em lojas de peixes tropicais. 8* Em Cali, na Colômbia, uma mulher só pode ter relações com seu marido,quando na primeira vez que isso ocorrer, sua mãe estiver próximo ao quarto para testemunhar o ato. 9* Em Santa Cruz, na Bolívia, é ilegal um homem ter relações com uma mulher e a filha dela ao mesmo tempo. 10* Em Maryland preservativos podem ser vendidos em máquinas somente em lugares onde são vendidas bebidas alcoólicas para consumo no local.