SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 17
UNIABEU
                     ENFERMAGEM




O PAPEL DO ENFERMEIRO NA DETECÇÃO DA SÍNDROME DE
    EDWARDS EM RELAÇÃO À IDADE DA GESTANTE




            Helena dos Santos Dias Diniz de Lemos
                    Sueli Pereira da Silva




                      Belford Roxo - RJ
2

Maio – 2011
Maio 2011
                         UNIABEU
                     ENFERMAGEM




O PAPEL DO ENFERMEIRO NA DETECÇÃO DA SÍNDROME DE
    EDWARDS EM RELAÇÃO À IDADE DA GESTANTE




            Helena dos Santos Dias Diniz de Lemos
                    Sueli Pereira da Silva




                       Trabalho de conclusão de curso apresentado ao
                       Uniabeu para obtenção de graduação em
                       Enfermagem.
                       Orientador: Leandro Arantes Moreira



                      Belford Roxo - RJ
                         Maio 2011
A minha filha Sarah Helena, in memoriam, por ter me despertado a realizar este
                                                                        trabalho.
Ao meu Pai por me apoiar, incentivar em todo o momento da minha vida acadêmica.
AGRADECIMENTOS


A Deus primeiramente por me dar vida e saúde durante essa trajetória.
Ao meu marido Diniz por me apoiar, incentivar e compreender.
A meus filhos Haniel e Hadiel pela compreensão.
Aos meus Pais e irmãos que me apoiaram em todo momento da minha vida acadêmica.
A todas as pessoas que direta ou indiretamente contribuíram para que fosse realizado
este trabalho.
Agradeço aos professores que me aconselharam e incentivaram a não desistir do meu
sonho.
“Acho que os sentimentos se perdem nas palavras. Todos deveriam ser transformados
                                       em ações; em ações que tragam resultados.”
                                                                Florence Nightingale
SUMÁRIO
                                                                                                                               página
1. INTRODUÇÃO............................................................................................................ 6
2. METODOLOGIA......................................................................................................... 8
3. REVISÃO DE LITERATURA..................................................................................... 9
          3.1. GESTANTES ENTRE 18 E 35 ANOS DE IDADE...................................... 9
          3.2. A DETECÇÃO DA SÍNDROME.................................................................. 9
          3.3. ENFERMEIRO..............................................................................................
          .............................................................................................................................10
4. CRONOGRAMA..........................................................................................................
        12
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.........................................................................
        13
7

1.0. INTRODUÇÃO



       O interesse pela pesquisa surgiu devido um relato de caso vivenciado por uma
das componentes da dupla. O nascimento de um bebê do sexo feminino, num hospital
de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, que passou todo o seu tempo de vida dentro de
uma UTI neonatal, entubada e respirando com a ajuda de aparelhos e, aos 70 dias de
vida, veio a falecer. A detecção da anormalidade em sua formação determinou a
transferência do local do nascimento para outro hospital com condições de dar a devida
atenção que o caso requeria. Após vários exames foi constatado que o nascituro era
portador da Síndrome de Edwards ou trissomia do cromossomo 18.
       Síndrome pode ser entendida como sendo um conjunto de sinais e sintomas que
estão associados a uma mesma patologia. Quando tomados no seu todo, estes sinais e
sintomas se prestam a definir o diagnóstico e o quadro clínico de uma condição médica,
sendo de se ressaltar que a síndrome não é a doença, mas um grupo de doenças da
mesma patologia. As síndromes genéticas estão ligadas a defeitos dos cromossomos
que, quando normais existem aos pares. A anormalidade consiste na monossomia – a
falta de um membro de um par de cromossomos – e na trissomia – quando existem três
cromossomos e não dois. Trissomia é, portanto, um dos vários termos usados para a
compreensão dos defeitos associados a anomalias no número de cromossomos que é a
presença em uma célula somática de uma cópia extra de um cromossomo normalmente
pareado. Na maioria dos casos os indivíduos com monossomia não sobrevivem.
Entretanto, há casos de sobreviventes com monossomia do cromossoma sexual, como é
o caso dos portadores de Síndrome de Turner (CLARICE, et al, 2005). Por outro lado,
constata-se ser mais comum a ocorrência de trissomias, das quais a mais conhecida é a
do cromossomo 21 ou Síndrome de Down (RUBIN, 2007). Pois bem, a Síndrome de
Edwards, tema deste trabalho, é a trissomia do cromossomo 18, como dito alhures. A
presença de uma cópia extra do autossomo 18 foi descrita em 1960 por Edwards et al,
estando presente em todas as raças e áreas geográficas.
       Existem apenas dois fenômenos documentados como tendo importância na
origem das anomalias numéricas dos cromossomos: a) a não-disjunção durante a meiose
ocorre mais comumente em pessoas com cromossomos estruturalmente anormais. Isto é
uma falha de cromossomos ou cromátides pareadas em se separar e mover-se para pólos
opostos no fuso durante a anáfase, seja na mitose ou meiose. b) as crianças que nascem
8

de mulheres com mais idade têm anomalias numéricas mais frequentes do que as que
nascem de mulher mais jovens (RUBIN, 2007). A trissomia do cromossomo 18 é a
segunda anormalidade cromossômica mais frequente em recém-nascido com índice de 3
por 10.000 nascidos vivos com predomínio no sexo feminino (EDWARD ARAÚJO
JUNIOR, 2006), ou, como em outros autores, 1 caso para 8.000 nativivos, uma ordem
de magnitude menos frequente que a Síndrome de Down (RUBIN, 2007). O
prognóstico de fetos com trissomia do cromossomo 18 é altamente desfavorável, uma
vez que aproximadamente 90% dessas crianças sucumbem antes do final do primeiro
ano de vida (HELIO A. GUIMARÃES; CLÁUDIO R. ALVES, 2006).
       Diante do exposto, surge o questionamento: Qual o papel do enfermeiro na
detecção da Síndrome de Edwards em sua relação com a idade da gestante?
       Compreender melhor as causas das más formações e, consequentemente, as
interferências dos fatores ambientais, como drogas e vírus, assim como os fatores
genéticos como anormalidades cromossômicas, constitui o objeto do presente estudo.
       Entende-se que a ocorrência dos casos de Síndrome de Edwards tende a incidir
na população de mulheres com idade inferior a 18 anos e acima de 35 anos. Regra geral
os riscos aumentam à medida que a idade da gestante avança (MOORE, 2008).
       Surge, ainda, outro questionamento. Estaria o enfermeiro preparado para exercer
o seu papel diante da apresentação de um quadro clínico da Síndrome de Edwards?
       Portanto, esta pesquisa contribuirá como conscientização das mulheres a respeito
da importância do comparecimento às consultas do pré-natal, assim como demonstrar as
características da presença da Síndrome a fim de que os enfermeiros proporcionem
atendimento diferenciado na eventualidade do surgimento de casos – preparação
psicológica, orientação quanto aos riscos relacionados com a idade, etc. Como
acadêmica de enfermagem, a pesquisa há de contribuir para o conhecimento das
anomalias congênitas.
9

2.0 METODOLOGIA


         Trata-se de um estudo do tipo bibliográfico, de abordagem qualitativa. Nesse
sentido, buscou-se identificar, numa parte da produção bibliográfica, constituída
principalmente de livros e artigos científicos, os sentidos atribuídos à temática da
pesquisa para que se possa ampliar o debate no campo da saúde materno-infantil e, mais
especificamente, na gestação em que se constate a existência da Síndrome de Edwards.
         A pesquisa bibliográfica abrange a leitura, análise e interpretação de livros,
periódicos, mapas, fotos, manuscritos, submetidos a uma triagem e sistematização,
objetivando conhecer as diferentes contribuições científicas disponíveis sobre o tema
em estudo, para os fins de definir o problema, determinar os objetivos, construir as
hipóteses, fundamentar a justificativa da escolha do tema e, por fim, elaborar o relatório
final. A principal vantagem da pesquisa bibliográfica reside no fato de permitir ao
investigador a cobertura de uma gama de fenômenos muito mais ampla do que aquela
que poderia pesquisar diretamente. (GIL, 2006).
         .A técnica de coleta classifica-se como abordagem qualitativa, vez que referida
coleta de dados se dá, como mencionado alhures, através da leitura do material
selecionado seguida de descrição e relatos resultante de análise pormenorizada. A
abordagem qualitativa é descritiva e compreende-se por atividades de investigação que
podem ser denominadas especificas, e também por traços em comum. (TRIVIÑOS,
2010 )
10

3.0. REVISÃO DE LITERATURA




3.1 GESTANTES ENTRE 18 E 35 ANOS DE IDADE


       Na trissomia do cromossomo 18, bem como nas trissomias dos cromossomos 21
e 13, há uma relação bem definida entre o aumento da idade materna e a ocorrência de
trissomias.    Dados epidemiológicos demonstram uma relação direta entre a idade da
mulher na ocasião do parto e o nascimento de crianças portadoras de anomalias
cromossômicas. Verifica-se que 63% dos fetos portadores de trissomias são de mães
com idade acima dos 35 anos.
       Estes nascimentos são apenas a ponta de um iceberg, já que sabemos que a
grande maioria dos fetos com cromossomopatias evolui para o óbito intra-uterino.
Embora não exista nenhuma idade materna isenta de riscos para cromossomopatias, tem
sido aceito, cientificamente, que a idade igual ou superior a 35 anos por ocasião do
parto caracteriza uma situação de risco aumentado. A escolha desta idade foi baseada na
avaliação de riscos e benefícios clínicos e econômicos dos métodos empregados.
       Entretanto, em que pese o fato de a escolha não deixar de ser arbitrária, a
magnitude do efeito é extraordinária: entre mulheres abaixo da idade de 25 anos,
aproximadamente 2% de toda gravidez clinicamente reconhecida é trissômica, mas
entre mulheres acima de 40 anos este valor aproxima-se de 35%. Apesar de sua
importância, sabe-se muito pouco sobre a base do efeito da idade materna. (PAULO
ZEN, 2008, IN SCIELO)


3.2. A DETECÇÃO DA SÍNDROME


       Uma vez que a genética e os dados epidemiológicos vêm concluindo pela íntima
relação entre a idade materna e a incidência de casos de síndromes, em especial a
Síndrome de Edwards, há que se recomendar que o diagnóstico pré-natal seja oferecido
a toda gestante que tiver idade igual ou superior a 35 anos na data provável do parto.
       O diagnóstico pré-natal é um exame simples, seguro e confiável que permite o
diagnóstico da Síndrome de Edwards e de outras doenças cromossômicas ainda durante
a gravidez.
11

         A indicação de um diagnóstico pré-natal deve ser baseada na avaliação
cuidadosa dos benefícios naquela situação específica. Os principais procedimentos de
diagnóstico pré-natal (amniocentese, coleta de vilos coriais e cordocentese) são muito
seguros, mas não estão 100% isentos de riscos de perda fetal. Entretanto, os riscos são
muito baixos, permitindo que a ênfase maior seja no risco genético fetal aumentado.
         Em algumas situações a identificação do risco aumentado do feto ter anomalias
genéticas é simples e o obstetra/ginecologista não necessita recorrer a um geneticista.
Estes são principalmente os casos de idade materna elevada e anormalidade fetal
identificada ao ultrassom. Em outras ocasiões, a identificação correta dos riscos
depende de uma consulta de aconselhamento genético.
         Os vilos coriais ou vilosidades coriônicas (biópsia da placenta) são
geneticamente representativos do feto e podem ser obtidos por via transabdominal a
partir de 10-11 semanas de gestação. Após a biópsia, os vilos coriais passam por uma
breve cultura de 24h e o resultado é fornecido em apenas 2 dias. Nos raros casos em que
se encontra mosaicismo cromossômico (mistura de células cromossomicamente normais
e anormais) é necessário o esclarecimento do diagnóstico através de uma amniocentese
a partir de 15 semanas de gestação. (REZENDE, 2005)
         A Amniocentese é um tipo de exame que pode ser realizado a partir de 15
semanas de gravidez, e consiste na obtenção do líquido amniótico que banha o feto
através da punção da cavidade amniótica. As células presentes no líquido amniótico
podem ser analisadas rapidamente a nível de DNA (citogenética molecular) ou
cultivadas por alguns dias para a realização de estudos cromossômicos (REZENDE,
2005).
         A Cordocentese é um método invasivo no qual uma amostra do sangue fetal é
obtida através da punção do cordão umbilical guiada por ultra-som por via abdominal
materna após a 17a. semana de gestação. Com a amostra de sangue, o cariótipo fetal é
obtido em 3 dias. Os riscos maternos são pequenos, mas o risco de perda fetal após uma
cordocentese propedêutica é maior do que o da coleta de vilos coriais ou da
amniocentese, tendo sido estimado em aproximadamente 2%.


3.3. ENFERMEIRO


         A legislação brasileira considera Enfermeiro (a) o titular de diploma ou
certificado de Enfermeiro (a) ou certificado de Enfermeiro (a) Obstétrico ou de
12

Obstetriz, sejam tais diplomas ou certificados, oriundos de entidades de ensino pátrias
ou de escola estrangeira, registrado em virtude de intercâmbio cultural ou ainda aqueles
revalidados no país (Lei 76498/1986).
       Cabe ao profissional Enfermeiro, ainda de acordo com a precitada lei, a consulta
de enfermagem, a prescrição da assistência de enfermagem, prevenção e controle
sistemático de danos eu possam ser causados à clientela durante a assistência de
enfermagem, assistência de enfermagem à gestante, parturiente e puérpera,
acompanhamento de evolução e do trabalho de parto e execução do parto sem distocia.
       No que concerne ao atendimento pré-natal visando a detecção da existência, ou
não, de síndromes, em especial à Síndrome de Edwards, cabe ao Enfermeiro (a)
planejar, coordenar, executar e avaliar as ações de assistência de enfermagem em todas
as fases da gravidez, parto e puerpério, cabendo-lhe supervisionar as ações de
imunização, preparo e esterilização de material, administração de medicamentos e
curativos, assim como o procedimento de coleta de material para exame e dispensação
de medicamentos, observando sempre as disposições legais. (Resolução COFEN
159/1993).
       O Enfermeiro (a) está respaldado para solicitar exames complementares e a
prescrição de medicamentos, após avaliação do estado de saúde da gestante (COFEN,
Resoluções 159/1993 e 271/2002).
13

4.0. CRONOGRAMA



ETAPAS            FEV. MAR ABR. MAI. JUN. JUL. AGO. SET OUT. NOV. DEZ


Introdução        X   X    X

Revisão de
                                X    X    X
Literatura

Metodologia
                                X    X
Inicial

Validação do
                                          X
Pré-Projeto

Apresentação
                                     X
do Projeto
Coleta        e
Análise      de                               X    X   X
dados
Conclusão e
                                                   X   X    X
Redação

Apresentação
                                                            X
Pública

Conclusão e
                                                                  X
Entrega Final
14

5.0 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS


ARAÚJO JÚNIOR, Edward, et al. Detecção pré-natal de feto com trissomia do
cromossomo 18 por meio de ultra-som bidimensional e tridimensional: relato de caso.
Revista Imagem, n. 29, p. 5-8, 2007. Disponível em: http://bases.bireme.br/cgi-
bin/wxislind.exe/iah/online/?
IsisScript=iah/iah.xis&src=google&base=LILACS&lang=p&nextAction=lnk&exprSear
ch=542016&indexSearch=ID Acesso em 17/04/2011



COFEN, Conselho Federal de Enfermagem. Resoluções 159/1993 e 271/2002.
Disponível em: http://www.portalcofen.gov.br/sitenovo/resolucao. Acesso em
17/04/2011.



GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas,
2006.



MATUMOTO, Sílvia, et al. A prática clínica do enfermeiro na atenção básica: um
processo em construção. São Paulo: Revista Latino-Am. Enfermagem, v. 19, 2011.
Disponível em: www.eerp.usp.br/rlae. Acesso em: 28/05/2011.



MOORE, Keith L., et al. Embriologia Clinica 8 ed. São Paulo: Elsevier, 2008.


____________________. Embriologia Básica. 7 ed. São Paulo: Elsevier, 2008.


MOURA, Clarice de Meneses Costa, et al. Síndrome de Edwards. 2005, 16 fl.
Monografia (Curso de Medicina: especialização em Perinatologia), Fundação de
Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde, Escola Superior de Ciências da Saúde,
Brasília, 2005.



RUBIN, Emanuel. Bases Clínico Patológicas em Medicina – Rubin. 4 ed. São Paulo:
Guanabara Koogan, 2006.
15



REZENDE, Jorge de., et al. Obstetrícia Fundamental. 10 ed. São Paulo: Guanabara
Koogan, 2005.



RIBEIRÃO PRETO. Secretaria Municipal de Saúde. Programa de Atenção Integral à
Saúde da Mulher. Protocolo para Assistência ao Pré-Natal e Puerpério. 1 ed.
Ribeirão Preto – SP, 2009.



RIOS, Cláudia Teresa Frias. Ações educativas no pré-natal: reflexão sobre a consulta de
enfermagem como um espaço para educação em saúde. Rio de Janeiro: Revista Ciência
& Saúde Coletiva, v. 12, n. 2, 2007. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?
pid=S1413-81232007000200024&script=sci_arttext&tlng=esja.org. Acesso em
10/04/2011.



SALDANHA, Fátima Aparecida Targino, et al. Anomalias e Prognóstico Fetal

Associados à Translulência Nucal Aumentada e Cariótipo Anormal. São Paulo: Revista

Associação Médica Brasileira, n 55, p. 54-59, 2009.Disponível em:

www.scielo.br/pdf/ramb/v55n1/v55n1a16.pdf. Acesso em: 14/05/2011.



TRIVIÑOS, Augusto Nibalco Silva. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a
pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 2010.



WINK, Daniel Vitiello, et al. Síndrome de Edwards. 2001, 29 fl. Monografia (Curso
de Medicina: especialização em Genética Humana), Departamento de Ciências
Morfológicas, Fundação Faculdade Federal de Ciências Médicas de Porto Alegre, Porto
Alegre, 2001.

ZEN, Paulo Ricardo G., et al. Apresentações clínicas não usuais de pacientes portadores
de síndrome de Patau e Edwards: um desafio diagnóstico? São Paulo: Revista Paulista
de Pediatria, n. 26, p. 295-299, 2008. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?
pid=S0103-05822008000300015&script=sci_arttext . Acesso em 17/04/2011.

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

INSUFICIENCIA CARDÍACA CONGESTIVA
INSUFICIENCIA CARDÍACA CONGESTIVAINSUFICIENCIA CARDÍACA CONGESTIVA
INSUFICIENCIA CARDÍACA CONGESTIVAPaulo Alambert
 
DoençAs Do Sistema Cardio RespiratóRio Para Apresentar
DoençAs Do Sistema Cardio RespiratóRio Para ApresentarDoençAs Do Sistema Cardio RespiratóRio Para Apresentar
DoençAs Do Sistema Cardio RespiratóRio Para ApresentarEduardo Gomes
 
Atendimento inicial ao politraumatizado
Atendimento inicial ao politraumatizadoAtendimento inicial ao politraumatizado
Atendimento inicial ao politraumatizadoFagner Athayde
 
Edema Agudo de Pulmão
Edema Agudo de PulmãoEdema Agudo de Pulmão
Edema Agudo de Pulmãoresenfe2013
 
Prevenção da infecção de sítio cirúrgico
Prevenção da infecção de sítio cirúrgicoPrevenção da infecção de sítio cirúrgico
Prevenção da infecção de sítio cirúrgicoRenato sg
 
Curso aph samu sao paulo
Curso aph samu sao pauloCurso aph samu sao paulo
Curso aph samu sao pauloleoege
 
Anamnese completaadulto resumao
Anamnese completaadulto resumaoAnamnese completaadulto resumao
Anamnese completaadulto resumaoJanaina Lima
 
Sistematização da assistência de enfermagem
Sistematização da assistência de enfermagemSistematização da assistência de enfermagem
Sistematização da assistência de enfermagemDanilo Nunes Anunciação
 
Aula assistência de enfermagem no puerperio imeditato
Aula assistência de enfermagem no puerperio imeditatoAula assistência de enfermagem no puerperio imeditato
Aula assistência de enfermagem no puerperio imeditatoViviane da Silva
 
Aula Centro Cirúrgico 01 - Introdução e Equipe
Aula Centro Cirúrgico 01 - Introdução e EquipeAula Centro Cirúrgico 01 - Introdução e Equipe
Aula Centro Cirúrgico 01 - Introdução e EquipeDébora Ramos Marcinichen
 
Visita técnica hospitalar 17 11-2015
Visita técnica hospitalar 17 11-2015Visita técnica hospitalar 17 11-2015
Visita técnica hospitalar 17 11-2015Luciane Santana
 
Caderno Atenção Básica Nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica
Caderno Atenção Básica  Nº 15 Hipertensão Arterial SistêmicaCaderno Atenção Básica  Nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica
Caderno Atenção Básica Nº 15 Hipertensão Arterial SistêmicaProfessor Robson
 

Was ist angesagt? (20)

INSUFICIENCIA CARDÍACA CONGESTIVA
INSUFICIENCIA CARDÍACA CONGESTIVAINSUFICIENCIA CARDÍACA CONGESTIVA
INSUFICIENCIA CARDÍACA CONGESTIVA
 
Trauma Torácico.pptx
Trauma Torácico.pptxTrauma Torácico.pptx
Trauma Torácico.pptx
 
DoençAs Do Sistema Cardio RespiratóRio Para Apresentar
DoençAs Do Sistema Cardio RespiratóRio Para ApresentarDoençAs Do Sistema Cardio RespiratóRio Para Apresentar
DoençAs Do Sistema Cardio RespiratóRio Para Apresentar
 
Atendimento inicial ao politraumatizado
Atendimento inicial ao politraumatizadoAtendimento inicial ao politraumatizado
Atendimento inicial ao politraumatizado
 
Edema Agudo de Pulmão
Edema Agudo de PulmãoEdema Agudo de Pulmão
Edema Agudo de Pulmão
 
Prevenção da infecção de sítio cirúrgico
Prevenção da infecção de sítio cirúrgicoPrevenção da infecção de sítio cirúrgico
Prevenção da infecção de sítio cirúrgico
 
Curso aph samu sao paulo
Curso aph samu sao pauloCurso aph samu sao paulo
Curso aph samu sao paulo
 
Anamnese completaadulto resumao
Anamnese completaadulto resumaoAnamnese completaadulto resumao
Anamnese completaadulto resumao
 
Sistematização da assistência de enfermagem
Sistematização da assistência de enfermagemSistematização da assistência de enfermagem
Sistematização da assistência de enfermagem
 
traumatorcico.pptx
traumatorcico.pptxtraumatorcico.pptx
traumatorcico.pptx
 
Gravidez e parto
Gravidez e partoGravidez e parto
Gravidez e parto
 
UNIDADE DO PACIENTE
UNIDADE DO PACIENTEUNIDADE DO PACIENTE
UNIDADE DO PACIENTE
 
Aula assistência de enfermagem no puerperio imeditato
Aula assistência de enfermagem no puerperio imeditatoAula assistência de enfermagem no puerperio imeditato
Aula assistência de enfermagem no puerperio imeditato
 
1EM #26 Ciclo menstrual
1EM #26 Ciclo menstrual1EM #26 Ciclo menstrual
1EM #26 Ciclo menstrual
 
Aula Centro Cirúrgico 01 - Introdução e Equipe
Aula Centro Cirúrgico 01 - Introdução e EquipeAula Centro Cirúrgico 01 - Introdução e Equipe
Aula Centro Cirúrgico 01 - Introdução e Equipe
 
Visita técnica hospitalar 17 11-2015
Visita técnica hospitalar 17 11-2015Visita técnica hospitalar 17 11-2015
Visita técnica hospitalar 17 11-2015
 
Politrauma
PolitraumaPolitrauma
Politrauma
 
Aula cc turma 4
Aula cc turma 4Aula cc turma 4
Aula cc turma 4
 
Caderno Atenção Básica Nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica
Caderno Atenção Básica  Nº 15 Hipertensão Arterial SistêmicaCaderno Atenção Básica  Nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica
Caderno Atenção Básica Nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica
 
Posições Cirúrgicas
Posições CirúrgicasPosições Cirúrgicas
Posições Cirúrgicas
 

Andere mochten auch

Projeto monografia 1 parte
Projeto monografia 1 parteProjeto monografia 1 parte
Projeto monografia 1 parteCal Fernandes
 
HISTÓRIA DA PROPAGANDA NA PUBLICIDADE
HISTÓRIA DA PROPAGANDA NA PUBLICIDADEHISTÓRIA DA PROPAGANDA NA PUBLICIDADE
HISTÓRIA DA PROPAGANDA NA PUBLICIDADEEquipemundi2014
 
Projeto competencias ENFERMAGEM - GESTÃO
Projeto competencias ENFERMAGEM - GESTÃOProjeto competencias ENFERMAGEM - GESTÃO
Projeto competencias ENFERMAGEM - GESTÃORoberta Oliveira
 
O Cenário da Publicidade e Propaganda em 2015
O Cenário da Publicidade e Propaganda em 2015O Cenário da Publicidade e Propaganda em 2015
O Cenário da Publicidade e Propaganda em 2015Renato Melo
 
Apresentação TCC - Publicidade e Propaganda (2016)
Apresentação TCC  - Publicidade e Propaganda (2016)Apresentação TCC  - Publicidade e Propaganda (2016)
Apresentação TCC - Publicidade e Propaganda (2016)Diego Stedile
 
doencas-cromossomicas
doencas-cromossomicasdoencas-cromossomicas
doencas-cromossomicasPatty Nery
 
TGI Mackenzie Publicidade e Propaganda (TCC)
TGI Mackenzie Publicidade e Propaganda (TCC)TGI Mackenzie Publicidade e Propaganda (TCC)
TGI Mackenzie Publicidade e Propaganda (TCC)Marcos Fonseca
 
Resumos TCC - Curso Publicidade e Propaganda 2010-2
Resumos TCC - Curso Publicidade e Propaganda 2010-2Resumos TCC - Curso Publicidade e Propaganda 2010-2
Resumos TCC - Curso Publicidade e Propaganda 2010-2Atitude Digital
 
Apresentação TCC . Publicidade e Propaganda
Apresentação TCC . Publicidade e PropagandaApresentação TCC . Publicidade e Propaganda
Apresentação TCC . Publicidade e PropagandaRaphael Araujo
 
Trabalho de Conclusão de Curso - Publicidade e Propaganda Uniube 2010
Trabalho de Conclusão de Curso - Publicidade e Propaganda Uniube 2010Trabalho de Conclusão de Curso - Publicidade e Propaganda Uniube 2010
Trabalho de Conclusão de Curso - Publicidade e Propaganda Uniube 2010Karine Costa
 
Embriologia - Determinação sexual
Embriologia - Determinação sexual Embriologia - Determinação sexual
Embriologia - Determinação sexual Julia Berardo
 
Projeto de pesquisa sobre Inclusão
Projeto de pesquisa sobre InclusãoProjeto de pesquisa sobre Inclusão
Projeto de pesquisa sobre InclusãoGladis Maia
 
Projeto experimental de Publicidade e Propaganda
Projeto experimental de Publicidade e PropagandaProjeto experimental de Publicidade e Propaganda
Projeto experimental de Publicidade e PropagandaFausto Zion
 

Andere mochten auch (20)

Slads da monografia
Slads da monografiaSlads da monografia
Slads da monografia
 
Monografia Rizia Enfermagem 2012
Monografia Rizia Enfermagem 2012Monografia Rizia Enfermagem 2012
Monografia Rizia Enfermagem 2012
 
Projeto monografia 1 parte
Projeto monografia 1 parteProjeto monografia 1 parte
Projeto monografia 1 parte
 
HISTÓRIA DA PROPAGANDA NA PUBLICIDADE
HISTÓRIA DA PROPAGANDA NA PUBLICIDADEHISTÓRIA DA PROPAGANDA NA PUBLICIDADE
HISTÓRIA DA PROPAGANDA NA PUBLICIDADE
 
Projeto competencias ENFERMAGEM - GESTÃO
Projeto competencias ENFERMAGEM - GESTÃOProjeto competencias ENFERMAGEM - GESTÃO
Projeto competencias ENFERMAGEM - GESTÃO
 
O Cenário da Publicidade e Propaganda em 2015
O Cenário da Publicidade e Propaganda em 2015O Cenário da Publicidade e Propaganda em 2015
O Cenário da Publicidade e Propaganda em 2015
 
TCC - IMAGINARIUM
TCC - IMAGINARIUMTCC - IMAGINARIUM
TCC - IMAGINARIUM
 
Apresentação TCC - Publicidade e Propaganda (2016)
Apresentação TCC  - Publicidade e Propaganda (2016)Apresentação TCC  - Publicidade e Propaganda (2016)
Apresentação TCC - Publicidade e Propaganda (2016)
 
Monografia Letícia Pedagogia 2009
Monografia  Letícia Pedagogia 2009Monografia  Letícia Pedagogia 2009
Monografia Letícia Pedagogia 2009
 
doencas-cromossomicas
doencas-cromossomicasdoencas-cromossomicas
doencas-cromossomicas
 
Tcc completo modelo (2013)
Tcc completo modelo (2013)Tcc completo modelo (2013)
Tcc completo modelo (2013)
 
TGI Mackenzie Publicidade e Propaganda (TCC)
TGI Mackenzie Publicidade e Propaganda (TCC)TGI Mackenzie Publicidade e Propaganda (TCC)
TGI Mackenzie Publicidade e Propaganda (TCC)
 
Resumos TCC - Curso Publicidade e Propaganda 2010-2
Resumos TCC - Curso Publicidade e Propaganda 2010-2Resumos TCC - Curso Publicidade e Propaganda 2010-2
Resumos TCC - Curso Publicidade e Propaganda 2010-2
 
Apresentação TCC . Publicidade e Propaganda
Apresentação TCC . Publicidade e PropagandaApresentação TCC . Publicidade e Propaganda
Apresentação TCC . Publicidade e Propaganda
 
Trabalho de Conclusão de Curso - Publicidade e Propaganda Uniube 2010
Trabalho de Conclusão de Curso - Publicidade e Propaganda Uniube 2010Trabalho de Conclusão de Curso - Publicidade e Propaganda Uniube 2010
Trabalho de Conclusão de Curso - Publicidade e Propaganda Uniube 2010
 
Embriologia - Determinação sexual
Embriologia - Determinação sexual Embriologia - Determinação sexual
Embriologia - Determinação sexual
 
Projeto de pesquisa sobre Inclusão
Projeto de pesquisa sobre InclusãoProjeto de pesquisa sobre Inclusão
Projeto de pesquisa sobre Inclusão
 
Projeto experimental de Publicidade e Propaganda
Projeto experimental de Publicidade e PropagandaProjeto experimental de Publicidade e Propaganda
Projeto experimental de Publicidade e Propaganda
 
Doenças Cromossómicas
Doenças CromossómicasDoenças Cromossómicas
Doenças Cromossómicas
 
Síndromes raras
Síndromes rarasSíndromes raras
Síndromes raras
 

Ähnlich wie Tcc projeto - texto final

Relatório sindrome de down
Relatório sindrome de down Relatório sindrome de down
Relatório sindrome de down Victor Said
 
Síndrome de teacher collins
Síndrome de teacher collinsSíndrome de teacher collins
Síndrome de teacher collinsFernanda Brito
 
Manual de atenção da saúde da pessoa com síndrome de down
Manual de atenção da saúde da pessoa com síndrome de downManual de atenção da saúde da pessoa com síndrome de down
Manual de atenção da saúde da pessoa com síndrome de downMinistério da Saúde
 
Questoes sobre o [oleo de lorenzo.
Questoes sobre o  [oleo de lorenzo.Questoes sobre o  [oleo de lorenzo.
Questoes sobre o [oleo de lorenzo.Ionara Urrutia Moura
 
Saúde e adolescência
Saúde e adolescênciaSaúde e adolescência
Saúde e adolescênciagisa_legal
 
Doenças geneticas sindromes
Doenças geneticas sindromesDoenças geneticas sindromes
Doenças geneticas sindromesElda Aguiar Gama
 
Doenças genéticas: Síndromes
Doenças genéticas: SíndromesDoenças genéticas: Síndromes
Doenças genéticas: SíndromesMatheus Fellipe
 
Sexualide, Gravidez e Abortamento na Adolescência.
Sexualide, Gravidez e Abortamento na Adolescência.Sexualide, Gravidez e Abortamento na Adolescência.
Sexualide, Gravidez e Abortamento na Adolescência.ivanaferraz
 
O estirão durante o crescimento infanto juvenil poderá ser uma roleta russa p...
O estirão durante o crescimento infanto juvenil poderá ser uma roleta russa p...O estirão durante o crescimento infanto juvenil poderá ser uma roleta russa p...
O estirão durante o crescimento infanto juvenil poderá ser uma roleta russa p...Van Der Häägen Brazil
 
CRESCER CRIANÇA, INFANTIL E JUVENIL; CONSTÂNCIA E COMPROMETIMENTOS LONGITUDIN...
CRESCER CRIANÇA, INFANTIL E JUVENIL; CONSTÂNCIA E COMPROMETIMENTOS LONGITUDIN...CRESCER CRIANÇA, INFANTIL E JUVENIL; CONSTÂNCIA E COMPROMETIMENTOS LONGITUDIN...
CRESCER CRIANÇA, INFANTIL E JUVENIL; CONSTÂNCIA E COMPROMETIMENTOS LONGITUDIN...Van Der Häägen Brazil
 
Patologia das Doenças 5
Patologia das Doenças 5Patologia das Doenças 5
Patologia das Doenças 5Atena Editora
 
CRESCIMENTO E ATUALIZAÇÕES PARA BAIXA ESTATURA EM CRIANÇAS
CRESCIMENTO E ATUALIZAÇÕES PARA BAIXA ESTATURA EM CRIANÇASCRESCIMENTO E ATUALIZAÇÕES PARA BAIXA ESTATURA EM CRIANÇAS
CRESCIMENTO E ATUALIZAÇÕES PARA BAIXA ESTATURA EM CRIANÇASVan Der Häägen Brazil
 
PROJETO INTEGRADO Gerontologia EDIT.pdf
PROJETO INTEGRADO Gerontologia  EDIT.pdfPROJETO INTEGRADO Gerontologia  EDIT.pdf
PROJETO INTEGRADO Gerontologia EDIT.pdfSABRINARODRIGUES32506
 
CRESCENTE CAOS PARA CRIANÇA,INFATO-JUVENIL E ADOLESCENTES;BAIXA ESTATURA
CRESCENTE CAOS PARA CRIANÇA,INFATO-JUVENIL E ADOLESCENTES;BAIXA ESTATURACRESCENTE CAOS PARA CRIANÇA,INFATO-JUVENIL E ADOLESCENTES;BAIXA ESTATURA
CRESCENTE CAOS PARA CRIANÇA,INFATO-JUVENIL E ADOLESCENTES;BAIXA ESTATURAVan Der Häägen Brazil
 
Conhecimento sobre DST/AIDS adolecentes Embu
Conhecimento sobre DST/AIDS adolecentes EmbuConhecimento sobre DST/AIDS adolecentes Embu
Conhecimento sobre DST/AIDS adolecentes EmbuGecopros
 

Ähnlich wie Tcc projeto - texto final (20)

Relatório sindrome de down
Relatório sindrome de down Relatório sindrome de down
Relatório sindrome de down
 
Heredrograma
HeredrogramaHeredrograma
Heredrograma
 
Revista Paulista de Educação Física, v. 1, n. 1, 1986
Revista Paulista de Educação Física, v. 1, n. 1, 1986Revista Paulista de Educação Física, v. 1, n. 1, 1986
Revista Paulista de Educação Física, v. 1, n. 1, 1986
 
Síndrome de teacher collins
Síndrome de teacher collinsSíndrome de teacher collins
Síndrome de teacher collins
 
4 sindrome infantil_defuncao_subita
4 sindrome infantil_defuncao_subita4 sindrome infantil_defuncao_subita
4 sindrome infantil_defuncao_subita
 
Manual de atenção da saúde da pessoa com síndrome de down
Manual de atenção da saúde da pessoa com síndrome de downManual de atenção da saúde da pessoa com síndrome de down
Manual de atenção da saúde da pessoa com síndrome de down
 
Questoes sobre o [oleo de lorenzo.
Questoes sobre o  [oleo de lorenzo.Questoes sobre o  [oleo de lorenzo.
Questoes sobre o [oleo de lorenzo.
 
Saúde e adolescência
Saúde e adolescênciaSaúde e adolescência
Saúde e adolescência
 
Doenças geneticas sindromes
Doenças geneticas sindromesDoenças geneticas sindromes
Doenças geneticas sindromes
 
Doenças genéticas: Síndromes
Doenças genéticas: SíndromesDoenças genéticas: Síndromes
Doenças genéticas: Síndromes
 
Sexualide, Gravidez e Abortamento na Adolescência.
Sexualide, Gravidez e Abortamento na Adolescência.Sexualide, Gravidez e Abortamento na Adolescência.
Sexualide, Gravidez e Abortamento na Adolescência.
 
Caso controle
Caso controleCaso controle
Caso controle
 
O estirão durante o crescimento infanto juvenil poderá ser uma roleta russa p...
O estirão durante o crescimento infanto juvenil poderá ser uma roleta russa p...O estirão durante o crescimento infanto juvenil poderá ser uma roleta russa p...
O estirão durante o crescimento infanto juvenil poderá ser uma roleta russa p...
 
CRESCER CRIANÇA, INFANTIL E JUVENIL; CONSTÂNCIA E COMPROMETIMENTOS LONGITUDIN...
CRESCER CRIANÇA, INFANTIL E JUVENIL; CONSTÂNCIA E COMPROMETIMENTOS LONGITUDIN...CRESCER CRIANÇA, INFANTIL E JUVENIL; CONSTÂNCIA E COMPROMETIMENTOS LONGITUDIN...
CRESCER CRIANÇA, INFANTIL E JUVENIL; CONSTÂNCIA E COMPROMETIMENTOS LONGITUDIN...
 
Patologia das Doenças 5
Patologia das Doenças 5Patologia das Doenças 5
Patologia das Doenças 5
 
CRESCIMENTO E ATUALIZAÇÕES PARA BAIXA ESTATURA EM CRIANÇAS
CRESCIMENTO E ATUALIZAÇÕES PARA BAIXA ESTATURA EM CRIANÇASCRESCIMENTO E ATUALIZAÇÕES PARA BAIXA ESTATURA EM CRIANÇAS
CRESCIMENTO E ATUALIZAÇÕES PARA BAIXA ESTATURA EM CRIANÇAS
 
PROJETO INTEGRADO Gerontologia EDIT.pdf
PROJETO INTEGRADO Gerontologia  EDIT.pdfPROJETO INTEGRADO Gerontologia  EDIT.pdf
PROJETO INTEGRADO Gerontologia EDIT.pdf
 
CRESCENTE CAOS PARA CRIANÇA,INFATO-JUVENIL E ADOLESCENTES;BAIXA ESTATURA
CRESCENTE CAOS PARA CRIANÇA,INFATO-JUVENIL E ADOLESCENTES;BAIXA ESTATURACRESCENTE CAOS PARA CRIANÇA,INFATO-JUVENIL E ADOLESCENTES;BAIXA ESTATURA
CRESCENTE CAOS PARA CRIANÇA,INFATO-JUVENIL E ADOLESCENTES;BAIXA ESTATURA
 
sd-m2
sd-m2sd-m2
sd-m2
 
Conhecimento sobre DST/AIDS adolecentes Embu
Conhecimento sobre DST/AIDS adolecentes EmbuConhecimento sobre DST/AIDS adolecentes Embu
Conhecimento sobre DST/AIDS adolecentes Embu
 

Tcc projeto - texto final

  • 1. UNIABEU ENFERMAGEM O PAPEL DO ENFERMEIRO NA DETECÇÃO DA SÍNDROME DE EDWARDS EM RELAÇÃO À IDADE DA GESTANTE Helena dos Santos Dias Diniz de Lemos Sueli Pereira da Silva Belford Roxo - RJ
  • 3. Maio 2011 UNIABEU ENFERMAGEM O PAPEL DO ENFERMEIRO NA DETECÇÃO DA SÍNDROME DE EDWARDS EM RELAÇÃO À IDADE DA GESTANTE Helena dos Santos Dias Diniz de Lemos Sueli Pereira da Silva Trabalho de conclusão de curso apresentado ao Uniabeu para obtenção de graduação em Enfermagem. Orientador: Leandro Arantes Moreira Belford Roxo - RJ Maio 2011
  • 4. A minha filha Sarah Helena, in memoriam, por ter me despertado a realizar este trabalho. Ao meu Pai por me apoiar, incentivar em todo o momento da minha vida acadêmica.
  • 5. AGRADECIMENTOS A Deus primeiramente por me dar vida e saúde durante essa trajetória. Ao meu marido Diniz por me apoiar, incentivar e compreender. A meus filhos Haniel e Hadiel pela compreensão. Aos meus Pais e irmãos que me apoiaram em todo momento da minha vida acadêmica. A todas as pessoas que direta ou indiretamente contribuíram para que fosse realizado este trabalho. Agradeço aos professores que me aconselharam e incentivaram a não desistir do meu sonho.
  • 6. “Acho que os sentimentos se perdem nas palavras. Todos deveriam ser transformados em ações; em ações que tragam resultados.” Florence Nightingale
  • 7. SUMÁRIO página 1. INTRODUÇÃO............................................................................................................ 6 2. METODOLOGIA......................................................................................................... 8 3. REVISÃO DE LITERATURA..................................................................................... 9 3.1. GESTANTES ENTRE 18 E 35 ANOS DE IDADE...................................... 9 3.2. A DETECÇÃO DA SÍNDROME.................................................................. 9 3.3. ENFERMEIRO.............................................................................................. .............................................................................................................................10 4. CRONOGRAMA.......................................................................................................... 12 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS......................................................................... 13
  • 8.
  • 9. 7 1.0. INTRODUÇÃO O interesse pela pesquisa surgiu devido um relato de caso vivenciado por uma das componentes da dupla. O nascimento de um bebê do sexo feminino, num hospital de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, que passou todo o seu tempo de vida dentro de uma UTI neonatal, entubada e respirando com a ajuda de aparelhos e, aos 70 dias de vida, veio a falecer. A detecção da anormalidade em sua formação determinou a transferência do local do nascimento para outro hospital com condições de dar a devida atenção que o caso requeria. Após vários exames foi constatado que o nascituro era portador da Síndrome de Edwards ou trissomia do cromossomo 18. Síndrome pode ser entendida como sendo um conjunto de sinais e sintomas que estão associados a uma mesma patologia. Quando tomados no seu todo, estes sinais e sintomas se prestam a definir o diagnóstico e o quadro clínico de uma condição médica, sendo de se ressaltar que a síndrome não é a doença, mas um grupo de doenças da mesma patologia. As síndromes genéticas estão ligadas a defeitos dos cromossomos que, quando normais existem aos pares. A anormalidade consiste na monossomia – a falta de um membro de um par de cromossomos – e na trissomia – quando existem três cromossomos e não dois. Trissomia é, portanto, um dos vários termos usados para a compreensão dos defeitos associados a anomalias no número de cromossomos que é a presença em uma célula somática de uma cópia extra de um cromossomo normalmente pareado. Na maioria dos casos os indivíduos com monossomia não sobrevivem. Entretanto, há casos de sobreviventes com monossomia do cromossoma sexual, como é o caso dos portadores de Síndrome de Turner (CLARICE, et al, 2005). Por outro lado, constata-se ser mais comum a ocorrência de trissomias, das quais a mais conhecida é a do cromossomo 21 ou Síndrome de Down (RUBIN, 2007). Pois bem, a Síndrome de Edwards, tema deste trabalho, é a trissomia do cromossomo 18, como dito alhures. A presença de uma cópia extra do autossomo 18 foi descrita em 1960 por Edwards et al, estando presente em todas as raças e áreas geográficas. Existem apenas dois fenômenos documentados como tendo importância na origem das anomalias numéricas dos cromossomos: a) a não-disjunção durante a meiose ocorre mais comumente em pessoas com cromossomos estruturalmente anormais. Isto é uma falha de cromossomos ou cromátides pareadas em se separar e mover-se para pólos opostos no fuso durante a anáfase, seja na mitose ou meiose. b) as crianças que nascem
  • 10. 8 de mulheres com mais idade têm anomalias numéricas mais frequentes do que as que nascem de mulher mais jovens (RUBIN, 2007). A trissomia do cromossomo 18 é a segunda anormalidade cromossômica mais frequente em recém-nascido com índice de 3 por 10.000 nascidos vivos com predomínio no sexo feminino (EDWARD ARAÚJO JUNIOR, 2006), ou, como em outros autores, 1 caso para 8.000 nativivos, uma ordem de magnitude menos frequente que a Síndrome de Down (RUBIN, 2007). O prognóstico de fetos com trissomia do cromossomo 18 é altamente desfavorável, uma vez que aproximadamente 90% dessas crianças sucumbem antes do final do primeiro ano de vida (HELIO A. GUIMARÃES; CLÁUDIO R. ALVES, 2006). Diante do exposto, surge o questionamento: Qual o papel do enfermeiro na detecção da Síndrome de Edwards em sua relação com a idade da gestante? Compreender melhor as causas das más formações e, consequentemente, as interferências dos fatores ambientais, como drogas e vírus, assim como os fatores genéticos como anormalidades cromossômicas, constitui o objeto do presente estudo. Entende-se que a ocorrência dos casos de Síndrome de Edwards tende a incidir na população de mulheres com idade inferior a 18 anos e acima de 35 anos. Regra geral os riscos aumentam à medida que a idade da gestante avança (MOORE, 2008). Surge, ainda, outro questionamento. Estaria o enfermeiro preparado para exercer o seu papel diante da apresentação de um quadro clínico da Síndrome de Edwards? Portanto, esta pesquisa contribuirá como conscientização das mulheres a respeito da importância do comparecimento às consultas do pré-natal, assim como demonstrar as características da presença da Síndrome a fim de que os enfermeiros proporcionem atendimento diferenciado na eventualidade do surgimento de casos – preparação psicológica, orientação quanto aos riscos relacionados com a idade, etc. Como acadêmica de enfermagem, a pesquisa há de contribuir para o conhecimento das anomalias congênitas.
  • 11. 9 2.0 METODOLOGIA Trata-se de um estudo do tipo bibliográfico, de abordagem qualitativa. Nesse sentido, buscou-se identificar, numa parte da produção bibliográfica, constituída principalmente de livros e artigos científicos, os sentidos atribuídos à temática da pesquisa para que se possa ampliar o debate no campo da saúde materno-infantil e, mais especificamente, na gestação em que se constate a existência da Síndrome de Edwards. A pesquisa bibliográfica abrange a leitura, análise e interpretação de livros, periódicos, mapas, fotos, manuscritos, submetidos a uma triagem e sistematização, objetivando conhecer as diferentes contribuições científicas disponíveis sobre o tema em estudo, para os fins de definir o problema, determinar os objetivos, construir as hipóteses, fundamentar a justificativa da escolha do tema e, por fim, elaborar o relatório final. A principal vantagem da pesquisa bibliográfica reside no fato de permitir ao investigador a cobertura de uma gama de fenômenos muito mais ampla do que aquela que poderia pesquisar diretamente. (GIL, 2006). .A técnica de coleta classifica-se como abordagem qualitativa, vez que referida coleta de dados se dá, como mencionado alhures, através da leitura do material selecionado seguida de descrição e relatos resultante de análise pormenorizada. A abordagem qualitativa é descritiva e compreende-se por atividades de investigação que podem ser denominadas especificas, e também por traços em comum. (TRIVIÑOS, 2010 )
  • 12. 10 3.0. REVISÃO DE LITERATURA 3.1 GESTANTES ENTRE 18 E 35 ANOS DE IDADE Na trissomia do cromossomo 18, bem como nas trissomias dos cromossomos 21 e 13, há uma relação bem definida entre o aumento da idade materna e a ocorrência de trissomias. Dados epidemiológicos demonstram uma relação direta entre a idade da mulher na ocasião do parto e o nascimento de crianças portadoras de anomalias cromossômicas. Verifica-se que 63% dos fetos portadores de trissomias são de mães com idade acima dos 35 anos. Estes nascimentos são apenas a ponta de um iceberg, já que sabemos que a grande maioria dos fetos com cromossomopatias evolui para o óbito intra-uterino. Embora não exista nenhuma idade materna isenta de riscos para cromossomopatias, tem sido aceito, cientificamente, que a idade igual ou superior a 35 anos por ocasião do parto caracteriza uma situação de risco aumentado. A escolha desta idade foi baseada na avaliação de riscos e benefícios clínicos e econômicos dos métodos empregados. Entretanto, em que pese o fato de a escolha não deixar de ser arbitrária, a magnitude do efeito é extraordinária: entre mulheres abaixo da idade de 25 anos, aproximadamente 2% de toda gravidez clinicamente reconhecida é trissômica, mas entre mulheres acima de 40 anos este valor aproxima-se de 35%. Apesar de sua importância, sabe-se muito pouco sobre a base do efeito da idade materna. (PAULO ZEN, 2008, IN SCIELO) 3.2. A DETECÇÃO DA SÍNDROME Uma vez que a genética e os dados epidemiológicos vêm concluindo pela íntima relação entre a idade materna e a incidência de casos de síndromes, em especial a Síndrome de Edwards, há que se recomendar que o diagnóstico pré-natal seja oferecido a toda gestante que tiver idade igual ou superior a 35 anos na data provável do parto. O diagnóstico pré-natal é um exame simples, seguro e confiável que permite o diagnóstico da Síndrome de Edwards e de outras doenças cromossômicas ainda durante a gravidez.
  • 13. 11 A indicação de um diagnóstico pré-natal deve ser baseada na avaliação cuidadosa dos benefícios naquela situação específica. Os principais procedimentos de diagnóstico pré-natal (amniocentese, coleta de vilos coriais e cordocentese) são muito seguros, mas não estão 100% isentos de riscos de perda fetal. Entretanto, os riscos são muito baixos, permitindo que a ênfase maior seja no risco genético fetal aumentado. Em algumas situações a identificação do risco aumentado do feto ter anomalias genéticas é simples e o obstetra/ginecologista não necessita recorrer a um geneticista. Estes são principalmente os casos de idade materna elevada e anormalidade fetal identificada ao ultrassom. Em outras ocasiões, a identificação correta dos riscos depende de uma consulta de aconselhamento genético. Os vilos coriais ou vilosidades coriônicas (biópsia da placenta) são geneticamente representativos do feto e podem ser obtidos por via transabdominal a partir de 10-11 semanas de gestação. Após a biópsia, os vilos coriais passam por uma breve cultura de 24h e o resultado é fornecido em apenas 2 dias. Nos raros casos em que se encontra mosaicismo cromossômico (mistura de células cromossomicamente normais e anormais) é necessário o esclarecimento do diagnóstico através de uma amniocentese a partir de 15 semanas de gestação. (REZENDE, 2005) A Amniocentese é um tipo de exame que pode ser realizado a partir de 15 semanas de gravidez, e consiste na obtenção do líquido amniótico que banha o feto através da punção da cavidade amniótica. As células presentes no líquido amniótico podem ser analisadas rapidamente a nível de DNA (citogenética molecular) ou cultivadas por alguns dias para a realização de estudos cromossômicos (REZENDE, 2005). A Cordocentese é um método invasivo no qual uma amostra do sangue fetal é obtida através da punção do cordão umbilical guiada por ultra-som por via abdominal materna após a 17a. semana de gestação. Com a amostra de sangue, o cariótipo fetal é obtido em 3 dias. Os riscos maternos são pequenos, mas o risco de perda fetal após uma cordocentese propedêutica é maior do que o da coleta de vilos coriais ou da amniocentese, tendo sido estimado em aproximadamente 2%. 3.3. ENFERMEIRO A legislação brasileira considera Enfermeiro (a) o titular de diploma ou certificado de Enfermeiro (a) ou certificado de Enfermeiro (a) Obstétrico ou de
  • 14. 12 Obstetriz, sejam tais diplomas ou certificados, oriundos de entidades de ensino pátrias ou de escola estrangeira, registrado em virtude de intercâmbio cultural ou ainda aqueles revalidados no país (Lei 76498/1986). Cabe ao profissional Enfermeiro, ainda de acordo com a precitada lei, a consulta de enfermagem, a prescrição da assistência de enfermagem, prevenção e controle sistemático de danos eu possam ser causados à clientela durante a assistência de enfermagem, assistência de enfermagem à gestante, parturiente e puérpera, acompanhamento de evolução e do trabalho de parto e execução do parto sem distocia. No que concerne ao atendimento pré-natal visando a detecção da existência, ou não, de síndromes, em especial à Síndrome de Edwards, cabe ao Enfermeiro (a) planejar, coordenar, executar e avaliar as ações de assistência de enfermagem em todas as fases da gravidez, parto e puerpério, cabendo-lhe supervisionar as ações de imunização, preparo e esterilização de material, administração de medicamentos e curativos, assim como o procedimento de coleta de material para exame e dispensação de medicamentos, observando sempre as disposições legais. (Resolução COFEN 159/1993). O Enfermeiro (a) está respaldado para solicitar exames complementares e a prescrição de medicamentos, após avaliação do estado de saúde da gestante (COFEN, Resoluções 159/1993 e 271/2002).
  • 15. 13 4.0. CRONOGRAMA ETAPAS FEV. MAR ABR. MAI. JUN. JUL. AGO. SET OUT. NOV. DEZ Introdução X X X Revisão de X X X Literatura Metodologia X X Inicial Validação do X Pré-Projeto Apresentação X do Projeto Coleta e Análise de X X X dados Conclusão e X X X Redação Apresentação X Pública Conclusão e X Entrega Final
  • 16. 14 5.0 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARAÚJO JÚNIOR, Edward, et al. Detecção pré-natal de feto com trissomia do cromossomo 18 por meio de ultra-som bidimensional e tridimensional: relato de caso. Revista Imagem, n. 29, p. 5-8, 2007. Disponível em: http://bases.bireme.br/cgi- bin/wxislind.exe/iah/online/? IsisScript=iah/iah.xis&src=google&base=LILACS&lang=p&nextAction=lnk&exprSear ch=542016&indexSearch=ID Acesso em 17/04/2011 COFEN, Conselho Federal de Enfermagem. Resoluções 159/1993 e 271/2002. Disponível em: http://www.portalcofen.gov.br/sitenovo/resolucao. Acesso em 17/04/2011. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2006. MATUMOTO, Sílvia, et al. A prática clínica do enfermeiro na atenção básica: um processo em construção. São Paulo: Revista Latino-Am. Enfermagem, v. 19, 2011. Disponível em: www.eerp.usp.br/rlae. Acesso em: 28/05/2011. MOORE, Keith L., et al. Embriologia Clinica 8 ed. São Paulo: Elsevier, 2008. ____________________. Embriologia Básica. 7 ed. São Paulo: Elsevier, 2008. MOURA, Clarice de Meneses Costa, et al. Síndrome de Edwards. 2005, 16 fl. Monografia (Curso de Medicina: especialização em Perinatologia), Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde, Escola Superior de Ciências da Saúde, Brasília, 2005. RUBIN, Emanuel. Bases Clínico Patológicas em Medicina – Rubin. 4 ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2006.
  • 17. 15 REZENDE, Jorge de., et al. Obstetrícia Fundamental. 10 ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2005. RIBEIRÃO PRETO. Secretaria Municipal de Saúde. Programa de Atenção Integral à Saúde da Mulher. Protocolo para Assistência ao Pré-Natal e Puerpério. 1 ed. Ribeirão Preto – SP, 2009. RIOS, Cláudia Teresa Frias. Ações educativas no pré-natal: reflexão sobre a consulta de enfermagem como um espaço para educação em saúde. Rio de Janeiro: Revista Ciência & Saúde Coletiva, v. 12, n. 2, 2007. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php? pid=S1413-81232007000200024&script=sci_arttext&tlng=esja.org. Acesso em 10/04/2011. SALDANHA, Fátima Aparecida Targino, et al. Anomalias e Prognóstico Fetal Associados à Translulência Nucal Aumentada e Cariótipo Anormal. São Paulo: Revista Associação Médica Brasileira, n 55, p. 54-59, 2009.Disponível em: www.scielo.br/pdf/ramb/v55n1/v55n1a16.pdf. Acesso em: 14/05/2011. TRIVIÑOS, Augusto Nibalco Silva. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 2010. WINK, Daniel Vitiello, et al. Síndrome de Edwards. 2001, 29 fl. Monografia (Curso de Medicina: especialização em Genética Humana), Departamento de Ciências Morfológicas, Fundação Faculdade Federal de Ciências Médicas de Porto Alegre, Porto Alegre, 2001. ZEN, Paulo Ricardo G., et al. Apresentações clínicas não usuais de pacientes portadores de síndrome de Patau e Edwards: um desafio diagnóstico? São Paulo: Revista Paulista de Pediatria, n. 26, p. 295-299, 2008. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php? pid=S0103-05822008000300015&script=sci_arttext . Acesso em 17/04/2011.