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FINITUDE, MORTE E MORRER.pdf

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  1. 1. Enfermeira Isadora Pereira FINITUDE, MORTE, MORRER E LUTO conceitos, aspectos ético, legais, culturais, religiosos e espirituais.
  2. 2. fases da vida infância; adolescência; fase adulta; senescência. As principais etapas da vida humana são: Todos os seres vivos passam por duas etapas da vida: o nascimento, que é quando ela começa; e a morte, que é quando ela se encerra
  3. 3. Senilidade x Senescência A senescência abrange todas as alterações produzidas no organismo de um ser vivo e que são diretamente relacionadas a sua evolução no tempo, sem nenhum mecanismo de doença reconhecido. A senilidade é um complemento da senescência no fenômeno do envelhecimento. Condições que acometem o indivíduo no decorrer da vida baseadas em mecanismos fisiopatológicos.
  4. 4. Senilidade x Senescência São, dessa forma, doenças que comprometem a qualidade de vida das pessoas, mas não são comuns a todas elas em uma mesma faixa etária. Assim são a perda hormonal no homem que impede a fertilidade, a osteoartrose, a depressão e o diabetes, entre outros comprometimentos. Todas essas circunstâncias não são normais da idade e nem comuns a todos os idosos, por isso são caracterizadas como quadro de senilidade.
  5. 5. FINITUDE substantivo feminino 1. qualidade, propriedade ou condição do que é finito. 2. fato de ser qualitativamente finito, limitado.
  6. 6. FINITUDE Finitude é ter a consciência de que o amanhã pode não chegar. Que ‘amanhã’ pode ser tarde demais. Finitude é conhecer a preciosidade do dia de hoje e de todas as oportunidades que a vida traz. É entender que muita coisa pode acontecer num intervalo de tempo muito curto (horas, minutos ou até segundos). E que estes acontecimentos podem mudar para sempre o destino e o rumo de nossas vidas e de todos que nos cercam. É por isso que as pessoas que se depararam com a morte – de muito perto – têm maior chance de compreender a finitude, pois a vida mostrou a elas que o amanhã pode não existir.
  7. 7. Dra. Ana Cláudia Quintana, especialista em Tratamento Paliativo na palestra ‘A morte é um dia que vale a pena viver’ no TEDx
  8. 8. FINITUDE SOMOS FINITOS... Mas como lidamos com a morte?
  9. 9. a morte SOMOS FINITOS... Mas como lidamos com a morte? O QUE É A MORTE? “Parar de viver”, ou “aquilo que cada pessoa aprende que ela é”. As tentativas científicas, ou mesmo religiosas, de conceituá-la vão falhar indefinidamente. No fim das contas, o bem-estar com relação à morte depende da força com que se acredita no que ela é.
  10. 10. A morte e a senhora
  11. 11. a morte “Ninguém quer morrer, entretanto, todo mundo morre. É uma eterna contradição. A religião oferece às pessoas uma esperança de que a vida não termina”. (Renold Blank – prof. teologia Fac. de São Paulo)
  12. 12. a morte O QUE ACONTECE QUANDO A VIDA HUMANA FINDA? As pessoas ressuscitam ou reencarnam? E depois? Em todas as religiões a morte não representa o fim:
  13. 13. a morte e a religião CATOLICISMO: A vida depois da morte está inserida na crença de um Céu, de um Inferno e de um Purgatório. JUDAÍSMO: Crê na sobrevivência da alma, mas não oferece um retrato claro da vida após a morte, e nem mesmo se existe de fato. CANDOMBLÉ: Vê o poder de Deus em todas as coisas e, principalmente na natureza. Morrer é passar para outra dimensão e permanecer junto como os outros espíritos, orixás e guias.
  14. 14. a morte e a religião UMBANDA: Sofre influências de crenças cristãs, espíritas e de cultos afros e orientais. Como não existe uma unidade ou um 'livro sagrado', alguns umbandistas admitem o céu e o inferno dos cristãos, enquanto outros falam apenas em reencarnação e Carma. ESPIRITISMO: Defende a continuação da vida após a morte num novo plano espiritual ou pela reencarnação em outro corpo. Aqueles que praticam o bem evoluem mais rapidamente.
  15. 15. a morte e a religião IGREJA EVANGÉLICA: Acreditam no julgamento, na condenação (céu ou inferno) e na eternidade da alma. IGREJA ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA: os mortos dormem profundamente até o momento da ressurreição. Quem cumpriu seu papel na Terra recebe a graça da vida eterna, do contrário desaparece. SLAMISMO - ALÁ (DEUS): criou o mundo e trará de volta a vida todos os mortos no último dia. As pessoas serão julgadas e uma nova vida começará depois da avaliação divina. Esta vida seria então uma preparação para outra existência, seja no céu ou no inferno.
  16. 16. TANATOLOGIA Etimologia: Tanatos = morte + Logos = Estudo. Relevância: Determinação da realidade de morte (atestado de óbito), transplante de órgãos na morte cerebral e tempo de morte (Cronotanatognose). Definição de morte: Cessação dos fenômenos vitais consecutiva a perdas das funções cerebrais, cardíacas e respiratórias (latu sensu).
  17. 17. Morte aparente: estados patológicos do organismo simulam a morte, podendo durar horas, sendo possível a recuperação pelo emprego imediato e adequado de socorro médico; Morte relativa: estado em que ocorre parada efetiva e duradora das funções circulatórias, respiratórias e nervosas, associada à cianose e palidez marmórea, porém acontecendo a reanimação com manobras terapêutica; Classificações da morte
  18. 18. Morte intermédia: é a que precede a absoluta e sucede à relativa. Experiências de Quase Morte são relatadas aqui; Morte absoluta: estado que se caracteriza pelo desaparecimento definitivo de toda atividade biológica do organismo e com a presença de fenômenos cadavéricos. Classificações da morte Os fenômenos cadavéricos podem ser divididos em abióticos e transformativos. Os abióticos por sua vez são subdivididos em imediatos e consecutivos.
  19. 19. fenômenos cadavéricos Fenômenos abióticos Fenômenos abióticos imediatos: Perda da consciência, imobilidade, relaxamento muscular, relaxamento dos esfíncteres, parada cardíaca e ausência de pulso, parada respiratória, insensibilidade, fáceis hipocrática, entre outros. consecutivos: resfriamento do corpo, rigidez cadavérica, presença de livores e manchas de hipóstases. autólise ( (diminuição ph); putrefação (decomposição fermentativa por ação de microorganismos). mumificação, saponificação (consistência untuosa) calcificação. Fenômenos transformativos destrutivos Fenômenos transformativos conservadores
  20. 20. o luto O luto é algo inerente e intrínseco a qualquer ser humano. Ele ocorre quando um vínculo afetivo é rompido de forma abrupta e geralmente está associado à perda de uma pessoa querida. Entretanto, o luto também pode ocorrer ao término de um relacionamento amoroso ou à perda do emprego, por exemplo. Quando há este rompimento, inicia-se uma jornada emocional de 5 fases, de acordo com o retratado no livro da psiquiatra Elisabeth Kübler-Ross, ‘Sobre a Morte e o Morrer’, há 50 anos.
  21. 21. o luto as fases do luto 1. Negação A primeira reação esperada à uma perda é negar que ela ocorreu. Rejeitamos o fato de dizemos a nós mesmos que aquilo não aconteceu, que é um pesadelo, ou que aquilo era impossível de se suceder.
  22. 22. o luto as fases do luto 2. Raiva Quando começa a assimilação do fato como sendo verdade, superando a negação, outros sentimentos tendem a povoar as emoções do enlutado, chegando a culpa, medo, angústia e raiva. A pessoa tende a revoltar-se por aquilo ter acontecido, já que, por mais que aceitou, ainda vê o ocorrido como algo injusto e que ninguém fez nada para que aquele desfecho mudasse, talvez nem ela mesma.
  23. 23. o luto as fases do luto 3. Barganha Na terceira fase do luto, há uma tentativa desesperada de reaver aquilo que foi perdido. É quando a pessoa tende a retomar um pouco de consciência e pensar o que ela pode fazer para mudar aquela situação de alguma forma. No caso de morte, há uma tentativa de pedir a pessoa de volta às entidades dívidas ou forças superiores.
  24. 24. o luto as fases do luto 4. Depressão Se o luto fosse como uma escada, a primeira fase seria um degrau alto e a depressão o seu degrau mais baixo. É nesta fase que a pessoa tende a assimilar muito mais a tristeza, que pode durar dias ou semanas. É aqui que a dor e o sentimento da perda é revivida constantemente nas lembranças, objetos e atitudes. Encara-se o vazio da perda e os sentimentos de solidão e tristeza profunda costumam ser os companheirosNo caso de morte, há uma tentativa de pedir a pessoa de volta às entidades dívidas ou forças superiores.
  25. 25. o luto as fases do luto 5. Aceitação Na última fase do luto, a aceitação, é hora de seguir em frente definitivamente. É quando a pessoa percebe que não vai mais conseguir voltar no tempo e ter de novo aquilo que perdeu ali por perto, mas que vai tocar sua vida sem aquela presença. Não esquecendo da companhia ou das coisas boas, pelo contrário, levando aquilo com muito carinho na memória, mas conseguindo tocar a vida como antes.
  26. 26. o luto
  27. 27. o luto
  28. 28. https://cursosescon.com.br/aluno/estudar 1 Referências

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