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A doutrina bíblica   “Passou a noite toda em
    da oração            oração a Deus”
    Estudo 05        A oração no Novo Testamento
                          (De João a Jesus)

                           Textos bíblicos:
                      Lc 1,2,3,4,6,19,22; Mc 1

                       Texto áureo: Lucas 6.12

                       “Naqueles dias retirou-se
                     para o monte a fim de orar; e
                     passou a noite toda em oração
                                a Deus.”
Virou-se a página central da
  história da oração na Bíblia.   A doutrina bíblica
                                      da oração
   Depois de Malaquias o último
 personagem que vimos em nossa       Introdução I
  jornada de oração pelo Antigo
Testamento, 400 anos se passam
 sem que tenhamos notícia sobre
como o povo de Deus lidou com a
      oração neste período.

Como a palavra profética calou-
se, supõe-se por extensão que a
busca pelo contato com o Senhor
 também silenciou, minguou ou
   mesmo, extinguiu-se. .
A doutrina bíblica         É verdade que os livros
                      apócrifos ou deuterocanônicos,
    da oração
                       se historicamente válidos, nos
  Introdução II        dão alguns lampejos da busca
                        pelo Senhor, mas tendo sido
                     rejeitados pelos próprios judeus
                         em seu cânon da Palavra de
                      Deus, não temos como recorrer
                        a eles para ver a jornada da
                     oração nesta sua época. Embora
                      os dois livros de Macabeus nos
                     contem a história da resistência
                       do povo de Deus à colonização
                       estrangeira, a verdade é que
                       não temos neles momentos de
                        oração que nos indiquem uma
                     vida de devoção por parte dele.
A verdade é que nestes quatro      A doutrina bíblica
     séculos, vivendo entre as
                                        da oração
conquistas dos gregos (Alexandre
    e seus tetrarcas), dos reis       Introdução III
  selêucidas (os Antíocos) e dos
 reis egípcios (os Ptolomeus), e
    ficando a Terra Prometida,
geograficamente situada entre a
  Ásia e a África, os dois polos
 norteadores da época, Israel ia
   perdendo a sua identidadede
nacional e religiosa, restando ao
povo esperar que a promessa de
    Malaquias se cumprisse:
     “Eis que eu vos enviarei o
profeta Elias, antes que venha o
grande e terrível dia do Senhor”
             (Ml 4.5)
A doutrina bíblica       Este tempo prometido pelo
    da oração        profeta vai começar a acontecer
                        quando uma página basilar da
  Introdução IV          História secular se vira: o
                      surgimento do Império Romano
                     que passa como que um rodo em
                       toda a volta do Mediterrâneo,
                      tornando-se dominador de todo
                        o mundo conhecido da época.
                       Com a conquista de Jerusalém
                      em 61 a.C, por Pompeu, as leis
                     do Império, trouxeram à região
                          da Palestina as condições
                      necessárias para que o povo de
                     Deus começasse a se voltar para
                          a promessa de Malaquias.
A ordem que o Império Romano       A doutrina bíblica
trazia ao mundo que conquistava
                                        da oração
 foi a oportunidade para que em
 Israel se começasse a voltar ao
 cultivo da vida religiosa. Roma,
    diferentemente dos outros
  conquistadores não impunha os
    seus deuses. Pelo contrário
permitia que cada povo cultivasse
 a sua religião sem intervenções.
 Com isto o sacerdócio em Israel
     vai voltar ao seu trabalho
   regular, permitindo assim a
 Zacarias, o pai de João Batista
   ser o intérprete do primeiro
   momento de oração no Novo         Primeiro momento
            Testamento.
1. A proximidade do reino de Deus - Lc 1.8-17
•     1 Então disse Salomão: O Senhor disse 8 Ora, estando ele a exercer as funções sacerdotais
      perante Deus, na ordem da
    8 Ora estando ele a exercer as funções sacerdotais perante Deus na ordem
                                   de sua turma, turma,
    9 segundo o costume do sacerdócio, coube-lhe por sorte entrar no santuário
                           do Senhor, para oferecer o incenso;
      10 e toda a multidão do povo orava da parte de fora, à hora do incenso.
      11 Apareceu-lhe, então, um anjo do Senhor, em pé à direita do altar do
                                         incenso.
            12 E Zacarias, vendo-o, ficou turbado, e o temor o assaltou.
      13 Mas o anjo lhe disse: Não temais, Zacarias; porque a tua oração foi
        ouvida, e Isabel, tua mulher, te dará à luz um filho, e lhe porás o nome
                                         de João;
     14 e terás alegria e regozijo, e muitos se alegrarão com o seu nascimento;
    15 porque ele será grande diante do Senhor; não beberá vinho, nem bebida
          forte; e será cheio do Espírito Santo já desde o ventre de sua mãe;
           16 converterá muitos dos filhos de Israel ao Senhor seu Deus;
    17 irá adiante dele no espírito e poder de Elias, para converter os corações
           dos pais aos filhos, e os rebeldes à prudência dos justos, a fim de
                      preparar para o Senhor um povo apercebido.
A doutrina bíblica    O filho de Zacarias, tal como
                     previsto na profecia de Isaías,
    da oração
                     vai ser o precursor do Messias.
                       A palavra final do AT com
                     Malaquias se cumpre na vida de
                        João, que será chamado “o
                       Batista” pelo anúncio que vai
                     fazer do novo nascimento. Sua
                       vida de oração é claramente
                      vislumbrada quando lemos em
                       Lucas 1.80: “Ora, o menino
                       crescia, e se robustecia em
                          espírito, e habitava nos
                        desertos até o dia da sua
                      manifestação a Israel”. Esta
                     vida de meditação e oração vai
Segundo momento            torná-lo capaz para:
2. A profecia que se cumpre - Lc 3.1-7,15-18
•   8 1 No décimo quinto ano do reinado d

1 No décimo quinto ano do reinado de        15 Ora, estando o povo em
   Tibério César, sendo Pôncio Pilatos      expectativa e arrazoando todos em
   governador da Judéia, Herodes            seus corações a respeito de João,
   tetrarca da Galiléia, seu irmão Filipe
   tetrarca da região da Ituréia e de       se porventura seria ele o Cristo,
   Traconites, e Lisânias tetrarca de       16 respondeu João a todos, dizendo:
   Abilene,                                 Eu, na verdade, vos batizo em água,
2 sendo Anás e Caifás sumos sacerdotes,     mas vem aquele que é mais poderoso
   veio a palavra de Deus a João, filho     do que eu, de quem não sou digno de
   de Zacarias, no deserto.                 desatar a correia das alparcas; ele
3 E ele percorreu toda a circunvizinhança   vos batizará no Espírito Santo e em
   do Jordão, pregando o batismo de         fogo.
   arrependimento para remissão de
   pecados;                                 17 A sua pá ele tem na mão para
4 como está escrito no livro das palavras   limpar bem a sua eira, e recolher o
   do profeta Isaías: Voz do que clama      trigo ao seu celeiro; mas queimará a
   no deserto: Preparai o caminho do        palha em fogo inextinguível.
   Senhor; endireitai as suas veredas.      18 Assim pois, com muitas outras
5 Todo vale se encherá, e se abaixará       exortações ainda, anunciava o
   todo monte e outeiro; o que é            evangelho ao povo.
   tortuoso se endireitará, e os
   caminhos escabrosos se aplanarão;        m fogo, porém o Senhor
6 e toda a carne verá a salvação de
   Deus.
7 João dizia, pois, às multidões que
   saíam para ser batizadas por ele:
   Raça de víboras, quem vos ensina a
   fugir da ira vindoura?vantou-se, pois,
   e comeu e bebeu; e
De João em diante, a vida de      A doutrina bíblica
  meditação e reflexão vai ser         da oração
 ensinada e vivida pelo Mestre
          dos mestres.
 Jesus Cristo, desde o início de
  seu ministério vai ensinar aos
 seus seguidores o caminho que
 devemos trilhar para entender
 em toda a sua profundidade e
extensão o significado da oração
       na vida do crente.
    O Evangelho de Lucas nos
 ensina, com o procedimento do
 Senhor Jesus em face do mal,
  como devemos agir diante de
    desafios que tenhamos a         Terceiro momento
            enfrentar.
3. Como agir diante do mal - Lc 4.1-13
uando o Senhor estava para tomar
 1 Jesus, pois, cheio do Espírito Santo, voltou do Jordão; e era levado pelo
 Espírito no deserto,
 2 durante quarenta dias, sendo tentado pelo Diabo. E naqueles dias não comeu
 coisa alguma; e terminados eles, teve fome.
 3 Disse-lhe então o Diabo: Se tu és Filho de Deus, manda a esta pedra que se
 torne em pão.
 4 Jesus, porém, lhe respondeu: Está escrito: Nem só de pão viverá o homem.
 5 Então o Diabo, levando-o a um lugar elevado, mostrou-lhe num relance todos
 os reinos do mundo.
 6 E disse-lhe: Dar-te-ei toda a autoridade e glória destes reinos, porque me
 foi entregue, e a dou a quem eu quiser;
 7 se tu, me adorares, será toda tua.
 8 Respondeu-lhe Jesus: Está escrito: Ao Senhor teu Deus adorarás, e só a ele
 servirás.
 9 Então o levou a Jerusalém e o colocou sobre o pináculo do templo e lhe disse:
 Se tu és Filho de Deus, lança-te daqui abaixo;
 10 porque está escrito: Aos seus anjos ordenará a teu respeito, que te
 guardem;
 11 e: eles te susterão nas mãos, para que nunca tropeces em alguma pedra.
 12 Respondeu-lhe Jesus: Dito está: Não tentarás o Senhor teu Deus.
 13 Assim, tendo o Diabo acabado toda sorte de tentação, retirou-se dele até
 ocasião oportuna.
A doutrina bíblica    Em diversos momentos de seu
                     ministério Cristo vai nos ensinar
    da oração
                     sobre ujm aspecto fundamental
                      na vida de oração de qualquer
                                 crente.

                      A necessidade de momentos de
                     solidão e de isolamento para que
                         possamos ter a necessária
                       concentração espiritual para
                      entrar em conexão com o Pai.

                     Na oração modelo ele nos ensina
                         que devemos ir ao nosso
                     aposento e isolar-nos para isto.
                        Ele como não tinha o seu
Quarto momento        aposento, ia para os montes.
4. Uma oração solitária - Mc 1.29-37
uao Senhor estava para tomar

  29 Em seguida, saiu da sinagoga e foi a casa de Simão e André com
  Tiago e João.
  30 A sogra de Simão estava de cama com febre, e logo lhe falaram a
  respeito dela.
  31 Então Jesus, chegando-se e tomando-a pela mão, a levantou; e a
  febre a deixou, e ela os servia.
  32 Sendo já tarde, tendo-se posto o sol, traziam-lhe todos os
  enfermos, e os endemoninhados;
  33 e toda a cidade estava reunida à porta;
  34 e ele curou muitos doentes atacados de diversas moléstias, e
  expulsou muitos demônios; mas não permitia que os demônios falassem,
  porque o conheciam.
  35 De madrugada, ainda bem escuro, levantou-se, saiu e foi a um
  lugar deserto, e ali orava.
  36 Foram, pois, Simão e seus companheiros procurá-lo;
  37 quando o encontraram, disseram-lhe: Todos te buscam.
Cristo além de ensinar aos seus    A doutrina bíblica
discípulos, como temos visto em        da oração
   alguns momentos, sobre a
 importância da oração a sós,
   também deu importância à
    oração em lugar público.

    Ele nos ensina isto, quando
  percebe que o seu povo estava
desvirtuando o templo como local
de oração e transformando-o em
lugar de negócios e de comércio.

  Lucas nos conta sobre isto
quando nos narra o episódio da
entrada de Cristo no templo em       Quinto momento
          Jerusalém.
5. O templo como lugar de oração - Lc 19.45-48
uaenho estava para tomar




  45 Então, entrando ele no templo, começou a expulsar os que
  ali vendiam,
  46 dizendo-lhes: Está escrito: A minha casa será casa de
  oração; vós, porém, a fizestes covil de salteadores.
  47 E todos os dias ensinava no templo; mas os principais
  sacerdotes, os escribas, e os principais do povo procuravam
  matá-lo;
  48 mas não achavam meio de o fazer; porque todo o povo ficava
  enlevado ao ouvi-lo.
A doutrina bíblica Uma das maiores descobertas da
                   vida cristã é o fato de sabermos
    da oração
                       que nos momentos de angústia
                          temos a quem recorrer.

                        Sem dúvida, as orações de
                      júbilo, de louvor, de gratidão,
                     de intercessão, têm o seu lugar.
                     Estes foram por certo as razões
                          motivadoras dos muitos
                      momentos de oração do Senhor
                                   Jesus.

                        No entanto, ele também nos
                        ensina a orar no momento de
                       preocupação e ansiedade como
 Sexto momento                nos conta Lucas.
6. A oração no momento da angústia - Lc 22.39-46

uaenho estava para tomar

 39 Então saiu e, segundo o seu costume, foi para o Monte das
 Oliveiras; e os discípulos o seguiam.
 40 Quando chegou àquele lugar, disse-lhes: Orai, para que não
 entreis em tentação.
 41 E apartou-se deles cerca de um tiro de pedra; e pondo-se
 de joelhos, orava,
 42 dizendo: Pai, se queres afasta de mim este cálice; todavia
 não se faça a minha vontade, mas a tua.
 43 Então lhe apareceu um anjo do céu, que o confortava.
 44 E, posto em agonia, orava mais intensamente; e o seu suor
 tornou-se como grandes gotas de sangue, que caíam sobre o
 chão.
 45 Depois, levantando-se da oração, veio para os seus
 discípulos, e achou-os dormindo de tristeza;
 46 e disse-lhes: Por que estais dormindo? Levantai-vos, e orai,
 para que não entreis em tentação.
1.Você sente necessidade de    A   doutrina bíblica
                 orar?                  da oração
2. Se você ficar sem orar um dia
       isto altera o seu viver?
  3. Faça um exercício dividindo
    percentualmente o seu tempo
              de oração:
     Por você mesmo - ___ %
    Por seus queridos - ___ %
      Por sua igreja - ___ %
    Por seus pastores - ___%
Pelo trabalho missionário - ___ %
    4. Quanto isto dá? 100%?
 5. Cá entre nós, este seu 100%
     de oração equivale a quantos
           minutos por dia?
                                        Conclusão

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Como agir diante do mal - A oração de Jesus no deserto

  • 1. A doutrina bíblica “Passou a noite toda em da oração oração a Deus” Estudo 05 A oração no Novo Testamento (De João a Jesus) Textos bíblicos: Lc 1,2,3,4,6,19,22; Mc 1 Texto áureo: Lucas 6.12 “Naqueles dias retirou-se para o monte a fim de orar; e passou a noite toda em oração a Deus.”
  • 2. Virou-se a página central da história da oração na Bíblia. A doutrina bíblica da oração Depois de Malaquias o último personagem que vimos em nossa Introdução I jornada de oração pelo Antigo Testamento, 400 anos se passam sem que tenhamos notícia sobre como o povo de Deus lidou com a oração neste período. Como a palavra profética calou- se, supõe-se por extensão que a busca pelo contato com o Senhor também silenciou, minguou ou mesmo, extinguiu-se. .
  • 3. A doutrina bíblica É verdade que os livros apócrifos ou deuterocanônicos, da oração se historicamente válidos, nos Introdução II dão alguns lampejos da busca pelo Senhor, mas tendo sido rejeitados pelos próprios judeus em seu cânon da Palavra de Deus, não temos como recorrer a eles para ver a jornada da oração nesta sua época. Embora os dois livros de Macabeus nos contem a história da resistência do povo de Deus à colonização estrangeira, a verdade é que não temos neles momentos de oração que nos indiquem uma vida de devoção por parte dele.
  • 4. A verdade é que nestes quatro A doutrina bíblica séculos, vivendo entre as da oração conquistas dos gregos (Alexandre e seus tetrarcas), dos reis Introdução III selêucidas (os Antíocos) e dos reis egípcios (os Ptolomeus), e ficando a Terra Prometida, geograficamente situada entre a Ásia e a África, os dois polos norteadores da época, Israel ia perdendo a sua identidadede nacional e religiosa, restando ao povo esperar que a promessa de Malaquias se cumprisse: “Eis que eu vos enviarei o profeta Elias, antes que venha o grande e terrível dia do Senhor” (Ml 4.5)
  • 5. A doutrina bíblica Este tempo prometido pelo da oração profeta vai começar a acontecer quando uma página basilar da Introdução IV História secular se vira: o surgimento do Império Romano que passa como que um rodo em toda a volta do Mediterrâneo, tornando-se dominador de todo o mundo conhecido da época. Com a conquista de Jerusalém em 61 a.C, por Pompeu, as leis do Império, trouxeram à região da Palestina as condições necessárias para que o povo de Deus começasse a se voltar para a promessa de Malaquias.
  • 6. A ordem que o Império Romano A doutrina bíblica trazia ao mundo que conquistava da oração foi a oportunidade para que em Israel se começasse a voltar ao cultivo da vida religiosa. Roma, diferentemente dos outros conquistadores não impunha os seus deuses. Pelo contrário permitia que cada povo cultivasse a sua religião sem intervenções. Com isto o sacerdócio em Israel vai voltar ao seu trabalho regular, permitindo assim a Zacarias, o pai de João Batista ser o intérprete do primeiro momento de oração no Novo Primeiro momento Testamento.
  • 7. 1. A proximidade do reino de Deus - Lc 1.8-17 • 1 Então disse Salomão: O Senhor disse 8 Ora, estando ele a exercer as funções sacerdotais perante Deus, na ordem da 8 Ora estando ele a exercer as funções sacerdotais perante Deus na ordem de sua turma, turma, 9 segundo o costume do sacerdócio, coube-lhe por sorte entrar no santuário do Senhor, para oferecer o incenso; 10 e toda a multidão do povo orava da parte de fora, à hora do incenso. 11 Apareceu-lhe, então, um anjo do Senhor, em pé à direita do altar do incenso. 12 E Zacarias, vendo-o, ficou turbado, e o temor o assaltou. 13 Mas o anjo lhe disse: Não temais, Zacarias; porque a tua oração foi ouvida, e Isabel, tua mulher, te dará à luz um filho, e lhe porás o nome de João; 14 e terás alegria e regozijo, e muitos se alegrarão com o seu nascimento; 15 porque ele será grande diante do Senhor; não beberá vinho, nem bebida forte; e será cheio do Espírito Santo já desde o ventre de sua mãe; 16 converterá muitos dos filhos de Israel ao Senhor seu Deus; 17 irá adiante dele no espírito e poder de Elias, para converter os corações dos pais aos filhos, e os rebeldes à prudência dos justos, a fim de preparar para o Senhor um povo apercebido.
  • 8. A doutrina bíblica O filho de Zacarias, tal como previsto na profecia de Isaías, da oração vai ser o precursor do Messias. A palavra final do AT com Malaquias se cumpre na vida de João, que será chamado “o Batista” pelo anúncio que vai fazer do novo nascimento. Sua vida de oração é claramente vislumbrada quando lemos em Lucas 1.80: “Ora, o menino crescia, e se robustecia em espírito, e habitava nos desertos até o dia da sua manifestação a Israel”. Esta vida de meditação e oração vai Segundo momento torná-lo capaz para:
  • 9. 2. A profecia que se cumpre - Lc 3.1-7,15-18 • 8 1 No décimo quinto ano do reinado d 1 No décimo quinto ano do reinado de 15 Ora, estando o povo em Tibério César, sendo Pôncio Pilatos expectativa e arrazoando todos em governador da Judéia, Herodes seus corações a respeito de João, tetrarca da Galiléia, seu irmão Filipe tetrarca da região da Ituréia e de se porventura seria ele o Cristo, Traconites, e Lisânias tetrarca de 16 respondeu João a todos, dizendo: Abilene, Eu, na verdade, vos batizo em água, 2 sendo Anás e Caifás sumos sacerdotes, mas vem aquele que é mais poderoso veio a palavra de Deus a João, filho do que eu, de quem não sou digno de de Zacarias, no deserto. desatar a correia das alparcas; ele 3 E ele percorreu toda a circunvizinhança vos batizará no Espírito Santo e em do Jordão, pregando o batismo de fogo. arrependimento para remissão de pecados; 17 A sua pá ele tem na mão para 4 como está escrito no livro das palavras limpar bem a sua eira, e recolher o do profeta Isaías: Voz do que clama trigo ao seu celeiro; mas queimará a no deserto: Preparai o caminho do palha em fogo inextinguível. Senhor; endireitai as suas veredas. 18 Assim pois, com muitas outras 5 Todo vale se encherá, e se abaixará exortações ainda, anunciava o todo monte e outeiro; o que é evangelho ao povo. tortuoso se endireitará, e os caminhos escabrosos se aplanarão; m fogo, porém o Senhor 6 e toda a carne verá a salvação de Deus. 7 João dizia, pois, às multidões que saíam para ser batizadas por ele: Raça de víboras, quem vos ensina a fugir da ira vindoura?vantou-se, pois, e comeu e bebeu; e
  • 10. De João em diante, a vida de A doutrina bíblica meditação e reflexão vai ser da oração ensinada e vivida pelo Mestre dos mestres. Jesus Cristo, desde o início de seu ministério vai ensinar aos seus seguidores o caminho que devemos trilhar para entender em toda a sua profundidade e extensão o significado da oração na vida do crente. O Evangelho de Lucas nos ensina, com o procedimento do Senhor Jesus em face do mal, como devemos agir diante de desafios que tenhamos a Terceiro momento enfrentar.
  • 11. 3. Como agir diante do mal - Lc 4.1-13 uando o Senhor estava para tomar 1 Jesus, pois, cheio do Espírito Santo, voltou do Jordão; e era levado pelo Espírito no deserto, 2 durante quarenta dias, sendo tentado pelo Diabo. E naqueles dias não comeu coisa alguma; e terminados eles, teve fome. 3 Disse-lhe então o Diabo: Se tu és Filho de Deus, manda a esta pedra que se torne em pão. 4 Jesus, porém, lhe respondeu: Está escrito: Nem só de pão viverá o homem. 5 Então o Diabo, levando-o a um lugar elevado, mostrou-lhe num relance todos os reinos do mundo. 6 E disse-lhe: Dar-te-ei toda a autoridade e glória destes reinos, porque me foi entregue, e a dou a quem eu quiser; 7 se tu, me adorares, será toda tua. 8 Respondeu-lhe Jesus: Está escrito: Ao Senhor teu Deus adorarás, e só a ele servirás. 9 Então o levou a Jerusalém e o colocou sobre o pináculo do templo e lhe disse: Se tu és Filho de Deus, lança-te daqui abaixo; 10 porque está escrito: Aos seus anjos ordenará a teu respeito, que te guardem; 11 e: eles te susterão nas mãos, para que nunca tropeces em alguma pedra. 12 Respondeu-lhe Jesus: Dito está: Não tentarás o Senhor teu Deus. 13 Assim, tendo o Diabo acabado toda sorte de tentação, retirou-se dele até ocasião oportuna.
  • 12. A doutrina bíblica Em diversos momentos de seu ministério Cristo vai nos ensinar da oração sobre ujm aspecto fundamental na vida de oração de qualquer crente. A necessidade de momentos de solidão e de isolamento para que possamos ter a necessária concentração espiritual para entrar em conexão com o Pai. Na oração modelo ele nos ensina que devemos ir ao nosso aposento e isolar-nos para isto. Ele como não tinha o seu Quarto momento aposento, ia para os montes.
  • 13. 4. Uma oração solitária - Mc 1.29-37 uao Senhor estava para tomar 29 Em seguida, saiu da sinagoga e foi a casa de Simão e André com Tiago e João. 30 A sogra de Simão estava de cama com febre, e logo lhe falaram a respeito dela. 31 Então Jesus, chegando-se e tomando-a pela mão, a levantou; e a febre a deixou, e ela os servia. 32 Sendo já tarde, tendo-se posto o sol, traziam-lhe todos os enfermos, e os endemoninhados; 33 e toda a cidade estava reunida à porta; 34 e ele curou muitos doentes atacados de diversas moléstias, e expulsou muitos demônios; mas não permitia que os demônios falassem, porque o conheciam. 35 De madrugada, ainda bem escuro, levantou-se, saiu e foi a um lugar deserto, e ali orava. 36 Foram, pois, Simão e seus companheiros procurá-lo; 37 quando o encontraram, disseram-lhe: Todos te buscam.
  • 14. Cristo além de ensinar aos seus A doutrina bíblica discípulos, como temos visto em da oração alguns momentos, sobre a importância da oração a sós, também deu importância à oração em lugar público. Ele nos ensina isto, quando percebe que o seu povo estava desvirtuando o templo como local de oração e transformando-o em lugar de negócios e de comércio. Lucas nos conta sobre isto quando nos narra o episódio da entrada de Cristo no templo em Quinto momento Jerusalém.
  • 15. 5. O templo como lugar de oração - Lc 19.45-48 uaenho estava para tomar 45 Então, entrando ele no templo, começou a expulsar os que ali vendiam, 46 dizendo-lhes: Está escrito: A minha casa será casa de oração; vós, porém, a fizestes covil de salteadores. 47 E todos os dias ensinava no templo; mas os principais sacerdotes, os escribas, e os principais do povo procuravam matá-lo; 48 mas não achavam meio de o fazer; porque todo o povo ficava enlevado ao ouvi-lo.
  • 16. A doutrina bíblica Uma das maiores descobertas da vida cristã é o fato de sabermos da oração que nos momentos de angústia temos a quem recorrer. Sem dúvida, as orações de júbilo, de louvor, de gratidão, de intercessão, têm o seu lugar. Estes foram por certo as razões motivadoras dos muitos momentos de oração do Senhor Jesus. No entanto, ele também nos ensina a orar no momento de preocupação e ansiedade como Sexto momento nos conta Lucas.
  • 17. 6. A oração no momento da angústia - Lc 22.39-46 uaenho estava para tomar 39 Então saiu e, segundo o seu costume, foi para o Monte das Oliveiras; e os discípulos o seguiam. 40 Quando chegou àquele lugar, disse-lhes: Orai, para que não entreis em tentação. 41 E apartou-se deles cerca de um tiro de pedra; e pondo-se de joelhos, orava, 42 dizendo: Pai, se queres afasta de mim este cálice; todavia não se faça a minha vontade, mas a tua. 43 Então lhe apareceu um anjo do céu, que o confortava. 44 E, posto em agonia, orava mais intensamente; e o seu suor tornou-se como grandes gotas de sangue, que caíam sobre o chão. 45 Depois, levantando-se da oração, veio para os seus discípulos, e achou-os dormindo de tristeza; 46 e disse-lhes: Por que estais dormindo? Levantai-vos, e orai, para que não entreis em tentação.
  • 18. 1.Você sente necessidade de A doutrina bíblica orar? da oração 2. Se você ficar sem orar um dia isto altera o seu viver? 3. Faça um exercício dividindo percentualmente o seu tempo de oração: Por você mesmo - ___ % Por seus queridos - ___ % Por sua igreja - ___ % Por seus pastores - ___% Pelo trabalho missionário - ___ % 4. Quanto isto dá? 100%? 5. Cá entre nós, este seu 100% de oração equivale a quantos minutos por dia? Conclusão