Este documento discute a adaptação dos pais a ter um bebê prematuro ou doente crônico em cuidados intensivos neonatais. Ele enfatiza a importância do contato pele a pele entre pais e bebês, estimular a amamentação e envolver os pais nos cuidados para que se sintam seguros após a alta. Relata também histórias de sucesso onde as crianças se desenvolvem bem a despeito de nascerem pequenas e frágeis.
8. Os pais assustam-se por encontrarem a sua coisinha
minúscula junto de tanto fio e tanto equipamento…
9. No meio destes aparelhos todos…
A criança quase
passa
despercebida…
10. As atitudes parecem muito técnicas, muito frias, mas têm que ser
muito humanas, não só com visualização direta através do
controlo informático, mas por contacto físico com o doente
30. Mas, felizmente a maioria acaba bem e por isso
aqui estamos para vos falar...
31. Eu sou a Rita…
Sinto-me uma menina especial…
Ter nascido prematura para mim é
contar uma história diferente de que me
orgulho muito.
Os médicos diziam “um dia de cada vez”
e aqui estou com 10 anos cheios de
energia e muita alegria.
Os meus pais dizem que eu sou muito
forte, que sou uma vencedora e eu acho
que é verdade e se tiver dificuldades
dizem-me para pensar nisso.
Gosto de ir ao serviço de neonatologia
para ver as incubadoras onde eu estive.
34. Obrigada a todos os profissionais que nos
acompanharam e especialmente ao Dr. José Luís por
quem temos um especial carinho.
35. 19 de Março 2013
Feliz dia do Pai…
Amamos-te Rita e Joana.
Notas do Editor
Comemoramos quando a Rita atingiu 1kg com um bolo de 1Kg. Foi um dia especial, pois para nós significava uma pequena GRANDE etapa alcançada com sucesso. Talvez os dias seguintes não fossem de tantas incertezas…
Alta? Para casa? Mas, não temos os aparelhos, o som dos alarmes, como vamos saber se precisa de alguma coisa?
Medo, insegurança,…