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 A vida dos habitantes das primeiras vilas
fundadas no Brasil colonial durante os
séculos XVI e XVII não era fácil.
 Vivendo em condições insalubres, muitos
colonos temiam constantes ataques de
indígenas inimigos, piratas e corsários, e
tinham muitas dificuldades para se
comunicar, tanto com as outras capitanias
quanto coma metrópole.
 Nas cidades, os grandes comerciantes e
traficantes de escravos era quem tinham
grande poder e prestígio, formando uma
elite privilegiada. Os membros dessa elite
de origem portuguesa eram conhecido
como “homens-bons”.
 Eles podiam se candidatar a cargos
públicos e participar das Câmaras
Municipais.
 Os padres exerciam grande influencia sobre a
população e eram muito respeitados, pois eram
os responsáveis pela condução da vida religiosa
na Colônia, realizando missas, batizados,
casamentos, confissões e enterros.
 Os membros da Igreja também estavam
presentes na educação dos colonos, e a
maioria das escolas do período era comandada
por padres jesuítas. Apenas os filhos da elite
possuíam tempo e dinheiro para estudar.
 Na sociedade colonial, havia pessoas que
exerciam atividades comerciais autônomas,
que eram consideradas inferiores pelos
membros da elite colonial. Entre esses
profissionais estavam artesões, ferreiros,
alfaiates, sapateiros, carpinteiros, pedreiros,
barbeiros e pequenos comerciantes.
 Esses artesãos não podiam se candidatar
aos cargos municipais, nem receber títulos
de honra.
 Os escravos exerceram um importante papel
no desenvolvimento das cidades e da vida
urbana colonial. Ao mesmo tempo em que
trabalhavam na construção de edifícios, ruas
e estradas, realizando atividades que
exigiam esforço físico, eles contribuíram
para a formação de uma cultura em que se
misturam elementos indígenas, africanos e
europeus.
 A ideia do marido dominador e da
mulher submissa estava presente no
período colonial, porém, esse não foi o
único modelo de comportamento
feminino dessa época.
 Muitas mulheres, ao contrário de
viverem enclausuradas, requisitavam
divórcio, praticavam o comércio e
possuíam conhecimento político e
religioso.
 O casamento era quase
uma prática exclusiva da
elite branca, interessada em
manter seu prestígio e
posição na sociedade.
 A maioria da população,
mais pobre, apenas se
“juntava”.
 O modelo da família colonial brasileira
apresentava dois núcleos:
 Um núcleo central, composto pelo pai
(chefe da família), sua mulher, filhos e
netos;
 E um núcleo secundário, formado por
filhos ilegítimos ou de criação, parentes,
afilhados, serviçais, amigos, agregados
e escravos.
 Oficialmente, a religião predominante
no Brasil colonial era a Católica, já que
Portugal seguia essa crença;
 No entanto, quando os escravos
vieram para o Brasil, trouxeram
consigo seus costumes e sua fé. A
mistura de elementos do catolicismo à
tradicional religiosidade africana,
formaram o que viria a ser conhecido
como Umbanda.
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• A elite urbana
• Os membros da Igreja
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Religião e cultura no brasil colonial

  • 1.
  • 2.  A vida dos habitantes das primeiras vilas fundadas no Brasil colonial durante os séculos XVI e XVII não era fácil.  Vivendo em condições insalubres, muitos colonos temiam constantes ataques de indígenas inimigos, piratas e corsários, e tinham muitas dificuldades para se comunicar, tanto com as outras capitanias quanto coma metrópole.
  • 3.  Nas cidades, os grandes comerciantes e traficantes de escravos era quem tinham grande poder e prestígio, formando uma elite privilegiada. Os membros dessa elite de origem portuguesa eram conhecido como “homens-bons”.  Eles podiam se candidatar a cargos públicos e participar das Câmaras Municipais.
  • 4.  Os padres exerciam grande influencia sobre a população e eram muito respeitados, pois eram os responsáveis pela condução da vida religiosa na Colônia, realizando missas, batizados, casamentos, confissões e enterros.  Os membros da Igreja também estavam presentes na educação dos colonos, e a maioria das escolas do período era comandada por padres jesuítas. Apenas os filhos da elite possuíam tempo e dinheiro para estudar.
  • 5.  Na sociedade colonial, havia pessoas que exerciam atividades comerciais autônomas, que eram consideradas inferiores pelos membros da elite colonial. Entre esses profissionais estavam artesões, ferreiros, alfaiates, sapateiros, carpinteiros, pedreiros, barbeiros e pequenos comerciantes.  Esses artesãos não podiam se candidatar aos cargos municipais, nem receber títulos de honra.
  • 6.  Os escravos exerceram um importante papel no desenvolvimento das cidades e da vida urbana colonial. Ao mesmo tempo em que trabalhavam na construção de edifícios, ruas e estradas, realizando atividades que exigiam esforço físico, eles contribuíram para a formação de uma cultura em que se misturam elementos indígenas, africanos e europeus.
  • 7.  A ideia do marido dominador e da mulher submissa estava presente no período colonial, porém, esse não foi o único modelo de comportamento feminino dessa época.  Muitas mulheres, ao contrário de viverem enclausuradas, requisitavam divórcio, praticavam o comércio e possuíam conhecimento político e religioso.
  • 8.  O casamento era quase uma prática exclusiva da elite branca, interessada em manter seu prestígio e posição na sociedade.  A maioria da população, mais pobre, apenas se “juntava”.
  • 9.  O modelo da família colonial brasileira apresentava dois núcleos:  Um núcleo central, composto pelo pai (chefe da família), sua mulher, filhos e netos;  E um núcleo secundário, formado por filhos ilegítimos ou de criação, parentes, afilhados, serviçais, amigos, agregados e escravos.
  • 10.  Oficialmente, a religião predominante no Brasil colonial era a Católica, já que Portugal seguia essa crença;  No entanto, quando os escravos vieram para o Brasil, trouxeram consigo seus costumes e sua fé. A mistura de elementos do catolicismo à tradicional religiosidade africana, formaram o que viria a ser conhecido como Umbanda.
  • 11. • As primeiras vilas • A elite urbana • Os membros da Igreja • Pessoas livres • Pessoas escravas • As mulheres • O casamento • A família • Religião