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Administração em enfermagem
       Intensivo SES-RJ
Prof. Ismael Costa

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Introdução
• A palavra administração vem do latim ad(direção,
  tendência para) e minister (subordinação ou
  obediência) significa aquele que realiza uma função
  abaixo do comando de outrem, isto é aquele que
  presta um serviço a outro.
• A tarefa da administração é interpretar os objetivos
  propostos pela organização e transformá-los em
  ação organizacional por meio de planejamento,
  organização, direção e controle.


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Teoria Geral da administração
• A teoria geral da administração (TGA) é o conjunto
  de teorias da administração que busca fundamentar
  esta atividade e elevá-la à condição de ciência.
• Cada teoria apresenta as influências do momento
  histórico de sua criação sob a forma de ênfases, ou
  seja, cada teoria administrativa evidencia um
  aspecto das organizações negando ou colocando em
  segundo plano os outros aspectos.


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• Teoria Científica – Principal autor : Frederick Taylor
• Ênfase: Nas tarefas
• Proposta: aumento da produção pela eficiência do nível operacional. O
  homem é motivado pela remuneração material (Homo economicus).
• Princípios: Divisão do trabalho, especialização do operário, padronização
  de tarefas e atividades. Os trabalhadores possuíam incentivos salariais e
  prêmios compatíveis com a produção, estudo dos tempos e movimentos
  (motion-time study), supervisão funcional, condições ambientais do
  trabalho, estudo da fadiga humana.
• Crítica: aspecto mecanicista: o homem era visto como uma peça da
  engrenagem e não como um ser humano. A padronização induz ao
  bloqueio da iniciativa e da criatividade dos trabalhadores.
• Influência na Enfermagem: Divisão de Atividades, Procedimento
  padronizados (princípios científicos).




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• Teoria Clássica – Principal autor: Henry Fayol
• Ênfase: Na estrutura
• Proposta: visa a eficiência da organização pela adoção de uma
  estrutura e de um funcionamento compatível com essa estrutura.
  Os seguidores desta teoria foram denominados “anatomistas” e
  “fisiologistas” da organização.
• Para Fayol, em uma empresa coexistem 6 funções:
• Técnica;
• Comercial;
• Financeira;
• De Segurança;
• Contábil e
• Administrativa (definida como função de prever, organizar,
  coordenar, comandar, controlar).
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•   O processo administrativo (POCCC):
•   Prever – Visualizar o futuro;
•   Organizar – Constituir o duplo organismo material e social da empresa;
•   Comandar – Dirigir e orientar o pessoal;
•   Coordenar – Ligar, unir, harmonizar todos os atos e esforços;
•   Controlar – Verificar que tudo ocorra de acordo com as regras
    estabelecidas.
•   Quanto mais organizado, maior a produção.
•   Princípios: divisão horizontal do trabalho (subordinação total do
    trabalhador ao seu chefe imediato), autoridade e responsabilidade,
    disciplina, unidade de comando e direção, remuneração do pessoal,
    centralização, subordinação e hierarquia, estrutura linear.
•   Crítica: não admite a informalidade ,construída pelo relacionamento
    interpessoal, e inibe a criatividade, por fixar as atividades administrativas
    com regras.
•   Influência na Enfermagem: organogramas representativos da
    hierarquização do serviço de enfermagem em uma instituição hospitalar.
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• Teoria das Relações Humanas –Principal autor: Elton Mayo
• Ênfase: Nas pessoas
• Proposta: enfatiza a variável pessoa ao invés da variável estrutura,
  preocupando-se com o homem no trabalho (aspecto psicológico) e
  com os grupos (aspecto sociológico), em lugar da inquietação com
  os métodos de trabalho, as regras e as normas. Surge o “HOMEM
  SOCIAL”, ou seja, motivado pela interação social.
• Princípios: recompensa social e enfoque de temas como:
  motivação humana, liderança e comunicação e dinâmica de grupo.
  Conceito de “organização informal”.
•   A tarefa básica da administração é formar uma elite capaz de
  compreender e de comunicar; A pessoa humana é motivada pela
  necessidade de “estar junto” e de “ser reconhecido”
• Crítica: forma paternalista de Administração.
• Influência na Enfermagem: liderança como estratégia para conduzir
  grupos e comunicação adequada (Registro de Enfermagem).
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• Teoria Burocrática – Principal autor: Max Weber
• Ênfase: Na estrutura
• Proposta: visava a organização sob o ponto de vista estruturalista com
  enfoque na racionalidade. Organização, controle, autoridade e poder de
  dominação. Mantém uma sistemática divisão de trabalho.
• Princípios: valorização da especialização profissional, remuneração de
  acordo com o cargo e possibilidade de ascensão profissional, meritocracia,
• Conceitos importantes:
• Autoridade = probabilidade de que um comando ou ordem seja
  obedecido; Poder institucionalizado e oficializado. Poder = Probabilidade
  de impor sua própria vontade dentro de uma relação social.
• Para ter poder e autoridade é preciso ter Legitimidade = que é a
  capacidade de justificar o seu exercício.
• Autoridade + poder gera dominação = significa que a vontade da
  autoridade será obedecida;
• Para ter Dominação é necessário um Aparato administrativo.(burocracia).


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•   Disfunções da burocracia:
•   Internalização das regras e apego aos regulamentos;
•   Excesso de formalismo e de papelório,
•   Resistência a mudanças;
•   Despersonalização do relacionamento; Categorização como
    base do processo decisorial;
•   Superconformidade a rotinas e procedimentos;
•   Exibição de sinais de autoridade;
•   Conflitos com o público;
•   Crítica: valorização das normas e regras em detrimento ao
    contingente humano.
•   Influência na Enfermagem: Vide item disfunções da
    burocracia.

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• Teoria Comportamental.
• Ênfase: Nas pessoas e na estrutura
• Proposta: Na abordagem comportamental, a preocupação com a
  “estrutura” transferiu-se para o “processo” e para a “dinâmica
  organizacional”, ou seja, para o comportamento organizacional. A teoria
  comportamentalista busca equilibrar o comportamento e a motivação do
  funcionário com as necessidades da empresa.
• Princípios: Teoria das necessidades básicas (Maslow), Teoria dos 2 fatores
  de Hezberg (fatores motivacionais x fatores higiênicos), Conceito de
  Homem administrativo, Teoria das decisões. Teoria X e Teoria Y (Mc Gregor)
• Crítica: Relatividade da Teoria da motivação humana.
• Influência na Enfermagem: Valorização da motivação humana e do
  fenômeno da liderança.




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1-No processo de trabalho gerencial, a realização de
atividades voltadas para a organização dos cuidados de
enfermagem e coordenação de recursos humanos utiliza o
processo administrativo, a partir de uma abordagem
centrada na organização. Dizemos que a execução do
trabalho gerencial do enfermeiro pauta-se na:
A) Teoria Sistêmica;
B) Teoria Burocrática;
C) Teoria Comportamental;
D) Teoria Contingencial;
E) Teoria Clássica.


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1-No processo de trabalho gerencial, a realização de
atividades voltadas para a organização dos cuidados de
enfermagem e coordenação de recursos humanos utiliza o
processo administrativo, a partir de uma abordagem
centrada na organização. Dizemos que a execução do
trabalho gerencial do enfermeiro pauta-se na:
A) Teoria Sistêmica;
B) Teoria Burocrática;
C) Teoria Comportamental;
D) Teoria Contingencial;
E) Teoria Clássica.


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5-A teoria da administração que influenciou a prática de
enfermagem, tornando-a acentuadamente marcada pela
preocupação com o “como fazer” e também pela divisão do
trabalho, aliada à padronização de tarefas, é denominada:
a) Burocrática
b) Clássica
c) Comportamentalista
d) Científica
e) Contingencial




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5-A teoria da administração que influenciou a prática de
enfermagem, tornando-a acentuadamente marcada pela
preocupação com o “como fazer” e também pela divisão do
trabalho, aliada à padronização de tarefas, é denominada:
a) Burocrática
b) Clássica
c) Comportamentalista
d) Científica
e) Contingencial




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PLANEJAMENTO
• Planejamento é a função administrativa que
  determina antecipadamente o que se deve
  fazer e quais os objetivos que devem ser
  atingidos. É um modelo teórico para a ação
  futura.




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ATITUDES EM RELAÇÃO AO PLANEJAMENTO

• Inativo – os inativistas entendem que o statu quo é o
  ambiente desejável.
• Reativo – planejamento ocorre como reação a um
  problema.
• Pré-ativo – planejamento voltado para o futuro sem
  levar em conta as experiências passadas.
• Pro-ativo – planejamento voltado para o futuro
  considerando o presente e o passado.


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Fases do Planejamento
• Conhecimento do sistema como um todo (sistema
  técnico e sistema social).
• Determinação dos objetivos: Princípio da
  comunicação total, princípio da coerência vertical,
  princípio da coerência horizontal.
• Estabelecimento de prioridades;
• Seleção de recursos disponíveis.
• Estabelecimento do plano operacional: Planejamento
  estratégico, tático, operacional;
• Desenvolvimento;
• Aperfeiçoamento;
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Tipos de Planejamento




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Planejamento Estratégico situacional
               (PES)
• A metodologia do planejamento estratégico
  situacional (PES) tem como precursores os
  professores Carlos Matus e Mário Testa. O seu
  pressuposto é de que não existe uma só
  racionalidade no planejamento (a econômica) no
  campo das políticas públicas, há também a
  influência de fatores políticos e sociais.
• O Planejamento Estratégico e Situacional,
  sistematizado originalmente pelo Economista chileno
  Carlos Matus, diz respeito à gestão de governo, à
  arte de governar.
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A técnica dos cenários
Cenários - as diversas realidades
Atores – participantes (executam ações/jogadas)
Paisagens - a parte fixa ou pouco mutável do cenário
(como organizações, estruturas e funções que pouco se
alteram durante o projeto).
Regras estabelecidas, que podem ser leis, normas,
regulamentos,      preceitos,   costumes,     princípios,
tradições ou crenças.
Acumulações-       conhecimentos      pessoais,   poder
econômico, poder político, liderança,
Fluxos -representam as ações ou movimentos que se
realizam dentro das regras

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A governabilidade
• Diz-se que um ator tem Governabilidade
  sobre um problema quando controla os
  recursos necessários para realizar as jogadas.
• Do contrário, ele não terá governabilidade,
  mas pode fazer demandas junto a outro ator
  que tenha essa governabilidade. Caso esse
  outro seja da oposição e, portanto, sem
  chances de aderir ao projeto do ator, resta
  denunciá-lo.

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Zonas de governabilidade
• Zona I - Espaço de governabilidade. É o espaço onde se
  situam as regras, acumulações e fluxos sobre os quais o ator
  do problema tem governabilidade.
• Zona II - Espaço fora de governabilidade. É o espaço onde se
  situam as regras, acumulações e fluxos fora de
  governabilidade do ator, mas que fazem parte do problema.
• Zona III - Espaço fora do jogo. São as regras, acumulações e
  fluxos fora do jogo, mas que podem influenciá-lo.




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Tipos de Poder (MATUS 1996):
• Poder Político: relacionado a mandatos
  políticos.
• Poder econômico: relacionado a quem detém
  o controle de recursos financeiros
• Poder administrativo: relacionado a que
  detém cargo público nas 3 esferas de poder
• Poder Técnico: quem detém o conhecimento
  técnico

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Os momentos do PES
• Momento Explicativo (substitui o antigo “diagnóstico”): Análise do Ator
  que planeja (limites e potencialidades, ambiente interno e externo),
  identificação e seleção de problemas estratégicos, montar os Fluxos de
  explicação do problemas com as cadeias causais respectivas, seleção das
  causas fundamentais – chamadas de Nós Críticos como centros práticos
  de ação, construção da Árvore de Resultados a partir de uma Situação-
  Objetivo definida pelo grupo.
• Momento Operacional: desenhar ações ou projetos concretos sobre cada
  Nó Crítico – as chamadas Operações do Plano, definir para cada Operação
  necessária os recursos necessários, os produtos esperados e os resultados
  previstos, construir cenários possíveis onde o plano será executado,
  analisar a trajetória do conjunto das operações em cada cenários e – a
  partir disto – tentar diminuir a vulnerabilidade do Plano.




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• Momento Estratégico: analisar os Atores Sociais envolvidos no Plano,
  seus interesses, motivações e poder em cada uma das Operações
  previstas e cenários imaginados, definir a melhor estratégia possível para
  cada trajetória traçada, estabelecer um programa direcional para o plano,
  construir viabilidade estratégica para atingir a Situação-Objetivo.
• Momento Tático-Operacional (sistema de gestão): debate sobre as
  formas organizativas, a cultura organizacional e o modus operandi da
  organização de modo a garantir a execução do plano. Neste momento
  devem ser encaminhados os seguintes temas: funcionamento da agenda
  da direção, sistema de prestação de contas, participação dos envolvidos,
  gerenciamento do cotidiano, sala de situações e análise sistemática da
  conjuntura.




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•   Explicativo: como explicar a realidade?
•   Normativo: como conceber o plano?
•   Estratégico: como tornar viável o plano?
•   Tático-operacional: como agir no cotidiano de
    forma planejada?




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Instrumentos
• Cronograma – gráfico utilizado para relacionar a atividade em
  função do tempo disponível.
• Gráfico de Gantt – é uma variação do cronograma, disposto
  em colunas relativas ao tempo. Nele cada mês é dividido em
  subcolunas que correspondem às semanas.
• Gráfico de Pert – (Program evaluation Review
  Technique)instrumento indicado para planejamento e
  controle em situações onde ocorram múltiplas atividades ou
  eventos, intimamente inter-relacionados e interdependentes,
  desenvolvidos em períodos de tempo variáveis.



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6-O planejamento é importante para o alcance dos resultados. As
fases do planejamento são, seqüencialmente:
A) priorização de solução para os problemas emergenciais de
recursos utilizados; desenvolvimento;
aperfeiçoamento
B) levantamento dos recursos financeiros; avaliação dos resultados
negativos;      prioridades    da     direção;    desenvolvimento;
aperfeiçoamento
C) conhecimento do sistema; determinação dos objetivos;
estabelecimento de prioridades; seleção de recurso disponível;
desenvolvimento; aperfeiçoamento
D) levantamento de recursos financeiros; implementação de ações
com agilidade, visando a resultados imediatos e atendendo aos
interesses superiores; desenvolvimento; aperfeiçoamento;

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6-O planejamento é importante para o alcance dos resultados. As
fases do planejamento são, seqüencialmente:
A) priorização de solução para os problemas emergenciais de
recursos utilizados; desenvolvimento;
aperfeiçoamento
B) levantamento dos recursos financeiros; avaliação dos resultados
negativos;      prioridades    da     direção;    desenvolvimento;
aperfeiçoamento
C) conhecimento do sistema; determinação dos objetivos;
estabelecimento de prioridades; seleção de recurso disponível;
desenvolvimento; aperfeiçoamento
D) levantamento de recursos financeiros; implementação de ações
com agilidade, visando a resultados imediatos e atendendo aos
interesses superiores; desenvolvimento; aperfeiçoamento;

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7-Na administração de serviços de enfermagem, quando se
utiliza o método de planejamento normativo ou tradicional, a
fase em que se toma conhecimento dos sistemas social e
técnico é conhecida como:
A) diagnóstico
B) determinação de objetivos
C) estabelecimento de prioridades
D) seleção de recursos disponíveis
E) estabelecimento do plano operacional




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7-Na administração de serviços de enfermagem, quando se
utiliza o método de planejamento normativo ou tradicional, a
fase em que se toma conhecimento dos sistemas social e
técnico é conhecida como:
A) diagnóstico
B) determinação de objetivos
C) estabelecimento de prioridades
D) seleção de recursos disponíveis
E) estabelecimento do plano operacional




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8-Planejamento da assistência de enfermagem é a determinação das ações de enfermagem
pela utilização de um método de trabalho, a fim de atender às necessidades da clientela. Esse
planejamento pode ser compreendido em três amplitudes: estratégico, tático e operacional.
(EAOT-2003)
Com base na afirmativa acima, numere a 2ª coluna de acordo com a 1ª.
1ª coluna
1 – Planejamento estratégico.
2 – Planejamento tático.
3 – Planejamento operacional.
2ª coluna
( ) É um plano de curto alcance que corresponde ao planejamento da assistência, utilizando
um método para cada paciente ou grupos específicos de clientes.
( ) É um plano de longo alcance que corresponde ao planejamento para a implementação de
um método de assistência de enfermagem ao nível institucional.
( ) É um plano de médio alcance, que corresponde à adaptação do método de assistência
para cada unidade de serviço de enfermagem, respeitando suas especialidades.
A seqüência correta é
a) 3, 1, 2.
b) 1, 2, 3.
c) 2, 3, 1.
d) 1, 3, 2.                         Produzido por Ismael Costa
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8-Planejamento da assistência de enfermagem é a determinação das ações de enfermagem
pela utilização de um método de trabalho, a fim de atender às necessidades da clientela. Esse
planejamento pode ser compreendido em três amplitudes: estratégico, tático e operacional.
(EAOT-2003)
Com base na afirmativa acima, numere a 2ª coluna de acordo com a 1ª.
1ª coluna
1 – Planejamento estratégico.
2 – Planejamento tático.
3 – Planejamento operacional.
2ª coluna
(3 ) É um plano de curto alcance que corresponde ao planejamento da assistência, utilizando
um método para cada paciente ou grupos específicos de clientes.
(1 ) É um plano de longo alcance que corresponde ao planejamento para a implementação de
um método de assistência de enfermagem ao nível institucional.
(2 ) É um plano de médio alcance, que corresponde à adaptação do método de assistência
para cada unidade de serviço de enfermagem, respeitando suas especialidades.
A seqüência correta é
a) 3, 1, 2.
b) 1, 2, 3.
c) 2, 3, 1.
d) 1, 3, 2.                         Produzido por Ismael Costa
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Manuais de enfermagem




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Conceito

 São instrumentos integrante do sistema de
 informação da organização, transmitem, por
 escrito, orientações aos elementos da equipe
 de enfermagem para o desenvolvimento das
 atividades.
 Reproduzem      a    estrutura  formal    da
 organização.




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Elaboração dos manuais
 Diagnóstico da situação
 Determinação dos assuntos
 Estruturação e confecção dos documentos
 Implantação
 Avaliação




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Conteúdo do manual
Regulamento: é o ato normativo de caráter estável, baixado pela
administração superior, que regula e amplia o estatuto,
caracterizando a organização.
Regimento: é o ato normativo, aprovado pela administração
superior da organização de saúde, de caráter flexível e contém
diretrizes básicas para o funcionamento do serviço de Enfermagem,
a competência de cada membro da equipe, as atividades a serem
desenvolvidas e o quadro de pessoal.
Normas: são conjuntos de regras ou instruções para fixar
procedimentos, métodos, organização para o desenvolvimento das
atividades. São leis, guias que definem as ações de Enfermagem
sobre o que, e como fazê-las (técnica), mais flexível que o
regimento.
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• Rotinas: é a maneira exata que um conjunto de elementos
  específico a maneira pela qual uma ou mais atividades devem ser
  realizadas. É a descrição sistematizada dos passos a serem dados
  para a realização de uma ação, um procedimento. Instrui sobre o
  que deve ser feito, quem deve fazer e onde.
• Procedimentos: é a descrição detalhada, seqüencial e de fácil
  linguagem de como a atividade deve ser realizada com base nos
  princípios científicos – Técnicas para o cuidado de Enfermagem.




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9-Correlacione a 2ª coluna de acordo com a 1ª e marque a alternativa correta. (EAOT-2002)
1ª coluna
1. Regulamento
2. Regimento
3. Normas
4. Rotinas
5. Procedimento
2ª coluna
( 3) Conjunto de regras ou instruções para fixar procedimentos, métodos, organização que são
utilizados no desenvolvimento das atividades.
(4 ) Conjunto de elementos que especifica a maneira exata pela qual uma ou mais atividades
devem ser realizadas.
( 1) Ato normativo, de caráter estável, baixado pela administração superior da organização, que
contém as diretrizes básicas da mesma.
( 5) Descrição detalhada e seqüencial de como uma atividade deve ser realizada. Geralmente é
uniforme para toda a organização, pois está baseado em princípios científicos.
(2 ) Ato normativo, de caráter flexível, aprovado pela administração superior da organização, que
contém as diretrizes básicas para o funcionamento de um serviço.
a) 3 – 5 – 2 – 4 – 1
b) 4 – 3 – 1 – 5 – 2
c) 3 – 4 – 1 – 5 – 2
d) 2 – 5 – 1 – 4 – 3

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Gerenciamento de recursos
        materiais




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Importância
•  Os recursos materiais representam cerca de 75%
  do capital das organizações; Os sistemas de
  recursos materiais das organizações hospitalares
  têm registrado cerca de 3000 a 6000 itens de
  consumo.
•    Estudos mostram que a diversidade de itens em
  uma unidade básica de saúde é bem menor:
  aproximadamente 110 itens.
•    Um aspecto fundamental no gerenciamento de
  recursos materiais nas organizações de saúde
  refere-se à sua finalidade que é a assistência aos
  clientes por meio de ações que não podem ser
  interrompidas.

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Conceitos
• Administração de RM: envolve a totalidade dos fluxos de
  materiais de uma organização(programação, compra,
  recepção, armazenamento no almoxarifado, movimentação,
  transporte interno, armazenamento no depósito de produtos
  acabados).
• Suprimento: designa todas as atividades visam o
  abastecimento de materiais para a produção, ou seja não
  envolve o depósito de produtos acabados.
• Logística: é empregado para o armazenamento dos produtos
  acabados e sua movimentação, ou seja, a distribuição física
  até o cliente.


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Etapas
• Programação: inclui a padronização, a
  especificação e a previsão.
• Padronização – determinação do tipo de
  material a ser utilizado;
• Especificação – descrição das características
  de cada material.
• Previsão – cálculo (estimativa) da quantidade
  de material necessária para realizar as
  atividades da organização ou setor.
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Previsão
                                       ES= 10 a 20% do CMM + CTR
     Fórmula:
     CM = CMM + ES                     CTR=CMM/30 x N

• CM = cota mensal, CMM= Consumo médio mensal, ES =
  Estoque de segurança.
• Obs: A CMM é a média de valores utilizada nos últimos meses
  (não inferior à 3 e não superior a 12 meses)
• Ex: Jan – 200, Fev-240, Mar-220 . CMM= soma dos 3 meses
  dividida por 3 , ou seja, 660/3. CMM= 220.
• ES= 10 a 20% do CMM + CTR
• CTR=CMM/30 x N onde CTR = Consumo diário durante o
  tempo de reposição e N= número de dias de espera para
  reposição.
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Continuação
• Quando a questão não informar o número de
  dias de reposição , basta acrescentar o
  percentual de estoque de segurança.
• Ex: CMM=220 + 20% = CM=242.




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Continuação
• Quando a questão informar o número de dias de reposição calcular o CTR
  para acrescentar ao estoque de segurança
• ES= 10 a 20% do CMM + CTR
• CTR=CMM/30 x N onde CTR = Consumo diário durante o tempo de reposição
  e N= número de dias de espera para reposição.
• Ex: Dias de reposição : 15, CMM=220
• CTR= (CMM/30 )x N
• CTR= 220/30 x 15
• CTR=110
• ES = 10 a 20%CMM + CTR
• ES = 22+110
• ES= 132
• CM= CMM+ES ,ou seja, CM = 220+132, CM=352

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Provisão
• Técnica para manter o serviço abastecido de
  material. São técnicas de reposição.
• Tipos:
• Sistema de provisão do tipo QUANTIDADE (considera
  o cálculo do estoque mínimo).
• Sistema de provisão do tipo TEMPO (considera a
  média de consumo por tempo)
• Sistema de provisão do tipo QUANTIDADE-TEMPO
  (utilizada a média do tempo com o estoque mínimo)
• Sistema de provisão do tipo IMEDIATA POR
  QUANTIDADE.
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Processo de compra de material
• O processo de compra de material poderá
  ocorrer na forma de concorrência nas
  instituições privadas ou sob a forma de
  licitação nas instituições públicas.




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Licitação (lei 8666/93):
• É o processo administrativo mediante a qual a
  administração pública seleciona a proposta mais
  vantajosa para o contrato de seu interesse, visando
  proporcionar oportunidades iguais aos fornecedores.
• Modalidades de licitação (lei 8666/1993)
• Convite: Mínimo de 3 empresas (cadastradas ou não).
• Tomada de preço: A todos os interessados devidamente
  cadastrados ou que tendam as condições do
  cadastramento.
• Concorrência: Interessados que comprovem possuir os
  requisitos mínimos na fase de habilitação preliminar.
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Controle de materiais
• Quantidade: controle de consumo, ficha de
  estoque, livros, etc...
• Qualidade:Controle de uso, Manutenção
  preventiva e corretiva, empréstimos e
  transporte,emissão de parecer técnico.




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Classificação dos RM
•   Classificam-se quanto à:
•   Finalidade: uso a que se destina.
•   Duração:
•   Permanente: materiais com duração superior a 2 anos;
•   Consumo: duração prevista para 2 anos no máximo.
•   Porte :
•   Pequeno: inaladores, pacotes de curativo.
•   Médio: ventiladores respiratórios, aspiradores.
•   Grande: autoclaves (vapor ou de óxido de etileno)
•   Custo: Alto custo, baixo custo
•   Matéria-prima: determina a forma de utilização, limpeza,
    esterilização, acondicionamento, guarda e manutenção. Os mais
    utilizados são os plásticos, silicones, vidros
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10-Os enfermeiros exercem atividades referentes à
administração de materiais em suas unidades de trabalho.
A tríade básica das funções administrativas que traduz essa
atividade é:
A) organização, treinamento e comando
B) treinamento, supervisão e previsão
C) controle, comando e supervisão
D) previsão, organização e controle




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10-Os enfermeiros exercem atividades referentes à
administração de materiais em suas unidades de trabalho.
A tríade básica das funções administrativas que traduz essa
atividade é:
A) organização, treinamento e comando
B) treinamento, supervisão e previsão
C) controle, comando e supervisão
D) previsão, organização e controle




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11-Ao realizar o levantamento dos recursos materiais,
identificando a quantidade e a especificidade dos mesmos,
visando a suprir às necessidades da unidade de enfermagem,
o enfermeiro está desenvolvendo a seguinte função de:
A) controle
B) previsão
C) provisão
D) organização




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11-Ao realizar o levantamento dos recursos materiais,
identificando a quantidade e a especificidade dos mesmos,
visando a suprir às necessidades da unidade de enfermagem,
o enfermeiro está desenvolvendo a seguinte função de:
A) controle
B) previsão
C) provisão
D) organização




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12-A importância da administração dos recursos materiais nas
organizações de saúde é compreendida a partir do conhecimento
dos aspectos envolvidos nessa área, dentre os quais podemos
destacar:
a) A aquisição de materiais modernos e sofisticados e o processo
   de licitação para compra dos mesmos;
b) O custo elevado dos materiais de consumo e o suprimento dos
   mesmos ao término do estoque;
c) O custo e a variedade dos materiais, a complexidade de
   tratamentos e procedimentos e a continuidade do suprimento;
d) A grande variedade de materiais e a aquisição somente de
   materiais de baixo custo para diminuir a despesa;
e) O controle de entrada e saída de materiais, pois os mesmos
   oneram mais que recursos humanos.
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12-A importância da administração dos recursos materiais nas
organizações de saúde é compreendida a partir do conhecimento
dos aspectos envolvidos nessa área, dentre os quais podemos
destacar:
a) A aquisição de materiais modernos e sofisticados e o processo
   de licitação para compra dos mesmos;
b) O custo elevado dos materiais de consumo e o suprimento dos
   mesmos ao término do estoque;
c) O custo e a variedade dos materiais, a complexidade de
   tratamentos e procedimentos e a continuidade do
   suprimento;
d) A grande variedade de materiais e a aquisição somente de
   materiais de baixo custo para diminuir a despesa;
e) O controle de entrada e saída de materiais, pois os mesmos
   oneram mais que recursos humanos.Costa
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13-A atuação do enfermeiro nas instituições de saúde, vem sendo cada vez mais
diversificada. Dentre as atuais atribuições, este profissional participa da compra de
materiais utilizados nas unidades de enfermagem. Assim, com relação à seleção e
compra destes materiais, podemos considerar correta a alternativa: (PM – Pará-
2010)
(A) Quanto à dificuldade no manuseio e a problemas decorrentes de má qualidade
do material, o enfermeiro deve primeiramente acionar os setores responsáveis da
instituição e nunca contactar diretamente os fornecedores para resolver o
problema.
(B) Na especificação técnica do material, a descrição minuciosa das características
do material desejado é de fundamental importância. Nas instituições públicas, a
palavra “similar” no final da especificação facilita a emissão do parecer técnico pelo
enfermeiro.
(C) Nas instituições públicas o parecer técnico pode ser emitido diretamente pelo
enfermeiro ao fabricante, justificando a escolha do produto.
(D) Na padronização dos materiais, a diversidade destes e o grande número de
fabricantes dificultam a escolha e a administração do material, aumentando o custo
e dificultando o controle.
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13-A atuação do enfermeiro nas instituições de saúde, vem sendo cada vez mais
diversificada. Dentre as atuais atribuições, este profissional participa da compra de
materiais utilizados nas unidades de enfermagem. Assim, com relação à seleção e
compra destes materiais, podemos considerar correta a alternativa: (PM – Pará-
2010)
(A) Quanto à dificuldade no manuseio e a problemas decorrentes de má qualidade
do material, o enfermeiro deve primeiramente acionar os setores responsáveis da
instituição e nunca contactar diretamente os fornecedores para resolver o
problema.
(B) Na especificação técnica do material, a descrição minuciosa das
características do material desejado é de fundamental importância. Nas
instituições públicas, a palavra “similar” no final da especificação facilita a
emissão do parecer técnico pelo enfermeiro.
(C) Nas instituições públicas o parecer técnico pode ser emitido diretamente pelo
enfermeiro ao fabricante, justificando a escolha do produto.
(D) Na padronização dos materiais, a diversidade destes e o grande número de
fabricantes dificultam a escolha e a administração do material, aumentando o custo
e dificultando o controle.
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Dimensionamento de pessoal, recrutamento e
   seleção, educação continuada,avaliação de
                               desempenho


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• Dimensionamento de pessoal é a prática da estimativa de
  profissionais necessários pra realização de uma atividade.
  Para isso é necessário levar em conta dois aspectos: o
  quantitativo e o qualitativo.
• A literatura sobre o assunto habitualmente refere o aspecto
  qualitativo como o mais importante para o dimensionamento
  da equipe, pois a capacidade de trabalho de cada profissional
  é bastante heterogênea variando de acordo com a formação,
  condições físicas, idade e etc.




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• CCP – Cálculo dos cuidados progressivos
• SCP – Cuidados progressivos + constante
  marinho
• Carga de Trabalho - GAIDZINSKY




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• 1º Passo: Estimativa do perfil de cuidado (horas de assistência
  do serviço): Cuidados mínimos (autocuidado), intermediários,
  semi-intensivos e intensivos.
• Parâmetros da res.293/2004 do COFEN:
• 3,8 horas de Enfermagem, por cliente, na assistência mínima
  ou autocuidado;
• 5,6 horas de Enfermagem, por cliente, na assistência
  intermediária;
• 9,4 horas de Enfermagem, por cliente, na assistência semi-
  intensiva;
• 17,9 horas de Enfermagem, por cliente, na assistência
  intensiva.


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Sistema de classificação de pacientes

 • Paciente de Cuidado Mínimo (PCM): cliente/paciente estável sob o ponto
   de vista clínico e de enfermagem e auto-suficientes quanto ao
   atendimento das necessidades humanas básicas;
 • Paciente de Cuidados Intermediários (PCI): cliente/paciente estável sob o
   ponto de vista clínico e de enfermagem, requerendo avaliações médicas e
   de enfermagem, com parcial dependência dos profissionais de
   enfermagem para o atendimento das necessidades humanas básicas;
 • Pacientes de Cuidados Semi-Intensivos (PCSI): cliente/paciente
   recuperável, sem risco iminente de morte, passíveis de instabilidade das
   funções vitais, requerendo assistência de enfermagem e médica
   permanente e especializada.
 • Paciente de Cuidados Intensivos(PCIt): cliente/paciente grave e
   recuperável, com risco iminente de morte, sujeitos à instabilidade das
   funções vitais, requerendo assistência de enfermagem e médica
   permanente e especializada.



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• 2º passo – Cálculo da FTE (força de trabalho
  de enfermagem)
• Obs: para cada tipo de cuidado , um cálculo
  diferente.
• Fórmula – FTE= (NC X HA X DS)/CHS
• NC = número de clientes, HA = horas de
  assistência, DS= dias da semana, CHS= carga
  horária semanal
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• 3º passo : Cálculo do pessoal de enfermagem
  (PE)
• PE = (FTE1 + FTE2 ... FTEN ) + ITS
• ITS = ÍNDICE TÉCNICO DE SEGURANÇA




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• § 2º - O quantitativo de profissionais estabelecido deverá ser
  acrescido de um índice de segurança técnica (IST) não
  inferior a 15% do total.
• 1 - Para assistência mínima e intermediária: de 33 a 37% são
  Enfermeiros (mínimo de seis) e os demais, Auxiliares e/ ou
  Técnicos de Enfermagem;
• 2 - Para assistência semi-intensiva: de 42 a 46% são
  Enfermeiros e os demais, Técnicos e Auxiliares de
  Enfermagem;
• 3 - Para assistência intensiva: de 52 a 56% são Enfermeiros e
  os demais, Técnicos de Enfermagem.
• Art. 9º – O quadro de profissionais de enfermagem da
  unidade de internação composto por 60% ou mais de pessoas
  com idade superior a 50 (cinqüenta) anos, deve ser
  acrescido de 10% ao IST.
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Carga de Trabalho (GAIDZINSKY)
• O cálculo de GAIDZINSKY inclui as seguintes variáveis: Carga
  de trabalho , tempo efetivo do trabalho do profissional e
  índice técnico de segurança.
• Carga de trabalho - C= Nj . Hj ONDE Nj=qte média diária de
  pacientes segundo o grau de dependência (j), Hj é o tempo
  média diário de cuidado por grau de dependência , j=grau de
  dependência
• Tempo efetivo de trabalho- T(efetivo) = t.p ONDE t=jornada
  de trabalho e p = proporção do tempo produtivo (cerca de
  85% ou 0,85).
Continuação
• Ausências previstas por folga semanal (E%) – E%= (e/d-e) .100 onde
  e=nº de dias de folga; d=número de dias trabalhados.
• Ausências previstas por feriados (F%)- F%=(f/D-f).100 onde f-dias de
  feriados, D=dias do ano
• Ausências previstas por férias (Vk%) – Vk%=(vk/D-vk) onde vk-média de
  dias de férias; D=dias do ano
• Ausências não previstas (Ak%) – Ak%=(∑a k,i/D-∑a k,i).100 onde ∑a
  k,i=somatório dos dias médios de ausência por cat. Profissional, D= dias
  do ano.
• Logo ISTk%= {[(1+(E%/100) (1+(F%/100) (1+(Vk%/100) (1+(Ak%/100)] -
  1}.100
• Assim Q=quantidade de profissionais
• Q=(∑C/∑t(efe vo)) . IST
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• Necessidade de profissionais capacitados para
  o alcance dos objetivos da empresa;
• Necessidade de atualização;
• Integração de novos funcionários;
• Motivação do pessoal;




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• “processo que inclui as experiências posteriores
  ao adestramento inicial, que ajudam o pessoal a
  apreender competências importantes para seu
  trabalho”; (OMS)
• “processo permanente que se inicia após a
  formação básica e está destinado a atualizar e
  melhorar a capacidade de uma pessoa ou grupo,
  frente às evoluções técnico-científicas e às
  necessidades sociais”. (OPAS)

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• Participar dos processos de                      mudança na
  organização;
• Incentivar    as   pessoas                       ao     auto-
  desenvolvimento.
• Capacitar os enfermeiros para                    a difusão do
  conhecimento
• Coordenar o processo de                          avaliação   e
  desempenho profissional;
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• Fases:
• Diagnóstico Situacional.
• Objetivos.
• Metodologia/ Estratégia.
• Avaliação.
• Análise dos recursos e dos custos.
• Relatório Final

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Tipos
• Orientação inicial
• Treinamento
• Atualização




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• É o processo de busca ativa ou de atração de
  candidatos para os cargos existentes.
• O recrutamento deve ser um processo
  contínuo.
• Recrutamento externo x Recrutamento
  interno (oportunidades de ascensão).



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Seleção
• Escolha fundamentada da pessoa para
  desenvolver     determinada        atividade,
  objetivando uma maior eficiência individual e
  grupal.




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• Determinar a quantidade e os profissionais
  necessários para o cumprimento da filosofia
  da instituição e suas responsabilidades legais
  e fiscais.
• Recrutar, entrevistar, selecionar e designar os
  funcionários , com base nos padrões de
  desempenho.


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14-A melhoria da qualidade de enfermagem está diretamente
relacionada à previsão de pessoal em termos qualitativos e
quantitativos. O método proposto para dimensionamento de
pessoal, de responsabilidade do enfermeiro, consiste em:
A) reconhecimento da situação, cálculo, distribuição e
avaliação de recursos humanos
B) seleção, distribuição e avaliação, acatando os parâmetros
estabelecidos pela lista hierárquica superior
C) reconhecimento da situação e priorização a preferência do
funcionário, visando a satisfação interna, e avaliação
D) disponibilidade de recurso financeiro institucional,
diagnóstico da complexidade das tarefas exercidas,
distribuição e avaliação.
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14-A melhoria da qualidade de enfermagem está diretamente
relacionada à previsão de pessoal em termos qualitativos e
quantitativos. O método proposto para dimensionamento de
pessoal, de responsabilidade do enfermeiro, consiste em:
A) reconhecimento da situação, cálculo, distribuição e
avaliação de recursos humanos
B) seleção, distribuição e avaliação, acatando os parâmetros
estabelecidos pela lista hierárquica superior
C) reconhecimento da situação e priorização a preferência do
funcionário, visando a satisfação interna, e avaliação
D) disponibilidade de recurso financeiro institucional,
diagnóstico da complexidade das tarefas exercidas,
distribuição e avaliação.
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15-A primeira etapa no planejamento dos programas
de desenvolvimento de pessoal está relacionada ao
diagnóstico. Essa etapa consiste em:
A) elaboração da estratégia de ensino
B) realização do programa de atualização
C) desenvolvimento do projeto de aperfeiçoamento
D) identificação da clientela e das necessidades
percebidas



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15-A primeira etapa no planejamento dos programas
de desenvolvimento de pessoal está relacionada ao
diagnóstico. Essa etapa consiste em:
A) elaboração da estratégia de ensino
B) realização do programa de atualização
C) desenvolvimento do projeto de aperfeiçoamento
D) identificação da clientela e das necessidades
percebidas



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16-De acordo com a legislação pertinente aos parâmetros de
dimensionamento de pessoal de enfermagem (res. 293/2004).
Marque a opção que possui o quantitativo necessário para
assistência de enfermagem numa unidade de internação de
pediatria com capacidade para 22 crianças. Considere jornada de
trabalho de 40h semanais; A clientela é classificada como cuidados
intermediários; para cuidados intermediários são necessários 36%
de enfermeiros e 64% de técnicos de enfermagem. Utilize um IST
de 15%
a) 6 ENFERMEIROS E 10 TÉCNICOS
b) 8 ENF. E 17 TÉC.
c) 9 ENF. E 16 TÉC.
d) 15 ENF. E 27 TÉC.

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16-De acordo com a legislação pertinente aos parâmetros de
dimensionamento de pessoal de enfermagem (res. 293/2004).
Marque a opção que possui o quantitativo necessário para
assistência de enfermagem numa unidade de internação de
pediatria com capacidade para 22 crianças. Considere jornada de
trabalho de 40h semanais; A clientela é classificada como cuidados
intermediários; para cuidados intermediários são necessários 36%
de enfermeiros e 64% de técnicos de enfermagem. Utilize um IST
de 15%
a) 6 ENFERMEIROS E 10 TÉCNICOS
b) 8 ENF. E 17 TÉC.
c) 9 ENF. E 16 TÉC.
d) 15 ENF. E 27 TÉC.

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Gerenciamento de recursos
         físicos
Recursos físicos

• Compreendem as áreas externas e internas que
  compõem um serviço de saúde.
• Unidade: compreende o espaço físico determinado e
  especializado para o desenvolvimento de atividades
  assistenciais.
• Dimensão: refere-se ao tamanho da unidade em
  função do equipamento, da população a ser
  atendida e das atividades a serem realizadas.



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• Estabelecimento de assistência à saúde
  (EAS) : é entendido como qualquer
  edificação destinada à prestação de
  assistência à saúde da população em
  qualquer nível de complexidade.




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Gerenciamento de recursos físicos
• Consiste na participação do enfermeiro na alocação
  deste recursos, com o objetivo de promover
  segurança, privacidade, conforto e adequadas
  condições de trabalho.
• Para isso devemos considerar a legislação em vigor
  como a RDC 50 da ANVISA (agência nacional de
  vigilância sanitária).




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Outros fatores a considerar

•   Modelo assistencial
•   Aspectos técnicos
•   Econômicos
•   Ambientais
•   Arquitetura
•   Instalações (elétrica, hidráulica, climatização
    etc...)
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Gerenciamento de recursos
       ambientais
         Resíduos
• Tem como objetivo a atenção e cuidados com o meio
  ambiente, no que se refere ao uso e descarte de materiais e
  substâncias químicas e radioativas.
•   Existem inúmeras divergências entre as legislações que
  regulamentam estas atividades.
•   É de responsabilidade dos serviços de saúde TODO o
  processo de gerenciamento de resíduos oriundos de seu
  funcionamento.




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• Biossegurança: É o conjunto de ações voltadas
  para a preservação, minimização ou
  eliminação de riscos inerentes às atividades
  de     pesquisa,    produção,     ensino    ,
  desenvolvimento tecnológico e prestação de
  serviços, riscos que podem comprometer a
  saúde do homem, dos animais, do meio
  ambiente ou a qualidade dos trabalhos
  desenvolvidos.
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• Resíduos de serviços de saúde (RSS) : Resíduos de Serviços de Saúde
  (RSS) são os restos provenientes de todo tipo de operações e
  atividades, oriundas da prestação de assistência médica, sanitária,
  farmacêuticas, enfermagens, odontológicas, análises clínicas e áreas
  de atuação congêneres, no desenvolvimento normal de seus
  profissionais.
• Classificação: Os resíduos de serviços de saúde quanto aos riscos
  potenciais poluidores do meio ambiente e prejudiciais à saúde
  pública, segundo as suas características biológicas, físicas, químicas,
  estado da matéria e origem, para o seu manejo seguro, são
  agrupados com termos técnicos definidos na Resolução RDC nº 33,
  de 25 de maio de 2003 (Anvisa) e RDC 306/2004. A ABNT tem outra
  referência de classificação (NBR 12807-1993). Há ainda a resolução
  do CONAMA 358/2005.
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Classificação
• Grupo A: Resíduos infectantes, que por suas
  características de maior virulência, infectividade e
  concentração de patógenos, apresenta risco
  potencial adicional à saúde pública;
• Grupo B: Químicos - resíduos contendo substâncias
  químicas que apresentam risco à saúde pública ou
  ao meio ambiente, independente de suas
  características de inflamabilidade, corrosividade,
  reatividade e toxicidade.


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• Grupo C: Rejeitos radioativos .
• São considerados rejeitos radioativos quaisquer
  materiais resultantes de atividades humanas que
  contenham       radionuclídeos     em      quantidades
  superiores aos limites de isenção especificados na
  norma Cnen-NE-6.02 . .Licenciamento de Instalações
  Radiativas., e para os quais a reutilização é imprópria
  ou não prevista.




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• Grupo D: Resíduos comuns - são todos os resíduos gerados nos
  serviços de saúde e que, por suas características, não
  necessitam de processos diferenciados relacionados ao
  acondicionamento, identificação e tratamento, devendo ser
  considerados resíduos sólidos urbanos . RSU. Por sua
  semelhança aos resíduos domiciliares, não apresentam risco
  adicional à saúde pública.

• Grupo E: Perfurocortantes - são os objetos e instrumentos
  contendo cantos, bordas, pontos ou protuberâncias rígidas e
  agudas, capazes de cortar ou perfurar.



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Identificação




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PGRSS
• Os        resíduos       produzidos    pelos
  estabelecimentos de saúde devem ser
  gerenciados, intra e extra empreendimento,
• Todo gerador de RSS deverá elaborar o Plano
  de Gerenciamento de Resíduos de Serviços
  de Saúde (PGRSS), de acordo com as Normas
  estabelecidas pela Agência Nacional de
  Vigilância Sanitária (Anvisa).

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Etapas do PGRSS
• Segregação – identificação e separação;
• Acondicionamento – guarda dos rss logo após sua geração
• Coleta interna – recolhimento de lixeira, recipientes, sacos
  plásticos, etc...
• Armazenamento (interno e externo) – guarda temporária em locais
  específicos e apropriados.
• Coleta II (externa) – transporte do abrigo interno para o externo.
• Tratamento – processo que modifica as características físicas,
  químicas ou biológicas dos resíduos.
• Disposição ou destinação final – disposição no solo preparado para
  receber os resíduos.

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17-Segundo       o conselho nacional do meio ambiente
(CONAMA), qual das opções abaixo apresenta o resíduo de
serviço de saúde classificado como pertinente ao grupo A?
a) Desinfectante
b) Descarte de vacinas de microorganismos vivos ou
   atenuados
c) Resíduo contaminado com radionucleotídeos
d) Anti-neoplásico
e) Material perfuro-cortante




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17-Segundo       o conselho nacional do meio ambiente
(CONAMA), qual das opções abaixo apresenta o resíduo de
serviço de saúde classificado como pertinente ao grupo A?
a) Desinfectante
b) Descarte de vacinas de microorganismos vivos ou
   atenuados
c) Resíduo contaminado com radionucleotídeos
d) Anti-neoplásico
e) Material perfuro-cortante




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Qualidade em saúde
Introdução
•   A necessidade de:
•   reduzir os riscos de iatrogenia,
•   de reduzir os custos com ações judiciais,
•   de fazer a melhor adequação custo x
    eficiência impõe aos serviços de saúde a
    prática do controle de qualidade.




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Conceito
• Refere-se às atividades que avaliam,
  monitoram ou regulamentam os serviços
  prestados aos consumidores. Na enfermagem,
  o objetivo do cuidado com qualidade é
  assegurar qualidade e, o mesmo tempo,
  atender as metas planejadas.




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Características
•   A qualidade se dá em um continuum , de
    inaceitável a excelente;
•   O foco recai nos serviços oferecidos pelo sistema
    de prestação de cuidados em saúde, em oposição
    aos comportamentos individuais;
•   A qualidade pode ser avaliada a partir da
    perspectiva dos indivíduos, populações ou
    comunidades.
•   A ênfase está nos resultados de saúde desejados;
•   Evidências de pesquisas definirão aquilo que
    melhora os resultados de saúde.

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Etapas
•   É determinado um critério ou padrão.
•   São coletadas informações pra observar se o
    padrão foi alcançado.
•   São tomadas medidas educativas ou
    corretivas se o critério não foi atendido




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Desenvolvimento de padrões
• Um padrão é um nível predeterminado de excelência
  que funciona como um modelo a ser seguido e
  praticado. Os padrões possuem características
  distintivas, são predeterminados, estabelecidos por
  uma autoridade e comunicados às pessoas
  influenciadas por eles, sendo aceitos pelos
  indivíduos. Pelo fato de os padrões serem
  empregados como instrumentos de medida, devem
  ser objetivos, mensuráveis e atingíveis.




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Conceitos - Donabediam
• ESTRUTURA - recursos físicos, humanos, materiais e
  financeiros necessários para a assistência médica.
  Inclui financiamento e disponibilidade de mão-de-
  obra qualificada.
• PROCESSO - atividades envolvendo profissionais de
  saúde e pacientes, com base em padrões aceitos. A
  análise pode ser sob o ponto de vista técnico e/ou
  administrativo.
• RESULTADO - produto final da assistência prestada,
  considerando saúde, satisfação de padrões e de
  expectativas.
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Os 7 pilares de Donabediam
1. EFICÁCIA - capacidade de a arte e a ciência da medicina
   produzirem melhorias na saúde e no bem-estar. Significa o
   melhor que se pode fazer nas condições mais favoráveis, dado
   o estado do paciente e mantidas constantes as demais
   circunstâncias.
2. EFETIVIDADE - melhoria na saúde, alcançada ou alcançável nas
   condições usuais da prática cotidiana. Ao definir e avaliar a
   qualidade, a efetividade pode ser mais precisamente
   especificada como sendo o grau em que o cuidado, cuja
   qualidade está sendo avaliada, alça-se ao nível de melhoria
   da saúde que os estudos de eficácia têm estabelecido como
   alcançáveis.
3. EFICIÊNCIA - é a medida do custo com o qual uma dada
   melhoria na saúde é alcançada. Se duas estratégias de cuidado
   são igualmente eficazes e efetivas, a mais eficiente é a de
   menor custo.
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4.   OTIMIZAÇÃO - torna-se relevante à medida que os efeitos do
     cuidado da saúde não são avaliados em forma absoluta, mas
     relativamente aos custos. Numa curva ideal, o processo de adicionar
     benefícios pode ser tão desproporcional aos custos acrescidos, que
     tais "adições" úteis perdem a razão de ser.
5.   ACEITABILIDADE - sinônimo de adaptação do cuidado aos desejos,
     expectativas e valores dos pacientes e de suas famílias. Depende da
     efetividade, eficiência e otimização, além da acessibilidade do
     cuidado, das características da relação médico-paciente e das
     amenidades do cuidado.
6.   LEGITIMIDADE - aceitabilidade do cuidado da forma em que é visto
     pela comunidade ou sociedade em geral.
7.   EQÜIDADE - princípio pelo qual se determina o que é justo ou
     razoável na distribuição do cuidado e de seus benefícios entre os
     membros de uma população. A eqüidade é parte daquilo que torna o
     cuidado aceitável para os indivíduos e legítimo para a sociedade.

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Os 5s - conceito
• O 5S foi desenvolvido há décadas no Japão, e a
  prática, junto com o conceito de Qualidade Total,
  tornou-se eficiente ferramenta para a melhoria
  contínua da qualidade e produtividade.
• O processo do 5S, isto é, a prática de “bons hábitos”,
  parte do princípio de que as pessoas mudam o
  comportamento influenciadas por projetos bem-
  sucedidos de comportamento grupal e pelas
  condições ambientais que o cercam

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Os elementos dos 5s
SEIRI: Seleção, utilização, descarte.
   Tem como objetivo eliminar o que não tem utilidade. Liberar
   espaço para realizar a arrumação e a organização.
SEITON: Arrumação, organização.
   Depois de jogar fora o que não serve pra nada, é hora jogar
   coisas importantes no lugar apropriado. Uma boa arrumação
   permite diminuir o desperdício de tempo e materiais, além de
   reduzir custos desnecessários (com manutenção, espaço,
   limpeza, etc.). Lembre-se do princípio da ordem da teoria
   clássica da administração: “Um lugar pra cada coisa, cada
   coisa em seu lugar”.


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Cont.
SEISO: limpeza.
   É mais fácil manter a limpeza daquilo que está organizado e
   tem utilidade certa.
SEIKETSU: padronização.
   Utilizando muitas vezes a descrição de processos que
   objetivam padronizar a organização, arrumação e rotina de
   limpeza, o verdadeiro foco é a transformação cultural das
   pessoas.
SHITSUKE: autodisciplina, ordem mantida.
 Significa atitude positiva, colaboração, responsabilidade e
   respeito ao próximo. As pessoas adquirem a compreensão
   dos valores necessários para a convivência com o grupo de
   trabalho e com o público em geral.


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O benchmarking
• O Benchmarking é um método que tem como
  objetivo   a    comparação      entre   referências
  (benchmarks) de processos, práticas ou medidas de
  desempenho (exemplos: satisfação do cliente,
  motivação dos empregados, resultados da empresa)
  entre organizações, para levá-las a níveis de
  superioridade e vantagem competitiva. Baseia-se no
  enfoque de que a maneira eficaz para promover uma
  mudança é aprendendo com a experiência dos
  outros.

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Cont.

O benchmarking deve estar focalizado
naqueles poucos processos vitais que
exercerão maior influência na obtenção dos
objetivos da empresa.




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Auditoria
• Conceito: É a avaliação sistemática e formal de uma
  atividade, por alguém não envolvido diretamente na
  sua execução, para determinar se essa atividade está
  sendo levada a efeito de acordo com seus objetivos.
• Auditoria em enfermagem: é a avaliação sistemática
  da qualidade da assistência de enfermagem,
  verificada através das anotações de enfermagem no
  prontuário do paciente e/ou das próprias condições
  deste.

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Finalidades
• Identificar áreas (unidades) deficientes no serviço de
  enfermagem (dimensionamento do pessoal, procedimentos,
  registros, relacionamento, etc...);
• Fornecer dados para melhoria dos programas de
  enfermagem;
• Obter dados para programação da educação continuada.
• “A análise constitui a essência da ação auditorial. Verificar
  sem interpretar, criticar e orientar é tarefa ineficaz e não
  interessa aos métodos científicos”.



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Tipos de auditoria

• Retrospectiva- após a alta : até 50
  altas/mês(100%),mais de 50 altas/mês (10%) +
  100% dos óbitos em qualquer situação.
• Operacional ou concorrente: feita enquanto o
 paciente está hospitalizado ou em atendimento
 ambulatorial.



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Classificação

• Quanto à forma de intervenção: interna ou
  externa.
• Quanto ao tempo: contínua ou periódica.
• Quanto à natureza: Normal ou específica.
• Quanto ao limite: Total ou parcial




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Competência do enfermeiro
              auditor
• Direito de acessar, in loco toda a documentação necessária,
  sendo-lhe vedada a retirada dos prontuários ou cópias da
  instituição, podendo, se necessário, examinar o paciente,
  desde que devidamente autorizado pelo mesmo, quando
  possível, ou por seu representante legal;
• Havendo identificação de indícios de irregularidades no
  atendimento do cliente, cuja comprovação necessite de
  análise do prontuário do paciente, é permitida a retirada de
  cópias exclusivamente para fins de instrução de auditoria;



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ACREDITAÇÃO

• Processo de avaliação de unidades de saúde relativamente
  novo e que é definido como um sistema de avaliação e
  certificação da qualidade dos serviços de saúde. Pode ser
  visto como um programa de educação permanente, e não
  como fiscalizador.
• Diferentemente da auditoria, o processo de acreditação não
  avalia um serviço, ele avalia todo o complexo de saúde. A
  acreditação é dividida por níveis e para alcançar o nível mais
  alto de todos os níveis anteriores devem ser contemplados



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• Organizações acredidatoras no Brasil:
• JCAHO/CBA – Joint Comition (internacional)
• ONA – Organização nacional de acreditação
  (nacional)
• CQH – Consórcio qualidade hospitalar
  (nacional)



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NÍVEIS DE ACREDITAÇÃO

Níveis    Critérios de Avaliação

Nível 1   Segurança

Nível 2   Segurança e organização

Nível 3   Segurança, organização e as práticas de gestão e qualidade.




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20- A auditoria tem sido uma ferramenta gerencial utilizada pelos
profissionais da saúde, em especial os enfermeiros, com a finalidade de
avaliar a qualidade da assistência de enfermagem e os custos decorrentes
da prestação desta atividade. Em relação à classificação e tipos de
auditoria de enfermagem, marque a opção INCORRETA:
A) A auditoria contínua é realizada em certos períodos, não possuindo
características de continuidade de revisão.
B) A auditoria retrospectiva é feita após a alta do paciente, em que se
utiliza o prontuário para a avaliação; portanto, os dados obtidos não
reverterão em benefício deste paciente diretamente.
C) A auditoria operacional ou concorrente envolve a análise e avaliação
dos registros de enfermagem (inclusive do processo de enfermagem),
entrevista com o cliente e/ou familiares, observação do cliente (in loco),
exame físico, e observação do ambiente .
D) Na auditoria interna o auditor possui vinculação funcional com a
instituição.
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20- A auditoria tem sido uma ferramenta gerencial utilizada pelos
profissionais da saúde, em especial os enfermeiros, com a finalidade de
avaliar a qualidade da assistência de enfermagem e os custos decorrentes
da prestação desta atividade. Em relação à classificação e tipos de
auditoria de enfermagem, marque a opção INCORRETA:
A) A auditoria contínua é realizada em certos períodos, não possuindo
características de continuidade de revisão.
B) A auditoria retrospectiva é feita após a alta do paciente, em que se
utiliza o prontuário para a avaliação; portanto, os dados obtidos não
reverterão em benefício deste paciente diretamente.
C) A auditoria operacional ou concorrente envolve a análise e avaliação
dos registros de enfermagem (inclusive do processo de enfermagem),
entrevista com o cliente e/ou familiares, observação do cliente (in loco),
exame físico, e observação do ambiente .
D) Na auditoria interna o auditor possui vinculação funcional com a
instituição.
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21- Para avaliação sistemática da qualidade da assistência de
enfermagem, conta-se com a auditoria, que pode ser dos
seguintes tipos: (Bombeiros 2008)
A) periódica e retrospectiva.
B) retrospectiva e operacional.
C) contínua e operacional.
D) específica e contínua.
E) periódica e específica.




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enfermagem, conta-se com a auditoria, que pode ser dos
seguintes tipos: (Bombeiros 2008)
A) periódica e retrospectiva.
B) retrospectiva e operacional.
C) contínua e operacional.
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22-Leia as afirmativas sobre liderança e assinale a alternativa
incorreta. (EAOT-2008)
a) As características de um grupo influenciam na maneira de
exercer a liderança.
b) O estilo da liderança autocrática exige a participação do
grupo para dar sugestões antes da tomada de decisões.
c) O conceito de líder envolve aceitação voluntária de sua
autoridade pelos membros do grupo assim como
reconhecimento de sua contribuição para o crescimento do
grupo.
d) O estilo democrático de liderança torna-se um problema
quando o chefe é técnica ou profissionalmente inseguro e / ou
cuja competência profissional é inferior a de seus funcionários.
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22-Leia as afirmativas sobre liderança e assinale a alternativa
incorreta. (EAOT-2008)
a) As características de um grupo influenciam na maneira de
exercer a liderança.
b) O estilo da liderança autocrática exige a participação do
grupo para dar sugestões antes da tomada de decisões.
c) O conceito de líder envolve aceitação voluntária de sua
autoridade pelos membros do grupo assim como
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grupo.
d) O estilo democrático de liderança torna-se um problema
quando o chefe é técnica ou profissionalmente inseguro e / ou
cuja competência profissional é inferior a de seus funcionários.
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23-A supervisão é compreendida como um instrumento de que
dispõe a administração da assistência de Enfermagem para
otimizar resultados. Para alcançar esses resultados, a
supervisão deve ser:
A) imparcial, facilitadora e cooperativa
B) parcial, democrática e facilitadora
C) parcial, auto-avaliadora e flexível
D) integrada, flexível e cooperativa




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23-A supervisão é compreendida como um instrumento de que
dispõe a administração da assistência de Enfermagem para
otimizar resultados. Para alcançar esses resultados, a
supervisão deve ser:
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B) parcial, democrática e facilitadora
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D) integrada, flexível e cooperativa




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24-No atual modelo de gerenciamento, para desempenhar a função
de Supervisor, o enfermeiro, além da competência profissional, deve
apresentar os seguintes requisitos:
A) autoridade para remanejamentos; controle de absenteísmo e
faltas; cumprimento de tarefas estabelecidas, com aumento da
produção dos serviços
B) facilidade de inter-relacionar-se, valorização dos supervisionados;
envolvimento dos supervisionados nas decisões e rotinas de
trabalho
C) capacidade de tomar decisões individualmente, cumprimento do
regimento interno de acordo com as instâncias superiores
D) facilidade no cumprimento do regimento interno definido pelo
nível hierárquico superior; elaboração de rotinas setoriais

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24-No atual modelo de gerenciamento, para desempenhar a função
de Supervisor, o enfermeiro, além da competência profissional, deve
apresentar os seguintes requisitos:
A) autoridade para remanejamentos; controle de absenteísmo e
faltas; cumprimento de tarefas estabelecidas, com aumento da
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B)     facilidade   de     inter-relacionar-se,    valorização  dos
supervisionados; envolvimento dos supervisionados nas
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C) capacidade de tomar decisões individualmente, cumprimento do
regimento interno de acordo com as instâncias superiores
D) facilidade no cumprimento do regimento interno definido pelo
nível hierárquico superior; elaboração de rotinas setoriais

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Administração enfermagem - SESRJ

  • 1. Administração em enfermagem Intensivo SES-RJ
  • 2. Prof. Ismael Costa ISMAC@GLOBO.COM WWW.BLOGPROFISMAEL.BLOGSPOT.COM Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 3. Introdução • A palavra administração vem do latim ad(direção, tendência para) e minister (subordinação ou obediência) significa aquele que realiza uma função abaixo do comando de outrem, isto é aquele que presta um serviço a outro. • A tarefa da administração é interpretar os objetivos propostos pela organização e transformá-los em ação organizacional por meio de planejamento, organização, direção e controle. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 4. Teoria Geral da administração • A teoria geral da administração (TGA) é o conjunto de teorias da administração que busca fundamentar esta atividade e elevá-la à condição de ciência. • Cada teoria apresenta as influências do momento histórico de sua criação sob a forma de ênfases, ou seja, cada teoria administrativa evidencia um aspecto das organizações negando ou colocando em segundo plano os outros aspectos. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 5. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 6. • Teoria Científica – Principal autor : Frederick Taylor • Ênfase: Nas tarefas • Proposta: aumento da produção pela eficiência do nível operacional. O homem é motivado pela remuneração material (Homo economicus). • Princípios: Divisão do trabalho, especialização do operário, padronização de tarefas e atividades. Os trabalhadores possuíam incentivos salariais e prêmios compatíveis com a produção, estudo dos tempos e movimentos (motion-time study), supervisão funcional, condições ambientais do trabalho, estudo da fadiga humana. • Crítica: aspecto mecanicista: o homem era visto como uma peça da engrenagem e não como um ser humano. A padronização induz ao bloqueio da iniciativa e da criatividade dos trabalhadores. • Influência na Enfermagem: Divisão de Atividades, Procedimento padronizados (princípios científicos). Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 7. • Teoria Clássica – Principal autor: Henry Fayol • Ênfase: Na estrutura • Proposta: visa a eficiência da organização pela adoção de uma estrutura e de um funcionamento compatível com essa estrutura. Os seguidores desta teoria foram denominados “anatomistas” e “fisiologistas” da organização. • Para Fayol, em uma empresa coexistem 6 funções: • Técnica; • Comercial; • Financeira; • De Segurança; • Contábil e • Administrativa (definida como função de prever, organizar, coordenar, comandar, controlar). Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 8. O processo administrativo (POCCC): • Prever – Visualizar o futuro; • Organizar – Constituir o duplo organismo material e social da empresa; • Comandar – Dirigir e orientar o pessoal; • Coordenar – Ligar, unir, harmonizar todos os atos e esforços; • Controlar – Verificar que tudo ocorra de acordo com as regras estabelecidas. • Quanto mais organizado, maior a produção. • Princípios: divisão horizontal do trabalho (subordinação total do trabalhador ao seu chefe imediato), autoridade e responsabilidade, disciplina, unidade de comando e direção, remuneração do pessoal, centralização, subordinação e hierarquia, estrutura linear. • Crítica: não admite a informalidade ,construída pelo relacionamento interpessoal, e inibe a criatividade, por fixar as atividades administrativas com regras. • Influência na Enfermagem: organogramas representativos da hierarquização do serviço de enfermagem em uma instituição hospitalar. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 9. • Teoria das Relações Humanas –Principal autor: Elton Mayo • Ênfase: Nas pessoas • Proposta: enfatiza a variável pessoa ao invés da variável estrutura, preocupando-se com o homem no trabalho (aspecto psicológico) e com os grupos (aspecto sociológico), em lugar da inquietação com os métodos de trabalho, as regras e as normas. Surge o “HOMEM SOCIAL”, ou seja, motivado pela interação social. • Princípios: recompensa social e enfoque de temas como: motivação humana, liderança e comunicação e dinâmica de grupo. Conceito de “organização informal”. • A tarefa básica da administração é formar uma elite capaz de compreender e de comunicar; A pessoa humana é motivada pela necessidade de “estar junto” e de “ser reconhecido” • Crítica: forma paternalista de Administração. • Influência na Enfermagem: liderança como estratégia para conduzir grupos e comunicação adequada (Registro de Enfermagem). Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 10. • Teoria Burocrática – Principal autor: Max Weber • Ênfase: Na estrutura • Proposta: visava a organização sob o ponto de vista estruturalista com enfoque na racionalidade. Organização, controle, autoridade e poder de dominação. Mantém uma sistemática divisão de trabalho. • Princípios: valorização da especialização profissional, remuneração de acordo com o cargo e possibilidade de ascensão profissional, meritocracia, • Conceitos importantes: • Autoridade = probabilidade de que um comando ou ordem seja obedecido; Poder institucionalizado e oficializado. Poder = Probabilidade de impor sua própria vontade dentro de uma relação social. • Para ter poder e autoridade é preciso ter Legitimidade = que é a capacidade de justificar o seu exercício. • Autoridade + poder gera dominação = significa que a vontade da autoridade será obedecida; • Para ter Dominação é necessário um Aparato administrativo.(burocracia). Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 11. Disfunções da burocracia: • Internalização das regras e apego aos regulamentos; • Excesso de formalismo e de papelório, • Resistência a mudanças; • Despersonalização do relacionamento; Categorização como base do processo decisorial; • Superconformidade a rotinas e procedimentos; • Exibição de sinais de autoridade; • Conflitos com o público; • Crítica: valorização das normas e regras em detrimento ao contingente humano. • Influência na Enfermagem: Vide item disfunções da burocracia. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 12. • Teoria Comportamental. • Ênfase: Nas pessoas e na estrutura • Proposta: Na abordagem comportamental, a preocupação com a “estrutura” transferiu-se para o “processo” e para a “dinâmica organizacional”, ou seja, para o comportamento organizacional. A teoria comportamentalista busca equilibrar o comportamento e a motivação do funcionário com as necessidades da empresa. • Princípios: Teoria das necessidades básicas (Maslow), Teoria dos 2 fatores de Hezberg (fatores motivacionais x fatores higiênicos), Conceito de Homem administrativo, Teoria das decisões. Teoria X e Teoria Y (Mc Gregor) • Crítica: Relatividade da Teoria da motivação humana. • Influência na Enfermagem: Valorização da motivação humana e do fenômeno da liderança. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 13. 1-No processo de trabalho gerencial, a realização de atividades voltadas para a organização dos cuidados de enfermagem e coordenação de recursos humanos utiliza o processo administrativo, a partir de uma abordagem centrada na organização. Dizemos que a execução do trabalho gerencial do enfermeiro pauta-se na: A) Teoria Sistêmica; B) Teoria Burocrática; C) Teoria Comportamental; D) Teoria Contingencial; E) Teoria Clássica. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 14. 1-No processo de trabalho gerencial, a realização de atividades voltadas para a organização dos cuidados de enfermagem e coordenação de recursos humanos utiliza o processo administrativo, a partir de uma abordagem centrada na organização. Dizemos que a execução do trabalho gerencial do enfermeiro pauta-se na: A) Teoria Sistêmica; B) Teoria Burocrática; C) Teoria Comportamental; D) Teoria Contingencial; E) Teoria Clássica. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 15. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 16. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 17. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 18. 5-A teoria da administração que influenciou a prática de enfermagem, tornando-a acentuadamente marcada pela preocupação com o “como fazer” e também pela divisão do trabalho, aliada à padronização de tarefas, é denominada: a) Burocrática b) Clássica c) Comportamentalista d) Científica e) Contingencial Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 19. 5-A teoria da administração que influenciou a prática de enfermagem, tornando-a acentuadamente marcada pela preocupação com o “como fazer” e também pela divisão do trabalho, aliada à padronização de tarefas, é denominada: a) Burocrática b) Clássica c) Comportamentalista d) Científica e) Contingencial Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 20. PLANEJAMENTO • Planejamento é a função administrativa que determina antecipadamente o que se deve fazer e quais os objetivos que devem ser atingidos. É um modelo teórico para a ação futura. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 21. ATITUDES EM RELAÇÃO AO PLANEJAMENTO • Inativo – os inativistas entendem que o statu quo é o ambiente desejável. • Reativo – planejamento ocorre como reação a um problema. • Pré-ativo – planejamento voltado para o futuro sem levar em conta as experiências passadas. • Pro-ativo – planejamento voltado para o futuro considerando o presente e o passado. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 22. Fases do Planejamento • Conhecimento do sistema como um todo (sistema técnico e sistema social). • Determinação dos objetivos: Princípio da comunicação total, princípio da coerência vertical, princípio da coerência horizontal. • Estabelecimento de prioridades; • Seleção de recursos disponíveis. • Estabelecimento do plano operacional: Planejamento estratégico, tático, operacional; • Desenvolvimento; • Aperfeiçoamento; Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 23. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 24. Tipos de Planejamento Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 25. Planejamento Estratégico situacional (PES) • A metodologia do planejamento estratégico situacional (PES) tem como precursores os professores Carlos Matus e Mário Testa. O seu pressuposto é de que não existe uma só racionalidade no planejamento (a econômica) no campo das políticas públicas, há também a influência de fatores políticos e sociais. • O Planejamento Estratégico e Situacional, sistematizado originalmente pelo Economista chileno Carlos Matus, diz respeito à gestão de governo, à arte de governar. by Ismael Costa ismac@globo.com
  • 26. by Ismael Costa ismac@globo.com
  • 27. A técnica dos cenários Cenários - as diversas realidades Atores – participantes (executam ações/jogadas) Paisagens - a parte fixa ou pouco mutável do cenário (como organizações, estruturas e funções que pouco se alteram durante o projeto). Regras estabelecidas, que podem ser leis, normas, regulamentos, preceitos, costumes, princípios, tradições ou crenças. Acumulações- conhecimentos pessoais, poder econômico, poder político, liderança, Fluxos -representam as ações ou movimentos que se realizam dentro das regras by Ismael Costa ismac@globo.com
  • 28. A governabilidade • Diz-se que um ator tem Governabilidade sobre um problema quando controla os recursos necessários para realizar as jogadas. • Do contrário, ele não terá governabilidade, mas pode fazer demandas junto a outro ator que tenha essa governabilidade. Caso esse outro seja da oposição e, portanto, sem chances de aderir ao projeto do ator, resta denunciá-lo. by Ismael Costa ismac@globo.com
  • 29. Zonas de governabilidade • Zona I - Espaço de governabilidade. É o espaço onde se situam as regras, acumulações e fluxos sobre os quais o ator do problema tem governabilidade. • Zona II - Espaço fora de governabilidade. É o espaço onde se situam as regras, acumulações e fluxos fora de governabilidade do ator, mas que fazem parte do problema. • Zona III - Espaço fora do jogo. São as regras, acumulações e fluxos fora do jogo, mas que podem influenciá-lo. by Ismael Costa ismac@globo.com
  • 30. Tipos de Poder (MATUS 1996): • Poder Político: relacionado a mandatos políticos. • Poder econômico: relacionado a quem detém o controle de recursos financeiros • Poder administrativo: relacionado a que detém cargo público nas 3 esferas de poder • Poder Técnico: quem detém o conhecimento técnico by Ismael Costa ismac@globo.com
  • 31. Os momentos do PES • Momento Explicativo (substitui o antigo “diagnóstico”): Análise do Ator que planeja (limites e potencialidades, ambiente interno e externo), identificação e seleção de problemas estratégicos, montar os Fluxos de explicação do problemas com as cadeias causais respectivas, seleção das causas fundamentais – chamadas de Nós Críticos como centros práticos de ação, construção da Árvore de Resultados a partir de uma Situação- Objetivo definida pelo grupo. • Momento Operacional: desenhar ações ou projetos concretos sobre cada Nó Crítico – as chamadas Operações do Plano, definir para cada Operação necessária os recursos necessários, os produtos esperados e os resultados previstos, construir cenários possíveis onde o plano será executado, analisar a trajetória do conjunto das operações em cada cenários e – a partir disto – tentar diminuir a vulnerabilidade do Plano. by Ismael Costa ismac@globo.com
  • 32. • Momento Estratégico: analisar os Atores Sociais envolvidos no Plano, seus interesses, motivações e poder em cada uma das Operações previstas e cenários imaginados, definir a melhor estratégia possível para cada trajetória traçada, estabelecer um programa direcional para o plano, construir viabilidade estratégica para atingir a Situação-Objetivo. • Momento Tático-Operacional (sistema de gestão): debate sobre as formas organizativas, a cultura organizacional e o modus operandi da organização de modo a garantir a execução do plano. Neste momento devem ser encaminhados os seguintes temas: funcionamento da agenda da direção, sistema de prestação de contas, participação dos envolvidos, gerenciamento do cotidiano, sala de situações e análise sistemática da conjuntura. by Ismael Costa ismac@globo.com
  • 33. Explicativo: como explicar a realidade? • Normativo: como conceber o plano? • Estratégico: como tornar viável o plano? • Tático-operacional: como agir no cotidiano de forma planejada? by Ismael Costa ismac@globo.com
  • 34. Instrumentos • Cronograma – gráfico utilizado para relacionar a atividade em função do tempo disponível. • Gráfico de Gantt – é uma variação do cronograma, disposto em colunas relativas ao tempo. Nele cada mês é dividido em subcolunas que correspondem às semanas. • Gráfico de Pert – (Program evaluation Review Technique)instrumento indicado para planejamento e controle em situações onde ocorram múltiplas atividades ou eventos, intimamente inter-relacionados e interdependentes, desenvolvidos em períodos de tempo variáveis. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 35. 6-O planejamento é importante para o alcance dos resultados. As fases do planejamento são, seqüencialmente: A) priorização de solução para os problemas emergenciais de recursos utilizados; desenvolvimento; aperfeiçoamento B) levantamento dos recursos financeiros; avaliação dos resultados negativos; prioridades da direção; desenvolvimento; aperfeiçoamento C) conhecimento do sistema; determinação dos objetivos; estabelecimento de prioridades; seleção de recurso disponível; desenvolvimento; aperfeiçoamento D) levantamento de recursos financeiros; implementação de ações com agilidade, visando a resultados imediatos e atendendo aos interesses superiores; desenvolvimento; aperfeiçoamento; Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 36. 6-O planejamento é importante para o alcance dos resultados. As fases do planejamento são, seqüencialmente: A) priorização de solução para os problemas emergenciais de recursos utilizados; desenvolvimento; aperfeiçoamento B) levantamento dos recursos financeiros; avaliação dos resultados negativos; prioridades da direção; desenvolvimento; aperfeiçoamento C) conhecimento do sistema; determinação dos objetivos; estabelecimento de prioridades; seleção de recurso disponível; desenvolvimento; aperfeiçoamento D) levantamento de recursos financeiros; implementação de ações com agilidade, visando a resultados imediatos e atendendo aos interesses superiores; desenvolvimento; aperfeiçoamento; Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 37. 7-Na administração de serviços de enfermagem, quando se utiliza o método de planejamento normativo ou tradicional, a fase em que se toma conhecimento dos sistemas social e técnico é conhecida como: A) diagnóstico B) determinação de objetivos C) estabelecimento de prioridades D) seleção de recursos disponíveis E) estabelecimento do plano operacional Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 38. 7-Na administração de serviços de enfermagem, quando se utiliza o método de planejamento normativo ou tradicional, a fase em que se toma conhecimento dos sistemas social e técnico é conhecida como: A) diagnóstico B) determinação de objetivos C) estabelecimento de prioridades D) seleção de recursos disponíveis E) estabelecimento do plano operacional Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 39. 8-Planejamento da assistência de enfermagem é a determinação das ações de enfermagem pela utilização de um método de trabalho, a fim de atender às necessidades da clientela. Esse planejamento pode ser compreendido em três amplitudes: estratégico, tático e operacional. (EAOT-2003) Com base na afirmativa acima, numere a 2ª coluna de acordo com a 1ª. 1ª coluna 1 – Planejamento estratégico. 2 – Planejamento tático. 3 – Planejamento operacional. 2ª coluna ( ) É um plano de curto alcance que corresponde ao planejamento da assistência, utilizando um método para cada paciente ou grupos específicos de clientes. ( ) É um plano de longo alcance que corresponde ao planejamento para a implementação de um método de assistência de enfermagem ao nível institucional. ( ) É um plano de médio alcance, que corresponde à adaptação do método de assistência para cada unidade de serviço de enfermagem, respeitando suas especialidades. A seqüência correta é a) 3, 1, 2. b) 1, 2, 3. c) 2, 3, 1. d) 1, 3, 2. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 40. 8-Planejamento da assistência de enfermagem é a determinação das ações de enfermagem pela utilização de um método de trabalho, a fim de atender às necessidades da clientela. Esse planejamento pode ser compreendido em três amplitudes: estratégico, tático e operacional. (EAOT-2003) Com base na afirmativa acima, numere a 2ª coluna de acordo com a 1ª. 1ª coluna 1 – Planejamento estratégico. 2 – Planejamento tático. 3 – Planejamento operacional. 2ª coluna (3 ) É um plano de curto alcance que corresponde ao planejamento da assistência, utilizando um método para cada paciente ou grupos específicos de clientes. (1 ) É um plano de longo alcance que corresponde ao planejamento para a implementação de um método de assistência de enfermagem ao nível institucional. (2 ) É um plano de médio alcance, que corresponde à adaptação do método de assistência para cada unidade de serviço de enfermagem, respeitando suas especialidades. A seqüência correta é a) 3, 1, 2. b) 1, 2, 3. c) 2, 3, 1. d) 1, 3, 2. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 41. Manuais de enfermagem Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 42. Conceito São instrumentos integrante do sistema de informação da organização, transmitem, por escrito, orientações aos elementos da equipe de enfermagem para o desenvolvimento das atividades. Reproduzem a estrutura formal da organização. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 43. Elaboração dos manuais Diagnóstico da situação Determinação dos assuntos Estruturação e confecção dos documentos Implantação Avaliação Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 44. Conteúdo do manual Regulamento: é o ato normativo de caráter estável, baixado pela administração superior, que regula e amplia o estatuto, caracterizando a organização. Regimento: é o ato normativo, aprovado pela administração superior da organização de saúde, de caráter flexível e contém diretrizes básicas para o funcionamento do serviço de Enfermagem, a competência de cada membro da equipe, as atividades a serem desenvolvidas e o quadro de pessoal. Normas: são conjuntos de regras ou instruções para fixar procedimentos, métodos, organização para o desenvolvimento das atividades. São leis, guias que definem as ações de Enfermagem sobre o que, e como fazê-las (técnica), mais flexível que o regimento. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 45. • Rotinas: é a maneira exata que um conjunto de elementos específico a maneira pela qual uma ou mais atividades devem ser realizadas. É a descrição sistematizada dos passos a serem dados para a realização de uma ação, um procedimento. Instrui sobre o que deve ser feito, quem deve fazer e onde. • Procedimentos: é a descrição detalhada, seqüencial e de fácil linguagem de como a atividade deve ser realizada com base nos princípios científicos – Técnicas para o cuidado de Enfermagem. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 46. 9-Correlacione a 2ª coluna de acordo com a 1ª e marque a alternativa correta. (EAOT-2002) 1ª coluna 1. Regulamento 2. Regimento 3. Normas 4. Rotinas 5. Procedimento 2ª coluna ( 3) Conjunto de regras ou instruções para fixar procedimentos, métodos, organização que são utilizados no desenvolvimento das atividades. (4 ) Conjunto de elementos que especifica a maneira exata pela qual uma ou mais atividades devem ser realizadas. ( 1) Ato normativo, de caráter estável, baixado pela administração superior da organização, que contém as diretrizes básicas da mesma. ( 5) Descrição detalhada e seqüencial de como uma atividade deve ser realizada. Geralmente é uniforme para toda a organização, pois está baseado em princípios científicos. (2 ) Ato normativo, de caráter flexível, aprovado pela administração superior da organização, que contém as diretrizes básicas para o funcionamento de um serviço. a) 3 – 5 – 2 – 4 – 1 b) 4 – 3 – 1 – 5 – 2 c) 3 – 4 – 1 – 5 – 2 d) 2 – 5 – 1 – 4 – 3 Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 47. Gerenciamento de recursos materiais Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 48. Importância • Os recursos materiais representam cerca de 75% do capital das organizações; Os sistemas de recursos materiais das organizações hospitalares têm registrado cerca de 3000 a 6000 itens de consumo. • Estudos mostram que a diversidade de itens em uma unidade básica de saúde é bem menor: aproximadamente 110 itens. • Um aspecto fundamental no gerenciamento de recursos materiais nas organizações de saúde refere-se à sua finalidade que é a assistência aos clientes por meio de ações que não podem ser interrompidas. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 49. Conceitos • Administração de RM: envolve a totalidade dos fluxos de materiais de uma organização(programação, compra, recepção, armazenamento no almoxarifado, movimentação, transporte interno, armazenamento no depósito de produtos acabados). • Suprimento: designa todas as atividades visam o abastecimento de materiais para a produção, ou seja não envolve o depósito de produtos acabados. • Logística: é empregado para o armazenamento dos produtos acabados e sua movimentação, ou seja, a distribuição física até o cliente. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 50. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 51. Etapas • Programação: inclui a padronização, a especificação e a previsão. • Padronização – determinação do tipo de material a ser utilizado; • Especificação – descrição das características de cada material. • Previsão – cálculo (estimativa) da quantidade de material necessária para realizar as atividades da organização ou setor. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 52. Previsão ES= 10 a 20% do CMM + CTR Fórmula: CM = CMM + ES CTR=CMM/30 x N • CM = cota mensal, CMM= Consumo médio mensal, ES = Estoque de segurança. • Obs: A CMM é a média de valores utilizada nos últimos meses (não inferior à 3 e não superior a 12 meses) • Ex: Jan – 200, Fev-240, Mar-220 . CMM= soma dos 3 meses dividida por 3 , ou seja, 660/3. CMM= 220. • ES= 10 a 20% do CMM + CTR • CTR=CMM/30 x N onde CTR = Consumo diário durante o tempo de reposição e N= número de dias de espera para reposição. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 53. Continuação • Quando a questão não informar o número de dias de reposição , basta acrescentar o percentual de estoque de segurança. • Ex: CMM=220 + 20% = CM=242. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 54. Continuação • Quando a questão informar o número de dias de reposição calcular o CTR para acrescentar ao estoque de segurança • ES= 10 a 20% do CMM + CTR • CTR=CMM/30 x N onde CTR = Consumo diário durante o tempo de reposição e N= número de dias de espera para reposição. • Ex: Dias de reposição : 15, CMM=220 • CTR= (CMM/30 )x N • CTR= 220/30 x 15 • CTR=110 • ES = 10 a 20%CMM + CTR • ES = 22+110 • ES= 132 • CM= CMM+ES ,ou seja, CM = 220+132, CM=352 Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 55. Provisão • Técnica para manter o serviço abastecido de material. São técnicas de reposição. • Tipos: • Sistema de provisão do tipo QUANTIDADE (considera o cálculo do estoque mínimo). • Sistema de provisão do tipo TEMPO (considera a média de consumo por tempo) • Sistema de provisão do tipo QUANTIDADE-TEMPO (utilizada a média do tempo com o estoque mínimo) • Sistema de provisão do tipo IMEDIATA POR QUANTIDADE. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 56. Processo de compra de material • O processo de compra de material poderá ocorrer na forma de concorrência nas instituições privadas ou sob a forma de licitação nas instituições públicas. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 57. Licitação (lei 8666/93): • É o processo administrativo mediante a qual a administração pública seleciona a proposta mais vantajosa para o contrato de seu interesse, visando proporcionar oportunidades iguais aos fornecedores. • Modalidades de licitação (lei 8666/1993) • Convite: Mínimo de 3 empresas (cadastradas ou não). • Tomada de preço: A todos os interessados devidamente cadastrados ou que tendam as condições do cadastramento. • Concorrência: Interessados que comprovem possuir os requisitos mínimos na fase de habilitação preliminar. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 58. Controle de materiais • Quantidade: controle de consumo, ficha de estoque, livros, etc... • Qualidade:Controle de uso, Manutenção preventiva e corretiva, empréstimos e transporte,emissão de parecer técnico. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 59. Classificação dos RM • Classificam-se quanto à: • Finalidade: uso a que se destina. • Duração: • Permanente: materiais com duração superior a 2 anos; • Consumo: duração prevista para 2 anos no máximo. • Porte : • Pequeno: inaladores, pacotes de curativo. • Médio: ventiladores respiratórios, aspiradores. • Grande: autoclaves (vapor ou de óxido de etileno) • Custo: Alto custo, baixo custo • Matéria-prima: determina a forma de utilização, limpeza, esterilização, acondicionamento, guarda e manutenção. Os mais utilizados são os plásticos, silicones, vidros Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 60. 10-Os enfermeiros exercem atividades referentes à administração de materiais em suas unidades de trabalho. A tríade básica das funções administrativas que traduz essa atividade é: A) organização, treinamento e comando B) treinamento, supervisão e previsão C) controle, comando e supervisão D) previsão, organização e controle Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 61. 10-Os enfermeiros exercem atividades referentes à administração de materiais em suas unidades de trabalho. A tríade básica das funções administrativas que traduz essa atividade é: A) organização, treinamento e comando B) treinamento, supervisão e previsão C) controle, comando e supervisão D) previsão, organização e controle Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 62. 11-Ao realizar o levantamento dos recursos materiais, identificando a quantidade e a especificidade dos mesmos, visando a suprir às necessidades da unidade de enfermagem, o enfermeiro está desenvolvendo a seguinte função de: A) controle B) previsão C) provisão D) organização Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 63. 11-Ao realizar o levantamento dos recursos materiais, identificando a quantidade e a especificidade dos mesmos, visando a suprir às necessidades da unidade de enfermagem, o enfermeiro está desenvolvendo a seguinte função de: A) controle B) previsão C) provisão D) organização Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 64. 12-A importância da administração dos recursos materiais nas organizações de saúde é compreendida a partir do conhecimento dos aspectos envolvidos nessa área, dentre os quais podemos destacar: a) A aquisição de materiais modernos e sofisticados e o processo de licitação para compra dos mesmos; b) O custo elevado dos materiais de consumo e o suprimento dos mesmos ao término do estoque; c) O custo e a variedade dos materiais, a complexidade de tratamentos e procedimentos e a continuidade do suprimento; d) A grande variedade de materiais e a aquisição somente de materiais de baixo custo para diminuir a despesa; e) O controle de entrada e saída de materiais, pois os mesmos oneram mais que recursos humanos. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 65. 12-A importância da administração dos recursos materiais nas organizações de saúde é compreendida a partir do conhecimento dos aspectos envolvidos nessa área, dentre os quais podemos destacar: a) A aquisição de materiais modernos e sofisticados e o processo de licitação para compra dos mesmos; b) O custo elevado dos materiais de consumo e o suprimento dos mesmos ao término do estoque; c) O custo e a variedade dos materiais, a complexidade de tratamentos e procedimentos e a continuidade do suprimento; d) A grande variedade de materiais e a aquisição somente de materiais de baixo custo para diminuir a despesa; e) O controle de entrada e saída de materiais, pois os mesmos oneram mais que recursos humanos.Costa Produzido por Ismael ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 66. 13-A atuação do enfermeiro nas instituições de saúde, vem sendo cada vez mais diversificada. Dentre as atuais atribuições, este profissional participa da compra de materiais utilizados nas unidades de enfermagem. Assim, com relação à seleção e compra destes materiais, podemos considerar correta a alternativa: (PM – Pará- 2010) (A) Quanto à dificuldade no manuseio e a problemas decorrentes de má qualidade do material, o enfermeiro deve primeiramente acionar os setores responsáveis da instituição e nunca contactar diretamente os fornecedores para resolver o problema. (B) Na especificação técnica do material, a descrição minuciosa das características do material desejado é de fundamental importância. Nas instituições públicas, a palavra “similar” no final da especificação facilita a emissão do parecer técnico pelo enfermeiro. (C) Nas instituições públicas o parecer técnico pode ser emitido diretamente pelo enfermeiro ao fabricante, justificando a escolha do produto. (D) Na padronização dos materiais, a diversidade destes e o grande número de fabricantes dificultam a escolha e a administração do material, aumentando o custo e dificultando o controle. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 67. 13-A atuação do enfermeiro nas instituições de saúde, vem sendo cada vez mais diversificada. Dentre as atuais atribuições, este profissional participa da compra de materiais utilizados nas unidades de enfermagem. Assim, com relação à seleção e compra destes materiais, podemos considerar correta a alternativa: (PM – Pará- 2010) (A) Quanto à dificuldade no manuseio e a problemas decorrentes de má qualidade do material, o enfermeiro deve primeiramente acionar os setores responsáveis da instituição e nunca contactar diretamente os fornecedores para resolver o problema. (B) Na especificação técnica do material, a descrição minuciosa das características do material desejado é de fundamental importância. Nas instituições públicas, a palavra “similar” no final da especificação facilita a emissão do parecer técnico pelo enfermeiro. (C) Nas instituições públicas o parecer técnico pode ser emitido diretamente pelo enfermeiro ao fabricante, justificando a escolha do produto. (D) Na padronização dos materiais, a diversidade destes e o grande número de fabricantes dificultam a escolha e a administração do material, aumentando o custo e dificultando o controle. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 68. Dimensionamento de pessoal, recrutamento e seleção, educação continuada,avaliação de desempenho Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 69. • Dimensionamento de pessoal é a prática da estimativa de profissionais necessários pra realização de uma atividade. Para isso é necessário levar em conta dois aspectos: o quantitativo e o qualitativo. • A literatura sobre o assunto habitualmente refere o aspecto qualitativo como o mais importante para o dimensionamento da equipe, pois a capacidade de trabalho de cada profissional é bastante heterogênea variando de acordo com a formação, condições físicas, idade e etc. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 70. • CCP – Cálculo dos cuidados progressivos • SCP – Cuidados progressivos + constante marinho • Carga de Trabalho - GAIDZINSKY Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 71. • 1º Passo: Estimativa do perfil de cuidado (horas de assistência do serviço): Cuidados mínimos (autocuidado), intermediários, semi-intensivos e intensivos. • Parâmetros da res.293/2004 do COFEN: • 3,8 horas de Enfermagem, por cliente, na assistência mínima ou autocuidado; • 5,6 horas de Enfermagem, por cliente, na assistência intermediária; • 9,4 horas de Enfermagem, por cliente, na assistência semi- intensiva; • 17,9 horas de Enfermagem, por cliente, na assistência intensiva. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 72. Sistema de classificação de pacientes • Paciente de Cuidado Mínimo (PCM): cliente/paciente estável sob o ponto de vista clínico e de enfermagem e auto-suficientes quanto ao atendimento das necessidades humanas básicas; • Paciente de Cuidados Intermediários (PCI): cliente/paciente estável sob o ponto de vista clínico e de enfermagem, requerendo avaliações médicas e de enfermagem, com parcial dependência dos profissionais de enfermagem para o atendimento das necessidades humanas básicas; • Pacientes de Cuidados Semi-Intensivos (PCSI): cliente/paciente recuperável, sem risco iminente de morte, passíveis de instabilidade das funções vitais, requerendo assistência de enfermagem e médica permanente e especializada. • Paciente de Cuidados Intensivos(PCIt): cliente/paciente grave e recuperável, com risco iminente de morte, sujeitos à instabilidade das funções vitais, requerendo assistência de enfermagem e médica permanente e especializada. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 73. • 2º passo – Cálculo da FTE (força de trabalho de enfermagem) • Obs: para cada tipo de cuidado , um cálculo diferente. • Fórmula – FTE= (NC X HA X DS)/CHS • NC = número de clientes, HA = horas de assistência, DS= dias da semana, CHS= carga horária semanal Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 74. • 3º passo : Cálculo do pessoal de enfermagem (PE) • PE = (FTE1 + FTE2 ... FTEN ) + ITS • ITS = ÍNDICE TÉCNICO DE SEGURANÇA Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 75. • § 2º - O quantitativo de profissionais estabelecido deverá ser acrescido de um índice de segurança técnica (IST) não inferior a 15% do total. • 1 - Para assistência mínima e intermediária: de 33 a 37% são Enfermeiros (mínimo de seis) e os demais, Auxiliares e/ ou Técnicos de Enfermagem; • 2 - Para assistência semi-intensiva: de 42 a 46% são Enfermeiros e os demais, Técnicos e Auxiliares de Enfermagem; • 3 - Para assistência intensiva: de 52 a 56% são Enfermeiros e os demais, Técnicos de Enfermagem. • Art. 9º – O quadro de profissionais de enfermagem da unidade de internação composto por 60% ou mais de pessoas com idade superior a 50 (cinqüenta) anos, deve ser acrescido de 10% ao IST. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 76. Carga de Trabalho (GAIDZINSKY) • O cálculo de GAIDZINSKY inclui as seguintes variáveis: Carga de trabalho , tempo efetivo do trabalho do profissional e índice técnico de segurança. • Carga de trabalho - C= Nj . Hj ONDE Nj=qte média diária de pacientes segundo o grau de dependência (j), Hj é o tempo média diário de cuidado por grau de dependência , j=grau de dependência • Tempo efetivo de trabalho- T(efetivo) = t.p ONDE t=jornada de trabalho e p = proporção do tempo produtivo (cerca de 85% ou 0,85).
  • 77. Continuação • Ausências previstas por folga semanal (E%) – E%= (e/d-e) .100 onde e=nº de dias de folga; d=número de dias trabalhados. • Ausências previstas por feriados (F%)- F%=(f/D-f).100 onde f-dias de feriados, D=dias do ano • Ausências previstas por férias (Vk%) – Vk%=(vk/D-vk) onde vk-média de dias de férias; D=dias do ano • Ausências não previstas (Ak%) – Ak%=(∑a k,i/D-∑a k,i).100 onde ∑a k,i=somatório dos dias médios de ausência por cat. Profissional, D= dias do ano. • Logo ISTk%= {[(1+(E%/100) (1+(F%/100) (1+(Vk%/100) (1+(Ak%/100)] - 1}.100 • Assim Q=quantidade de profissionais • Q=(∑C/∑t(efe vo)) . IST
  • 78. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 79. • Necessidade de profissionais capacitados para o alcance dos objetivos da empresa; • Necessidade de atualização; • Integração de novos funcionários; • Motivação do pessoal; Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 80. • “processo que inclui as experiências posteriores ao adestramento inicial, que ajudam o pessoal a apreender competências importantes para seu trabalho”; (OMS) • “processo permanente que se inicia após a formação básica e está destinado a atualizar e melhorar a capacidade de uma pessoa ou grupo, frente às evoluções técnico-científicas e às necessidades sociais”. (OPAS) Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 81. • Participar dos processos de mudança na organização; • Incentivar as pessoas ao auto- desenvolvimento. • Capacitar os enfermeiros para a difusão do conhecimento • Coordenar o processo de avaliação e desempenho profissional; Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 82. • Fases: • Diagnóstico Situacional. • Objetivos. • Metodologia/ Estratégia. • Avaliação. • Análise dos recursos e dos custos. • Relatório Final Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 83. Tipos • Orientação inicial • Treinamento • Atualização Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 84. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 85. • É o processo de busca ativa ou de atração de candidatos para os cargos existentes. • O recrutamento deve ser um processo contínuo. • Recrutamento externo x Recrutamento interno (oportunidades de ascensão). Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 86. Seleção • Escolha fundamentada da pessoa para desenvolver determinada atividade, objetivando uma maior eficiência individual e grupal. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 87. • Determinar a quantidade e os profissionais necessários para o cumprimento da filosofia da instituição e suas responsabilidades legais e fiscais. • Recrutar, entrevistar, selecionar e designar os funcionários , com base nos padrões de desempenho. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 88. 14-A melhoria da qualidade de enfermagem está diretamente relacionada à previsão de pessoal em termos qualitativos e quantitativos. O método proposto para dimensionamento de pessoal, de responsabilidade do enfermeiro, consiste em: A) reconhecimento da situação, cálculo, distribuição e avaliação de recursos humanos B) seleção, distribuição e avaliação, acatando os parâmetros estabelecidos pela lista hierárquica superior C) reconhecimento da situação e priorização a preferência do funcionário, visando a satisfação interna, e avaliação D) disponibilidade de recurso financeiro institucional, diagnóstico da complexidade das tarefas exercidas, distribuição e avaliação. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 89. 14-A melhoria da qualidade de enfermagem está diretamente relacionada à previsão de pessoal em termos qualitativos e quantitativos. O método proposto para dimensionamento de pessoal, de responsabilidade do enfermeiro, consiste em: A) reconhecimento da situação, cálculo, distribuição e avaliação de recursos humanos B) seleção, distribuição e avaliação, acatando os parâmetros estabelecidos pela lista hierárquica superior C) reconhecimento da situação e priorização a preferência do funcionário, visando a satisfação interna, e avaliação D) disponibilidade de recurso financeiro institucional, diagnóstico da complexidade das tarefas exercidas, distribuição e avaliação. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 90. 15-A primeira etapa no planejamento dos programas de desenvolvimento de pessoal está relacionada ao diagnóstico. Essa etapa consiste em: A) elaboração da estratégia de ensino B) realização do programa de atualização C) desenvolvimento do projeto de aperfeiçoamento D) identificação da clientela e das necessidades percebidas Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 91. 15-A primeira etapa no planejamento dos programas de desenvolvimento de pessoal está relacionada ao diagnóstico. Essa etapa consiste em: A) elaboração da estratégia de ensino B) realização do programa de atualização C) desenvolvimento do projeto de aperfeiçoamento D) identificação da clientela e das necessidades percebidas Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 92. 16-De acordo com a legislação pertinente aos parâmetros de dimensionamento de pessoal de enfermagem (res. 293/2004). Marque a opção que possui o quantitativo necessário para assistência de enfermagem numa unidade de internação de pediatria com capacidade para 22 crianças. Considere jornada de trabalho de 40h semanais; A clientela é classificada como cuidados intermediários; para cuidados intermediários são necessários 36% de enfermeiros e 64% de técnicos de enfermagem. Utilize um IST de 15% a) 6 ENFERMEIROS E 10 TÉCNICOS b) 8 ENF. E 17 TÉC. c) 9 ENF. E 16 TÉC. d) 15 ENF. E 27 TÉC. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 93. 16-De acordo com a legislação pertinente aos parâmetros de dimensionamento de pessoal de enfermagem (res. 293/2004). Marque a opção que possui o quantitativo necessário para assistência de enfermagem numa unidade de internação de pediatria com capacidade para 22 crianças. Considere jornada de trabalho de 40h semanais; A clientela é classificada como cuidados intermediários; para cuidados intermediários são necessários 36% de enfermeiros e 64% de técnicos de enfermagem. Utilize um IST de 15% a) 6 ENFERMEIROS E 10 TÉCNICOS b) 8 ENF. E 17 TÉC. c) 9 ENF. E 16 TÉC. d) 15 ENF. E 27 TÉC. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 95. Recursos físicos • Compreendem as áreas externas e internas que compõem um serviço de saúde. • Unidade: compreende o espaço físico determinado e especializado para o desenvolvimento de atividades assistenciais. • Dimensão: refere-se ao tamanho da unidade em função do equipamento, da população a ser atendida e das atividades a serem realizadas. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 96. • Estabelecimento de assistência à saúde (EAS) : é entendido como qualquer edificação destinada à prestação de assistência à saúde da população em qualquer nível de complexidade. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 97. Gerenciamento de recursos físicos • Consiste na participação do enfermeiro na alocação deste recursos, com o objetivo de promover segurança, privacidade, conforto e adequadas condições de trabalho. • Para isso devemos considerar a legislação em vigor como a RDC 50 da ANVISA (agência nacional de vigilância sanitária). Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 98. Outros fatores a considerar • Modelo assistencial • Aspectos técnicos • Econômicos • Ambientais • Arquitetura • Instalações (elétrica, hidráulica, climatização etc...) Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 99. Gerenciamento de recursos ambientais Resíduos
  • 100. • Tem como objetivo a atenção e cuidados com o meio ambiente, no que se refere ao uso e descarte de materiais e substâncias químicas e radioativas. • Existem inúmeras divergências entre as legislações que regulamentam estas atividades. • É de responsabilidade dos serviços de saúde TODO o processo de gerenciamento de resíduos oriundos de seu funcionamento. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 101. • Biossegurança: É o conjunto de ações voltadas para a preservação, minimização ou eliminação de riscos inerentes às atividades de pesquisa, produção, ensino , desenvolvimento tecnológico e prestação de serviços, riscos que podem comprometer a saúde do homem, dos animais, do meio ambiente ou a qualidade dos trabalhos desenvolvidos. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 102. • Resíduos de serviços de saúde (RSS) : Resíduos de Serviços de Saúde (RSS) são os restos provenientes de todo tipo de operações e atividades, oriundas da prestação de assistência médica, sanitária, farmacêuticas, enfermagens, odontológicas, análises clínicas e áreas de atuação congêneres, no desenvolvimento normal de seus profissionais. • Classificação: Os resíduos de serviços de saúde quanto aos riscos potenciais poluidores do meio ambiente e prejudiciais à saúde pública, segundo as suas características biológicas, físicas, químicas, estado da matéria e origem, para o seu manejo seguro, são agrupados com termos técnicos definidos na Resolução RDC nº 33, de 25 de maio de 2003 (Anvisa) e RDC 306/2004. A ABNT tem outra referência de classificação (NBR 12807-1993). Há ainda a resolução do CONAMA 358/2005. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 103. Classificação • Grupo A: Resíduos infectantes, que por suas características de maior virulência, infectividade e concentração de patógenos, apresenta risco potencial adicional à saúde pública; • Grupo B: Químicos - resíduos contendo substâncias químicas que apresentam risco à saúde pública ou ao meio ambiente, independente de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade e toxicidade. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 104. • Grupo C: Rejeitos radioativos . • São considerados rejeitos radioativos quaisquer materiais resultantes de atividades humanas que contenham radionuclídeos em quantidades superiores aos limites de isenção especificados na norma Cnen-NE-6.02 . .Licenciamento de Instalações Radiativas., e para os quais a reutilização é imprópria ou não prevista. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 105. • Grupo D: Resíduos comuns - são todos os resíduos gerados nos serviços de saúde e que, por suas características, não necessitam de processos diferenciados relacionados ao acondicionamento, identificação e tratamento, devendo ser considerados resíduos sólidos urbanos . RSU. Por sua semelhança aos resíduos domiciliares, não apresentam risco adicional à saúde pública. • Grupo E: Perfurocortantes - são os objetos e instrumentos contendo cantos, bordas, pontos ou protuberâncias rígidas e agudas, capazes de cortar ou perfurar. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 106. Identificação Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 107. PGRSS • Os resíduos produzidos pelos estabelecimentos de saúde devem ser gerenciados, intra e extra empreendimento, • Todo gerador de RSS deverá elaborar o Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS), de acordo com as Normas estabelecidas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 108. Etapas do PGRSS • Segregação – identificação e separação; • Acondicionamento – guarda dos rss logo após sua geração • Coleta interna – recolhimento de lixeira, recipientes, sacos plásticos, etc... • Armazenamento (interno e externo) – guarda temporária em locais específicos e apropriados. • Coleta II (externa) – transporte do abrigo interno para o externo. • Tratamento – processo que modifica as características físicas, químicas ou biológicas dos resíduos. • Disposição ou destinação final – disposição no solo preparado para receber os resíduos. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 109. 17-Segundo o conselho nacional do meio ambiente (CONAMA), qual das opções abaixo apresenta o resíduo de serviço de saúde classificado como pertinente ao grupo A? a) Desinfectante b) Descarte de vacinas de microorganismos vivos ou atenuados c) Resíduo contaminado com radionucleotídeos d) Anti-neoplásico e) Material perfuro-cortante Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 110. 17-Segundo o conselho nacional do meio ambiente (CONAMA), qual das opções abaixo apresenta o resíduo de serviço de saúde classificado como pertinente ao grupo A? a) Desinfectante b) Descarte de vacinas de microorganismos vivos ou atenuados c) Resíduo contaminado com radionucleotídeos d) Anti-neoplásico e) Material perfuro-cortante Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 111. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 113. Introdução • A necessidade de: • reduzir os riscos de iatrogenia, • de reduzir os custos com ações judiciais, • de fazer a melhor adequação custo x eficiência impõe aos serviços de saúde a prática do controle de qualidade. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 114. Conceito • Refere-se às atividades que avaliam, monitoram ou regulamentam os serviços prestados aos consumidores. Na enfermagem, o objetivo do cuidado com qualidade é assegurar qualidade e, o mesmo tempo, atender as metas planejadas. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 115. Características • A qualidade se dá em um continuum , de inaceitável a excelente; • O foco recai nos serviços oferecidos pelo sistema de prestação de cuidados em saúde, em oposição aos comportamentos individuais; • A qualidade pode ser avaliada a partir da perspectiva dos indivíduos, populações ou comunidades. • A ênfase está nos resultados de saúde desejados; • Evidências de pesquisas definirão aquilo que melhora os resultados de saúde. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 116. Etapas • É determinado um critério ou padrão. • São coletadas informações pra observar se o padrão foi alcançado. • São tomadas medidas educativas ou corretivas se o critério não foi atendido Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 117. Desenvolvimento de padrões • Um padrão é um nível predeterminado de excelência que funciona como um modelo a ser seguido e praticado. Os padrões possuem características distintivas, são predeterminados, estabelecidos por uma autoridade e comunicados às pessoas influenciadas por eles, sendo aceitos pelos indivíduos. Pelo fato de os padrões serem empregados como instrumentos de medida, devem ser objetivos, mensuráveis e atingíveis. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 118. Conceitos - Donabediam • ESTRUTURA - recursos físicos, humanos, materiais e financeiros necessários para a assistência médica. Inclui financiamento e disponibilidade de mão-de- obra qualificada. • PROCESSO - atividades envolvendo profissionais de saúde e pacientes, com base em padrões aceitos. A análise pode ser sob o ponto de vista técnico e/ou administrativo. • RESULTADO - produto final da assistência prestada, considerando saúde, satisfação de padrões e de expectativas. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 119. Os 7 pilares de Donabediam 1. EFICÁCIA - capacidade de a arte e a ciência da medicina produzirem melhorias na saúde e no bem-estar. Significa o melhor que se pode fazer nas condições mais favoráveis, dado o estado do paciente e mantidas constantes as demais circunstâncias. 2. EFETIVIDADE - melhoria na saúde, alcançada ou alcançável nas condições usuais da prática cotidiana. Ao definir e avaliar a qualidade, a efetividade pode ser mais precisamente especificada como sendo o grau em que o cuidado, cuja qualidade está sendo avaliada, alça-se ao nível de melhoria da saúde que os estudos de eficácia têm estabelecido como alcançáveis. 3. EFICIÊNCIA - é a medida do custo com o qual uma dada melhoria na saúde é alcançada. Se duas estratégias de cuidado são igualmente eficazes e efetivas, a mais eficiente é a de menor custo. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 120. 4. OTIMIZAÇÃO - torna-se relevante à medida que os efeitos do cuidado da saúde não são avaliados em forma absoluta, mas relativamente aos custos. Numa curva ideal, o processo de adicionar benefícios pode ser tão desproporcional aos custos acrescidos, que tais "adições" úteis perdem a razão de ser. 5. ACEITABILIDADE - sinônimo de adaptação do cuidado aos desejos, expectativas e valores dos pacientes e de suas famílias. Depende da efetividade, eficiência e otimização, além da acessibilidade do cuidado, das características da relação médico-paciente e das amenidades do cuidado. 6. LEGITIMIDADE - aceitabilidade do cuidado da forma em que é visto pela comunidade ou sociedade em geral. 7. EQÜIDADE - princípio pelo qual se determina o que é justo ou razoável na distribuição do cuidado e de seus benefícios entre os membros de uma população. A eqüidade é parte daquilo que torna o cuidado aceitável para os indivíduos e legítimo para a sociedade. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 121. Os 5s - conceito • O 5S foi desenvolvido há décadas no Japão, e a prática, junto com o conceito de Qualidade Total, tornou-se eficiente ferramenta para a melhoria contínua da qualidade e produtividade. • O processo do 5S, isto é, a prática de “bons hábitos”, parte do princípio de que as pessoas mudam o comportamento influenciadas por projetos bem- sucedidos de comportamento grupal e pelas condições ambientais que o cercam Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 122. Os elementos dos 5s SEIRI: Seleção, utilização, descarte. Tem como objetivo eliminar o que não tem utilidade. Liberar espaço para realizar a arrumação e a organização. SEITON: Arrumação, organização. Depois de jogar fora o que não serve pra nada, é hora jogar coisas importantes no lugar apropriado. Uma boa arrumação permite diminuir o desperdício de tempo e materiais, além de reduzir custos desnecessários (com manutenção, espaço, limpeza, etc.). Lembre-se do princípio da ordem da teoria clássica da administração: “Um lugar pra cada coisa, cada coisa em seu lugar”. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 123. Cont. SEISO: limpeza. É mais fácil manter a limpeza daquilo que está organizado e tem utilidade certa. SEIKETSU: padronização. Utilizando muitas vezes a descrição de processos que objetivam padronizar a organização, arrumação e rotina de limpeza, o verdadeiro foco é a transformação cultural das pessoas. SHITSUKE: autodisciplina, ordem mantida. Significa atitude positiva, colaboração, responsabilidade e respeito ao próximo. As pessoas adquirem a compreensão dos valores necessários para a convivência com o grupo de trabalho e com o público em geral. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 124. O benchmarking • O Benchmarking é um método que tem como objetivo a comparação entre referências (benchmarks) de processos, práticas ou medidas de desempenho (exemplos: satisfação do cliente, motivação dos empregados, resultados da empresa) entre organizações, para levá-las a níveis de superioridade e vantagem competitiva. Baseia-se no enfoque de que a maneira eficaz para promover uma mudança é aprendendo com a experiência dos outros. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 125. Cont. O benchmarking deve estar focalizado naqueles poucos processos vitais que exercerão maior influência na obtenção dos objetivos da empresa. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 126. Auditoria • Conceito: É a avaliação sistemática e formal de uma atividade, por alguém não envolvido diretamente na sua execução, para determinar se essa atividade está sendo levada a efeito de acordo com seus objetivos. • Auditoria em enfermagem: é a avaliação sistemática da qualidade da assistência de enfermagem, verificada através das anotações de enfermagem no prontuário do paciente e/ou das próprias condições deste. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 127. Finalidades • Identificar áreas (unidades) deficientes no serviço de enfermagem (dimensionamento do pessoal, procedimentos, registros, relacionamento, etc...); • Fornecer dados para melhoria dos programas de enfermagem; • Obter dados para programação da educação continuada. • “A análise constitui a essência da ação auditorial. Verificar sem interpretar, criticar e orientar é tarefa ineficaz e não interessa aos métodos científicos”. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 128. Tipos de auditoria • Retrospectiva- após a alta : até 50 altas/mês(100%),mais de 50 altas/mês (10%) + 100% dos óbitos em qualquer situação. • Operacional ou concorrente: feita enquanto o paciente está hospitalizado ou em atendimento ambulatorial. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 129. Classificação • Quanto à forma de intervenção: interna ou externa. • Quanto ao tempo: contínua ou periódica. • Quanto à natureza: Normal ou específica. • Quanto ao limite: Total ou parcial Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 130. Competência do enfermeiro auditor • Direito de acessar, in loco toda a documentação necessária, sendo-lhe vedada a retirada dos prontuários ou cópias da instituição, podendo, se necessário, examinar o paciente, desde que devidamente autorizado pelo mesmo, quando possível, ou por seu representante legal; • Havendo identificação de indícios de irregularidades no atendimento do cliente, cuja comprovação necessite de análise do prontuário do paciente, é permitida a retirada de cópias exclusivamente para fins de instrução de auditoria; Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 131. ACREDITAÇÃO • Processo de avaliação de unidades de saúde relativamente novo e que é definido como um sistema de avaliação e certificação da qualidade dos serviços de saúde. Pode ser visto como um programa de educação permanente, e não como fiscalizador. • Diferentemente da auditoria, o processo de acreditação não avalia um serviço, ele avalia todo o complexo de saúde. A acreditação é dividida por níveis e para alcançar o nível mais alto de todos os níveis anteriores devem ser contemplados Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 132. • Organizações acredidatoras no Brasil: • JCAHO/CBA – Joint Comition (internacional) • ONA – Organização nacional de acreditação (nacional) • CQH – Consórcio qualidade hospitalar (nacional) Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 133. NÍVEIS DE ACREDITAÇÃO Níveis Critérios de Avaliação Nível 1 Segurança Nível 2 Segurança e organização Nível 3 Segurança, organização e as práticas de gestão e qualidade. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 134. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 135. 20- A auditoria tem sido uma ferramenta gerencial utilizada pelos profissionais da saúde, em especial os enfermeiros, com a finalidade de avaliar a qualidade da assistência de enfermagem e os custos decorrentes da prestação desta atividade. Em relação à classificação e tipos de auditoria de enfermagem, marque a opção INCORRETA: A) A auditoria contínua é realizada em certos períodos, não possuindo características de continuidade de revisão. B) A auditoria retrospectiva é feita após a alta do paciente, em que se utiliza o prontuário para a avaliação; portanto, os dados obtidos não reverterão em benefício deste paciente diretamente. C) A auditoria operacional ou concorrente envolve a análise e avaliação dos registros de enfermagem (inclusive do processo de enfermagem), entrevista com o cliente e/ou familiares, observação do cliente (in loco), exame físico, e observação do ambiente . D) Na auditoria interna o auditor possui vinculação funcional com a instituição. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 136. 20- A auditoria tem sido uma ferramenta gerencial utilizada pelos profissionais da saúde, em especial os enfermeiros, com a finalidade de avaliar a qualidade da assistência de enfermagem e os custos decorrentes da prestação desta atividade. Em relação à classificação e tipos de auditoria de enfermagem, marque a opção INCORRETA: A) A auditoria contínua é realizada em certos períodos, não possuindo características de continuidade de revisão. B) A auditoria retrospectiva é feita após a alta do paciente, em que se utiliza o prontuário para a avaliação; portanto, os dados obtidos não reverterão em benefício deste paciente diretamente. C) A auditoria operacional ou concorrente envolve a análise e avaliação dos registros de enfermagem (inclusive do processo de enfermagem), entrevista com o cliente e/ou familiares, observação do cliente (in loco), exame físico, e observação do ambiente . D) Na auditoria interna o auditor possui vinculação funcional com a instituição. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 137. 21- Para avaliação sistemática da qualidade da assistência de enfermagem, conta-se com a auditoria, que pode ser dos seguintes tipos: (Bombeiros 2008) A) periódica e retrospectiva. B) retrospectiva e operacional. C) contínua e operacional. D) específica e contínua. E) periódica e específica. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 138. 21- Para avaliação sistemática da qualidade da assistência de enfermagem, conta-se com a auditoria, que pode ser dos seguintes tipos: (Bombeiros 2008) A) periódica e retrospectiva. B) retrospectiva e operacional. C) contínua e operacional. D) específica e contínua. E) periódica e específica. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 139. 22-Leia as afirmativas sobre liderança e assinale a alternativa incorreta. (EAOT-2008) a) As características de um grupo influenciam na maneira de exercer a liderança. b) O estilo da liderança autocrática exige a participação do grupo para dar sugestões antes da tomada de decisões. c) O conceito de líder envolve aceitação voluntária de sua autoridade pelos membros do grupo assim como reconhecimento de sua contribuição para o crescimento do grupo. d) O estilo democrático de liderança torna-se um problema quando o chefe é técnica ou profissionalmente inseguro e / ou cuja competência profissional é inferior a de seus funcionários. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 140. 22-Leia as afirmativas sobre liderança e assinale a alternativa incorreta. (EAOT-2008) a) As características de um grupo influenciam na maneira de exercer a liderança. b) O estilo da liderança autocrática exige a participação do grupo para dar sugestões antes da tomada de decisões. c) O conceito de líder envolve aceitação voluntária de sua autoridade pelos membros do grupo assim como reconhecimento de sua contribuição para o crescimento do grupo. d) O estilo democrático de liderança torna-se um problema quando o chefe é técnica ou profissionalmente inseguro e / ou cuja competência profissional é inferior a de seus funcionários. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 141. 23-A supervisão é compreendida como um instrumento de que dispõe a administração da assistência de Enfermagem para otimizar resultados. Para alcançar esses resultados, a supervisão deve ser: A) imparcial, facilitadora e cooperativa B) parcial, democrática e facilitadora C) parcial, auto-avaliadora e flexível D) integrada, flexível e cooperativa Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 142. 23-A supervisão é compreendida como um instrumento de que dispõe a administração da assistência de Enfermagem para otimizar resultados. Para alcançar esses resultados, a supervisão deve ser: A) imparcial, facilitadora e cooperativa B) parcial, democrática e facilitadora C) parcial, auto-avaliadora e flexível D) integrada, flexível e cooperativa Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 143. 24-No atual modelo de gerenciamento, para desempenhar a função de Supervisor, o enfermeiro, além da competência profissional, deve apresentar os seguintes requisitos: A) autoridade para remanejamentos; controle de absenteísmo e faltas; cumprimento de tarefas estabelecidas, com aumento da produção dos serviços B) facilidade de inter-relacionar-se, valorização dos supervisionados; envolvimento dos supervisionados nas decisões e rotinas de trabalho C) capacidade de tomar decisões individualmente, cumprimento do regimento interno de acordo com as instâncias superiores D) facilidade no cumprimento do regimento interno definido pelo nível hierárquico superior; elaboração de rotinas setoriais Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 144. 24-No atual modelo de gerenciamento, para desempenhar a função de Supervisor, o enfermeiro, além da competência profissional, deve apresentar os seguintes requisitos: A) autoridade para remanejamentos; controle de absenteísmo e faltas; cumprimento de tarefas estabelecidas, com aumento da produção dos serviços B) facilidade de inter-relacionar-se, valorização dos supervisionados; envolvimento dos supervisionados nas decisões e rotinas de trabalho C) capacidade de tomar decisões individualmente, cumprimento do regimento interno de acordo com as instâncias superiores D) facilidade no cumprimento do regimento interno definido pelo nível hierárquico superior; elaboração de rotinas setoriais Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 145. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com
  • 146. Prof. Ismael Costa ISMAC@GLOBO.COM WWW.BLOGPROFISMAEL.BLOGSPOT.COM Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismel.blogspot.com