SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 31
FORÇAS (INTERAÇÕES)
 INTERMOLECULARES
FORÇAS INTERMOLECULARES
            Definição: São forças
            de      atração   que
            ocorrem entre as
            moléculas, mantendo-
            as unidas. São essas
            forças as responsáveis
            pelos três estados
            físicos. Sem elas, só
            existiriam gases.
Forças intermoleculares


• Forças de dispersão (de London)
• Dipolo-dipolo
• Ligação de hidrogênio
• Íon-dipolo
Forças intermoleculares




Van der Waals
FORÇAS DE LONDON
As forças de London são      interações
origi-
nadas quando a aproximação entre moléculas
apolares provoca uma assimetria em suas
nuvens eletrônicas.
FORÇAS DE LONDON
No estado sólido ou líquido, devido à sua
maior proximidade, ocorrerá uma deformação
momentânea nas nuvens eletrônicas das
moléculas, originando pólos – e + .
Exemplo:
Exemplo:
Exemplo:
δ+     δ-
Exemplo:
δ+     δ-
Exemplo:
δ+     δ-   δ+   δ-
Exemplo:
δ+     δ-   δ+   δ-   δ+   δ-   δ+   δ-
FORÇAS DIPOLO-DIPOLO
• O pólo positivo de uma molécula atrai o
pólo negativo de outra molécula, e assim
sucessivamente.




As forças dipolo-dipolo são mais intensas
que as forças de London.
Ligações de Hidrogênio
Ligações de Hidrogênio

• Ocorrem quando temos o hidrogênio
ligado a átomos pequenos e extremamente
eletronegativos, especialmente o flúor, o
oxigênio e o nitrogênio .
Ligações de Hidrogênio
Por que o gelo flutua?
           No gelo, cada molécula de água
            está cercada por outras quatro,
            formando um arranjo tetraédrico.
            Esse arranjo tetraédrico de
            moléculas forma estruturas
            maiores, com nítidas orientações
            hexagonais, repetindo-se em
            todas as direções.
           Na formação do sólido, as
            moléculas se afastam umas das
            outras, fazendo com que o
            volume aumente. A água se
            expande ao congelar e o sólido
            passa a ter menor densidade que
            o líquido.
Por que o gelo flutua?
ÍON-DIPOLO
FORÇAS INTERMOLECULARES
   Comparando as ligações químicas:




 http://quark.qmc.ufsc.br/qmcweb/artigos/forcas_intermoleculares.html
TENSÃO SUPERFICIAL
As moléculas localizadas no interior de um
líquido sofrem atrações intermoleculares em
todas as direções.
TENSÃO SUPERFICIAL
As moléculas da superfície do líquido só são
atraídas pelas moléculas “de baixo” e “dos
lados”, criando uma película.
PONTO DE FUSÃO E EBULIÇÃO DAS
  SUBSTÂNCIAS MOLECULARES

           Basicamente dois fatores ,
           massa molecular e forças
           intermoleculares, influenciam
           as propriedades físicas (PF e
           PE) das substâncias.
MOLÉCULAS DE MASSA MOLECULAR
  APROXIMADAMENTE IGUAIS:
MOLÉCULAS COM MESMO TIPO
DE FORÇA INTERMOLECULAR:
REGRA DE SOLUBILIDADE

“O SEMELHANTE DISSOLVE
     SEMELHANTE”

  • POLAR DISSOLVE POLAR
 • APOLAR DISSOLVE APOLAR
FORÇAS INTERMOLECULARES
          NO COTIDIANO
• Como a lagartixa consegue andar pelas
paredes?
             São forças intermoleculares
             as responsáveis pela adesão
             da pata da lagartixa à parede.
             Mais precisamente entre a
             superfície e as moléculas dos
             “setae”, pelos microscópicos
             que cobrem as patas das
             lagartixas.
FORÇAS INTERMOLECULARES
          NO COTIDIANO
• E como o homem-aranha consegue andar pelas
paredes?
FORÇAS INTERMOLECULARES
       NO COTIDIANO
       • Solubilização do açúcar
Deve-se à capacidade que as moléculas de
água têm de interagir com as de sacarose.
Forças intermoleculares: definição, tipos e exemplos

Weitere ähnliche Inhalte

Ähnlich wie Forças intermoleculares: definição, tipos e exemplos

Quil006 forças intermolecculares material
Quil006 forças intermolecculares materialQuil006 forças intermolecculares material
Quil006 forças intermolecculares materialLeandro Da Paz Aristides
 
Polaridade das moléculas e forças intermoleculares
Polaridade das moléculas e forças intermolecularesPolaridade das moléculas e forças intermoleculares
Polaridade das moléculas e forças intermolecularesBio Sem Limites
 
ForçAs Intermoleculares - ProfºPyt
ForçAs Intermoleculares - ProfºPytForçAs Intermoleculares - ProfºPyt
ForçAs Intermoleculares - ProfºPytProfªThaiza Montine
 
Forças intermoleculares
Forças intermolecularesForças intermoleculares
Forças intermolecularesDacio Cardoso
 
1º conteúdo as forças intermoleculares
1º conteúdo   as forças intermoleculares1º conteúdo   as forças intermoleculares
1º conteúdo as forças intermolecularesRose Belmiro
 
Polaridadedasmolculaseforasintermoleculares 101024102915-phpapp02
Polaridadedasmolculaseforasintermoleculares 101024102915-phpapp02Polaridadedasmolculaseforasintermoleculares 101024102915-phpapp02
Polaridadedasmolculaseforasintermoleculares 101024102915-phpapp02Julyanne Rodrigues
 
Folha 9 aula forças intermoleculares
Folha 9 aula forças intermolecularesFolha 9 aula forças intermoleculares
Folha 9 aula forças intermolecularesRikardo Coimbra
 
Forças intermoleculares
Forças intermoleculares Forças intermoleculares
Forças intermoleculares Marco Bumba
 
Geometria molecular, forças intermoleculares e solubilidade
Geometria molecular, forças intermoleculares e solubilidadeGeometria molecular, forças intermoleculares e solubilidade
Geometria molecular, forças intermoleculares e solubilidadeValquiria R. Nascimento
 
Ana muniz forçasintermoleculares
Ana muniz forçasintermolecularesAna muniz forçasintermoleculares
Ana muniz forçasintermolecularesAna Paula Muniz
 
Propriedades fisicas dos comp. org.
Propriedades fisicas dos comp. org.Propriedades fisicas dos comp. org.
Propriedades fisicas dos comp. org.JulianaGimenes
 
Texto unidade 3 os estados da matéria e as soluções
Texto unidade 3   os estados da matéria e as soluçõesTexto unidade 3   os estados da matéria e as soluções
Texto unidade 3 os estados da matéria e as soluçõesjbrconsultoria
 
Forças intermoleculares
Forças intermolecularesForças intermoleculares
Forças intermolecularesFernando Lucas
 
ForçAs Intermoleculares Hackston
ForçAs Intermoleculares HackstonForçAs Intermoleculares Hackston
ForçAs Intermoleculares Hackstonguest0d274b2
 

Ähnlich wie Forças intermoleculares: definição, tipos e exemplos (20)

Quil006 forças intermolecculares material
Quil006 forças intermolecculares materialQuil006 forças intermolecculares material
Quil006 forças intermolecculares material
 
Polaridade das moléculas e forças intermoleculares
Polaridade das moléculas e forças intermolecularesPolaridade das moléculas e forças intermoleculares
Polaridade das moléculas e forças intermoleculares
 
johan seminario.pptx
johan seminario.pptxjohan seminario.pptx
johan seminario.pptx
 
Estados da máteria
Estados da máteriaEstados da máteria
Estados da máteria
 
ForçAs Intermoleculares - ProfºPyt
ForçAs Intermoleculares - ProfºPytForçAs Intermoleculares - ProfºPyt
ForçAs Intermoleculares - ProfºPyt
 
Forças intermoleculares
Forças intermolecularesForças intermoleculares
Forças intermoleculares
 
1º conteúdo as forças intermoleculares
1º conteúdo   as forças intermoleculares1º conteúdo   as forças intermoleculares
1º conteúdo as forças intermoleculares
 
Polaridadedasmolculaseforasintermoleculares 101024102915-phpapp02
Polaridadedasmolculaseforasintermoleculares 101024102915-phpapp02Polaridadedasmolculaseforasintermoleculares 101024102915-phpapp02
Polaridadedasmolculaseforasintermoleculares 101024102915-phpapp02
 
qr10_ppt_m13.pptx
qr10_ppt_m13.pptxqr10_ppt_m13.pptx
qr10_ppt_m13.pptx
 
FORÇAS INTERMLECULARES
FORÇAS INTERMLECULARESFORÇAS INTERMLECULARES
FORÇAS INTERMLECULARES
 
Folha 9 aula forças intermoleculares
Folha 9 aula forças intermolecularesFolha 9 aula forças intermoleculares
Folha 9 aula forças intermoleculares
 
Forças intermoleculares
Forças intermoleculares Forças intermoleculares
Forças intermoleculares
 
Geometria molecular, forças intermoleculares e solubilidade
Geometria molecular, forças intermoleculares e solubilidadeGeometria molecular, forças intermoleculares e solubilidade
Geometria molecular, forças intermoleculares e solubilidade
 
Ana muniz forçasintermoleculares
Ana muniz forçasintermolecularesAna muniz forçasintermoleculares
Ana muniz forçasintermoleculares
 
Propriedades fisicas dos comp. org.
Propriedades fisicas dos comp. org.Propriedades fisicas dos comp. org.
Propriedades fisicas dos comp. org.
 
Ligacao quimica
Ligacao quimicaLigacao quimica
Ligacao quimica
 
Texto unidade 3 os estados da matéria e as soluções
Texto unidade 3   os estados da matéria e as soluçõesTexto unidade 3   os estados da matéria e as soluções
Texto unidade 3 os estados da matéria e as soluções
 
Forças intermoleculares
Forças intermolecularesForças intermoleculares
Forças intermoleculares
 
ForçAs Intermoleculares Hackston
ForçAs Intermoleculares HackstonForçAs Intermoleculares Hackston
ForçAs Intermoleculares Hackston
 
As forças
As forçasAs forças
As forças
 

Mehr von José Marcelo Cangemi

Apresentação cotidiano óxidos 2013 coc
Apresentação cotidiano óxidos 2013 cocApresentação cotidiano óxidos 2013 coc
Apresentação cotidiano óxidos 2013 cocJosé Marcelo Cangemi
 
1º ano separação de misturas 2013 - coc franca
1º ano   separação de misturas 2013 - coc franca1º ano   separação de misturas 2013 - coc franca
1º ano separação de misturas 2013 - coc francaJosé Marcelo Cangemi
 
Poluição da água objetivo ituverava - 2013
Poluição da água   objetivo ituverava - 2013Poluição da água   objetivo ituverava - 2013
Poluição da água objetivo ituverava - 2013José Marcelo Cangemi
 
Teoria atômico molecular - objetivo ituverava 2013
Teoria atômico molecular - objetivo ituverava 2013Teoria atômico molecular - objetivo ituverava 2013
Teoria atômico molecular - objetivo ituverava 2013José Marcelo Cangemi
 
Tratamento de água objetivo ituverava - 2013
Tratamento de água   objetivo ituverava - 2013Tratamento de água   objetivo ituverava - 2013
Tratamento de água objetivo ituverava - 2013José Marcelo Cangemi
 
Modelos atômicos 2013 objetivo ituverava
Modelos  atômicos 2013   objetivo ituveravaModelos  atômicos 2013   objetivo ituverava
Modelos atômicos 2013 objetivo ituveravaJosé Marcelo Cangemi
 
Mod. 1 ciência e química - objetivo ituverava
Mod. 1   ciência e química - objetivo ituveravaMod. 1   ciência e química - objetivo ituverava
Mod. 1 ciência e química - objetivo ituveravaJosé Marcelo Cangemi
 
Aula modelo atômico bohr 2013 - coc
Aula modelo atômico bohr   2013 - cocAula modelo atômico bohr   2013 - coc
Aula modelo atômico bohr 2013 - cocJosé Marcelo Cangemi
 

Mehr von José Marcelo Cangemi (20)

A luz visível 2022 9º ano vivenda
A luz visível 2022   9º ano vivendaA luz visível 2022   9º ano vivenda
A luz visível 2022 9º ano vivenda
 
Dica fuvest 2014
Dica fuvest 2014Dica fuvest 2014
Dica fuvest 2014
 
Dica vunesp 2014
Dica vunesp 2014Dica vunesp 2014
Dica vunesp 2014
 
Revisão 2013 (mod. 1 a 3)
Revisão 2013 (mod. 1 a 3)Revisão 2013 (mod. 1 a 3)
Revisão 2013 (mod. 1 a 3)
 
Equilibrio iônico
Equilibrio iônicoEquilibrio iônico
Equilibrio iônico
 
Cinética Química coc
Cinética Química cocCinética Química coc
Cinética Química coc
 
Cotidianode ácidos, bases e sais.
Cotidianode ácidos, bases e sais.Cotidianode ácidos, bases e sais.
Cotidianode ácidos, bases e sais.
 
Apresentação cotidiano óxidos 2013 coc
Apresentação cotidiano óxidos 2013 cocApresentação cotidiano óxidos 2013 coc
Apresentação cotidiano óxidos 2013 coc
 
Termoqumica 2013 objetivo
Termoqumica 2013   objetivoTermoqumica 2013   objetivo
Termoqumica 2013 objetivo
 
Ligações químicas 2013 objetivo
Ligações químicas 2013   objetivoLigações químicas 2013   objetivo
Ligações químicas 2013 objetivo
 
1º ano separação de misturas 2013 - coc franca
1º ano   separação de misturas 2013 - coc franca1º ano   separação de misturas 2013 - coc franca
1º ano separação de misturas 2013 - coc franca
 
Dispersões 2013 objetivo
Dispersões 2013   objetivoDispersões 2013   objetivo
Dispersões 2013 objetivo
 
Poluição da água objetivo ituverava - 2013
Poluição da água   objetivo ituverava - 2013Poluição da água   objetivo ituverava - 2013
Poluição da água objetivo ituverava - 2013
 
Teoria atômico molecular - objetivo ituverava 2013
Teoria atômico molecular - objetivo ituverava 2013Teoria atômico molecular - objetivo ituverava 2013
Teoria atômico molecular - objetivo ituverava 2013
 
Aula modelo atômico bohr 2013
Aula modelo atômico bohr   2013Aula modelo atômico bohr   2013
Aula modelo atômico bohr 2013
 
Tratamento de água objetivo ituverava - 2013
Tratamento de água   objetivo ituverava - 2013Tratamento de água   objetivo ituverava - 2013
Tratamento de água objetivo ituverava - 2013
 
Modelos atômicos 2013 objetivo ituverava
Modelos  atômicos 2013   objetivo ituveravaModelos  atômicos 2013   objetivo ituverava
Modelos atômicos 2013 objetivo ituverava
 
áGua objetivo ituverava - 2013
áGua   objetivo ituverava - 2013áGua   objetivo ituverava - 2013
áGua objetivo ituverava - 2013
 
Mod. 1 ciência e química - objetivo ituverava
Mod. 1   ciência e química - objetivo ituveravaMod. 1   ciência e química - objetivo ituverava
Mod. 1 ciência e química - objetivo ituverava
 
Aula modelo atômico bohr 2013 - coc
Aula modelo atômico bohr   2013 - cocAula modelo atômico bohr   2013 - coc
Aula modelo atômico bohr 2013 - coc
 

Kürzlich hochgeladen

A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaA Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaFernanda Ledesma
 
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSOVALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSOBiatrizGomes1
 
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?MrciaRocha48
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdfMapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdfangelicass1
 
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileirosMary Alvarenga
 
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdfPPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdfAnaGonalves804156
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxIsabellaGomes58
 
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbv19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbyasminlarissa371
 
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxBaladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxacaciocarmo1
 
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfCurrículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfIedaGoethe
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...LuizHenriquedeAlmeid6
 
HABILIDADES ESSENCIAIS - MATEMÁTICA 4º ANO.pdf
HABILIDADES ESSENCIAIS  - MATEMÁTICA 4º ANO.pdfHABILIDADES ESSENCIAIS  - MATEMÁTICA 4º ANO.pdf
HABILIDADES ESSENCIAIS - MATEMÁTICA 4º ANO.pdfdio7ff
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfaulasgege
 
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...Martin M Flynn
 
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdfSlides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdfpaulafernandes540558
 
Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPanandatss1
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveaulasgege
 

Kürzlich hochgeladen (20)

A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaA Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
 
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSOVALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
 
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdfMapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
 
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
 
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdfPPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
 
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbv19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
 
treinamento brigada incendio 2024 no.ppt
treinamento brigada incendio 2024 no.ppttreinamento brigada incendio 2024 no.ppt
treinamento brigada incendio 2024 no.ppt
 
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxBaladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
 
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfCurrículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
 
HABILIDADES ESSENCIAIS - MATEMÁTICA 4º ANO.pdf
HABILIDADES ESSENCIAIS  - MATEMÁTICA 4º ANO.pdfHABILIDADES ESSENCIAIS  - MATEMÁTICA 4º ANO.pdf
HABILIDADES ESSENCIAIS - MATEMÁTICA 4º ANO.pdf
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
 
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
 
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdfSlides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
 
Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SP
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
 

Forças intermoleculares: definição, tipos e exemplos

  • 2. FORÇAS INTERMOLECULARES Definição: São forças de atração que ocorrem entre as moléculas, mantendo- as unidas. São essas forças as responsáveis pelos três estados físicos. Sem elas, só existiriam gases.
  • 3. Forças intermoleculares • Forças de dispersão (de London) • Dipolo-dipolo • Ligação de hidrogênio • Íon-dipolo
  • 5. FORÇAS DE LONDON As forças de London são interações origi- nadas quando a aproximação entre moléculas apolares provoca uma assimetria em suas nuvens eletrônicas.
  • 6. FORÇAS DE LONDON No estado sólido ou líquido, devido à sua maior proximidade, ocorrerá uma deformação momentânea nas nuvens eletrônicas das moléculas, originando pólos – e + .
  • 11. Exemplo: δ+ δ- δ+ δ-
  • 12. Exemplo: δ+ δ- δ+ δ- δ+ δ- δ+ δ-
  • 13. FORÇAS DIPOLO-DIPOLO • O pólo positivo de uma molécula atrai o pólo negativo de outra molécula, e assim sucessivamente. As forças dipolo-dipolo são mais intensas que as forças de London.
  • 15. Ligações de Hidrogênio • Ocorrem quando temos o hidrogênio ligado a átomos pequenos e extremamente eletronegativos, especialmente o flúor, o oxigênio e o nitrogênio .
  • 17.
  • 18. Por que o gelo flutua?  No gelo, cada molécula de água está cercada por outras quatro, formando um arranjo tetraédrico. Esse arranjo tetraédrico de moléculas forma estruturas maiores, com nítidas orientações hexagonais, repetindo-se em todas as direções.  Na formação do sólido, as moléculas se afastam umas das outras, fazendo com que o volume aumente. A água se expande ao congelar e o sólido passa a ter menor densidade que o líquido.
  • 19. Por que o gelo flutua?
  • 21. FORÇAS INTERMOLECULARES Comparando as ligações químicas: http://quark.qmc.ufsc.br/qmcweb/artigos/forcas_intermoleculares.html
  • 22. TENSÃO SUPERFICIAL As moléculas localizadas no interior de um líquido sofrem atrações intermoleculares em todas as direções.
  • 23. TENSÃO SUPERFICIAL As moléculas da superfície do líquido só são atraídas pelas moléculas “de baixo” e “dos lados”, criando uma película.
  • 24. PONTO DE FUSÃO E EBULIÇÃO DAS SUBSTÂNCIAS MOLECULARES Basicamente dois fatores , massa molecular e forças intermoleculares, influenciam as propriedades físicas (PF e PE) das substâncias.
  • 25. MOLÉCULAS DE MASSA MOLECULAR APROXIMADAMENTE IGUAIS:
  • 26. MOLÉCULAS COM MESMO TIPO DE FORÇA INTERMOLECULAR:
  • 27. REGRA DE SOLUBILIDADE “O SEMELHANTE DISSOLVE SEMELHANTE” • POLAR DISSOLVE POLAR • APOLAR DISSOLVE APOLAR
  • 28. FORÇAS INTERMOLECULARES NO COTIDIANO • Como a lagartixa consegue andar pelas paredes? São forças intermoleculares as responsáveis pela adesão da pata da lagartixa à parede. Mais precisamente entre a superfície e as moléculas dos “setae”, pelos microscópicos que cobrem as patas das lagartixas.
  • 29. FORÇAS INTERMOLECULARES NO COTIDIANO • E como o homem-aranha consegue andar pelas paredes?
  • 30. FORÇAS INTERMOLECULARES NO COTIDIANO • Solubilização do açúcar Deve-se à capacidade que as moléculas de água têm de interagir com as de sacarose.