SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 28
Escola Secundária do Castêlo da Maia
2011/2012
A água é a substância simples mais abundante no planeta Terra e pode ser encontrada tanto no
estado líquido, gasoso ou sólido, na atmosfera, sobre ou sob a superfície terrestre, nos oceanos,
mares, rios e
lagos. Também o constituinte inorgânico mais presente na matéria viva:
cerca de 60% do peso do homem
é constituído de água e em certos animais aquáticos esta percentagem alcança 98%. Cientistas
estimam que o nosso planeta tem três quartos da sua massa só de água.
Distribuição da água na Natureza
Da água existente na Terra, uma parte não esta disponível na natureza, pois faz parte, por
exemplo, dos seres vivos. A parte que se encontra livre constitui os recursos hídricos. Cerca de
97,2% desta
água é salgada. Os 2,8% de água doce encontram-se distribuídos da seguinte
forma: 2,15% encontra-se retida nos glaciares, 0,63% é água
subterrânea, 0,005% está sob a
forma de vapor na atmosfera e apenas
0,01% vai para os rios e lagos. De tudo isto se pode
concluir que a parte dos recursos hídricos que podem ser utilizados pelo homem é uma pequena
fracção de toda a hidrosfera.
•
Um aquífero é uma formação ou grupo de formações geológicas que
água subterrânea.

A constituição geológica de um aquífero determinará:
a qualidade da água;

a capacidade de armazenagem;
velocidade da água no seu meio.

Os aquíferos são classificados de acordo com:
porosidade

pressão de água exercida pela superfície

pode armazenar
Em relação à porosidade, os aquíferos são classificados em:

Aquífero poroso ou sedimentar:
formado por rochas sedimentares consolidadas,
sedimentos inconsolidados ou solos arenosos decompostos in
situ(no local). Armazena um grande volume de água e a sua
porosidade é quase sempre homogénea, permitindo que a água
flua para qualquer direcção devido às diferenças de pressão
Hidrostática* existentes.

Exemplo :
Arenitos do Aquífero Sistema Poroso
Guarani

* É uma força exercida pela água ou qualquer outro fluido em repouso numa superfície qualquer. A pressão exercida pela
água é sempre perpendicular à superfície e varia com a profundidade
Aquífero fracturado ou fissural:
formado por rochas magmáticas ou
metamórficas, onde a circulação da água ocorre
nas fracturas ou fendas abertas devido ao
movimento tectónico. A capacidade dessas rochas
de acumularem água está relacionada com a
quantidade de fracturas, que permitem a
infiltração e o fluxo de água em orientações
preferenciais.
Exemplos:
basalto, granitos, gnaisse, gabros e filões de
quartzo .

Exemplo:
Aquífero da serra: Fraturas do aquífero do
sistema fraturado da serra geral
Aquíferos cársticos:
formados em rochas calcárias. A circulação da água
ocorre nas fracturas e outras descontinuidades devido à
dissolução do carbonato pela mesma, produzindo grandes
aberturas e criando verdadeiros rios
subterrâneos.

•

•

Exemplo:
Uma caverna é qualquer tipo de passagem
subterrânea, profunda e natural ou um lugar
fechado com uma abertura para a
superfície. As cavernas são encontradas
frequentemente em paisagens cársticas,
caracterizadas por cavidades, grandes
aquíferos subterrâneos e escoamento
subterrâneo ativo.
Cerca de 20% dos Estados Unidos são
classificados como cársticos
Aquífero
fracturado ou
fissural
Aquífero
poroso ou
sedimentar

Aquíferos
cársticos
Em relação à pressão de água podemos dividir em:
Aquífero freático ou livre:
•É constituído por uma formação geológica permeável e superficial em toda a
sua extensão e é limitado na base por uma camada impermeável;
•A pressão de água na superfície da zona saturada está em equilíbrio com a
pressão atmosférica;
•O nível de água varia conforme a quantidade de chuva;
• São os aquíferos mais comuns e mais explorados pela população e os que
apresentam maiores problemas de contaminação;
•Sofre variações acentuadas com a mudança de estações de ano;
Aquífero confinado:
•É constituído por uma formação geológica permeável, onde a camada saturada
se situa entre duas camadas impermeáveis ou semipermeáveis.
•A pressão da água no topo da zona saturada é maior do que a pressão
atmosférica naquele ponto fazendo com que a água ascenda.
•Estão quase sempre situados em locais com rochas sedimentares profundas.
•Varia pouco com a mudança de estações do ano.
Nível Hidrostático
Nível Freático
Nível Piezométrico
Zonas dos Aquíferos
Zona de aeração:
• localiza-se entre a superfície do terreno e o
nível hidrostático. Nesta zona, os poros entre as
partículas do solo ou da rocha são ocupados por
água e por ar.

Zona de saturação:
• têm como limite superior o nível hidrostático.
Nesta zona todos os poros da rocha estão
completamente preenchidos por água.
Valores de porosidade e permeabilidade de algumas rochas

Tipo de rocha

Porosidade (%)

Permeabilidade (m/dia)

Cascalheira

30

> 1000

Areia

35

10 a 5

Argila

45

< 0.001
Controlo das
cheias

Evitam-se perdas de
agua e a sua poluição
é menor

Aquecimento de
aguas subterrâneas

95% das reservas de água
doce exploráveis em todo o
Mundo
GESTÃO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS
•

•
•

•
•

Alguns processos de poluição de
aquíferos são:
- At i vi dade i ndust r i al ;
- Descarga de resíduos urbanos
(lixiviação e escorrência par a o
subsol o)
- U de f er t i l i zant es e
so
her bi ci das

- Desastres ambientais (derrames de
combustíveis.)
Poluir é introduzir no meio ambiente substâncias ou características físicas que ali
não existiam antes, ou que existiam em quantidades diferentes.
A poluição das águas nos aquíferos dependerá de algumas características:

1) O tipo de aquífero

3) Matéria orgânica
subjacente ao
aquífero

2) Permeabilidade da
zona de aeração e do
aquífero

4) Composição dos
solos
Tipos de aquíferos vs. poluição
Nos aquíferos confinados o reabastecimento ocorre
somente nos locais onde a formação portadora de
água aflora à superfície (zonas de recarga). Estas áreas
devem ser preservadas. Evitar perto destas áreas:
• exposição de distritos industriais
• agricultura tradicional
• aterros sanitários
• cemitérios, etc.
Nos aquíferos livres, a recarga é direta, isto é, ocorre em
toda a superfície acima do lençol freático. Neste caso as
medidas de proteção podem variar de acordo com:
• o ambiente geológico
•as diversas atividades poluidoras.
Em lugares onde o lençol freático é muito próximo da
superfície, o uso de fossas sépticas deve ser
evitado, porque o efluente que não é totalmente tratado é
lançado diretamente no lençol, contaminando-o.
A - Embora a água contaminada atravesse mais de 100 metros antes de alcançar o
Poço 1, a água move-se muito rapidamente através do calcário para ser
purificada;
B - Como a descarga da fossa séptica percola através de um arenito permeável, ela é
purificada em uma distância relativamente curta.
Super-explotação de aquíferos
Para evitar estes danos, torna-se necessário a
implantação de novas técnicas, como a máxima
impermeabilização dos tanques e pisos dos postos e
implementação de drenagens e sistemas de
tratamento para os efluentes da lavagens de carros.

Corrigir problemas resultantes do uso inadequado
leva a soluções tecnológicas dispendiosas. Assim, os
meios mais econômicos e eficazes para assegurar a
limpeza da água subterrânea é a prevenção através
da proteção e do cuidado a gerir estes recursos.
Exercício
• http://www.netxplica.com/manual.virtual/exe
rcicios/geo11/recursos.geologicos/11.GEO.aq
uiferos.4.htm
Site grafia
• http://www.proriouruguai.rs.gov.br/portal/model
o.php?cont=serrageral
• http://esporte.hsw.uol.com.br/espeleologia1.htm
• http://e-porteflio.blogspot.pt/2009/05/recursosgeologicos-aguas-subterraneas.html
• http://hidrogeologia.no.sapo.pt/aquiferos.htm
• http://www.geocities.ws/cesol999/AquiferoCoste
iro.htm
• http://snirh.pt/junior/?menu=2.2&item=2

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Bacias Hidrográficas - Parte I
Bacias Hidrográficas - Parte IBacias Hidrográficas - Parte I
Bacias Hidrográficas - Parte ILCGRH UFC
 
Paisagens geológicas
Paisagens geológicasPaisagens geológicas
Paisagens geológicasCatir
 
Recursos hídricos2
Recursos hídricos2Recursos hídricos2
Recursos hídricos2manjosp
 
Resumo 10º ano - ciclo das rochas
Resumo   10º ano - ciclo das rochasResumo   10º ano - ciclo das rochas
Resumo 10º ano - ciclo das rochasHugo Martins
 
1 a terra e os subsistemas terrestres
1   a terra e os subsistemas terrestres1   a terra e os subsistemas terrestres
1 a terra e os subsistemas terrestresmargaridabt
 
Atividade vulcânica
Atividade vulcânicaAtividade vulcânica
Atividade vulcânicaCatir
 
As disponibilidades hídricas
As disponibilidades hídricasAs disponibilidades hídricas
As disponibilidades hídricasIlda Bicacro
 
Estado tempo-clima e elementos - fatores climáticos 7º ano 12-13
Estado tempo-clima e elementos - fatores climáticos 7º ano  12-13Estado tempo-clima e elementos - fatores climáticos 7º ano  12-13
Estado tempo-clima e elementos - fatores climáticos 7º ano 12-13Gina Espenica
 
Idade Relativa e Idade Radiométrica
Idade Relativa e Idade RadiométricaIdade Relativa e Idade Radiométrica
Idade Relativa e Idade RadiométricaGabriela Bruno
 
Rochas sedimentares classificação detríticas
Rochas sedimentares  classificação detríticasRochas sedimentares  classificação detríticas
Rochas sedimentares classificação detríticasIsabel Lopes
 
As secas
As secasAs secas
As secasESP
 
Geologia 11 rochas sedimentares - história da terra - paleoambientes
Geologia 11   rochas sedimentares  - história da terra - paleoambientesGeologia 11   rochas sedimentares  - história da terra - paleoambientes
Geologia 11 rochas sedimentares - história da terra - paleoambientesNuno Correia
 
Deformação das rochas
Deformação das rochasDeformação das rochas
Deformação das rochasIsabel Lopes
 
Geologia 11 recursos geológicos - exploração sustentada
Geologia 11   recursos geológicos - exploração sustentadaGeologia 11   recursos geológicos - exploração sustentada
Geologia 11 recursos geológicos - exploração sustentadaNuno Correia
 

Mais procurados (20)

Bacias Hidrográficas - Parte I
Bacias Hidrográficas - Parte IBacias Hidrográficas - Parte I
Bacias Hidrográficas - Parte I
 
Ciclo hidrológico
Ciclo hidrológicoCiclo hidrológico
Ciclo hidrológico
 
Paisagens geológicas
Paisagens geológicasPaisagens geológicas
Paisagens geológicas
 
9 vulcanologia
9   vulcanologia9   vulcanologia
9 vulcanologia
 
Recursos hídricos2
Recursos hídricos2Recursos hídricos2
Recursos hídricos2
 
Resumo 10º ano - ciclo das rochas
Resumo   10º ano - ciclo das rochasResumo   10º ano - ciclo das rochas
Resumo 10º ano - ciclo das rochas
 
A importancia da água
A importancia da águaA importancia da água
A importancia da água
 
1 a terra e os subsistemas terrestres
1   a terra e os subsistemas terrestres1   a terra e os subsistemas terrestres
1 a terra e os subsistemas terrestres
 
Atividade vulcânica
Atividade vulcânicaAtividade vulcânica
Atividade vulcânica
 
As disponibilidades hídricas
As disponibilidades hídricasAs disponibilidades hídricas
As disponibilidades hídricas
 
Rochas sedimentares
Rochas sedimentaresRochas sedimentares
Rochas sedimentares
 
Estado tempo-clima e elementos - fatores climáticos 7º ano 12-13
Estado tempo-clima e elementos - fatores climáticos 7º ano  12-13Estado tempo-clima e elementos - fatores climáticos 7º ano  12-13
Estado tempo-clima e elementos - fatores climáticos 7º ano 12-13
 
Idade Relativa e Idade Radiométrica
Idade Relativa e Idade RadiométricaIdade Relativa e Idade Radiométrica
Idade Relativa e Idade Radiométrica
 
Rochas sedimentares classificação detríticas
Rochas sedimentares  classificação detríticasRochas sedimentares  classificação detríticas
Rochas sedimentares classificação detríticas
 
As secas
As secasAs secas
As secas
 
Geologia 11 rochas sedimentares - história da terra - paleoambientes
Geologia 11   rochas sedimentares  - história da terra - paleoambientesGeologia 11   rochas sedimentares  - história da terra - paleoambientes
Geologia 11 rochas sedimentares - história da terra - paleoambientes
 
Deformação das rochas
Deformação das rochasDeformação das rochas
Deformação das rochas
 
Geologia 11 recursos geológicos - exploração sustentada
Geologia 11   recursos geológicos - exploração sustentadaGeologia 11   recursos geológicos - exploração sustentada
Geologia 11 recursos geológicos - exploração sustentada
 
Ocupação antrópica
Ocupação antrópicaOcupação antrópica
Ocupação antrópica
 
Recursos Naturais
Recursos NaturaisRecursos Naturais
Recursos Naturais
 

Semelhante a Aquiferos ppt-Recursos hidricos

Recursos subterrâneos helena_silvia(2)
Recursos subterrâneos helena_silvia(2)Recursos subterrâneos helena_silvia(2)
Recursos subterrâneos helena_silvia(2)helenasvdias
 
Recursos Hidricos.ppt
Recursos Hidricos.pptRecursos Hidricos.ppt
Recursos Hidricos.pptRicardoNeto60
 
A Hidrosfera e sua Dinâmica.ppt
A Hidrosfera e sua Dinâmica.pptA Hidrosfera e sua Dinâmica.ppt
A Hidrosfera e sua Dinâmica.pptHildebertoJnior
 
A Hidrosfera e sua Dinâmica.ppt
A Hidrosfera e sua Dinâmica.pptA Hidrosfera e sua Dinâmica.ppt
A Hidrosfera e sua Dinâmica.pptAltairFerreira10
 
A Hidrosfera e sua Dinâmica.ppt
A Hidrosfera e sua Dinâmica.pptA Hidrosfera e sua Dinâmica.ppt
A Hidrosfera e sua Dinâmica.pptFranciscoFlorencio6
 
A Hidrosfera e sua Dinâmica[351].pdf
A Hidrosfera e sua Dinâmica[351].pdfA Hidrosfera e sua Dinâmica[351].pdf
A Hidrosfera e sua Dinâmica[351].pdfDaianeCardosoLopes
 
A Hidrosfera e sua Dinâmica[351].pdf
A Hidrosfera e sua Dinâmica[351].pdfA Hidrosfera e sua Dinâmica[351].pdf
A Hidrosfera e sua Dinâmica[351].pdfDaianeCardosoLopes
 
A Hidrosfera e sua Dinâmica.ppt
A Hidrosfera e sua Dinâmica.pptA Hidrosfera e sua Dinâmica.ppt
A Hidrosfera e sua Dinâmica.pptRicardoNeto60
 
Hidrografia -Águas Oceânicas
Hidrografia -Águas Oceânicas Hidrografia -Águas Oceânicas
Hidrografia -Águas Oceânicas Rosiane Reis
 
Geografia a hidrosfera e sua dinamica
Geografia   a hidrosfera e sua dinamicaGeografia   a hidrosfera e sua dinamica
Geografia a hidrosfera e sua dinamicaGustavo Soares
 
Água subterrânea, IGM Portugal
Água subterrânea, IGM PortugalÁgua subterrânea, IGM Portugal
Água subterrânea, IGM PortugalCarol Daemon
 
Hidrologia aula introdutória
Hidrologia   aula introdutóriaHidrologia   aula introdutória
Hidrologia aula introdutóriamarciotecsoma
 
Águas Subterrâneas
Águas SubterrâneasÁguas Subterrâneas
Águas SubterrâneasCarlos Gomes
 

Semelhante a Aquiferos ppt-Recursos hidricos (20)

Recursos subterrâneos helena_silvia(2)
Recursos subterrâneos helena_silvia(2)Recursos subterrâneos helena_silvia(2)
Recursos subterrâneos helena_silvia(2)
 
9 a aula geo cpvem relevo-2
9 a aula geo cpvem   relevo-29 a aula geo cpvem   relevo-2
9 a aula geo cpvem relevo-2
 
Aquíferos
AquíferosAquíferos
Aquíferos
 
Aula 2
Aula 2Aula 2
Aula 2
 
Hidrografia
HidrografiaHidrografia
Hidrografia
 
Recursos Hidricos.ppt
Recursos Hidricos.pptRecursos Hidricos.ppt
Recursos Hidricos.ppt
 
A Hidrosfera e sua Dinâmica.ppt
A Hidrosfera e sua Dinâmica.pptA Hidrosfera e sua Dinâmica.ppt
A Hidrosfera e sua Dinâmica.ppt
 
A Hidrosfera e sua Dinâmica.ppt
A Hidrosfera e sua Dinâmica.pptA Hidrosfera e sua Dinâmica.ppt
A Hidrosfera e sua Dinâmica.ppt
 
A Hidrosfera e sua Dinâmica.ppt
A Hidrosfera e sua Dinâmica.pptA Hidrosfera e sua Dinâmica.ppt
A Hidrosfera e sua Dinâmica.ppt
 
A Hidrosfera e sua Dinâmica[351].pdf
A Hidrosfera e sua Dinâmica[351].pdfA Hidrosfera e sua Dinâmica[351].pdf
A Hidrosfera e sua Dinâmica[351].pdf
 
A Hidrosfera e sua Dinâmica[351].pdf
A Hidrosfera e sua Dinâmica[351].pdfA Hidrosfera e sua Dinâmica[351].pdf
A Hidrosfera e sua Dinâmica[351].pdf
 
A Hidrosfera e sua Dinâmica.ppt
A Hidrosfera e sua Dinâmica.pptA Hidrosfera e sua Dinâmica.ppt
A Hidrosfera e sua Dinâmica.ppt
 
Hidrografia -Águas Oceânicas
Hidrografia -Águas Oceânicas Hidrografia -Águas Oceânicas
Hidrografia -Águas Oceânicas
 
Hidrografia
HidrografiaHidrografia
Hidrografia
 
Geografia a hidrosfera e sua dinamica
Geografia   a hidrosfera e sua dinamicaGeografia   a hidrosfera e sua dinamica
Geografia a hidrosfera e sua dinamica
 
Fluvial.ppt
Fluvial.pptFluvial.ppt
Fluvial.ppt
 
Ciclo hidrológico
Ciclo hidrológicoCiclo hidrológico
Ciclo hidrológico
 
Água subterrânea, IGM Portugal
Água subterrânea, IGM PortugalÁgua subterrânea, IGM Portugal
Água subterrânea, IGM Portugal
 
Hidrologia aula introdutória
Hidrologia   aula introdutóriaHidrologia   aula introdutória
Hidrologia aula introdutória
 
Águas Subterrâneas
Águas SubterrâneasÁguas Subterrâneas
Águas Subterrâneas
 

Último

QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxIsabellaGomes58
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresaulasgege
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptxLírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptxfabiolalopesmartins1
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSilvana Silva
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxfabiolalopesmartins1
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfEyshilaKelly1
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfmirandadudu08
 

Último (20)

QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptxLírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdf
 

Aquiferos ppt-Recursos hidricos

  • 1. Escola Secundária do Castêlo da Maia 2011/2012
  • 2. A água é a substância simples mais abundante no planeta Terra e pode ser encontrada tanto no estado líquido, gasoso ou sólido, na atmosfera, sobre ou sob a superfície terrestre, nos oceanos, mares, rios e lagos. Também o constituinte inorgânico mais presente na matéria viva: cerca de 60% do peso do homem é constituído de água e em certos animais aquáticos esta percentagem alcança 98%. Cientistas estimam que o nosso planeta tem três quartos da sua massa só de água.
  • 3. Distribuição da água na Natureza Da água existente na Terra, uma parte não esta disponível na natureza, pois faz parte, por exemplo, dos seres vivos. A parte que se encontra livre constitui os recursos hídricos. Cerca de 97,2% desta água é salgada. Os 2,8% de água doce encontram-se distribuídos da seguinte forma: 2,15% encontra-se retida nos glaciares, 0,63% é água subterrânea, 0,005% está sob a forma de vapor na atmosfera e apenas 0,01% vai para os rios e lagos. De tudo isto se pode concluir que a parte dos recursos hídricos que podem ser utilizados pelo homem é uma pequena fracção de toda a hidrosfera.
  • 4.
  • 5. Um aquífero é uma formação ou grupo de formações geológicas que água subterrânea. A constituição geológica de um aquífero determinará: a qualidade da água; a capacidade de armazenagem; velocidade da água no seu meio. Os aquíferos são classificados de acordo com: porosidade pressão de água exercida pela superfície pode armazenar
  • 6. Em relação à porosidade, os aquíferos são classificados em: Aquífero poroso ou sedimentar: formado por rochas sedimentares consolidadas, sedimentos inconsolidados ou solos arenosos decompostos in situ(no local). Armazena um grande volume de água e a sua porosidade é quase sempre homogénea, permitindo que a água flua para qualquer direcção devido às diferenças de pressão Hidrostática* existentes. Exemplo : Arenitos do Aquífero Sistema Poroso Guarani * É uma força exercida pela água ou qualquer outro fluido em repouso numa superfície qualquer. A pressão exercida pela água é sempre perpendicular à superfície e varia com a profundidade
  • 7. Aquífero fracturado ou fissural: formado por rochas magmáticas ou metamórficas, onde a circulação da água ocorre nas fracturas ou fendas abertas devido ao movimento tectónico. A capacidade dessas rochas de acumularem água está relacionada com a quantidade de fracturas, que permitem a infiltração e o fluxo de água em orientações preferenciais. Exemplos: basalto, granitos, gnaisse, gabros e filões de quartzo . Exemplo: Aquífero da serra: Fraturas do aquífero do sistema fraturado da serra geral
  • 8. Aquíferos cársticos: formados em rochas calcárias. A circulação da água ocorre nas fracturas e outras descontinuidades devido à dissolução do carbonato pela mesma, produzindo grandes aberturas e criando verdadeiros rios subterrâneos. • • Exemplo: Uma caverna é qualquer tipo de passagem subterrânea, profunda e natural ou um lugar fechado com uma abertura para a superfície. As cavernas são encontradas frequentemente em paisagens cársticas, caracterizadas por cavidades, grandes aquíferos subterrâneos e escoamento subterrâneo ativo. Cerca de 20% dos Estados Unidos são classificados como cársticos
  • 10. Em relação à pressão de água podemos dividir em: Aquífero freático ou livre: •É constituído por uma formação geológica permeável e superficial em toda a sua extensão e é limitado na base por uma camada impermeável; •A pressão de água na superfície da zona saturada está em equilíbrio com a pressão atmosférica; •O nível de água varia conforme a quantidade de chuva; • São os aquíferos mais comuns e mais explorados pela população e os que apresentam maiores problemas de contaminação; •Sofre variações acentuadas com a mudança de estações de ano;
  • 11. Aquífero confinado: •É constituído por uma formação geológica permeável, onde a camada saturada se situa entre duas camadas impermeáveis ou semipermeáveis. •A pressão da água no topo da zona saturada é maior do que a pressão atmosférica naquele ponto fazendo com que a água ascenda. •Estão quase sempre situados em locais com rochas sedimentares profundas. •Varia pouco com a mudança de estações do ano.
  • 15. Zonas dos Aquíferos Zona de aeração: • localiza-se entre a superfície do terreno e o nível hidrostático. Nesta zona, os poros entre as partículas do solo ou da rocha são ocupados por água e por ar. Zona de saturação: • têm como limite superior o nível hidrostático. Nesta zona todos os poros da rocha estão completamente preenchidos por água.
  • 16.
  • 17.
  • 18. Valores de porosidade e permeabilidade de algumas rochas Tipo de rocha Porosidade (%) Permeabilidade (m/dia) Cascalheira 30 > 1000 Areia 35 10 a 5 Argila 45 < 0.001
  • 19. Controlo das cheias Evitam-se perdas de agua e a sua poluição é menor Aquecimento de aguas subterrâneas 95% das reservas de água doce exploráveis em todo o Mundo
  • 20. GESTÃO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS
  • 21. • • • • • Alguns processos de poluição de aquíferos são: - At i vi dade i ndust r i al ; - Descarga de resíduos urbanos (lixiviação e escorrência par a o subsol o) - U de f er t i l i zant es e so her bi ci das - Desastres ambientais (derrames de combustíveis.)
  • 22. Poluir é introduzir no meio ambiente substâncias ou características físicas que ali não existiam antes, ou que existiam em quantidades diferentes. A poluição das águas nos aquíferos dependerá de algumas características: 1) O tipo de aquífero 3) Matéria orgânica subjacente ao aquífero 2) Permeabilidade da zona de aeração e do aquífero 4) Composição dos solos
  • 23. Tipos de aquíferos vs. poluição Nos aquíferos confinados o reabastecimento ocorre somente nos locais onde a formação portadora de água aflora à superfície (zonas de recarga). Estas áreas devem ser preservadas. Evitar perto destas áreas: • exposição de distritos industriais • agricultura tradicional • aterros sanitários • cemitérios, etc. Nos aquíferos livres, a recarga é direta, isto é, ocorre em toda a superfície acima do lençol freático. Neste caso as medidas de proteção podem variar de acordo com: • o ambiente geológico •as diversas atividades poluidoras. Em lugares onde o lençol freático é muito próximo da superfície, o uso de fossas sépticas deve ser evitado, porque o efluente que não é totalmente tratado é lançado diretamente no lençol, contaminando-o.
  • 24. A - Embora a água contaminada atravesse mais de 100 metros antes de alcançar o Poço 1, a água move-se muito rapidamente através do calcário para ser purificada; B - Como a descarga da fossa séptica percola através de um arenito permeável, ela é purificada em uma distância relativamente curta.
  • 26. Para evitar estes danos, torna-se necessário a implantação de novas técnicas, como a máxima impermeabilização dos tanques e pisos dos postos e implementação de drenagens e sistemas de tratamento para os efluentes da lavagens de carros. Corrigir problemas resultantes do uso inadequado leva a soluções tecnológicas dispendiosas. Assim, os meios mais econômicos e eficazes para assegurar a limpeza da água subterrânea é a prevenção através da proteção e do cuidado a gerir estes recursos.
  • 28. Site grafia • http://www.proriouruguai.rs.gov.br/portal/model o.php?cont=serrageral • http://esporte.hsw.uol.com.br/espeleologia1.htm • http://e-porteflio.blogspot.pt/2009/05/recursosgeologicos-aguas-subterraneas.html • http://hidrogeologia.no.sapo.pt/aquiferos.htm • http://www.geocities.ws/cesol999/AquiferoCoste iro.htm • http://snirh.pt/junior/?menu=2.2&item=2