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PROCESSOS DE PRODUÇÃO AUDIOVISUAL
CURSO: CST Produção Áudiovisual
2015-2
Função do Audiovisual
Perfil dos profissional de produção
Processos de produção:
- Pré produção
Conteúdo
O	
  CÉU	
  NO	
  ANDAR	
  DE	
  BAIXO	
  	
  [Catapreta]
Organograma de uma equipe. Livro Cinema e a Produção de Chris Rodrigues
Funções no audiovisual
Departamento de Produção	
  
Diretor: define estética e as abordagens criativas da produção.
Se for contratado, ele pode desempenhar o papel tradicional do
cargo, trabalhando com os artistas, a equipe técnica e o
produtor para visualizar as cenas.
•  O diretor supervisiona o roteiro, a seleção do elenco e
ensaia com os artistas, lapidando a abordagem estética
geral.
Diretor técnico: trabalha no switcher. Responsável por cenas
que envolvam muitas câmeras e “chama as tomadas” à medida
que elas entram na sala de controle, criando uma edição inicial
nesse processo.
•  Diretores, assistentes de direção e diretores técnicos fazem
parte de categorias diferentes e, desse modo, têm cachês
diferentes. Embora cada projeto seja singular, ele só vai para
frente se o produtor e o diretor trabalharem juntos de forma
coesa e colaborativa.
Funções no audiovisual
Departamento de Produção	
  
Assistente de Direção: É a conexão entre o
diretor, o produtor, a equipe técnica e os artistas.
•  Ajuda a criar o cronograma de filmagem,
mantendo a equipe dentro do cronograma do
dia.
•  Também é responsável por cronometrar o
programa ou segmentos durante a gravação.
Funções no audiovisual
Departamento de Produção	
  
Diretor de Fotografia: dá vida à visão criativa do
diretor.
•  Pode trabalhar diretamente com a câmera ou
supervisionar o operador (ou operadores) de
câmera.
•  É o especialista nas questões de iluminação e
formatos de vídeo e filme, e no uso de gruas e
plataformas móveis para câmera.
•  Pode trazer para a produção profissionais
experientes com quem já trabalha e pode
ajudar a criar o cronograma de filmagens.
Funções no audiovisual
Departamento de Produção	
  
Diretor de arte: A textura estética, o planejamento e o
“visual” de uma produção são elementos essenciais de todo
projeto.
•  Trabalha em conjunto com o produtor e o diretor para
criar o ambiente no qual a ação ocorrerá.
•  Sabe quais câmeras serão usadas e qual será o ângulo
gravado.
•  Usa storyboard ou esboços para desenhar o que será
captado pela câmera.
•  O orçamento tem um impacto sobre as escolhas, embora
o diretor de arte inteligente seja capaz de improvisar e
planejar cuidadosamente.
•  Pode trabalhar com equipe adicional como como
designers, cênicos, cenógrafos e equipe de apoio.
Funções no audiovisual
Departamento de Produção	
  
Sonoplasta/Operador de Áudio: As
sutilezas do planejamento de áudio podem
se perder no estágio de pré-produção, de
modo que um bom produtor contrata um
sonoplasta, que possa capturar com clareza
os diálogos, sons de fundo, sons especiais
na locação (sirene, pássaros, tráfego,
conversas de fundo) e outros sons
ambientes. Ele sabe como utilizar microfones
como booms, microfones sem fio, pequenos
microfones de lapela.
Funções no audiovisual
Departamento de Produção	
  
Supervisor de Pós-Produção: consulta o produtor para
tomar decisões iniciais sobre detalhes de pós-produção
[Escolha do editor e as instalações da ilha de edição, o
sonoplasta e as instalações para mixagem de som, música e
outros elementos da fase de pós-produção].
•  Em algumas produções, o supervisor é contratado
durante a fase de produção e organiza sistemas para
assistir às cenas gravadas no dia, arrumá-las, rotulá-las e
armazená-las. Sua responsabilidade geral é estar bem
preparado para o estágio de pós-produção.
Funções no audiovisual
Departamento de Produção	
  
Produtor: Responsável por tornar o projeto realidade,
desde o conceito do programa até seu
desenvolvimento e exibição ou distribuição final.
•  Há produtores de áreas específicas de um projeto,
representando uma parte primordial em uma grande
equipe de produtores.
•  O bom profissional além de saber detalhes, também
tem uma visão clara do quadro geral da produção: o
mercado atual, saber como estão a audiência, as
tendências do dia. É necessário ler publicações
especializadas, assistir ativamente a programas de
gêneros específicos e buscar oportunidades de
aprendizado.
Funções no audiovisual
Departamento de Produção	
  
•  É responsável por satisfazer o cliente e o telespectador, e
articular toda a equipe.
•  Sem um produtor não há projeto.
•  Ter facilidade para resolver problemas
•  Saber lidar com diversas tarefas
•  Ser um intermediário
•  Querer saber tudo
•  No estúdio, ele é responsável em dar suporte ao
programa, ou seja, recepcionar o convidado na porta da
emissora ou do estúdio; posicionar o convidado no local
pré-determinado, verificar se não está faltando nada
dentro do estúdio (por exemplo, água para a
apresentadora ou convidado); levar microfone de mão,
caso o apresentador solicite, etc.
Funções no audiovisual
Departamento de Produção	
  
Coordenador de Produção: Dirige a
produção e os demais produtores, com
autoridade de agir em nome do time de
produção. É ele quem gerencia as
necessidades práticas e, juntamente com os
diretores, organiza um orçamento e o
cronograma a ser aprovado pelo executivo. É
a pessoa responsável em verificar se todas as
pautas estão em andamento e fechadas. É a
ponte entre a produção e o diretor.
Funções no audiovisual
Departamento de Produção	
  
Produtor de Externa: Responsável em verifica se
todos os equipamentos estão em ordem. Ele recebe a
pauta do produtor responsável.
•  Nela está descrito onde será gravada a matéria
(lugar aberto ou fechado. Dia ou Noite). Ele passará
as coordenadas ao cinegrafista, qual o ângulo ele
quer usar, dá o aval do áudio, etc...
•  Ele viabiliza a produção, conversando e combinando
o que for necessário com as pessoas envolvidas. Ele
também colhe todas as autorizações de imagem das
pessoas entrevistadas.
•  O produtor de externa é o elo entre o entrevistado e
o cinegrafista.
Funções no audiovisual
Departamento de Produção	
  
Coordenador de Externa: É responsável
em solicitar equipe, equipamentos para
gravações de matérias. Verificar se os
produtores saíram da emissora para
gravação na hora correta, monitorar se a
equipe que saiu já está gravando, se está
ocorrendo algum imprevisto.... Ele é
responsável por assistir os vts finalizados
antes de ir ao ar.
DARLUZ [Leandro	
  Goddinho]	
  -­‐	
  2009
	
  	
  
Funções no audiovisual
Departamento de Produção	
  
Produtor executivo: É quem cuida da
parte financeira e burocrática de uma
produção.
•  Presta conta do dinheiro gasto, libera
verba para a produção comprar materiais
necessários para o trabalho diário ou
para uma pauta do dia.
•  Providencia os cachês de artistas e/ou
modelos.
•  Tem o controle para que não exceda a
verba predestinada no orçamento.
Funções no audiovisual
Equipe técnica de apoio
Equipe de roteiristas
-  Pesquisador: A maioria dos projetos exige certo grau de pesquisa.
Uma história de época, por exemplo, envolve pesquisa de detalhes
arquitetônicos, aspectos culturais, costumes e maneirismos ao
falar.
-  Redatores e Revisões do roteiro: Durante o processo de escrita,
o redator do roteiro original pode começar a trabalhar com outros
roteiristas, formando uma equipe. O roteirista pode ser substituído
devido a “diferenças criativas” com o produtor, ou deixar o projeto
por causa de compromissos anteriores. O conceito inicial do
projeto pode mudar durante o processo criativo ou devido a
exigência do cliente ou da rede de TV e o roteirista pode não estar
disposto a fazer essas mudanças.
Funções no audiovisual
Equipe técnica de apoio
Equipe visual
- Artista que desenvolve o storyboard: Trabalha
com o produtor ou diretor, examinando cada cena do
roteiro. Passa o conceito das cenas para o papel,
desenhando à mão ou usando um software para
desenvolvimento de storyboard.
- Diretor de Iluminação: Trabalha com o diretor de
fotografia ou acumula as duas posições. Ele projeta a
iluminação para a produção, determina o melhor lugar para
colocação do equipamento e decide qual é o melhor tipo de
luz e voltagem. No estúdio, o diretor de iluminação
supervisiona a colocação dos cabos e onde serão
pendurados os refletores de iluminação, além de optar pelo
uso de difusores, gelatinas e painéis para várias luzes.
Funções no audiovisual
Equipe técnica de apoio
Equipe visual
-  Operador de câmera/cinegrafista: Profissional que opera a
câmera. Recebe a orientação do produtor ou diretor para realizar o
enquadramento, plano de câmara e/ou movimento da cena a ser
realizada.
-  Assistente de câmera: Auxilia o operador de câmera, mantém as
baterias das câmeras carregadas e disponíveis, muda e cuida das
lentes, além de montar o equipamento e desmontá-lo para cada tomada.
Rotula cada tomada, trabalha com o continuísta e preenche os relatórios
de câmera para o editor.
-  Iluminador: Trabalha em conjunto com o diretor de fotografia e
operadores de câmera para definir a iluminação e ajustá-la durante as
filmagens, supervisiona a instalação de diversas gelatinas e filtros e
supervisiona as fontes de energia e geradores. Normalmente tem um
auxiliar [ Assistente de iluminação].
"D.O.R." 	
  [	
  Leandro	
  Goddinho]	
  2010	
  
Funções no audiovisual
Equipe técnica de apoio
Equipe de áudio
-  Operador do microfone boom: No departamento de
áudio, o operador do microfone boom trabalha junto com o
operador de câmera, apontando o boom para captar o áudio da
cena, sem deixar que o microfone apareça no enquadramento da
câmera.
-  Técnico de som: Normalmente há várias fontes sonoras em
uma produção. O técnico de áudio opera a mesa de som,
colocando cada fonte de som em um canal de áudio exclusivo
para, na fase de pós-produção, o áudio ser mixado.
-  Assistente de áudio: Responsável pelo equipamento de
áudio, por etiquetar as fitas de áudio, separar os microfones e
cabos de áudio dos cabos elétricos, colocar os microfones no
estúdio ou no artista, fixar os cabos para evitar que as pessoas
tropecem e ocultar os cabos para que não apareçam na imagem.
Funções no audiovisual
Equipe Administrativa
-  Secretária de Produção
-  Supervisor de roteiro ou
continuísta
-  Produtor de Locação
-  Chefe de Alimentação
-  Chefe de Transportes
-  Segundo e terceiro Assistente de
Direção
-  Assistente de Produção
-  Estagiários
Funções no audiovisual
Equipe	
  de	
  Arte	
  
•  Cenógrafo
•  Decorador
•  Produtor de objetos
•  Assistentes
•  Figurinista ou estilista
•  Equipe de efeitos
visuais
Unicornio de Porcelana
PROCESSO DE PRODUÇÃO
AUDIOVISUAL	
  
1
PRÉ- PRODUÇÃO
2
PRODUÇÃO
3
PÓS-PRODUÇÃO
•  Fase onde são feitos os
levantamentos das
necessidades gerais
para a realização.
•  Na fase de pré-
produção as ideias
básicas e os métodos
de produção são
desenvolvidos e o
processo tem início.
•  É a fase de definições e
planejamento.
•  A hora de produzir é
onde tudo acontece.
•  Pós-Produção é a fase
da montagem do
quebra-cabeça. Para
programas de auditório
e/ou revista eletrônica,
novela, série, é a fase
de juntar tudo que foi
gravado na fase da
produção e ordenar
numa ordem
cronológica na ilha de
edição.
PLANEJAMENTO
•  Ideia
•  Objetivo
•  Público-alvo
PROCESSO DE PRODUÇÃO
AUDIOVISUAL	
  
PRÉ PRODUÇÃO	
  
•  A etapa começa quando há verba disponível, ou seja
houve uma fase anterior.
•  Seja captação de recurso ou um contrato.
•  É uma organização sistemática de como será conduzida
a captação de imagens.
•  Sem um cronograma, análise técnica e uma divisão
eficiente de planos por dia é impossível dar conta de
todos os detalhes.
•  Tempo é dinheiro.
•  É a fase de se ocupar com os pormenores técnicos de
organização.
•  As etapas podem acontecer junto com outras.
PRÉ PRODUÇÃO	
  
•  Realização de reuniões com a produção, direção,
equipe operacional, técnica e cenografia onde
sugestões e acertos deverão acontecer, norteando
melhor as necessidades.
•  Contratação do restante dos profissionais.
•  Alugar estúdio, contratação de cenotécnico.
•  Comprar de fitas, cartões ou outras mídias, materiais de
consumo e materiais diversos da área elétrica e de
maquinaria (fitas-crepe, sprays de ar e antirreflexo etc);
•  Agendamento e realização de visitas finais às locações
com os diretores de fotografia, de arte, de som, de
elétrica e de maquinaria;
PRÉ PRODUÇÃO	
  
•  Testes de câmera, lente, som entre outros.
•  Cartas de Autorização e contratação de locações, atores, da
equipe técnica, equipamentos, confecção ou produção de
figurino.
•  Fazer ordem do dia do primeiro dia de gravação;
•  Preparar os blocos de boletim de câmera e continuidade, entre
outros e imprimi-los.
•  Encaminhar para a produção executiva cópia de todos os
contratos e acertos de despesas com os prazos de pagamentos.
•  Retirada de equipamentos nos fornecedores, checar e testar.
•  Fazer ensaios dos atores com o diretor.
•  Confecção de um mapa dos horários de entrada e saída e
distribuir para a equipe. Inclusive mapa de transporte.
•  Planejamento de alimentação e água, quando necessário
hospedagem.
Não Tem Segredo – Roteiro - TV Paulo Freire
PRÉ PRODUÇÃO
Argumento e Roteiro
•  fazer as ideias e inspiração
chegar ao papel de forma
concreta.
•  Organizar as ideias para criar
um roteiro coerente e com
início, meio e fim.
•  Responder as perguntas:
1.  O que gravar?
2.  Qual a finalidade?
3.  Qual o público?
4.  Como gravar?
PRÉ PRODUÇÃO
Roteiro
•  É a forma escrita de qualquer produção
audiovisual. Pode ser escrito por um ou
vários profissionais.
PRÉ PRODUÇÃO
Roteiro
•  O roteirista escreve para alguém falar, portanto, não
pense apenas nas imagens, ou, não pense apenas no
texto. Um complementa o outro.
•  O vocabulário escolhido deve conter termos usuais do
cotidiano, para que ninguém fique tentando lembrar o
que aquela palavra significa e esquecer de prestar
atenção nos próximos minutos do vídeo.
•  Cuidados:
•  Evite gerúndios
•  Cacófatos
•  Gírias
•  Excesso de adjetivos pode derrubar um bom
argumento
•  Modere o uso de superlativos (melhor efeito no
momento de vender uma ideia ou produto)
Cabeza	
  de	
  Orquídea	
  
PRÉ PRODUÇÃO
Roteiro
•  Geralmente após o roteiro
finalizado é feita a sua decupagem
através de storyboards que são
organizadores gráficos que visam
pré-visualizar a produção, ou
plantas baixas.
•  Vantagens do storyboard :
- Apoia o planejamento, informando o
que deve ser adquirido;
- Informa visualmente todas as
etapas;
- Possibilita um maior controle e êxito
no projeto.
PRÉ PRODUÇÃO
Planejamento
•  É o primeiro contato entre produtor e o diretor
para deliberarem a respeito da equipe que
comporá a produção.
•  No caso de atores ou apresentadores geralmente
é o casting.
•  Planejamento: como será desenvolvida a
produção.
•  Criação de organograma com as principais fases.
•  Quantidades de diárias, equipamentos,
contratação de membros da equipe, locações,
autorizações de uso de imagem.
•  Gastos da produção e adequação ao orçamento
disponível.
PRÉ PRODUÇÃO
Analise Técnica
•  É de suma importância uma vez que é o
momento de saber exatamente qual será
o custo e qual tempo para a realização.
•  Normalmente cada equipe cuida de
fazer a própria tabela analisando os
itens que lhe dizem respeito.
•  Feito isso, tudo é passado para a
produção, que irá organizar cada tabela
numa outra geral e maior; será assim
definido o cronograma e repassado a
todos.
PRÉ PRODUÇÃO
Analise Técnica
•  Em geral produzida pelo Assistente
de Direção, lista todas as
necessidades que estão explícitas e
implícitas no.
•  Cada equipe posteriormente fará a
sua análise técnica levantando as
necessidades particulares de cada
área.
PRÉ PRODUÇÃO
Analise Técnica
•  A análise técnica que são tabelas em que se
discriminam todos os itens necessários para a
produção afim de se ter uma visão mais ampla
e total.
•  Estudo por parte de cada equipe técnica das
necessidades de cada departamento.
•  Após essa lista de necessidades tem-se o
orçamento real, ou seja, quanto exatamente
será gasto para realizá-lo e quanto tempo será
necessário.
•  Tabelas que discriminam todos os itens como:
cenário, fotografia, maquinaria, elétrica, figurino,
objeto de cena, maquiagem.
PRÉ PRODUÇÃO
Analise Técnica
•  A análise técnica que são tabelas em que se
discriminam todos os itens necessários para a
produção afim de se ter uma visão mais ampla
e total.
•  Estudo por parte de cada equipe técnica das
necessidades de cada departamento.
•  Após essa lista de necessidades tem-se o
orçamento real, ou seja, quanto exatamente
será gasto para realizá-lo e quanto tempo será
necessário.
•  Tabelas que discriminam todos os itens como:
cenário, fotografia, maquinaria, elétrica, figurino,
objeto de cena, maquiagem.
PRODUÇÃO
•  A hora de produzir é onde tudo acontece.
•  Depois de definidas as pautas, os
produtores passam a fazer os contatos com
os convidados, entrevistados ou se
precisarem fazer matérias externas,
agendam com antecedência para que nada
saia errado.
•  No caso de novelas, séries são construídos
os cenários, decidido os figurinos para cada
personagem, locações, etc.
RELEMBRANDO
Objetivos da Pré-Produção:
•  Criar o argumento e elaborar o roteiro do
vídeo;
•  Providenciar o que determina o roteiro do
vídeo;
•  Conhecer o espaço para gravar as imagens
do vídeo;
•  Definir as funções da equipe;
•  Listar o que será usado na produção;
•  Montar cenários e/ou conhecer locações;
•  Fazer o orçamento do vídeo (todos os
custos devem entrar no orçamento).
PRODUÇÃO
•  A hora de produzir é onde tudo acontece.
•  Depois de definidas as pautas, os
produtores passam a fazer os contatos com
os convidados, entrevistados ou se
precisarem fazer matérias externas,
agendam com antecedência para que nada
saia errado.
•  No caso de novelas, séries são construídos
os cenários, decidido os figurinos para cada
personagem, locações, etc.
PRODUÇÃO
•  Adequação entre criatividade e
investimento;
•  Coleta de cenas do vídeo (no mínimo
2 takes de cada cena);
•  Uma pessoa da equipe anota quais
cenas / takes ficaram melhores;
•  Nas gravações, evitar ruídos (vento,
conversas paralelas,...);
•  A gravação das cenas não precisa
seguir a sequências cronológica do
roteiro.
PRODUÇÃO
•  É quando se estabelece a ação da realização do
vídeo.
•  Cabe ao produtor marcar e conciliar horários dos
ensaios, gravações, entrada da equipe, hora do
almoço, descanso.
•  Levantamento e definição de locais, providenciar o
transporte dos participantes e equipe.
•  Autorizações de uso de imagens e locação.
•  Providenciar a mídia, anotar o conteúdo das mídias.
•  Encaminhar o material de edição (relatório de
gravação, roteiro, decupagem) para o editor, e todos
os encargos de preparação e finalização da
produção.
PRODUÇÃO
•  É quando se estabelece a ação da realização do
vídeo.
•  Cabe ao produtor marcar e conciliar horários dos
ensaios, gravações, entrada da equipe, hora do
almoço, descanso.
•  Levantamento e definição de locais, providenciar o
transporte dos participantes e equipe.
•  Autorizações de uso de imagens e locação.
•  Providenciar a mídia, anotar o conteúdo das mídias.
•  Encaminhar o material de edição (relatório de
gravação, roteiro, decupagem) para o editor, e todos
os encargos de preparação e finalização da
produção.
PRODUÇÃO
Durante a gravação
•  Controle da mídia utilizada e do
material gravado. Mantém-se
anotações de tudo o que foi
realizado;
•  Encaminhamento de todo o
material necessário para a edição
(relatório, roteiro, número de de
fitas);
•  Anote o número da da fita e
duração do programa pronto, ou
seja, do programa editado
Wes	
  Anderson	
  /	
  /	
  Mirrored	
  
PÓS-PRODUÇÃO
•  Pós-Produção é a fase da montagem do
quebra-cabeça. Para programas de
auditório e/ou revista eletrônica, novela,
série, é a fase de juntar tudo que foi
gravado na fase da produção e ordenar
numa ordem cronológica na ilha de
edição.
PÓS-PRODUÇÃO
Ilha de edição linear e ilha não linear
Time Code
Ao gravar em vídeo, um sinal de código de
tempo, chamado de time code, é impresso
no videoteipe, designando a duração de
cada quadro. O time code é dividido em
quatro segmentos.
PÓS-PRODUÇÃO
Ilha de edição linear e ilha não linear
Time Code
•  Digamos que o número que aparece na tela seja
07 02 45 17, então:
07 indica a hora;
02 indica os minutos;
45 indica os segundo;
17 é o número do quadro (frame), essa informação
importa para o editor na precisão do quadro. Nem
sempre é necessário anotar esse valor.
PÓS-PRODUÇÃO
Trabalhar com o time code faz parte do processo de
edição, para que ele seja preciso e exato. O código
também é uma ferramenta valiosa para decupagem
e registro das cenas antes da edição. É possível
usar os números marcados no time code para criar
um storyboard, ou uma edição no papel, que o editor
usa como um roteiro de edição.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
Livros:
RODRIGUES, Chris. O cinema e a Produção. Rio de janeiro:
Lamparina, 2007.
Internet:
Site TUDO SOBRE TV:
http://www.tudosobretv.com.br/produ/
Site sobre Produção de Televisão:
http: //www. cybercollege. com/port/tvp_ind. Htm
Site de Dani Castro, texto sobre apresentação de projeto para
televisão:
http: //danicastro. wordpress. com/tag/producao-e-direcao-
para-tv-e-video/
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
KELLISON, Cathrine. Produção e direção para TV e vídeo. Rio de Janeiro: Campus,
2006.
LUCENA, Luiz Carlos. Como fazer documentários: conceito, linguagem e prática de
produção. São Paulo: Summus editorial, 2012.
MACHADO, Arlindo. A arte do vídeo. São Paulo: Brasiliense, 1997.
MOLETTA, Alex. Criação de curta metragem em vídeo digital: uma proposta de
produção de baixo custo. São Paulo: Summus, 2009.
PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação Empresarial. Ed. Alinea, 7ª Edição, 2010.
XAVIER, Carlos; ZUPARDO, Eveleine. Entregando o ouro para os mocinhos: o roteiro
audiovisual na comunicação das empresas. São Paulo: Zennex Publishing, 2004.
Site:
http://proex.ufabc.edu.br/uab/prodvideo/m3aula10_direcao.pdf
	
  
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
Roteiro:
•  Da	
  criação	
  ao	
  roteiro	
  
Doc	
  Comparato	
  
h;ps://oficinaseda2012.files.wordpress.com/2012/05/da-­‐criacao-­‐ao-­‐roteiro-­‐doc-­‐
comparato.pdf	
  
•  O	
  Manual	
  do	
  Roteiro,	
  de	
  Syd	
  Field	
  	
  
h;p://disciplinas.stoa.usp.br/pluginfile.php/247033/mod_resource/content/1/Syd
%20Field.pdf	
  
•  O	
  Herói	
  de	
  Mil	
  Faces,	
  de	
  Joseph	
  Campbell	
  
h;ps://projetophronesis.files.wordpress.com/2009/08/joseph-­‐campbell-­‐o-­‐heroi-­‐de-­‐mil-­‐
faces-­‐rev.pdf	
  
•  A	
  Jornada	
  do	
  Escritor,	
  de	
  Cristopher	
  Vogler	
  
h;ps://ccstabasco.files.wordpress.com/2011/02/
christopher20vogler20-­‐20a20jornada20do20escritor.pdf	
  
•  O	
  Roteirista	
  Profissional,	
  de	
  Marcos	
  Rey	
  
•  O	
  Poder	
  do	
  Clímax,	
  de	
  Luiz	
  Carlos	
  Maciel	
  
•  Por	
  Dentro	
  do	
  Roteiro,	
  de	
  Tom	
  Stempel	
  
•  Story	
  –	
  Substância,	
  Estrutura,	
  Eselo	
  e	
  os	
  Princípios	
  da	
  Escrita	
  de	
  Roteiro,	
  de	
  Robert	
  
McKee	
  

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PRODUÇÃO AUDIOVISUAL - Etapas da Produção pdf

  • 1. PROCESSOS DE PRODUÇÃO AUDIOVISUAL CURSO: CST Produção Áudiovisual 2015-2
  • 2. Função do Audiovisual Perfil dos profissional de produção Processos de produção: - Pré produção Conteúdo
  • 3. O  CÉU  NO  ANDAR  DE  BAIXO    [Catapreta]
  • 4. Organograma de uma equipe. Livro Cinema e a Produção de Chris Rodrigues
  • 5. Funções no audiovisual Departamento de Produção   Diretor: define estética e as abordagens criativas da produção. Se for contratado, ele pode desempenhar o papel tradicional do cargo, trabalhando com os artistas, a equipe técnica e o produtor para visualizar as cenas. •  O diretor supervisiona o roteiro, a seleção do elenco e ensaia com os artistas, lapidando a abordagem estética geral. Diretor técnico: trabalha no switcher. Responsável por cenas que envolvam muitas câmeras e “chama as tomadas” à medida que elas entram na sala de controle, criando uma edição inicial nesse processo. •  Diretores, assistentes de direção e diretores técnicos fazem parte de categorias diferentes e, desse modo, têm cachês diferentes. Embora cada projeto seja singular, ele só vai para frente se o produtor e o diretor trabalharem juntos de forma coesa e colaborativa.
  • 6. Funções no audiovisual Departamento de Produção   Assistente de Direção: É a conexão entre o diretor, o produtor, a equipe técnica e os artistas. •  Ajuda a criar o cronograma de filmagem, mantendo a equipe dentro do cronograma do dia. •  Também é responsável por cronometrar o programa ou segmentos durante a gravação.
  • 7. Funções no audiovisual Departamento de Produção   Diretor de Fotografia: dá vida à visão criativa do diretor. •  Pode trabalhar diretamente com a câmera ou supervisionar o operador (ou operadores) de câmera. •  É o especialista nas questões de iluminação e formatos de vídeo e filme, e no uso de gruas e plataformas móveis para câmera. •  Pode trazer para a produção profissionais experientes com quem já trabalha e pode ajudar a criar o cronograma de filmagens.
  • 8. Funções no audiovisual Departamento de Produção   Diretor de arte: A textura estética, o planejamento e o “visual” de uma produção são elementos essenciais de todo projeto. •  Trabalha em conjunto com o produtor e o diretor para criar o ambiente no qual a ação ocorrerá. •  Sabe quais câmeras serão usadas e qual será o ângulo gravado. •  Usa storyboard ou esboços para desenhar o que será captado pela câmera. •  O orçamento tem um impacto sobre as escolhas, embora o diretor de arte inteligente seja capaz de improvisar e planejar cuidadosamente. •  Pode trabalhar com equipe adicional como como designers, cênicos, cenógrafos e equipe de apoio.
  • 9. Funções no audiovisual Departamento de Produção   Sonoplasta/Operador de Áudio: As sutilezas do planejamento de áudio podem se perder no estágio de pré-produção, de modo que um bom produtor contrata um sonoplasta, que possa capturar com clareza os diálogos, sons de fundo, sons especiais na locação (sirene, pássaros, tráfego, conversas de fundo) e outros sons ambientes. Ele sabe como utilizar microfones como booms, microfones sem fio, pequenos microfones de lapela.
  • 10. Funções no audiovisual Departamento de Produção   Supervisor de Pós-Produção: consulta o produtor para tomar decisões iniciais sobre detalhes de pós-produção [Escolha do editor e as instalações da ilha de edição, o sonoplasta e as instalações para mixagem de som, música e outros elementos da fase de pós-produção]. •  Em algumas produções, o supervisor é contratado durante a fase de produção e organiza sistemas para assistir às cenas gravadas no dia, arrumá-las, rotulá-las e armazená-las. Sua responsabilidade geral é estar bem preparado para o estágio de pós-produção.
  • 11. Funções no audiovisual Departamento de Produção   Produtor: Responsável por tornar o projeto realidade, desde o conceito do programa até seu desenvolvimento e exibição ou distribuição final. •  Há produtores de áreas específicas de um projeto, representando uma parte primordial em uma grande equipe de produtores. •  O bom profissional além de saber detalhes, também tem uma visão clara do quadro geral da produção: o mercado atual, saber como estão a audiência, as tendências do dia. É necessário ler publicações especializadas, assistir ativamente a programas de gêneros específicos e buscar oportunidades de aprendizado.
  • 12. Funções no audiovisual Departamento de Produção   •  É responsável por satisfazer o cliente e o telespectador, e articular toda a equipe. •  Sem um produtor não há projeto. •  Ter facilidade para resolver problemas •  Saber lidar com diversas tarefas •  Ser um intermediário •  Querer saber tudo •  No estúdio, ele é responsável em dar suporte ao programa, ou seja, recepcionar o convidado na porta da emissora ou do estúdio; posicionar o convidado no local pré-determinado, verificar se não está faltando nada dentro do estúdio (por exemplo, água para a apresentadora ou convidado); levar microfone de mão, caso o apresentador solicite, etc.
  • 13. Funções no audiovisual Departamento de Produção   Coordenador de Produção: Dirige a produção e os demais produtores, com autoridade de agir em nome do time de produção. É ele quem gerencia as necessidades práticas e, juntamente com os diretores, organiza um orçamento e o cronograma a ser aprovado pelo executivo. É a pessoa responsável em verificar se todas as pautas estão em andamento e fechadas. É a ponte entre a produção e o diretor.
  • 14. Funções no audiovisual Departamento de Produção   Produtor de Externa: Responsável em verifica se todos os equipamentos estão em ordem. Ele recebe a pauta do produtor responsável. •  Nela está descrito onde será gravada a matéria (lugar aberto ou fechado. Dia ou Noite). Ele passará as coordenadas ao cinegrafista, qual o ângulo ele quer usar, dá o aval do áudio, etc... •  Ele viabiliza a produção, conversando e combinando o que for necessário com as pessoas envolvidas. Ele também colhe todas as autorizações de imagem das pessoas entrevistadas. •  O produtor de externa é o elo entre o entrevistado e o cinegrafista.
  • 15. Funções no audiovisual Departamento de Produção   Coordenador de Externa: É responsável em solicitar equipe, equipamentos para gravações de matérias. Verificar se os produtores saíram da emissora para gravação na hora correta, monitorar se a equipe que saiu já está gravando, se está ocorrendo algum imprevisto.... Ele é responsável por assistir os vts finalizados antes de ir ao ar.
  • 16. DARLUZ [Leandro  Goddinho]  -­‐  2009    
  • 17. Funções no audiovisual Departamento de Produção   Produtor executivo: É quem cuida da parte financeira e burocrática de uma produção. •  Presta conta do dinheiro gasto, libera verba para a produção comprar materiais necessários para o trabalho diário ou para uma pauta do dia. •  Providencia os cachês de artistas e/ou modelos. •  Tem o controle para que não exceda a verba predestinada no orçamento.
  • 18. Funções no audiovisual Equipe técnica de apoio Equipe de roteiristas -  Pesquisador: A maioria dos projetos exige certo grau de pesquisa. Uma história de época, por exemplo, envolve pesquisa de detalhes arquitetônicos, aspectos culturais, costumes e maneirismos ao falar. -  Redatores e Revisões do roteiro: Durante o processo de escrita, o redator do roteiro original pode começar a trabalhar com outros roteiristas, formando uma equipe. O roteirista pode ser substituído devido a “diferenças criativas” com o produtor, ou deixar o projeto por causa de compromissos anteriores. O conceito inicial do projeto pode mudar durante o processo criativo ou devido a exigência do cliente ou da rede de TV e o roteirista pode não estar disposto a fazer essas mudanças.
  • 19. Funções no audiovisual Equipe técnica de apoio Equipe visual - Artista que desenvolve o storyboard: Trabalha com o produtor ou diretor, examinando cada cena do roteiro. Passa o conceito das cenas para o papel, desenhando à mão ou usando um software para desenvolvimento de storyboard. - Diretor de Iluminação: Trabalha com o diretor de fotografia ou acumula as duas posições. Ele projeta a iluminação para a produção, determina o melhor lugar para colocação do equipamento e decide qual é o melhor tipo de luz e voltagem. No estúdio, o diretor de iluminação supervisiona a colocação dos cabos e onde serão pendurados os refletores de iluminação, além de optar pelo uso de difusores, gelatinas e painéis para várias luzes.
  • 20. Funções no audiovisual Equipe técnica de apoio Equipe visual -  Operador de câmera/cinegrafista: Profissional que opera a câmera. Recebe a orientação do produtor ou diretor para realizar o enquadramento, plano de câmara e/ou movimento da cena a ser realizada. -  Assistente de câmera: Auxilia o operador de câmera, mantém as baterias das câmeras carregadas e disponíveis, muda e cuida das lentes, além de montar o equipamento e desmontá-lo para cada tomada. Rotula cada tomada, trabalha com o continuísta e preenche os relatórios de câmera para o editor. -  Iluminador: Trabalha em conjunto com o diretor de fotografia e operadores de câmera para definir a iluminação e ajustá-la durante as filmagens, supervisiona a instalação de diversas gelatinas e filtros e supervisiona as fontes de energia e geradores. Normalmente tem um auxiliar [ Assistente de iluminação].
  • 21. "D.O.R."  [  Leandro  Goddinho]  2010  
  • 22. Funções no audiovisual Equipe técnica de apoio Equipe de áudio -  Operador do microfone boom: No departamento de áudio, o operador do microfone boom trabalha junto com o operador de câmera, apontando o boom para captar o áudio da cena, sem deixar que o microfone apareça no enquadramento da câmera. -  Técnico de som: Normalmente há várias fontes sonoras em uma produção. O técnico de áudio opera a mesa de som, colocando cada fonte de som em um canal de áudio exclusivo para, na fase de pós-produção, o áudio ser mixado. -  Assistente de áudio: Responsável pelo equipamento de áudio, por etiquetar as fitas de áudio, separar os microfones e cabos de áudio dos cabos elétricos, colocar os microfones no estúdio ou no artista, fixar os cabos para evitar que as pessoas tropecem e ocultar os cabos para que não apareçam na imagem.
  • 23. Funções no audiovisual Equipe Administrativa -  Secretária de Produção -  Supervisor de roteiro ou continuísta -  Produtor de Locação -  Chefe de Alimentação -  Chefe de Transportes -  Segundo e terceiro Assistente de Direção -  Assistente de Produção -  Estagiários
  • 24. Funções no audiovisual Equipe  de  Arte   •  Cenógrafo •  Decorador •  Produtor de objetos •  Assistentes •  Figurinista ou estilista •  Equipe de efeitos visuais
  • 26. PROCESSO DE PRODUÇÃO AUDIOVISUAL   1 PRÉ- PRODUÇÃO 2 PRODUÇÃO 3 PÓS-PRODUÇÃO •  Fase onde são feitos os levantamentos das necessidades gerais para a realização. •  Na fase de pré- produção as ideias básicas e os métodos de produção são desenvolvidos e o processo tem início. •  É a fase de definições e planejamento. •  A hora de produzir é onde tudo acontece. •  Pós-Produção é a fase da montagem do quebra-cabeça. Para programas de auditório e/ou revista eletrônica, novela, série, é a fase de juntar tudo que foi gravado na fase da produção e ordenar numa ordem cronológica na ilha de edição. PLANEJAMENTO •  Ideia •  Objetivo •  Público-alvo
  • 28. PRÉ PRODUÇÃO   •  A etapa começa quando há verba disponível, ou seja houve uma fase anterior. •  Seja captação de recurso ou um contrato. •  É uma organização sistemática de como será conduzida a captação de imagens. •  Sem um cronograma, análise técnica e uma divisão eficiente de planos por dia é impossível dar conta de todos os detalhes. •  Tempo é dinheiro. •  É a fase de se ocupar com os pormenores técnicos de organização. •  As etapas podem acontecer junto com outras.
  • 29. PRÉ PRODUÇÃO   •  Realização de reuniões com a produção, direção, equipe operacional, técnica e cenografia onde sugestões e acertos deverão acontecer, norteando melhor as necessidades. •  Contratação do restante dos profissionais. •  Alugar estúdio, contratação de cenotécnico. •  Comprar de fitas, cartões ou outras mídias, materiais de consumo e materiais diversos da área elétrica e de maquinaria (fitas-crepe, sprays de ar e antirreflexo etc); •  Agendamento e realização de visitas finais às locações com os diretores de fotografia, de arte, de som, de elétrica e de maquinaria;
  • 30. PRÉ PRODUÇÃO   •  Testes de câmera, lente, som entre outros. •  Cartas de Autorização e contratação de locações, atores, da equipe técnica, equipamentos, confecção ou produção de figurino. •  Fazer ordem do dia do primeiro dia de gravação; •  Preparar os blocos de boletim de câmera e continuidade, entre outros e imprimi-los. •  Encaminhar para a produção executiva cópia de todos os contratos e acertos de despesas com os prazos de pagamentos. •  Retirada de equipamentos nos fornecedores, checar e testar. •  Fazer ensaios dos atores com o diretor. •  Confecção de um mapa dos horários de entrada e saída e distribuir para a equipe. Inclusive mapa de transporte. •  Planejamento de alimentação e água, quando necessário hospedagem.
  • 31. Não Tem Segredo – Roteiro - TV Paulo Freire
  • 32. PRÉ PRODUÇÃO Argumento e Roteiro •  fazer as ideias e inspiração chegar ao papel de forma concreta. •  Organizar as ideias para criar um roteiro coerente e com início, meio e fim. •  Responder as perguntas: 1.  O que gravar? 2.  Qual a finalidade? 3.  Qual o público? 4.  Como gravar?
  • 33. PRÉ PRODUÇÃO Roteiro •  É a forma escrita de qualquer produção audiovisual. Pode ser escrito por um ou vários profissionais.
  • 34. PRÉ PRODUÇÃO Roteiro •  O roteirista escreve para alguém falar, portanto, não pense apenas nas imagens, ou, não pense apenas no texto. Um complementa o outro. •  O vocabulário escolhido deve conter termos usuais do cotidiano, para que ninguém fique tentando lembrar o que aquela palavra significa e esquecer de prestar atenção nos próximos minutos do vídeo. •  Cuidados: •  Evite gerúndios •  Cacófatos •  Gírias •  Excesso de adjetivos pode derrubar um bom argumento •  Modere o uso de superlativos (melhor efeito no momento de vender uma ideia ou produto)
  • 36. PRÉ PRODUÇÃO Roteiro •  Geralmente após o roteiro finalizado é feita a sua decupagem através de storyboards que são organizadores gráficos que visam pré-visualizar a produção, ou plantas baixas. •  Vantagens do storyboard : - Apoia o planejamento, informando o que deve ser adquirido; - Informa visualmente todas as etapas; - Possibilita um maior controle e êxito no projeto.
  • 37.
  • 38. PRÉ PRODUÇÃO Planejamento •  É o primeiro contato entre produtor e o diretor para deliberarem a respeito da equipe que comporá a produção. •  No caso de atores ou apresentadores geralmente é o casting. •  Planejamento: como será desenvolvida a produção. •  Criação de organograma com as principais fases. •  Quantidades de diárias, equipamentos, contratação de membros da equipe, locações, autorizações de uso de imagem. •  Gastos da produção e adequação ao orçamento disponível.
  • 39. PRÉ PRODUÇÃO Analise Técnica •  É de suma importância uma vez que é o momento de saber exatamente qual será o custo e qual tempo para a realização. •  Normalmente cada equipe cuida de fazer a própria tabela analisando os itens que lhe dizem respeito. •  Feito isso, tudo é passado para a produção, que irá organizar cada tabela numa outra geral e maior; será assim definido o cronograma e repassado a todos.
  • 40. PRÉ PRODUÇÃO Analise Técnica •  Em geral produzida pelo Assistente de Direção, lista todas as necessidades que estão explícitas e implícitas no. •  Cada equipe posteriormente fará a sua análise técnica levantando as necessidades particulares de cada área.
  • 41. PRÉ PRODUÇÃO Analise Técnica •  A análise técnica que são tabelas em que se discriminam todos os itens necessários para a produção afim de se ter uma visão mais ampla e total. •  Estudo por parte de cada equipe técnica das necessidades de cada departamento. •  Após essa lista de necessidades tem-se o orçamento real, ou seja, quanto exatamente será gasto para realizá-lo e quanto tempo será necessário. •  Tabelas que discriminam todos os itens como: cenário, fotografia, maquinaria, elétrica, figurino, objeto de cena, maquiagem.
  • 42. PRÉ PRODUÇÃO Analise Técnica •  A análise técnica que são tabelas em que se discriminam todos os itens necessários para a produção afim de se ter uma visão mais ampla e total. •  Estudo por parte de cada equipe técnica das necessidades de cada departamento. •  Após essa lista de necessidades tem-se o orçamento real, ou seja, quanto exatamente será gasto para realizá-lo e quanto tempo será necessário. •  Tabelas que discriminam todos os itens como: cenário, fotografia, maquinaria, elétrica, figurino, objeto de cena, maquiagem.
  • 43. PRODUÇÃO •  A hora de produzir é onde tudo acontece. •  Depois de definidas as pautas, os produtores passam a fazer os contatos com os convidados, entrevistados ou se precisarem fazer matérias externas, agendam com antecedência para que nada saia errado. •  No caso de novelas, séries são construídos os cenários, decidido os figurinos para cada personagem, locações, etc.
  • 44. RELEMBRANDO Objetivos da Pré-Produção: •  Criar o argumento e elaborar o roteiro do vídeo; •  Providenciar o que determina o roteiro do vídeo; •  Conhecer o espaço para gravar as imagens do vídeo; •  Definir as funções da equipe; •  Listar o que será usado na produção; •  Montar cenários e/ou conhecer locações; •  Fazer o orçamento do vídeo (todos os custos devem entrar no orçamento).
  • 45. PRODUÇÃO •  A hora de produzir é onde tudo acontece. •  Depois de definidas as pautas, os produtores passam a fazer os contatos com os convidados, entrevistados ou se precisarem fazer matérias externas, agendam com antecedência para que nada saia errado. •  No caso de novelas, séries são construídos os cenários, decidido os figurinos para cada personagem, locações, etc.
  • 46. PRODUÇÃO •  Adequação entre criatividade e investimento; •  Coleta de cenas do vídeo (no mínimo 2 takes de cada cena); •  Uma pessoa da equipe anota quais cenas / takes ficaram melhores; •  Nas gravações, evitar ruídos (vento, conversas paralelas,...); •  A gravação das cenas não precisa seguir a sequências cronológica do roteiro.
  • 47. PRODUÇÃO •  É quando se estabelece a ação da realização do vídeo. •  Cabe ao produtor marcar e conciliar horários dos ensaios, gravações, entrada da equipe, hora do almoço, descanso. •  Levantamento e definição de locais, providenciar o transporte dos participantes e equipe. •  Autorizações de uso de imagens e locação. •  Providenciar a mídia, anotar o conteúdo das mídias. •  Encaminhar o material de edição (relatório de gravação, roteiro, decupagem) para o editor, e todos os encargos de preparação e finalização da produção.
  • 48. PRODUÇÃO •  É quando se estabelece a ação da realização do vídeo. •  Cabe ao produtor marcar e conciliar horários dos ensaios, gravações, entrada da equipe, hora do almoço, descanso. •  Levantamento e definição de locais, providenciar o transporte dos participantes e equipe. •  Autorizações de uso de imagens e locação. •  Providenciar a mídia, anotar o conteúdo das mídias. •  Encaminhar o material de edição (relatório de gravação, roteiro, decupagem) para o editor, e todos os encargos de preparação e finalização da produção.
  • 49. PRODUÇÃO Durante a gravação •  Controle da mídia utilizada e do material gravado. Mantém-se anotações de tudo o que foi realizado; •  Encaminhamento de todo o material necessário para a edição (relatório, roteiro, número de de fitas); •  Anote o número da da fita e duração do programa pronto, ou seja, do programa editado
  • 50.
  • 51.
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  • 53. Wes  Anderson  /  /  Mirrored  
  • 54. PÓS-PRODUÇÃO •  Pós-Produção é a fase da montagem do quebra-cabeça. Para programas de auditório e/ou revista eletrônica, novela, série, é a fase de juntar tudo que foi gravado na fase da produção e ordenar numa ordem cronológica na ilha de edição.
  • 55. PÓS-PRODUÇÃO Ilha de edição linear e ilha não linear Time Code Ao gravar em vídeo, um sinal de código de tempo, chamado de time code, é impresso no videoteipe, designando a duração de cada quadro. O time code é dividido em quatro segmentos.
  • 56. PÓS-PRODUÇÃO Ilha de edição linear e ilha não linear Time Code •  Digamos que o número que aparece na tela seja 07 02 45 17, então: 07 indica a hora; 02 indica os minutos; 45 indica os segundo; 17 é o número do quadro (frame), essa informação importa para o editor na precisão do quadro. Nem sempre é necessário anotar esse valor.
  • 57. PÓS-PRODUÇÃO Trabalhar com o time code faz parte do processo de edição, para que ele seja preciso e exato. O código também é uma ferramenta valiosa para decupagem e registro das cenas antes da edição. É possível usar os números marcados no time code para criar um storyboard, ou uma edição no papel, que o editor usa como um roteiro de edição.
  • 58. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA Livros: RODRIGUES, Chris. O cinema e a Produção. Rio de janeiro: Lamparina, 2007. Internet: Site TUDO SOBRE TV: http://www.tudosobretv.com.br/produ/ Site sobre Produção de Televisão: http: //www. cybercollege. com/port/tvp_ind. Htm Site de Dani Castro, texto sobre apresentação de projeto para televisão: http: //danicastro. wordpress. com/tag/producao-e-direcao- para-tv-e-video/
  • 59. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA KELLISON, Cathrine. Produção e direção para TV e vídeo. Rio de Janeiro: Campus, 2006. LUCENA, Luiz Carlos. Como fazer documentários: conceito, linguagem e prática de produção. São Paulo: Summus editorial, 2012. MACHADO, Arlindo. A arte do vídeo. São Paulo: Brasiliense, 1997. MOLETTA, Alex. Criação de curta metragem em vídeo digital: uma proposta de produção de baixo custo. São Paulo: Summus, 2009. PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação Empresarial. Ed. Alinea, 7ª Edição, 2010. XAVIER, Carlos; ZUPARDO, Eveleine. Entregando o ouro para os mocinhos: o roteiro audiovisual na comunicação das empresas. São Paulo: Zennex Publishing, 2004. Site: http://proex.ufabc.edu.br/uab/prodvideo/m3aula10_direcao.pdf  
  • 60. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA Roteiro: •  Da  criação  ao  roteiro   Doc  Comparato   h;ps://oficinaseda2012.files.wordpress.com/2012/05/da-­‐criacao-­‐ao-­‐roteiro-­‐doc-­‐ comparato.pdf   •  O  Manual  do  Roteiro,  de  Syd  Field     h;p://disciplinas.stoa.usp.br/pluginfile.php/247033/mod_resource/content/1/Syd %20Field.pdf   •  O  Herói  de  Mil  Faces,  de  Joseph  Campbell   h;ps://projetophronesis.files.wordpress.com/2009/08/joseph-­‐campbell-­‐o-­‐heroi-­‐de-­‐mil-­‐ faces-­‐rev.pdf   •  A  Jornada  do  Escritor,  de  Cristopher  Vogler   h;ps://ccstabasco.files.wordpress.com/2011/02/ christopher20vogler20-­‐20a20jornada20do20escritor.pdf   •  O  Roteirista  Profissional,  de  Marcos  Rey   •  O  Poder  do  Clímax,  de  Luiz  Carlos  Maciel   •  Por  Dentro  do  Roteiro,  de  Tom  Stempel   •  Story  –  Substância,  Estrutura,  Eselo  e  os  Princípios  da  Escrita  de  Roteiro,  de  Robert   McKee