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Informativo Nr. 1.167
Filiado à ABIM sob nr. 007/JV

Loja Templários da Nova Era nr. 91
Quintas-feiras às 20h00 - Templo: Obreiros da Paz - Canasvieiras
Editoria: IrJeronimo Borges – JP-2307-MT/SC
Florianópolis (SC) – terça-feira, 12 de novembro de 2013

Índice:
Bloco 1 - Almanaque
Bloco 2 - Opinião: Antonio Prata – Guinada à Direita
Bloco 3 - IrHercule Spoladore – Ponderações sobre a Maçonaria no Brasil
Bloco 4 – IrValdemar Sansão – “Aclamação Huzzé”
Bloco 5 – IrRicardo Silgueiro da Silva – “Avental do Aprendiz”
Bloco 6 – IrPedro Juk – Perguntas e Respostas – ( do Ir - Abstenção na votação )
Bloco 7 – Destaques JB

Pesquisas e artigos desta edição: Arquivo próprio - Internet – Colaboradores –
Blogs - http:pt.wikipedia.org - Imagens: próprias e www.google.com.br

Os artigos constantes desta edição não refletem necessariamente a opinião
deste informativo, sendo plena a responsabilidade de seus autores.

Hoje, 12 de novembro de 2013, 316º dia do calendário gregoriano. Faltam 49 para acabar o ano.
Dia dos Supermercados e Dia do Diretor de Escola
Se não deseja receber mais este informativo ou alterou o seu endereço eletrônico, por favor, comunique-nos
1 - almanaque

Eventos Históricos
Aprofunde seu conhecimento clicando nas palavras sublinhadas.

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1532 - Termina prazo para os moradores de Genebra declararem sua religião, sob pena
de terem de abandonar a cidade (ver João Calvino)
1548 - Gonçalo de Sousa é autorizado a mandar para ilha do Corvo (Açores) escravos
de sua confiança como agricultores e criadores de gado
1772 - Criada a vila que dará origem ao município de Alcobaça
1823 - Pedro I do Brasil manda o exército invadir o Plenário da Assembleia
Constituinte de 1824, prendendo e exilando diversos deputados
1864 - Guerra do Paraguai: o vapor paraguaio Tacuari apresou o navio brasileiro
Marquês de Olinda, que subia o rio Paraguai rumo à então Província de Mato Grosso.
1906 - 14-Bis volta a voar, desta vez percorrendo uma distância de 220 metros em 21,5
segundos.
1911 - Inaugurada e solenemente consagrada a Igreja Matriz de Santo Amaro da
Imperatriz (Santa Catarina, Brasil).
1927 - O Holland Tunnel abre como primeira via para automóveis cruzando o Rio
Hudson entre Nova Jérsei e Nova Iorque.
1927 - Trotski é expulso do Partido Comunista Soviético.
1930 - Fundação do Clube Desportivo das Aves.
1956 - Marrocos, Sudão e Tunísia são admitidos como Estados-Membros da ONU.
1976 - São realizadas as primeiras eleições autárquicas de Portugal (veja também I
Governo Constitucional de Portugal).
1979 - A sonda Voyager 1 passa a 7000 quilômetros do satélite Titã.
1982 - Yuri Andropov é eleito Secretário-Geral do Partido Comunista da União
Soviética.
1991 - Timor-Leste: o exército indonésio dispara sobre manifestantes que
homenageavam um estudante morto pela repressão no cemitério de Santa Cruz, em Díli.
1993 - Última unidade do Chevrolet Chevette sai da linha de montagem
2001 - Um avião da American Airlines cai no bairro do Queens, em Nova Iorque,
matando todos seus 260 passageiros e tripulantes e cinco pessoas no solo.
2002 - Bolsa de Mercadorias e Futuros do Brasil passa a centralizar atividades de
registro, compensação e liquidação de operações com títulos públicos e privados de
renda fixa antes realizadas pela FEBRABAN e Centralclearing de Compensação e
Liquidação S/A.
feriados e eventos cíclicos

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São Josafá Kuncewycz, bispo e mártir (para a Igreja Católica)
Dia do Fluminense Football Club, segundo a Lei Estadual nº 5094 de 27 de setembro de
2007 (Rio de Janeiro, Brasil)
Dia dos supermercados (Brasil)
Diwali - Festival das Luzes, na Índia
Dia do diretor de escola (Brasil)
Fundação Do Município De Realeza - Paraná

fatos maçônicos do dia

( Fontes: “O Livro dos Dias” do Ir João Guilherme - 17ª edição e arquivo pessoal )
1822
1822
1822
1823

Com ajuda do cônsul sueco Lourenço Estin () e disfarçado de frade, Gonçalves Ledo embarca para
Buenos Aires.
Preso no Rio de Janeiro, o cônego Januário da Cunha Barbosa, que redigia com Gonçalves Ledo o
Revérbero Fluminense.
Fundado o Supremo Conselho para o Império do Brasil do REAA
A agitação na Assembléia Constituinte , orquestrada pelos Andradas, depois da destituição de José
Bonifácio, leva D. Pedro I a fechá-la.

Rádio Sintonia 33 e JB News.
Música, Cultura e Informação 24 horas/dia, o ano inteiro.
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2 - Opinião - “guinada á direita”
Antonio Prata

Guinada à direita

Antonio Prata é escritor. Publicou livros de contos e crônicas, entre eles "Meio Intelectual,
Meio de Esquerda" (editora 34). Escreve aos domingos na versão impressa de "Cotidiano” no
jornal Folha de São Paulo. (03.11.2013)
Repasse: Ir Francisco de Souza Marques MM.
São Paulo - SP
Há uma década, escrevi um texto em que me definia como "meio intelectual, meio de
esquerda". Não me arrependo. Era jovem e ignorante, vivia ainda enclausurado na
primeira parte da célebre frase atribuída a Clemenceau, a Shaw e a Churchill, mas na
verdade cunhada pelo próprio Senhor: "Um homem que não seja socialista aos 20
anos não tem coração; um homem que permaneça socialista aos 40 não tem cabeça".
Agora que me aproximo dos 40, os cabelos rareiam e arejam-se as ideias, percebo
que é chegado o momento de trocar as sístoles pelas sinapses.
Como todos sabem, vivemos num totalitarismo de esquerda. A rubra súcia domina o
governo, as universidades, a mídia, a cúpula da CBF e a Comissão de Direitos
Humanos e Minorias, na Câmara. O pensamento que se queira libertário não pode ser
outra coisa, portanto, senão reacionário. E quem há de negar que é preciso reagir?
Quando terroristas, gays, índios, quilombolas, vândalos, maconheiros e aborteiros
tentam levar a nação para o abismo, ou os cidadãos de bem se unem, como na
saudosa Marcha da Família com Deus pela Liberdade, que nos salvou do comunismo
e nos garantiu 20 anos de paz, ou nos preparemos para a barbárie.
Se é que a barbárie já não começou... Veja as cotas, por exemplo. Após anos dessa
boquinha descolada pelos negros nas universidades, o que aconteceu? O branco
encontra-se escanteado. Para todo lado que se olhe, da direção das empresas aos
volantes dos SUVs, das mesas do Fasano à primeira classe dos aviões, o que
encontramos? Negros ricos e despreparados caçoando da meritocracia que reinava
por estes costados desde a chegada de Cabral.
Antes que me acusem de racista, digo que meu problema não é com os negros, mas
com os privilégios das "minorias". Vejam os índios, por exemplo. Não fosse por eles,
seríamos uma potência agrícola. O Centro-Oeste produziria soja suficiente para a
China fazer tofus do tamanho da Groenlândia, encheríamos nossos cofres e
financiaríamos inúmeros estádios padrão Fifa, mas, como você sabe, esses ágrafos,
apoiados pelo poderosíssimo lobby dos antropólogos, transformaram toda nossa área
cultivável numa enorme taba. Lá estão, agora, improdutivos e nus, catando piolho e
tomando 51.
Contra o poder desmesurado dado a negros, índios, gays e mulheres (as feias,
inclusive), sem falar nos ex-pobres, que agora possuem dinheiro para avacalhar, com
sua ignorância, a cultura reconhecidamente letrada de nossas elites, nós, da direita,
temos uma arma: o humor. A esquerda, contudo, sabe do poder libertário de uma
piada de preto, de gorda, de baiano, por isso tenta nos calar com o cabresto do
politicamente correto. Só não jogo a toalha e mudo de vez pro Texas por acreditar que
neste espaço, pelo menos, eu ainda posso lutar contra esses absurdos.
Peço perdão aos antigos leitores, desde já, se minha nova persona não lhes agradar,
mas no pé que as coisas estão é preciso não apenas ser reacionário, mas sê-lo de
modo grosseiro, raivoso e estridente. Do contrário, seguiremos dominados pelo
crioléu, pelas bichas, pelas feministas rançosas e por velhos intelectuais da USP, essa
gentalha que, finalmente compreendi, é a culpada por sermos um dos países mais
desiguais, mais injustos e violentos sobre a Terra.
Me aguardem.
3 – Pondrações sobre a maçonaria no brasil
Ir Hercule Spoladore

PONDERAÇÕES SOBRE A MAÇONARIA NO BRASIL

Autor: Hercule Spoladore –
Loja de Pesquisas Maçônicas
“Brasil” Londrina-Pr - Brasil

Analisando alguns conceitos emitidos por estudiosos da Maçonaria brasileira
através dos anos, nota-se que eles são controversos. Alguns deles devem ser citados
e comentados.
Um autor refere que o modelo maçônico que foi legado pelos irmãos do
passado já não se adapta à Maçonaria atual. Este modelo foi projetado para o homem
recém egresso do início da era industrial. Está defasado e anacrônico. A Maçonaria
atual não poderia estar inserida nestes moldes. Tem que ser modernizada.
Um gnóstico referiu que a Maçonaria atual tornou-se materialista, pois dentro
de seus templos ainda existem símbolos poderosos e mágicos, mas os maçons não os
respeitam como tais, pois já não conseguem vislumbrar os seus mais puros
significados. Enxerga-os, mas não os sente. Foi por esta razão que a Maçonaria se
fragmentou, se confundiu e se perdeu. Mas seu potencial apenas adormece, ele
voltará ao seu antigo vigor na hora em que ela for chamada novamente a
desempenhar seu verdadeiro papel na história da civilização.
Outra versão refere que o maior objetivo da Ordem e que acalentou gerações
de irmãos do século XIX foi a Abolição dos Escravos e a Proclamação da República.
Uma vez libertos os escravos e proclamada a República, a Maçonaria brasileira
perdeu seu objetivo prioritário. Não foi criada desde então uma motivação cívica,
política ou uma vocação social que seria a mais indicada. A Maçonaria brasileira
fragmentou-se em várias potências, cada qual se autodenominando de soberana,
verdadeira e única e se dizendo representante da opinião da população maçônica
brasileira.
De fato, após ter sido proclamada a República, a Maçonaria do Brasil, pouco
fez.
Inicialmente, resolveu competir com as religiões cristãs no campo da
beneficência, e da filantropia, onde com exceção de lojas de umas poucas cidades,
onde a Ordem faz um trabalho filantrópico social racional muito importante, mas as
demais cidades do Brasil fazem uma filantropia amadora, sem planejamento,
onerando sempre os seus obreiros.
É comum uma loja, às vezes doar cadeiras de rodas para um profano
paraplégico e eliminar um irmão por falta de pagamento das mensalidades, sem saber
ao certo o que este irmão está enfrentando em sua vida naquele momento.
Neste particular as lojas brasileiras fazem confusão com caridade profana e a
caridade maçônica, sem saber que os irmãos de outrora da fase Operativa e mesmo
da Maçonaria Moderna, faziam a caridade ao maçom necessitado, à família de
maçons falecidos e jamais para os profanos.
Para profanos, não se deveria a rigor fazer caridade ou filantropia, se fossem
seguidos os antigos costumes da Ordem. Entretanto, é o que ocorre no Brasil.
O correto é se no quadro de uma loja existem aqueles irmãos que são
filantropos por natureza, por índole, e que queiram praticar caridade, que a façam às
suas próprias expensas nunca envolvendo a loja em si.
Em realidade a Maçonaria deveria fazer caridade só para maçons e suas
famílias. Esta é a regra tradicional, infelizmente não observada em nossos dias.
Do ponto de vista social, a Maçonaria brasileira no século XX trabalhou em prol
do divórcio desde 1918, quando ainda era proibido pronunciar esta palavra.
Durante muito tempo a Maçonaria através de muitas das suas lojas manteve
escolas primárias as expensas destas lojas, nos seus pátios junto ao templo. Mas o
Estado chamou para si esta incumbência e as escolas foram desativadas. Hoje
algumas lojas fazem a premiação para os melhores alunos de algumas escolas
públicas. Isso é muito pouco em prol da educação.
Politicamente calou-se durante a ditadura de Getúlio Vargas. Durante a
ditadura militar imposta pela Revolução de 1964 também ficou quieta. Manifestou-se
em prol do Parlamentarismo, porém não era a opinião unânime de todas as potências.
Quer dizer, o século XX foi perdido pelos maçons brasileiros do ponto de vista
político, Vários presidentes da República foram maçons, mas em realidade não
representando a Maçonaria e sim aos seus partidos políticos.
Mas não foi só do ponto de vista político que ela se perdeu. Também sob o
ponto de vista social e educação e ainda piorou a qualidade de seus membros onde às
vezes o critério de indicação deixa a desejar. Aumentou o número de lojas, de
potências e consequentemente o número de adeptos. E daí? Foram bem escolhidos?
Entretanto ela foi, neste século passado, campeã de brigas internas,
aparecimentos de novas potências por cisões e dissidências, processos na justiça
profana, expulsões da Ordem etc. Verdadeira autofagia maçônica.
Há uma outra versão a mais acertada sobre a Maçonaria brasileira defendida
por muitos irmãos pela qual não se pode exigir tanto dela, pois a sua função seria tão
somente formar o Homem em si, como líder, como embrião, como uma célula dentro
da sociedade. Esta é uma proposição correta. Formar bem o homem-maçom. Ela é
uma escola de vida, preparando o adepto para ser um líder na comunidade profana.
À Maçonaria caberia tão somente mostrar corretamente aos seus adeptos os
caminhos do seu autoaprimoramento, ensinando-os a serem verdadeiros construtores
sociais para que atuem na comunidade como um núcleo em torno do qual estariam
agregados os vários segmentos da sociedade.
Parece que este conceito é o mais acertado e mais apropriado para o tempo
atual. Se a Maçonaria formar um líder seja ele um político, um homem público,
empresário, chefe de escritório, ou em qualquer segmento da sociedade ele estará
representando a Ordem de uma maneira velada, mas de maneira eficiente e
proveitosa como um construtor de uma nova sociedade. A partir daí sua participação
na comunidade passa a ser naturalmente político-social.
Mas como andam os problemas flagrantes da Ordem no Brasil?
É claro que estas ponderações não se aplicam a todos os maçons e lojas, pois
existe boa uma parte da Maçonaria que não se enquadra neste raciocínio.
Analisando a realidade, e basta apenas querer enxergá-la, sem reservas, sem
um véu encobrindo a visão, com coragem pelo que se pode observar no dia a dia,
existem situações erradas na Ordem as quais apenas algumas serão abordadas de
forma aleatória.


Falta de conscientização do que vem a ser Maçonaria. As sessões econômicas
duram às vezes até duas horas e o período de estudos ou de instrução dura de
quinze a meia hora, isto quando algum irmão tem algum trabalho a apresentar.
Falta cultura maçônica dentro das lojas. Sessões sem conteúdo, apenas
burocráticas sem apresentação de trabalhos e debates.



Com relação à instrução contínua, e isto não acontece, pois os aprendizes e
companheiros perguntam muito, é lógico que queiram saber que queiram
aprender geralmente quando fazem uma pergunta a um mestre que poderia
ser perfeitamente respondida, a resposta freqüente é “Isso não posso
responder” “Tenha paciência você chegará lá”. Esta resposta bloqueia a mente
de um aprendiz ou companheiro de forma negativa. O que não se pode dizer a
eles são apenas palavras, sinais, e certos símbolos inerentes aos graus 2 e 3.
Mas a história, filosofia, doutrina e uma série de coisas referentes à Ordem são
conceituais e devem ser transmitidas aos companheiros e aprendizes.
Existem falhas severas desde o primeiro aprendizado. A grande maioria dos
maçons cresce na Ordem do ponto de vista de graus e os galga sem conhecer
o grau em que está colado.


A pressa de muitos irmãos para que a sessão acabe logo, para poderem nos
chamados “fundões” dos templos sorverem todo o tipo de bebidas disponíveis
e ao mesmo tempo se alimentarem exageradamente e neste estado de
empanturramento alimentar e sob os eflúvios etílicos tomarem as decisões
importantes da loja, tais como quem será e quem não será o próximo
venerável, alem de problemas importantes administrativos, qual será o
cardápio da próxima semana, fazer bazófias com certos Irmãos que não
concordam com eles, e nas “panelinhas” que se reúnem num canto para tramar
o poder, enfim uma série de situações que todos sabem, mas fingem não ser
nada com eles. Geralmente muitas lojas têm o seu “dono” e os demais Irmãos
dizem amém. A democracia nem sempre impera no interior das lojas.



Veneráveis fracos que não têm personalidade, dominados docilmente por
verdadeiras “eminências pardas” dentro de sua própria diretoria. Às vezes são
verdadeiros bonecos colocados no cargo para que o “dono da loja” possa
continuar mandando nos bastidores. Um dirigente pelo sistema democrático
nunca é o dono vitalício do cargo. Ele apenas está ocupando este cargo por
um tempo para o qual foi eleito. Ele está. Ele não é.



Carreirismo político maçônico com falsa liderança. Com freqüência irmãos
entram na Ordem e almejam o poder e galgar altos cargos. Usam de toda
artimanha para conseguir seus desideratos. Sempre se questiona o que é o tal
poder temporal maçônico dentro da Ordem? O que significam os graus?
Ignoram que o poder verdadeiro é saber vencer suas paixões é o
autoconhecimento, é a vivência maçônica interior de cada maçom.



Comportamento antiético e antimaçônico de alguns irmãos, os quais querem
prevalecer sobre os demais, muitas das vezes querendo impor seus defeitos
como regra para a loja seguir.



Candidatos para serem iniciados não gabaritados para tal. Existem muitos
maçons que indicam candidatos sem conhecê-los adequadamente. E às vezes
não sabem discernir se aquele candidato apesar de um uma pessoa de caráter
ilibado, tem perfil para ser maçom. Outras vezes, são indicados apenas por ser
parente ou amigo do padrinho.



Os poderes dentro de uma potência, estão em muitas agremiações,
desencontrados e comumente Irmãos extrapolam seus direitos não respeitando
às vezes o próprio grão-mestre que é a autoridade maior.



As várias potências não se reconhecem entre si, mas utilizam os mesmos ritos,
cada qual à sua maneira (Vide REEA no Brasil o qual é uma verdadeira “colcha
de retalhos”).



Desrespeito flagrante aos ritos minoritários. Não se respeita devidamente os
ritos que têm um numero menor de lojas. Até as constituições são eivadas de
artigos e parágrafos totalmente “escoceses”, ou seja, utilizando a forma de ser
do R.EAA em detrimento aos outros ritos.



A respeitável denominação Grande Arquiteto do Universo virou simplesmente
“gadú” pronunciada atualmente de forma banal e sem respeito.



Especialmente nas cidades de médio e grande porte, um templo de
propriedade de uma loja é usado um dia semanalmente. Fica ocioso o resto da
semana, quando naquele templo poderiam funcionar pelo menos mais sete
lojas.
Quando um grupo de irmãos, através de uma cisão, geralmente litigiosa
por causa da luta pelo poder “enxameia” e funda uma nova loja, a
primeira decisão é construir um novo templo. O dinheiro gasto numa
nova construção para esse fim poderia ser usado na construção de lar de
apoio, asilo, uma creche e doado para comunidade.


Falta de patriotismo, com desconhecimento total da história maçônica do Brasil
e da participação dos maçons nos maiores eventos pátrios.



Corrida atrás de graus. Muitos maçons querem ser 33 o mais rapidamente sem
conhecer os graus anteriores. A ganância de chegar ao grau 33 é muito
grande.



A grande maioria dos maçons não lê. Não estão atualizados. Não sabem ao
certo o que é a Maçonaria.



Cita-se de passagem, certos irmãos que não honram seus compromissos
valendo-se da mal interpretada tolerância maçônica.
Poder-se-ia enumerar mais de cinqüenta itens facilmente.

Entretanto é bom frisar que nem todas as lojas e nem todos os irmãos estão
enquadrados neste panorama. Existem lojas tradicionais, bem administradas, bem
instruídas, e existe uma parcela razoável de irmãos que são realmente maçons, e que
são a esperança de uma Maçonaria melhor no futuro.
Estes flagelos foram mencionados mais em sentido de alerta, pois a
Maçonaria tem que ser mudada quer no campo administrativo, histórico doutrinário e
moral. Há que ter um replanejamento, um reciclamento urgente.
É preciso ter a ousadia e a coragem de citar os males que assolam a Ordem no
Brasil e a prudência de sugerir soluções que possam melhorá-la.
Entretanto prosseguindo, parece que tudo vai bem. Fala-se muito em
tolerância, todo maçom é livre e de bons costumes. Ledo engano. A maioria dos
irmãos não sabe por que está na Ordem e não sabe o que é tolerância. São maçons
acomodados e coniventes. Mas, tolerância nunca foi conivência.
Uma boa parte dos maçons brasileiros acredita que tudo realmente vai bem.
São aqueles irmãos simples, bem intencionados, almas limpas. Não distinguem a
maldade, não a vêem dada a sua pouca capacidade de julgamento. Todos são bons
para eles e todos são irmãos. Isto lhes basta. Toleram tudo.
Quando um irmão se diz justo e perfeito, porém não é nada disso, os outros
justos e perfeitos fingem não saber do que se trata, pois aprenderam a ser fraternais e
tolerantes. Ficam calados pela acomodação, e também pela mente embaçada pelo
conformismo. E disso se aproveitam os falsos irmãos.
A Maçonaria era muito mais rigorosa no passado. Havia os conselhos de
família, o júri em loja e aqueles que não merecessem a ser chamados de irmãos eram
eliminados.
Esta análise tem muito de verdade. Se um irmão que sabe discernir o que é
tolerável e o que é intolerável, o que é certo e o que é errado. tiver a coragem de
denunciar, ele poderá ser considerado um vilão. Há na Maçonaria brasileira uma
verdadeira conspiração do silêncio. É um complô da Maçonaria contra ela mesma.
Acredita-se que alem da falta de planejamento que é uma das causas, e
também a falta de uma meta racional a ser atingida, um plano de conscientização
cultural, e instrução inteligente resolveriam muita coisa. Falta instrução nas lojas. É o
mesmo problema da alfabetização. Imaginem se o Brasil numa campanha total e
heróica do governo resolvesse acabar com o analfabetismo. Mudaria totalmente a
mente dos brasileiros.
Se na Maçonaria, tivéssemos três sessões mensais, onde alem se praticar uma
ritualística correta houvesse palestras, conferências, debates, cursos, mesas
redondas, simpósios etc. a respeito da filosofia, história da Ordem, ritualística, bem
como de Política como ciência o preparo do maçom seria outro. Quanto às sessões
administrativas, deveria haver oficialmente uma por mês. A Diretoria resolveria os
problemas burocráticos em sessões paralelas, não ritualísticas.
Cada potência deveria manter encontros trimestrais de aprendizes
companheiros e mestres para toda a jurisdição onde fossem apresentados trabalhos e
fosse estudada a Instituição como um todo.
Os altos corpos de cada potência, especialmente nas simbólicas deveriam
manter uma severa vigilância em cima dos responsáveis pela liturgia e ritualística
especialmente com relação às alterações achismos, invenções “enxertos” etc. Não
pode haver confusões de ritos e confusões dentro do mesmo rito.
Os responsáveis pelas alterações deveriam constitucionalmente ser
controlados e os altos poderes da Obediência deveriam aprovar ou reprovar qualquer
modificação após um estudo acurado, com razões históricas inclusive. Os grãomestres não deveriam participar, pois em regra têm sido eles aqui no Brasil, os
responsáveis por tantas mudanças, “achismos” e invenções especialmente
ritualísticas. Esta seria uma das maneiras de se controlar tanta alteração que pulula na
Maçonaria brasileira, especialmente no rito maior que é o REAA.
Como a unificação total da Maçonaria no Brasil é uma utopia, a união,
entretanto não é, e ela já está sendo realizada. As principais potências da Maçonaria
Tradicional, não se reconhecem, todavia em suas lojas-base está havendo uma
intervisitação sistemática que vem a ser uma das maiores conquistas internas da
Ordem no país. Este contato entre irmãos de potências diferentes está trazendo
resultados muito importantes. Já não são mais irmãos bastardos e nem primos, agora
já são irmãos. E em alguns estados há certa união entre os grão-mestres das várias
potências. encontram-se em eventos maçônicos e em congressos realizados em
regime de co-participação. Este sintoma é muito interessante. Deveria ser assim em
todos os estados. Mas isto não tem o aval da direção geral destas potências, onde
seus poderosos chefes têm medo de perder o poder.
Os grão-mestres das principais potências deveriam em todos os estados
sentar-se em torno de uma mesa e decidirem problemas de ordem social e política,
mas também problemas da Maçonaria como um todo.
Em se tratando de um mesmo rito que se usasse um único ritual o qual seria
organizado por uma comissão de irmãos versados em história e ritualística
pertencentes a estas potências.
Nos ritos que tem Palavra Semestral, que ela fosse apenas uma para todas as
potências.
Correspondências deveriam ser trocadas e levadas a sério entre as potências a
respeito de candidatos não desejáveis para serem maçons.
Em cidades em que haja diversas lojas de varias potências, deveria haver um
conselho de veneráveis de todas as potências (já existe em várias cidades) uma
organização para maçônica, com a chefia de mandato anual, em rodízio de cada
potência para tratar de política (não partidária), problemas econômicos, sociais, de
segurança que atingem a cidade e a região, filantropia, beneficência e defesa da
própria Ordem, a qual é sempre atacada por elementos de algumas religiões ou de
inimigos gratuitos. A Maçonaria está muito exposta. Seus flancos estão totalmente
desguarnecidos. E ela nunca se defende.
Estas medidas são viáveis e fáceis de serem aplicadas. Bastaria tão
somente os grão-mestres descerem um pouco do pedestal de sua autoridade e
num gesto de humildade, abrir o seu coração à causa maçônica, e chegarem a
um acordo fraternal, racional e transparente e que atendesse o interesse de
todos.
O maçom brasileiro necessita com urgência de uma nova vocação,
uma meta de um alcance maior, mesmo que pareça impossível, mesmo que seja
um sonho, a médio ou até em longo prazo, mas que pudesse unir todos os
maçons em torno do mesmo ideal.
O primeiro passo seria através dos mais brilhantes irmãos de cada
potência, após estudarem todos os detalhes apresentarem um diagnóstico da
Maçonaria brasileira.
Este diagnóstico terá que levar em conta o nosso passado, analisando
com muito cuidado o presente e estabelecendo metas, e assim planejadas,
estabelecer com segurança, o futuro.
O século XX pode-se considerar perdido, mas o XXI está apenas
começando, muito embora já tenha transcorrido um décimo do século. Ainda há
tempo de salva-lo, porque o verdadeiro maçom não perdeu o seu amor à Ordem.
Ele crê numa Maçonaria diferente, muito melhor que a atual, numa
Maçonaria forte, coesa e representativa com um futuro brilhante
desempenhando o seu papel social, e tendo seus membros como verdadeiros
lideres da sociedade.

Hercule Spoladore
Loja de Pesquisas Maçônicas Brasil-LONDRINA – PR – Trabalho de Emulação
Loja Regeneração 3ª – LONDRINA- PR - Rito Escocês Antigo e Aceito
Loja Demolay Nelson Dequech Junior – LONDRINA- PR – Rito de Schröder.
4 - a aclamação huzzé, huzzé, huzzé!

Ir Valdemar Sansão

A ACLAMAÇÃO HUZZÉ, HUZZÉ, HUZZÉ! (Ensaio)
Ir Valdemar Sansão
São Paulo - SP

Existem momentos fortemente marcantes na Iniciação e nas sessões
maçônicas normais. Um deles é a aclamação: “Huzzé, Huzzé, Huzzé”, firmemente
pronunciada e três vezes repetida. Aclamação e não exclamação de alegria entre os
Maçons usual no R.E.A.A., cuja origem é considerada obscura. Aclamar = aplaudir,
aprovar bradando, saudar, proclamar, ovacionar. Exclamar = bradar, gritar.
Pesquisas feitas a esse respeito pelo historiador Albert Lantoine, declara em 1815:
“Acrescenta-se a triplice aclamação Huzzé que deve ser
escrita Huzza, palavra inglesa que significa Viva o Rei e
substitui o Vivat dos latinos”. Aclamada por três vezes,
Huzza! (pronunciar huzzé). Eis a causa da diferença
entre a ortografia e a pronúncia: é empregada em sinal
de alegria. Citando o mesmo Albert Lantoine, a palavra
Huzza (Huzzé!) é simplesmente sinônimo de Hurrah! ,
aclamação muito conhecida dos antigos torcedores das
partidas de futebol, com o Hip! Hip!
Estendendo a Luz da
Hurra!...

Razão para a Humanidade!

Existe mesmo na língua inglesa o
verbo to huzza, que significa aclamar. A bateria de alegria era sempre feita em honra
a um acontecimento feliz para uma Loja ou para um Irmão. Era natural que os Maçons
escoceses usassem esta aclamação. O dicionário “Michaelis” diz: huzza, interj. (de
alegria) – v. gritar hurra, aclamar. Traduzindo corretamente do árabe “Huzzah” (Viva),
significa Força e Vigor.
Huzzé era também o nome dado a uma espécie de Acácia consagrada ao Sol,
como símbolo da imortalidade.
“Huzzé, Huzzé, Huzzé” por constituir uma aclamação, é pronunciada com voz

forte. Ela é feita apenas por duas vezes em cada reunião, por ocasião da abertura e
do encerramento. Alivia tensões que eventualmente possam ter surgido entre os
Irmãos.
Trazemos às Sessões as preocupações de ordem material que podem criar
correntes vibratórias que põem obstáculos e restringem nossas percepções. Ao
contrário, no decorrer dos trabalhos, o esforço constante para o bem e o belo, forma
correntes que estabelecem as relações com os planos superiores. Nesse sentido, a
aclamação na abertura do trabalho oferece passagem à energia habilitando-nos a
benefícios (saúde, força e vigor) bem mais consistentes e duradouros. O importante é
que, ao iniciar a Sessão, tenhamos presente que, em Loja, tudo, verdadeiramente
tudo, tem uma razão para sua existência. Nada, absolutamente nada, se faz no interior
de um Templo por acaso.
Ao se aproximar do objeto mais sagrado, existente no Templo Maçônico – o
Livro da Lei -, os maçons lembram pelo nome de Huzzé, expressando com essa
aclamação alegria e contentamento, por crerem que o Grande Arquiteto do Universo
se faz presente a cada sessão de nossos trabalhos.
E é a ELE que os Maçons rendem graças pelos benefícios advindos de Sua
infinita bondade e de Sua presença que, iluminando e espargindo bênçãos em todos
aqueles que ali vão imbuídos do Espírito Fraterno, intencionados a praticar a
Tolerância, subjugar as suas Intransigências, combater a Vaidade e, crentes que
assim procedendo, estarão caminhando rumo a evolução espiritual do Homem, meta
do maçom.
A Maçonaria é uma Obra de Luz; a prática da saudação está arraigada nos
ensinamentos maçônicos. A consideração da saudação Huzzé na abertura dos
trabalhos está relacionada ao meio-dia, hora de grande esplendor de iluminação,
quando o sol a pino subentende que não há sombra, tornando-se um momento de
extrema igualdade – ninguém faz sombra a ninguém. Lembra também as benesses
da Sabedoria, representada pelo nascer do sol, cujos raios vivificantes espalham luz e
calor, ou seja, a Sabedoria e seus efeitos. Quando do encerramento dos trabalhos, a
saudação está relacionada à meia-noite, nos dando o alento de que um novo dia irá
raiar, pois quanto mais escura é a madrugada, mais próximo está o nascer de um
novo dia. A aclamação ao sol no seu ocaso, lembra que a Luz da Sabedoria irradiou
os trabalhos, agora prestes a terminar, em alusão ao fim da nossa vida (meia-noite)
quando devemos estar certos de que nossa passagem pelo plano terrreno fora
pautada por atos de Sabedoria.
No Rito Moderno a aclamação é “Igualdade, Liberdade e Fraternidade”; no
Adoniramita é “Vivat, Vivat, sempre Vivat”; no Brasileiro “Glória, Glória, Glória!” E
nos ritos de York (Emulation) e Schroeder não existe aclamação.
Huzzé! é, pois, a reiteração que os Irmãos fazem de sua fé no Grande Criador,
que tudo pode e tudo governa. E só através DELE encontram o caminho para a
ascensão.
A primeira reflexão, portanto, em torno da aclamação sugere que analisemos
nossa vida e verifiquemos se sustentamos os propósitos de paz ou espalhamos a
agitação.
O Mahatma Gandhi dizia que alguém capaz de realizar a plenitude do amor
neutralizará o ódio de milhões. Certamente estamos distanciados de suas realizações.
Não obstante, podemos promover a paz evitando que ressentimentos e mágoas
fermentem no coração dos que conosco congregam e se transformem nesse
sentimento desajustante que é o ódio.
Certa feita o Obreiro de uma Loja queixava-se do Mestre de Cerimônias ao
Venerável por sempre lhe oferecer, na falta dos titulares, os cargos que, segundo ele,
eram de mais dificil desempenho ou de menor evidência. O Venerável, um semeador
da paz o desarmou.
- Está enganado, meu Irmão, quanto ao nosso Mestre de Cerimônias. Ele o
admira muito, sabe que é eficiente e digno de confiança. Por isso o tem encaminhado
para desempenho das funções e encargos onde há problemas, consciente de que
sabe desempenhá-los e resolvê-los melhor que qualquer outro Obreiro do quadro da
Loja.
Desnecessário dizer que com sua intervenção pacificou o Irmão que passou a
ver com simpatia as iniciativas a seu respeito. Desarmou, assim, o possível desafeto
passando a idéia de que o Mestre de Cerimônias não tinha a mesma opinião a seu
respeito, fazendo prevalecer a sugestão de Francisco de Assis: “Onde houver ódio
que eu semeie o Amor”.
Existem aqueles que entendem huzzé como força poderosa, ou seja, um
mantra, que deve ser com a consciência de quem a emprega direcionada no sentido
do bem. Seria essa a razão e significação da palavra Huzzé como proposta na
ritualística maçônica?
Devemos acrescer, ainda, que Cristo, em várias oportunidades, saudava os
Apóstolos com um “Adonai Ze” (O Senhor esteja entre vós). Essa aclamação os
deixava mais alegres e confiantes, formando uma corrente de otimismo. Na Idade
Média quando um católico encontrava-se com outro, dizia: DOMINUS VOBISCUM (O
Senhor esteja convosco); PAX TECUM (A paz esteja contigo).
Até pelo exemplo citado, façamos tudo ao nosso alcance para que reine em
nossa Loja uma atmosfera de carinho, afeição, tranqüilidade, paz, amor e harmonia
para nossa constante elevação e glória do Grande Arquiteto do Universo.
O emprego da aclamação Huzzé na Maçonaria tem também o sentido
esotérico numa indução moral a que se busque o prazer no que se pratica, para o bem
da humanidade (isto no começo) e, no final, a mesma alegria pelo bem praticado, não
sem também invocar particularmente o duplo sentido do “Ele é ou ele está...” (com
todos, evidentemente).
O importante é que, no momento exato, gritemos de alegria sempre que
pudermos estar reunidos em Templo e rendermos graças por estarmos juntos mais
uma vez!.

Huzzé, Huzzé, Huzzé!

Reparta seus conhecimentos. É uma maneira de alcançar a imortalidade!
Colaboração: Ir.’. Guaraci José Terlecki
5 - avental do aprendiz
Ir Ricardo Silgueiro da Silva
Avental do Aprendiz

Ir Ricardo Silgueiro da Silva
A R L S “Luz e Perfeição” nº 608
Or de Presidente Prudente - SP

O Avental é a peça mais importante da indumentária do Maçom, sendo absolutamente
necessário o seu porte para a admissão às sessões em Loja. Todo Maçom, na reunião
da Loja, deve usar essa insígnia e somente quando o usa é que ele estará, na
linguagem maçônica: “Convenientemente vestido”.
Para o Maçom colocar o Avental significa isolar o coração do mundo físico durante os
momentos de trabalho espiritual, durante a comunhão com o pai que se acha no seu
“Eu” interior.
O Avental do Aprendiz é de pele branca retangular, de 30 cm por 40 cm com abeta
triangular de 15 cm de altura, preso à cintura por cordões ou fita. Pelo formato do
Avental observamos que ele é formado pela sobreposição de um triângulo (ternário)
sobre um retângulo (quaternário). Algumas observações:
O Triângulo (ternário) possui três lados, e a soma de seus ângulos internos é igual a
180 graus;
O Retângulo (quaternário) possui quatro lados e a soma de ângulos internos é igual a
360 graus;
O Triângulo sobre o Retângulo forma um Pentágono com seus cinco lados e 540
graus de soma dos ângulos internos;
Considerados separadamente os três lados do Triângulo com os quatro lados do
quaternário temos o número sete.
Os números resultantes desta análise tem grande significado na simbologia Maçônica,
3, 4, 5, 7.
Estes números estão representados na Abóbada Celeste da Loja através das
constelações de Orion (3 estrelas), Híades (5 estrelas) e nas Plêiades e Ursa maior (7
estrelas), além das 4 direções, Oriente, Ocidente, Norte e Sul.
A cor Branca do Avental do Aprendiz significa um compromisso moral, isto é, de zelar
pela manutenção de sua pureza, inocência e ações sem máculas. Porque o Aprendiz
representa a infância, onde os primeiros passos são dados na busca do
aperfeiçoamento (conhecimento) da alma, do eu interior, pois somente conhecendo o
eu interior seremos capazes de nos transformar e transformarmos a sociedade.
A abeta levantada do Avental do Aprendiz visa proteger o epigástrio, daquele que se
emprega no desbaste da Pedra Bruta. O epigástrio é a região vulgarmente conhecida
como boca do estômago, que está ligada diretamente ao plexo solar que corresponde
ao chacra umbilical que antigamente era considerado o centro dos sentimentos e
emoções contra os quais o Aprendiz deve se proteger para conseguir a serenidade de
espírito para tornar-se um verdadeiro Maçom.
Por isso o Aprendiz usa o Avental com a abeta levantada formando uma figura com
cinco ângulos, símbolo do Homem Quíntuplo, isto é, indicando os cinco sentidos por
meio dos quais entre em relação com o mundo material que circunda nossos cinco
pontos de fidelidade ou perfeição, mas indicando também pela porção triangular em
cima, em conjunção com a porção quadrangular em baixo que a natureza do Homem
é uma dualidade de alma e corpo.
Está proteção garante ainda que as vibrações positivas e a paz profunda, que formam
a Egrégora do Templo não sejam quebradas pelos sentimentos e emoções do
Aprendiz. Em Loja, somente a parte superior do corpo, que é a sede das faculdades
racionais e espirituais deve participar do trabalho, buscando o crescimento espiritual,
transformando o interior do homem Maçom.
Todos os Maçons espalhados pela superfície da terra devem lembrar-se dos grandes
deveres que comprometeram ao ser revestido do Avental.
Com ele devereis estar sempre revestido durante as nossas sessões. Entre nós está
insígnia é venerada por ser o emblema do Trabalho e lembra que o Maçom deve ser
sempre ativo e laborioso. Deveis, pois, usá-lo com satisfação e asseguro-vos que se
nunca desonrardes está insígnia, ela jamais vos desonrará.

Referências Bibliográficas:
1. Loja Maçonica Luz no Horizonte - www.masonic.com.br/trabalho/vs02.pdf
2. ARAÚJO, José Carlos de. MMLoja pesquisa Brasil de Londrina/PR
3. Revista A Trolha – A Simbologia do Avental do Aprendiz Maçom Internet
4. COUTO, Sérgio Pereira. Maçonaria para não iniciados, Universo dos Livros Editora Ltda, 124
páginas, São Paulo, 2007
6 - Perguntas e Respostas
Ir Pedro Juk

Bloco produzido pelo Irmão Pedro Juk
às terças, quintas, sábados e domingos.
ARLS Estrela de Morretes, 3159 – Morretes - PR

Abstenção na votação
Questão que faz o Respeitável Irmão Fernando Robinson Sampaio Dória, Loja Fé e
Perseverança, 426, REAA, GOSP – GOB, Oriente de Jaboticabal, Estado de São
Paulo.
sacambu@yahoo.com.br

Não encontrei em nossas Leis Maçônicas nada sobre o assunto e no
último Seminário sobre Orientação Ritualística/julho 2013, promovido pelo
GOSP - GOB no Oriente de Taquaritinga - SP, através de seus Secretários
Ricardo Trecco e Gerson Magdaleno houve conflito de opiniões no que se refere
à ABSTENÇÃO na Ordem do Dia. Pergunto: É dado o direito do Irmão se abster
em assuntos que necessitam de votação? Se for de direito, qual é a forma
correta de manifestação que o Irmão deve ter?
CONSIDERAÇÕES:
Não permitir a abstenção no voto seria um cerceamento de liberdade. É regra
universal – aprovar, não aprovar ou se abster. O que pode existir conforme as
leis aprovadas à obrigatoriedade do voto, todavia nunca interferindo na opção
daquele que vota. Nesse caso a abstenção é um direito que não pode
democraticamente ser ferido.
Particularmente na Maçonaria existe um formato que não prevê a abstenção
como é o caso do escrutínio secreto, já que o votante tem apenas duas opções –
aprovar ou não aprovar. Nesse caso, o Obreiro que quiser se abster, ele não
deve comparecer à Sessão, já que não existe alternativa senão aquela
correspondente à esfera branca ou negra.
Diretamente no que é objeto dessa questão, salvo o escrutínio secreto, o votante
tem três opções e destas uma é a de se abster.
Optando pela abstenção no tocante ao Rito Escocês Antigo e Aceito, o que se
abstém na hora do voto posiciona-se à Ordem.

T.F.A.
PEDRO JUK
jukirm@hotmail.com
AGO/2013

Na dúvida pergunte ao JB News ( jbnews@floripa.com.br )
que o Ir Pedro Juk responde ( jukirm@hotmail.com )
Não esqueça: envie sua pergunta identificada pelo nome completo, Loja, Oriente, Rito e Potência.
7 - destaques jb
Resenha Geral

Lojas Aniversariantes do GOSC

Data
15/11/1979
22/11/1997
25/11/1977
01/12/2004
01/12/2009
11/12/1993
13/12/1983
18/12/1991
20/12/2003
22/12/1992
21/121999

Nome
Ciência e Trabalho
Templários da Liberdade
Fraternidade Catarinense
Lysis Brandão da Rocha
Poço Grande do Rio Tubarão
Phoenix
Nova Aurora
Obreiros da Paz
Luz Templária
Ademar Nunes
Silvio Ávila

Oriente
Tubarão
Pinhalzinho
Florianópolis
Florianópolis
Tubarão
Jaraguá do Sul
Criciúma
Fraiburgo
Curitibanos
Florianópolis
Içara

Lojas Aniversariantes do GOB/SC

Data
12.11.99
15.11.01
15.11.96
19.11.80
19.11.04
21.11.69
22.11.95
24.11.92
25.11.04
25.l1.06
29.11.11

Nome
União E Justiça – 3274
Verdes Mares – 3426
Verde Vale – 3838
União Brasileira – 2085
Verdade e Justiça – 3646
Jerônimo Coelho – 1820
Luz da Verdade – 2933
Nereu de O. Ramos – 2744
Luz e Frat Rionegrinhense -3643
Obreiros da Terra Firme – 3827
Ciência e Misticismo – 4177

Oriente
Chapecó
Camboriú
Blumenau
Florianópolis
Florianópolis
Florianópolis
Lages
Florianópolis
Rio Negrinho
Florianópolis
São José
Lojas Aniversariantes da GLSC

Data
14/11
14/11
17/11
17/11
17/11
18/11
19/11
19/11
19/11
21/11
21/11
21/11
24/11
02/12
02/12
06/12
07/12
09/12

Nome
Obreiros da Liberdade, nr. 17
29 de Setembro nr.38
14 de Julho nr. 3
Rei David nr. 58
Templários da Arte Real nr. 44
Ottokar Dörffel nr. 59
Ordem e Progresso nr. 65
Manoel Gomnes nr. 24
Fraternidade Lourenciana nr. 86
Fraternidade Capinzalense
União e Verdade
Liberdade e Justiça
Ary Batalha
Fraternidade e Justiça
Lauro Mullher
Fraternidade Criciumense
Voluntas
Igualdade Criciumense

Oriente
Xaxim
São Miguel do Oeste
Florianópolis
Florianópolis
Blumenau
Joinville
Joaçaba
Florianópolis
São Lourenço do Oeste
Capinzal
Florianópolis
Abelardo Luz
São José
Blumenau
São José
Criciúma
Florianópolis
Criciumense

LOJAS SIMBÓLICAS – SANTA CATARINA
CALENDÁRIO DE ordens do dia – EVENTOS – CONVITES
Data

Hora

Loja

Endereço

12.11.13

20h00

Sessão conjunta da Loja Cavaleiros da
Condomínio Monte
Luz com as demais do Condomínio
Verde - Florianópolis
Monte Verde (GLSC)

12.11.13

19h00

Loja Aurora, 105 – GOSC

Rua Desemb. Vitor
Lima, 550
Florianópolis

20h00

Loja São João Batista, 14 (GLSC)

Templo São João
Batista – Orleans

20h00

Loja Lysis Brandão da Riocha, 104 – Estreito –
GOSC
Florianópolis

12.11.13

12.11.13

Evento – Ordem do Dia
Sessão abrangendo todas as
Lojas do Segundo Distrito
(Condomínio Monte Verde e
Canasvieiras). Palestra:
"Moralidade do Poder
Público" a ser proferida pelo
Ir Durval da Silva Amorim
VM da Loja Solidariedade,
28.
Sessão Magna de Iniciação.
Rito Moderno
Sessão Magna de Elevação de
Carlos Marega Martins e
Luiz Otávio Bussolo
Palestra do Ir Edson
Biazussi. Tema: Os
Companheiros na
construção do Templo de
Jacy Daussen, 71 – GOSC
Barreiros – São José
Loja Lázaro Gonçalves de Lima, 80 Barreiros-São José
GOSC

12.11.13

20h00

13.11.13

20h00

13.11.13

20h00

Loja Templários da Boa Ordem, 97 Templo GOSC –
GOSC
Tubarão

14.11.13

20h00

Loja Templários da Nova Era , 91 Canasvieiras (GLSC)
Florianópolis

14.11.13

20h00

Loja 14 de Julho nr. 3 (GLSC)

14.11.13

20h00

18.11.13

20:00

25.11.13

20h00

Condomínio Monte
Verde

Salomão
Palestra/Instrução
Sessão de Mesa
Homanagem à Procl. Da
República no dia 15 (sextafeira)
Sessão de Mestre Maçom.
Arguição/síntese dos
Complementos I e II da 1a
Instrução de MM.
Sessão Especial de
Aniversário

Loja Fraternida, Justiça e Trabalho, 26 –
Balm. Camboriú
Sessão Magna de Exaltação
GOSC
Loja Harmonia e Fidelidade 4129 - Itapema-SC (ao lado
Sagração do Templo
GOB/SC
Matriz Sto. Antônio)
Palestra com o Dr. Ivan
Loja Pedreiros da Liberdade nr. 75
Condomínio Itacorubí Moritz sobre “A saúde do
homem maduro”

CONVITE

O Venerável Mestre, que subscreve, convida todos os Irmãos para a 6ª Sessão da
Aug.’. Resp.’. Loj.’. Simb.’. “Alvorada da Sabedoria” nº 4.285.
Convoca, com base no inciso V do Art. 116 do Regulamento Geral da
Federação, os Irmãos do quadro para a 6ª Sessão com a seguinte Ordem do Dia:
Palestra do Ir.’. Eleutério Nicolau da Conceição, da A.R.L.S. Alferes
Tiradentes, nº 20 e membro da Academia Catarinense Maçônica de Letras, com o
tema:
“A Ilha de Santa Catarina, Primeiros Tempos”
A sessão terá início às 20h do dia 26 de novembro de 2013, terça feira, no Templo
Maçônico do Albergue Noturno, situado à Avenida Hercílio Luz, 506, ao lado do
Instituto Estadual de Educação. Programação:
19:45h: encontro no átrio do Templo;
20:00h: início da sessão.
Traje: maçônico, completo.
Após a sessão, será oferecido um ágape.
Ir. Marcos de Oliveira –
Venerável Mestre
1 – Uma boa dica: visite
http://masonicmaps.com/ e
http://masonicmaps.com/Home/How-to-Add-an-Organisation,-Province-orDistrict.aspx
JOEL Guimarães De Oliveira, M.·.M.·.
A.·.R.·.L.·.S.·. "Prof.·. Clementino Brito", nº 2.115 - GOB-SC - REAA - 6ªs-feiras, 20h
antiquarium2007@gmail.com
Sapientia, Salus, Stabilitas

2 – *Venecia Italia:*
http://www.airpano.com/360Degree-VirtualTour.php?3D=Italy-Venice

3 – *París Francia:*
http://www.airpano.com/360Degree-VirtualTour.php?3D=Paris-France
http://www.airpano.com/360Degree-VirtualTour.php?3D=Eiffel-Tower-Paris-France

4 -Filme Floresta Maldita (The Big Trees) 1952
http://www.youtube.com/watch?v=xLTbftDNXHM&list=PL1B080C7A877267B0
fechando a cortina

Agende-se:
Vem aí o VI Chuletão Templário
Reserve seu lugar no tradicional evento da
Loja Templários da Nova Era!
(O ingresso nr. 0001 já está no JB News)

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  • 1. JB NEWS Rede Catarinense de Comunicação da Maçonaria Universal www.radiosintonia33 – jbnews@floripa.com.br Informativo Nr. 1.167 Filiado à ABIM sob nr. 007/JV Loja Templários da Nova Era nr. 91 Quintas-feiras às 20h00 - Templo: Obreiros da Paz - Canasvieiras Editoria: IrJeronimo Borges – JP-2307-MT/SC Florianópolis (SC) – terça-feira, 12 de novembro de 2013 Índice: Bloco 1 - Almanaque Bloco 2 - Opinião: Antonio Prata – Guinada à Direita Bloco 3 - IrHercule Spoladore – Ponderações sobre a Maçonaria no Brasil Bloco 4 – IrValdemar Sansão – “Aclamação Huzzé” Bloco 5 – IrRicardo Silgueiro da Silva – “Avental do Aprendiz” Bloco 6 – IrPedro Juk – Perguntas e Respostas – ( do Ir - Abstenção na votação ) Bloco 7 – Destaques JB Pesquisas e artigos desta edição: Arquivo próprio - Internet – Colaboradores – Blogs - http:pt.wikipedia.org - Imagens: próprias e www.google.com.br Os artigos constantes desta edição não refletem necessariamente a opinião deste informativo, sendo plena a responsabilidade de seus autores. Hoje, 12 de novembro de 2013, 316º dia do calendário gregoriano. Faltam 49 para acabar o ano. Dia dos Supermercados e Dia do Diretor de Escola Se não deseja receber mais este informativo ou alterou o seu endereço eletrônico, por favor, comunique-nos
  • 2. 1 - almanaque Eventos Históricos Aprofunde seu conhecimento clicando nas palavras sublinhadas.                   1532 - Termina prazo para os moradores de Genebra declararem sua religião, sob pena de terem de abandonar a cidade (ver João Calvino) 1548 - Gonçalo de Sousa é autorizado a mandar para ilha do Corvo (Açores) escravos de sua confiança como agricultores e criadores de gado 1772 - Criada a vila que dará origem ao município de Alcobaça 1823 - Pedro I do Brasil manda o exército invadir o Plenário da Assembleia Constituinte de 1824, prendendo e exilando diversos deputados 1864 - Guerra do Paraguai: o vapor paraguaio Tacuari apresou o navio brasileiro Marquês de Olinda, que subia o rio Paraguai rumo à então Província de Mato Grosso. 1906 - 14-Bis volta a voar, desta vez percorrendo uma distância de 220 metros em 21,5 segundos. 1911 - Inaugurada e solenemente consagrada a Igreja Matriz de Santo Amaro da Imperatriz (Santa Catarina, Brasil). 1927 - O Holland Tunnel abre como primeira via para automóveis cruzando o Rio Hudson entre Nova Jérsei e Nova Iorque. 1927 - Trotski é expulso do Partido Comunista Soviético. 1930 - Fundação do Clube Desportivo das Aves. 1956 - Marrocos, Sudão e Tunísia são admitidos como Estados-Membros da ONU. 1976 - São realizadas as primeiras eleições autárquicas de Portugal (veja também I Governo Constitucional de Portugal). 1979 - A sonda Voyager 1 passa a 7000 quilômetros do satélite Titã. 1982 - Yuri Andropov é eleito Secretário-Geral do Partido Comunista da União Soviética. 1991 - Timor-Leste: o exército indonésio dispara sobre manifestantes que homenageavam um estudante morto pela repressão no cemitério de Santa Cruz, em Díli. 1993 - Última unidade do Chevrolet Chevette sai da linha de montagem 2001 - Um avião da American Airlines cai no bairro do Queens, em Nova Iorque, matando todos seus 260 passageiros e tripulantes e cinco pessoas no solo. 2002 - Bolsa de Mercadorias e Futuros do Brasil passa a centralizar atividades de registro, compensação e liquidação de operações com títulos públicos e privados de renda fixa antes realizadas pela FEBRABAN e Centralclearing de Compensação e Liquidação S/A.
  • 3. feriados e eventos cíclicos       São Josafá Kuncewycz, bispo e mártir (para a Igreja Católica) Dia do Fluminense Football Club, segundo a Lei Estadual nº 5094 de 27 de setembro de 2007 (Rio de Janeiro, Brasil) Dia dos supermercados (Brasil) Diwali - Festival das Luzes, na Índia Dia do diretor de escola (Brasil) Fundação Do Município De Realeza - Paraná fatos maçônicos do dia ( Fontes: “O Livro dos Dias” do Ir João Guilherme - 17ª edição e arquivo pessoal ) 1822 1822 1822 1823 Com ajuda do cônsul sueco Lourenço Estin () e disfarçado de frade, Gonçalves Ledo embarca para Buenos Aires. Preso no Rio de Janeiro, o cônego Januário da Cunha Barbosa, que redigia com Gonçalves Ledo o Revérbero Fluminense. Fundado o Supremo Conselho para o Império do Brasil do REAA A agitação na Assembléia Constituinte , orquestrada pelos Andradas, depois da destituição de José Bonifácio, leva D. Pedro I a fechá-la. Rádio Sintonia 33 e JB News. Música, Cultura e Informação 24 horas/dia, o ano inteiro. Rede Catarinense de Comunicação da Maçonaria Universal. Acesse www.radiosintonia33.com.br
  • 4. 2 - Opinião - “guinada á direita” Antonio Prata Guinada à direita Antonio Prata é escritor. Publicou livros de contos e crônicas, entre eles "Meio Intelectual, Meio de Esquerda" (editora 34). Escreve aos domingos na versão impressa de "Cotidiano” no jornal Folha de São Paulo. (03.11.2013) Repasse: Ir Francisco de Souza Marques MM. São Paulo - SP Há uma década, escrevi um texto em que me definia como "meio intelectual, meio de esquerda". Não me arrependo. Era jovem e ignorante, vivia ainda enclausurado na primeira parte da célebre frase atribuída a Clemenceau, a Shaw e a Churchill, mas na verdade cunhada pelo próprio Senhor: "Um homem que não seja socialista aos 20 anos não tem coração; um homem que permaneça socialista aos 40 não tem cabeça". Agora que me aproximo dos 40, os cabelos rareiam e arejam-se as ideias, percebo que é chegado o momento de trocar as sístoles pelas sinapses. Como todos sabem, vivemos num totalitarismo de esquerda. A rubra súcia domina o governo, as universidades, a mídia, a cúpula da CBF e a Comissão de Direitos Humanos e Minorias, na Câmara. O pensamento que se queira libertário não pode ser outra coisa, portanto, senão reacionário. E quem há de negar que é preciso reagir? Quando terroristas, gays, índios, quilombolas, vândalos, maconheiros e aborteiros tentam levar a nação para o abismo, ou os cidadãos de bem se unem, como na saudosa Marcha da Família com Deus pela Liberdade, que nos salvou do comunismo e nos garantiu 20 anos de paz, ou nos preparemos para a barbárie. Se é que a barbárie já não começou... Veja as cotas, por exemplo. Após anos dessa boquinha descolada pelos negros nas universidades, o que aconteceu? O branco encontra-se escanteado. Para todo lado que se olhe, da direção das empresas aos volantes dos SUVs, das mesas do Fasano à primeira classe dos aviões, o que encontramos? Negros ricos e despreparados caçoando da meritocracia que reinava por estes costados desde a chegada de Cabral. Antes que me acusem de racista, digo que meu problema não é com os negros, mas com os privilégios das "minorias". Vejam os índios, por exemplo. Não fosse por eles, seríamos uma potência agrícola. O Centro-Oeste produziria soja suficiente para a China fazer tofus do tamanho da Groenlândia, encheríamos nossos cofres e financiaríamos inúmeros estádios padrão Fifa, mas, como você sabe, esses ágrafos,
  • 5. apoiados pelo poderosíssimo lobby dos antropólogos, transformaram toda nossa área cultivável numa enorme taba. Lá estão, agora, improdutivos e nus, catando piolho e tomando 51. Contra o poder desmesurado dado a negros, índios, gays e mulheres (as feias, inclusive), sem falar nos ex-pobres, que agora possuem dinheiro para avacalhar, com sua ignorância, a cultura reconhecidamente letrada de nossas elites, nós, da direita, temos uma arma: o humor. A esquerda, contudo, sabe do poder libertário de uma piada de preto, de gorda, de baiano, por isso tenta nos calar com o cabresto do politicamente correto. Só não jogo a toalha e mudo de vez pro Texas por acreditar que neste espaço, pelo menos, eu ainda posso lutar contra esses absurdos. Peço perdão aos antigos leitores, desde já, se minha nova persona não lhes agradar, mas no pé que as coisas estão é preciso não apenas ser reacionário, mas sê-lo de modo grosseiro, raivoso e estridente. Do contrário, seguiremos dominados pelo crioléu, pelas bichas, pelas feministas rançosas e por velhos intelectuais da USP, essa gentalha que, finalmente compreendi, é a culpada por sermos um dos países mais desiguais, mais injustos e violentos sobre a Terra. Me aguardem.
  • 6. 3 – Pondrações sobre a maçonaria no brasil Ir Hercule Spoladore PONDERAÇÕES SOBRE A MAÇONARIA NO BRASIL Autor: Hercule Spoladore – Loja de Pesquisas Maçônicas “Brasil” Londrina-Pr - Brasil Analisando alguns conceitos emitidos por estudiosos da Maçonaria brasileira através dos anos, nota-se que eles são controversos. Alguns deles devem ser citados e comentados. Um autor refere que o modelo maçônico que foi legado pelos irmãos do passado já não se adapta à Maçonaria atual. Este modelo foi projetado para o homem recém egresso do início da era industrial. Está defasado e anacrônico. A Maçonaria atual não poderia estar inserida nestes moldes. Tem que ser modernizada. Um gnóstico referiu que a Maçonaria atual tornou-se materialista, pois dentro de seus templos ainda existem símbolos poderosos e mágicos, mas os maçons não os respeitam como tais, pois já não conseguem vislumbrar os seus mais puros significados. Enxerga-os, mas não os sente. Foi por esta razão que a Maçonaria se fragmentou, se confundiu e se perdeu. Mas seu potencial apenas adormece, ele voltará ao seu antigo vigor na hora em que ela for chamada novamente a desempenhar seu verdadeiro papel na história da civilização. Outra versão refere que o maior objetivo da Ordem e que acalentou gerações de irmãos do século XIX foi a Abolição dos Escravos e a Proclamação da República. Uma vez libertos os escravos e proclamada a República, a Maçonaria brasileira perdeu seu objetivo prioritário. Não foi criada desde então uma motivação cívica, política ou uma vocação social que seria a mais indicada. A Maçonaria brasileira fragmentou-se em várias potências, cada qual se autodenominando de soberana, verdadeira e única e se dizendo representante da opinião da população maçônica brasileira.
  • 7. De fato, após ter sido proclamada a República, a Maçonaria do Brasil, pouco fez. Inicialmente, resolveu competir com as religiões cristãs no campo da beneficência, e da filantropia, onde com exceção de lojas de umas poucas cidades, onde a Ordem faz um trabalho filantrópico social racional muito importante, mas as demais cidades do Brasil fazem uma filantropia amadora, sem planejamento, onerando sempre os seus obreiros. É comum uma loja, às vezes doar cadeiras de rodas para um profano paraplégico e eliminar um irmão por falta de pagamento das mensalidades, sem saber ao certo o que este irmão está enfrentando em sua vida naquele momento. Neste particular as lojas brasileiras fazem confusão com caridade profana e a caridade maçônica, sem saber que os irmãos de outrora da fase Operativa e mesmo da Maçonaria Moderna, faziam a caridade ao maçom necessitado, à família de maçons falecidos e jamais para os profanos. Para profanos, não se deveria a rigor fazer caridade ou filantropia, se fossem seguidos os antigos costumes da Ordem. Entretanto, é o que ocorre no Brasil. O correto é se no quadro de uma loja existem aqueles irmãos que são filantropos por natureza, por índole, e que queiram praticar caridade, que a façam às suas próprias expensas nunca envolvendo a loja em si. Em realidade a Maçonaria deveria fazer caridade só para maçons e suas famílias. Esta é a regra tradicional, infelizmente não observada em nossos dias. Do ponto de vista social, a Maçonaria brasileira no século XX trabalhou em prol do divórcio desde 1918, quando ainda era proibido pronunciar esta palavra. Durante muito tempo a Maçonaria através de muitas das suas lojas manteve escolas primárias as expensas destas lojas, nos seus pátios junto ao templo. Mas o Estado chamou para si esta incumbência e as escolas foram desativadas. Hoje algumas lojas fazem a premiação para os melhores alunos de algumas escolas públicas. Isso é muito pouco em prol da educação. Politicamente calou-se durante a ditadura de Getúlio Vargas. Durante a ditadura militar imposta pela Revolução de 1964 também ficou quieta. Manifestou-se em prol do Parlamentarismo, porém não era a opinião unânime de todas as potências. Quer dizer, o século XX foi perdido pelos maçons brasileiros do ponto de vista político, Vários presidentes da República foram maçons, mas em realidade não representando a Maçonaria e sim aos seus partidos políticos. Mas não foi só do ponto de vista político que ela se perdeu. Também sob o ponto de vista social e educação e ainda piorou a qualidade de seus membros onde às vezes o critério de indicação deixa a desejar. Aumentou o número de lojas, de potências e consequentemente o número de adeptos. E daí? Foram bem escolhidos?
  • 8. Entretanto ela foi, neste século passado, campeã de brigas internas, aparecimentos de novas potências por cisões e dissidências, processos na justiça profana, expulsões da Ordem etc. Verdadeira autofagia maçônica. Há uma outra versão a mais acertada sobre a Maçonaria brasileira defendida por muitos irmãos pela qual não se pode exigir tanto dela, pois a sua função seria tão somente formar o Homem em si, como líder, como embrião, como uma célula dentro da sociedade. Esta é uma proposição correta. Formar bem o homem-maçom. Ela é uma escola de vida, preparando o adepto para ser um líder na comunidade profana. À Maçonaria caberia tão somente mostrar corretamente aos seus adeptos os caminhos do seu autoaprimoramento, ensinando-os a serem verdadeiros construtores sociais para que atuem na comunidade como um núcleo em torno do qual estariam agregados os vários segmentos da sociedade. Parece que este conceito é o mais acertado e mais apropriado para o tempo atual. Se a Maçonaria formar um líder seja ele um político, um homem público, empresário, chefe de escritório, ou em qualquer segmento da sociedade ele estará representando a Ordem de uma maneira velada, mas de maneira eficiente e proveitosa como um construtor de uma nova sociedade. A partir daí sua participação na comunidade passa a ser naturalmente político-social. Mas como andam os problemas flagrantes da Ordem no Brasil? É claro que estas ponderações não se aplicam a todos os maçons e lojas, pois existe boa uma parte da Maçonaria que não se enquadra neste raciocínio. Analisando a realidade, e basta apenas querer enxergá-la, sem reservas, sem um véu encobrindo a visão, com coragem pelo que se pode observar no dia a dia, existem situações erradas na Ordem as quais apenas algumas serão abordadas de forma aleatória.  Falta de conscientização do que vem a ser Maçonaria. As sessões econômicas duram às vezes até duas horas e o período de estudos ou de instrução dura de quinze a meia hora, isto quando algum irmão tem algum trabalho a apresentar. Falta cultura maçônica dentro das lojas. Sessões sem conteúdo, apenas burocráticas sem apresentação de trabalhos e debates.  Com relação à instrução contínua, e isto não acontece, pois os aprendizes e companheiros perguntam muito, é lógico que queiram saber que queiram aprender geralmente quando fazem uma pergunta a um mestre que poderia ser perfeitamente respondida, a resposta freqüente é “Isso não posso responder” “Tenha paciência você chegará lá”. Esta resposta bloqueia a mente de um aprendiz ou companheiro de forma negativa. O que não se pode dizer a eles são apenas palavras, sinais, e certos símbolos inerentes aos graus 2 e 3. Mas a história, filosofia, doutrina e uma série de coisas referentes à Ordem são conceituais e devem ser transmitidas aos companheiros e aprendizes. Existem falhas severas desde o primeiro aprendizado. A grande maioria dos maçons cresce na Ordem do ponto de vista de graus e os galga sem conhecer o grau em que está colado.
  • 9.  A pressa de muitos irmãos para que a sessão acabe logo, para poderem nos chamados “fundões” dos templos sorverem todo o tipo de bebidas disponíveis e ao mesmo tempo se alimentarem exageradamente e neste estado de empanturramento alimentar e sob os eflúvios etílicos tomarem as decisões importantes da loja, tais como quem será e quem não será o próximo venerável, alem de problemas importantes administrativos, qual será o cardápio da próxima semana, fazer bazófias com certos Irmãos que não concordam com eles, e nas “panelinhas” que se reúnem num canto para tramar o poder, enfim uma série de situações que todos sabem, mas fingem não ser nada com eles. Geralmente muitas lojas têm o seu “dono” e os demais Irmãos dizem amém. A democracia nem sempre impera no interior das lojas.  Veneráveis fracos que não têm personalidade, dominados docilmente por verdadeiras “eminências pardas” dentro de sua própria diretoria. Às vezes são verdadeiros bonecos colocados no cargo para que o “dono da loja” possa continuar mandando nos bastidores. Um dirigente pelo sistema democrático nunca é o dono vitalício do cargo. Ele apenas está ocupando este cargo por um tempo para o qual foi eleito. Ele está. Ele não é.  Carreirismo político maçônico com falsa liderança. Com freqüência irmãos entram na Ordem e almejam o poder e galgar altos cargos. Usam de toda artimanha para conseguir seus desideratos. Sempre se questiona o que é o tal poder temporal maçônico dentro da Ordem? O que significam os graus? Ignoram que o poder verdadeiro é saber vencer suas paixões é o autoconhecimento, é a vivência maçônica interior de cada maçom.  Comportamento antiético e antimaçônico de alguns irmãos, os quais querem prevalecer sobre os demais, muitas das vezes querendo impor seus defeitos como regra para a loja seguir.  Candidatos para serem iniciados não gabaritados para tal. Existem muitos maçons que indicam candidatos sem conhecê-los adequadamente. E às vezes não sabem discernir se aquele candidato apesar de um uma pessoa de caráter ilibado, tem perfil para ser maçom. Outras vezes, são indicados apenas por ser parente ou amigo do padrinho.  Os poderes dentro de uma potência, estão em muitas agremiações, desencontrados e comumente Irmãos extrapolam seus direitos não respeitando às vezes o próprio grão-mestre que é a autoridade maior.  As várias potências não se reconhecem entre si, mas utilizam os mesmos ritos, cada qual à sua maneira (Vide REEA no Brasil o qual é uma verdadeira “colcha de retalhos”).  Desrespeito flagrante aos ritos minoritários. Não se respeita devidamente os ritos que têm um numero menor de lojas. Até as constituições são eivadas de artigos e parágrafos totalmente “escoceses”, ou seja, utilizando a forma de ser do R.EAA em detrimento aos outros ritos.  A respeitável denominação Grande Arquiteto do Universo virou simplesmente “gadú” pronunciada atualmente de forma banal e sem respeito.  Especialmente nas cidades de médio e grande porte, um templo de propriedade de uma loja é usado um dia semanalmente. Fica ocioso o resto da semana, quando naquele templo poderiam funcionar pelo menos mais sete lojas. Quando um grupo de irmãos, através de uma cisão, geralmente litigiosa por causa da luta pelo poder “enxameia” e funda uma nova loja, a primeira decisão é construir um novo templo. O dinheiro gasto numa
  • 10. nova construção para esse fim poderia ser usado na construção de lar de apoio, asilo, uma creche e doado para comunidade.  Falta de patriotismo, com desconhecimento total da história maçônica do Brasil e da participação dos maçons nos maiores eventos pátrios.  Corrida atrás de graus. Muitos maçons querem ser 33 o mais rapidamente sem conhecer os graus anteriores. A ganância de chegar ao grau 33 é muito grande.  A grande maioria dos maçons não lê. Não estão atualizados. Não sabem ao certo o que é a Maçonaria.  Cita-se de passagem, certos irmãos que não honram seus compromissos valendo-se da mal interpretada tolerância maçônica. Poder-se-ia enumerar mais de cinqüenta itens facilmente. Entretanto é bom frisar que nem todas as lojas e nem todos os irmãos estão enquadrados neste panorama. Existem lojas tradicionais, bem administradas, bem instruídas, e existe uma parcela razoável de irmãos que são realmente maçons, e que são a esperança de uma Maçonaria melhor no futuro. Estes flagelos foram mencionados mais em sentido de alerta, pois a Maçonaria tem que ser mudada quer no campo administrativo, histórico doutrinário e moral. Há que ter um replanejamento, um reciclamento urgente. É preciso ter a ousadia e a coragem de citar os males que assolam a Ordem no Brasil e a prudência de sugerir soluções que possam melhorá-la. Entretanto prosseguindo, parece que tudo vai bem. Fala-se muito em tolerância, todo maçom é livre e de bons costumes. Ledo engano. A maioria dos irmãos não sabe por que está na Ordem e não sabe o que é tolerância. São maçons acomodados e coniventes. Mas, tolerância nunca foi conivência. Uma boa parte dos maçons brasileiros acredita que tudo realmente vai bem. São aqueles irmãos simples, bem intencionados, almas limpas. Não distinguem a maldade, não a vêem dada a sua pouca capacidade de julgamento. Todos são bons para eles e todos são irmãos. Isto lhes basta. Toleram tudo. Quando um irmão se diz justo e perfeito, porém não é nada disso, os outros justos e perfeitos fingem não saber do que se trata, pois aprenderam a ser fraternais e tolerantes. Ficam calados pela acomodação, e também pela mente embaçada pelo conformismo. E disso se aproveitam os falsos irmãos. A Maçonaria era muito mais rigorosa no passado. Havia os conselhos de família, o júri em loja e aqueles que não merecessem a ser chamados de irmãos eram eliminados. Esta análise tem muito de verdade. Se um irmão que sabe discernir o que é tolerável e o que é intolerável, o que é certo e o que é errado. tiver a coragem de denunciar, ele poderá ser considerado um vilão. Há na Maçonaria brasileira uma verdadeira conspiração do silêncio. É um complô da Maçonaria contra ela mesma.
  • 11. Acredita-se que alem da falta de planejamento que é uma das causas, e também a falta de uma meta racional a ser atingida, um plano de conscientização cultural, e instrução inteligente resolveriam muita coisa. Falta instrução nas lojas. É o mesmo problema da alfabetização. Imaginem se o Brasil numa campanha total e heróica do governo resolvesse acabar com o analfabetismo. Mudaria totalmente a mente dos brasileiros. Se na Maçonaria, tivéssemos três sessões mensais, onde alem se praticar uma ritualística correta houvesse palestras, conferências, debates, cursos, mesas redondas, simpósios etc. a respeito da filosofia, história da Ordem, ritualística, bem como de Política como ciência o preparo do maçom seria outro. Quanto às sessões administrativas, deveria haver oficialmente uma por mês. A Diretoria resolveria os problemas burocráticos em sessões paralelas, não ritualísticas. Cada potência deveria manter encontros trimestrais de aprendizes companheiros e mestres para toda a jurisdição onde fossem apresentados trabalhos e fosse estudada a Instituição como um todo. Os altos corpos de cada potência, especialmente nas simbólicas deveriam manter uma severa vigilância em cima dos responsáveis pela liturgia e ritualística especialmente com relação às alterações achismos, invenções “enxertos” etc. Não pode haver confusões de ritos e confusões dentro do mesmo rito. Os responsáveis pelas alterações deveriam constitucionalmente ser controlados e os altos poderes da Obediência deveriam aprovar ou reprovar qualquer modificação após um estudo acurado, com razões históricas inclusive. Os grãomestres não deveriam participar, pois em regra têm sido eles aqui no Brasil, os responsáveis por tantas mudanças, “achismos” e invenções especialmente ritualísticas. Esta seria uma das maneiras de se controlar tanta alteração que pulula na Maçonaria brasileira, especialmente no rito maior que é o REAA. Como a unificação total da Maçonaria no Brasil é uma utopia, a união, entretanto não é, e ela já está sendo realizada. As principais potências da Maçonaria Tradicional, não se reconhecem, todavia em suas lojas-base está havendo uma intervisitação sistemática que vem a ser uma das maiores conquistas internas da Ordem no país. Este contato entre irmãos de potências diferentes está trazendo resultados muito importantes. Já não são mais irmãos bastardos e nem primos, agora já são irmãos. E em alguns estados há certa união entre os grão-mestres das várias potências. encontram-se em eventos maçônicos e em congressos realizados em regime de co-participação. Este sintoma é muito interessante. Deveria ser assim em todos os estados. Mas isto não tem o aval da direção geral destas potências, onde seus poderosos chefes têm medo de perder o poder. Os grão-mestres das principais potências deveriam em todos os estados sentar-se em torno de uma mesa e decidirem problemas de ordem social e política, mas também problemas da Maçonaria como um todo. Em se tratando de um mesmo rito que se usasse um único ritual o qual seria organizado por uma comissão de irmãos versados em história e ritualística pertencentes a estas potências.
  • 12. Nos ritos que tem Palavra Semestral, que ela fosse apenas uma para todas as potências. Correspondências deveriam ser trocadas e levadas a sério entre as potências a respeito de candidatos não desejáveis para serem maçons. Em cidades em que haja diversas lojas de varias potências, deveria haver um conselho de veneráveis de todas as potências (já existe em várias cidades) uma organização para maçônica, com a chefia de mandato anual, em rodízio de cada potência para tratar de política (não partidária), problemas econômicos, sociais, de segurança que atingem a cidade e a região, filantropia, beneficência e defesa da própria Ordem, a qual é sempre atacada por elementos de algumas religiões ou de inimigos gratuitos. A Maçonaria está muito exposta. Seus flancos estão totalmente desguarnecidos. E ela nunca se defende. Estas medidas são viáveis e fáceis de serem aplicadas. Bastaria tão somente os grão-mestres descerem um pouco do pedestal de sua autoridade e num gesto de humildade, abrir o seu coração à causa maçônica, e chegarem a um acordo fraternal, racional e transparente e que atendesse o interesse de todos. O maçom brasileiro necessita com urgência de uma nova vocação, uma meta de um alcance maior, mesmo que pareça impossível, mesmo que seja um sonho, a médio ou até em longo prazo, mas que pudesse unir todos os maçons em torno do mesmo ideal. O primeiro passo seria através dos mais brilhantes irmãos de cada potência, após estudarem todos os detalhes apresentarem um diagnóstico da Maçonaria brasileira. Este diagnóstico terá que levar em conta o nosso passado, analisando com muito cuidado o presente e estabelecendo metas, e assim planejadas, estabelecer com segurança, o futuro. O século XX pode-se considerar perdido, mas o XXI está apenas começando, muito embora já tenha transcorrido um décimo do século. Ainda há tempo de salva-lo, porque o verdadeiro maçom não perdeu o seu amor à Ordem. Ele crê numa Maçonaria diferente, muito melhor que a atual, numa Maçonaria forte, coesa e representativa com um futuro brilhante desempenhando o seu papel social, e tendo seus membros como verdadeiros lideres da sociedade. Hercule Spoladore Loja de Pesquisas Maçônicas Brasil-LONDRINA – PR – Trabalho de Emulação Loja Regeneração 3ª – LONDRINA- PR - Rito Escocês Antigo e Aceito Loja Demolay Nelson Dequech Junior – LONDRINA- PR – Rito de Schröder.
  • 13. 4 - a aclamação huzzé, huzzé, huzzé! Ir Valdemar Sansão A ACLAMAÇÃO HUZZÉ, HUZZÉ, HUZZÉ! (Ensaio) Ir Valdemar Sansão São Paulo - SP Existem momentos fortemente marcantes na Iniciação e nas sessões maçônicas normais. Um deles é a aclamação: “Huzzé, Huzzé, Huzzé”, firmemente pronunciada e três vezes repetida. Aclamação e não exclamação de alegria entre os Maçons usual no R.E.A.A., cuja origem é considerada obscura. Aclamar = aplaudir, aprovar bradando, saudar, proclamar, ovacionar. Exclamar = bradar, gritar. Pesquisas feitas a esse respeito pelo historiador Albert Lantoine, declara em 1815: “Acrescenta-se a triplice aclamação Huzzé que deve ser escrita Huzza, palavra inglesa que significa Viva o Rei e substitui o Vivat dos latinos”. Aclamada por três vezes, Huzza! (pronunciar huzzé). Eis a causa da diferença entre a ortografia e a pronúncia: é empregada em sinal de alegria. Citando o mesmo Albert Lantoine, a palavra Huzza (Huzzé!) é simplesmente sinônimo de Hurrah! , aclamação muito conhecida dos antigos torcedores das partidas de futebol, com o Hip! Hip! Estendendo a Luz da Hurra!... Razão para a Humanidade! Existe mesmo na língua inglesa o verbo to huzza, que significa aclamar. A bateria de alegria era sempre feita em honra a um acontecimento feliz para uma Loja ou para um Irmão. Era natural que os Maçons escoceses usassem esta aclamação. O dicionário “Michaelis” diz: huzza, interj. (de alegria) – v. gritar hurra, aclamar. Traduzindo corretamente do árabe “Huzzah” (Viva), significa Força e Vigor. Huzzé era também o nome dado a uma espécie de Acácia consagrada ao Sol, como símbolo da imortalidade. “Huzzé, Huzzé, Huzzé” por constituir uma aclamação, é pronunciada com voz forte. Ela é feita apenas por duas vezes em cada reunião, por ocasião da abertura e do encerramento. Alivia tensões que eventualmente possam ter surgido entre os Irmãos. Trazemos às Sessões as preocupações de ordem material que podem criar correntes vibratórias que põem obstáculos e restringem nossas percepções. Ao contrário, no decorrer dos trabalhos, o esforço constante para o bem e o belo, forma correntes que estabelecem as relações com os planos superiores. Nesse sentido, a aclamação na abertura do trabalho oferece passagem à energia habilitando-nos a benefícios (saúde, força e vigor) bem mais consistentes e duradouros. O importante é
  • 14. que, ao iniciar a Sessão, tenhamos presente que, em Loja, tudo, verdadeiramente tudo, tem uma razão para sua existência. Nada, absolutamente nada, se faz no interior de um Templo por acaso. Ao se aproximar do objeto mais sagrado, existente no Templo Maçônico – o Livro da Lei -, os maçons lembram pelo nome de Huzzé, expressando com essa aclamação alegria e contentamento, por crerem que o Grande Arquiteto do Universo se faz presente a cada sessão de nossos trabalhos. E é a ELE que os Maçons rendem graças pelos benefícios advindos de Sua infinita bondade e de Sua presença que, iluminando e espargindo bênçãos em todos aqueles que ali vão imbuídos do Espírito Fraterno, intencionados a praticar a Tolerância, subjugar as suas Intransigências, combater a Vaidade e, crentes que assim procedendo, estarão caminhando rumo a evolução espiritual do Homem, meta do maçom. A Maçonaria é uma Obra de Luz; a prática da saudação está arraigada nos ensinamentos maçônicos. A consideração da saudação Huzzé na abertura dos trabalhos está relacionada ao meio-dia, hora de grande esplendor de iluminação, quando o sol a pino subentende que não há sombra, tornando-se um momento de extrema igualdade – ninguém faz sombra a ninguém. Lembra também as benesses da Sabedoria, representada pelo nascer do sol, cujos raios vivificantes espalham luz e calor, ou seja, a Sabedoria e seus efeitos. Quando do encerramento dos trabalhos, a saudação está relacionada à meia-noite, nos dando o alento de que um novo dia irá raiar, pois quanto mais escura é a madrugada, mais próximo está o nascer de um novo dia. A aclamação ao sol no seu ocaso, lembra que a Luz da Sabedoria irradiou os trabalhos, agora prestes a terminar, em alusão ao fim da nossa vida (meia-noite) quando devemos estar certos de que nossa passagem pelo plano terrreno fora pautada por atos de Sabedoria. No Rito Moderno a aclamação é “Igualdade, Liberdade e Fraternidade”; no Adoniramita é “Vivat, Vivat, sempre Vivat”; no Brasileiro “Glória, Glória, Glória!” E nos ritos de York (Emulation) e Schroeder não existe aclamação. Huzzé! é, pois, a reiteração que os Irmãos fazem de sua fé no Grande Criador, que tudo pode e tudo governa. E só através DELE encontram o caminho para a ascensão. A primeira reflexão, portanto, em torno da aclamação sugere que analisemos nossa vida e verifiquemos se sustentamos os propósitos de paz ou espalhamos a agitação. O Mahatma Gandhi dizia que alguém capaz de realizar a plenitude do amor neutralizará o ódio de milhões. Certamente estamos distanciados de suas realizações. Não obstante, podemos promover a paz evitando que ressentimentos e mágoas fermentem no coração dos que conosco congregam e se transformem nesse sentimento desajustante que é o ódio. Certa feita o Obreiro de uma Loja queixava-se do Mestre de Cerimônias ao Venerável por sempre lhe oferecer, na falta dos titulares, os cargos que, segundo ele,
  • 15. eram de mais dificil desempenho ou de menor evidência. O Venerável, um semeador da paz o desarmou. - Está enganado, meu Irmão, quanto ao nosso Mestre de Cerimônias. Ele o admira muito, sabe que é eficiente e digno de confiança. Por isso o tem encaminhado para desempenho das funções e encargos onde há problemas, consciente de que sabe desempenhá-los e resolvê-los melhor que qualquer outro Obreiro do quadro da Loja. Desnecessário dizer que com sua intervenção pacificou o Irmão que passou a ver com simpatia as iniciativas a seu respeito. Desarmou, assim, o possível desafeto passando a idéia de que o Mestre de Cerimônias não tinha a mesma opinião a seu respeito, fazendo prevalecer a sugestão de Francisco de Assis: “Onde houver ódio que eu semeie o Amor”. Existem aqueles que entendem huzzé como força poderosa, ou seja, um mantra, que deve ser com a consciência de quem a emprega direcionada no sentido do bem. Seria essa a razão e significação da palavra Huzzé como proposta na ritualística maçônica? Devemos acrescer, ainda, que Cristo, em várias oportunidades, saudava os Apóstolos com um “Adonai Ze” (O Senhor esteja entre vós). Essa aclamação os deixava mais alegres e confiantes, formando uma corrente de otimismo. Na Idade Média quando um católico encontrava-se com outro, dizia: DOMINUS VOBISCUM (O Senhor esteja convosco); PAX TECUM (A paz esteja contigo). Até pelo exemplo citado, façamos tudo ao nosso alcance para que reine em nossa Loja uma atmosfera de carinho, afeição, tranqüilidade, paz, amor e harmonia para nossa constante elevação e glória do Grande Arquiteto do Universo. O emprego da aclamação Huzzé na Maçonaria tem também o sentido esotérico numa indução moral a que se busque o prazer no que se pratica, para o bem da humanidade (isto no começo) e, no final, a mesma alegria pelo bem praticado, não sem também invocar particularmente o duplo sentido do “Ele é ou ele está...” (com todos, evidentemente). O importante é que, no momento exato, gritemos de alegria sempre que pudermos estar reunidos em Templo e rendermos graças por estarmos juntos mais uma vez!. Huzzé, Huzzé, Huzzé! Reparta seus conhecimentos. É uma maneira de alcançar a imortalidade! Colaboração: Ir.’. Guaraci José Terlecki
  • 16. 5 - avental do aprendiz Ir Ricardo Silgueiro da Silva Avental do Aprendiz Ir Ricardo Silgueiro da Silva A R L S “Luz e Perfeição” nº 608 Or de Presidente Prudente - SP O Avental é a peça mais importante da indumentária do Maçom, sendo absolutamente necessário o seu porte para a admissão às sessões em Loja. Todo Maçom, na reunião da Loja, deve usar essa insígnia e somente quando o usa é que ele estará, na linguagem maçônica: “Convenientemente vestido”. Para o Maçom colocar o Avental significa isolar o coração do mundo físico durante os momentos de trabalho espiritual, durante a comunhão com o pai que se acha no seu “Eu” interior. O Avental do Aprendiz é de pele branca retangular, de 30 cm por 40 cm com abeta triangular de 15 cm de altura, preso à cintura por cordões ou fita. Pelo formato do Avental observamos que ele é formado pela sobreposição de um triângulo (ternário) sobre um retângulo (quaternário). Algumas observações: O Triângulo (ternário) possui três lados, e a soma de seus ângulos internos é igual a 180 graus; O Retângulo (quaternário) possui quatro lados e a soma de ângulos internos é igual a 360 graus; O Triângulo sobre o Retângulo forma um Pentágono com seus cinco lados e 540 graus de soma dos ângulos internos; Considerados separadamente os três lados do Triângulo com os quatro lados do quaternário temos o número sete. Os números resultantes desta análise tem grande significado na simbologia Maçônica, 3, 4, 5, 7. Estes números estão representados na Abóbada Celeste da Loja através das constelações de Orion (3 estrelas), Híades (5 estrelas) e nas Plêiades e Ursa maior (7 estrelas), além das 4 direções, Oriente, Ocidente, Norte e Sul. A cor Branca do Avental do Aprendiz significa um compromisso moral, isto é, de zelar pela manutenção de sua pureza, inocência e ações sem máculas. Porque o Aprendiz representa a infância, onde os primeiros passos são dados na busca do aperfeiçoamento (conhecimento) da alma, do eu interior, pois somente conhecendo o eu interior seremos capazes de nos transformar e transformarmos a sociedade.
  • 17. A abeta levantada do Avental do Aprendiz visa proteger o epigástrio, daquele que se emprega no desbaste da Pedra Bruta. O epigástrio é a região vulgarmente conhecida como boca do estômago, que está ligada diretamente ao plexo solar que corresponde ao chacra umbilical que antigamente era considerado o centro dos sentimentos e emoções contra os quais o Aprendiz deve se proteger para conseguir a serenidade de espírito para tornar-se um verdadeiro Maçom. Por isso o Aprendiz usa o Avental com a abeta levantada formando uma figura com cinco ângulos, símbolo do Homem Quíntuplo, isto é, indicando os cinco sentidos por meio dos quais entre em relação com o mundo material que circunda nossos cinco pontos de fidelidade ou perfeição, mas indicando também pela porção triangular em cima, em conjunção com a porção quadrangular em baixo que a natureza do Homem é uma dualidade de alma e corpo. Está proteção garante ainda que as vibrações positivas e a paz profunda, que formam a Egrégora do Templo não sejam quebradas pelos sentimentos e emoções do Aprendiz. Em Loja, somente a parte superior do corpo, que é a sede das faculdades racionais e espirituais deve participar do trabalho, buscando o crescimento espiritual, transformando o interior do homem Maçom. Todos os Maçons espalhados pela superfície da terra devem lembrar-se dos grandes deveres que comprometeram ao ser revestido do Avental. Com ele devereis estar sempre revestido durante as nossas sessões. Entre nós está insígnia é venerada por ser o emblema do Trabalho e lembra que o Maçom deve ser sempre ativo e laborioso. Deveis, pois, usá-lo com satisfação e asseguro-vos que se nunca desonrardes está insígnia, ela jamais vos desonrará. Referências Bibliográficas: 1. Loja Maçonica Luz no Horizonte - www.masonic.com.br/trabalho/vs02.pdf 2. ARAÚJO, José Carlos de. MMLoja pesquisa Brasil de Londrina/PR 3. Revista A Trolha – A Simbologia do Avental do Aprendiz Maçom Internet 4. COUTO, Sérgio Pereira. Maçonaria para não iniciados, Universo dos Livros Editora Ltda, 124 páginas, São Paulo, 2007
  • 18. 6 - Perguntas e Respostas Ir Pedro Juk Bloco produzido pelo Irmão Pedro Juk às terças, quintas, sábados e domingos. ARLS Estrela de Morretes, 3159 – Morretes - PR Abstenção na votação Questão que faz o Respeitável Irmão Fernando Robinson Sampaio Dória, Loja Fé e Perseverança, 426, REAA, GOSP – GOB, Oriente de Jaboticabal, Estado de São Paulo. sacambu@yahoo.com.br Não encontrei em nossas Leis Maçônicas nada sobre o assunto e no último Seminário sobre Orientação Ritualística/julho 2013, promovido pelo GOSP - GOB no Oriente de Taquaritinga - SP, através de seus Secretários Ricardo Trecco e Gerson Magdaleno houve conflito de opiniões no que se refere à ABSTENÇÃO na Ordem do Dia. Pergunto: É dado o direito do Irmão se abster em assuntos que necessitam de votação? Se for de direito, qual é a forma correta de manifestação que o Irmão deve ter?
  • 19. CONSIDERAÇÕES: Não permitir a abstenção no voto seria um cerceamento de liberdade. É regra universal – aprovar, não aprovar ou se abster. O que pode existir conforme as leis aprovadas à obrigatoriedade do voto, todavia nunca interferindo na opção daquele que vota. Nesse caso a abstenção é um direito que não pode democraticamente ser ferido. Particularmente na Maçonaria existe um formato que não prevê a abstenção como é o caso do escrutínio secreto, já que o votante tem apenas duas opções – aprovar ou não aprovar. Nesse caso, o Obreiro que quiser se abster, ele não deve comparecer à Sessão, já que não existe alternativa senão aquela correspondente à esfera branca ou negra. Diretamente no que é objeto dessa questão, salvo o escrutínio secreto, o votante tem três opções e destas uma é a de se abster. Optando pela abstenção no tocante ao Rito Escocês Antigo e Aceito, o que se abstém na hora do voto posiciona-se à Ordem. T.F.A. PEDRO JUK jukirm@hotmail.com AGO/2013 Na dúvida pergunte ao JB News ( jbnews@floripa.com.br ) que o Ir Pedro Juk responde ( jukirm@hotmail.com ) Não esqueça: envie sua pergunta identificada pelo nome completo, Loja, Oriente, Rito e Potência.
  • 20. 7 - destaques jb Resenha Geral Lojas Aniversariantes do GOSC Data 15/11/1979 22/11/1997 25/11/1977 01/12/2004 01/12/2009 11/12/1993 13/12/1983 18/12/1991 20/12/2003 22/12/1992 21/121999 Nome Ciência e Trabalho Templários da Liberdade Fraternidade Catarinense Lysis Brandão da Rocha Poço Grande do Rio Tubarão Phoenix Nova Aurora Obreiros da Paz Luz Templária Ademar Nunes Silvio Ávila Oriente Tubarão Pinhalzinho Florianópolis Florianópolis Tubarão Jaraguá do Sul Criciúma Fraiburgo Curitibanos Florianópolis Içara Lojas Aniversariantes do GOB/SC Data 12.11.99 15.11.01 15.11.96 19.11.80 19.11.04 21.11.69 22.11.95 24.11.92 25.11.04 25.l1.06 29.11.11 Nome União E Justiça – 3274 Verdes Mares – 3426 Verde Vale – 3838 União Brasileira – 2085 Verdade e Justiça – 3646 Jerônimo Coelho – 1820 Luz da Verdade – 2933 Nereu de O. Ramos – 2744 Luz e Frat Rionegrinhense -3643 Obreiros da Terra Firme – 3827 Ciência e Misticismo – 4177 Oriente Chapecó Camboriú Blumenau Florianópolis Florianópolis Florianópolis Lages Florianópolis Rio Negrinho Florianópolis São José
  • 21. Lojas Aniversariantes da GLSC Data 14/11 14/11 17/11 17/11 17/11 18/11 19/11 19/11 19/11 21/11 21/11 21/11 24/11 02/12 02/12 06/12 07/12 09/12 Nome Obreiros da Liberdade, nr. 17 29 de Setembro nr.38 14 de Julho nr. 3 Rei David nr. 58 Templários da Arte Real nr. 44 Ottokar Dörffel nr. 59 Ordem e Progresso nr. 65 Manoel Gomnes nr. 24 Fraternidade Lourenciana nr. 86 Fraternidade Capinzalense União e Verdade Liberdade e Justiça Ary Batalha Fraternidade e Justiça Lauro Mullher Fraternidade Criciumense Voluntas Igualdade Criciumense Oriente Xaxim São Miguel do Oeste Florianópolis Florianópolis Blumenau Joinville Joaçaba Florianópolis São Lourenço do Oeste Capinzal Florianópolis Abelardo Luz São José Blumenau São José Criciúma Florianópolis Criciumense LOJAS SIMBÓLICAS – SANTA CATARINA CALENDÁRIO DE ordens do dia – EVENTOS – CONVITES Data Hora Loja Endereço 12.11.13 20h00 Sessão conjunta da Loja Cavaleiros da Condomínio Monte Luz com as demais do Condomínio Verde - Florianópolis Monte Verde (GLSC) 12.11.13 19h00 Loja Aurora, 105 – GOSC Rua Desemb. Vitor Lima, 550 Florianópolis 20h00 Loja São João Batista, 14 (GLSC) Templo São João Batista – Orleans 20h00 Loja Lysis Brandão da Riocha, 104 – Estreito – GOSC Florianópolis 12.11.13 12.11.13 Evento – Ordem do Dia Sessão abrangendo todas as Lojas do Segundo Distrito (Condomínio Monte Verde e Canasvieiras). Palestra: "Moralidade do Poder Público" a ser proferida pelo Ir Durval da Silva Amorim VM da Loja Solidariedade, 28. Sessão Magna de Iniciação. Rito Moderno Sessão Magna de Elevação de Carlos Marega Martins e Luiz Otávio Bussolo Palestra do Ir Edson Biazussi. Tema: Os Companheiros na construção do Templo de
  • 22. Jacy Daussen, 71 – GOSC Barreiros – São José Loja Lázaro Gonçalves de Lima, 80 Barreiros-São José GOSC 12.11.13 20h00 13.11.13 20h00 13.11.13 20h00 Loja Templários da Boa Ordem, 97 Templo GOSC – GOSC Tubarão 14.11.13 20h00 Loja Templários da Nova Era , 91 Canasvieiras (GLSC) Florianópolis 14.11.13 20h00 Loja 14 de Julho nr. 3 (GLSC) 14.11.13 20h00 18.11.13 20:00 25.11.13 20h00 Condomínio Monte Verde Salomão Palestra/Instrução Sessão de Mesa Homanagem à Procl. Da República no dia 15 (sextafeira) Sessão de Mestre Maçom. Arguição/síntese dos Complementos I e II da 1a Instrução de MM. Sessão Especial de Aniversário Loja Fraternida, Justiça e Trabalho, 26 – Balm. Camboriú Sessão Magna de Exaltação GOSC Loja Harmonia e Fidelidade 4129 - Itapema-SC (ao lado Sagração do Templo GOB/SC Matriz Sto. Antônio) Palestra com o Dr. Ivan Loja Pedreiros da Liberdade nr. 75 Condomínio Itacorubí Moritz sobre “A saúde do homem maduro” CONVITE O Venerável Mestre, que subscreve, convida todos os Irmãos para a 6ª Sessão da Aug.’. Resp.’. Loj.’. Simb.’. “Alvorada da Sabedoria” nº 4.285. Convoca, com base no inciso V do Art. 116 do Regulamento Geral da Federação, os Irmãos do quadro para a 6ª Sessão com a seguinte Ordem do Dia: Palestra do Ir.’. Eleutério Nicolau da Conceição, da A.R.L.S. Alferes Tiradentes, nº 20 e membro da Academia Catarinense Maçônica de Letras, com o tema: “A Ilha de Santa Catarina, Primeiros Tempos” A sessão terá início às 20h do dia 26 de novembro de 2013, terça feira, no Templo Maçônico do Albergue Noturno, situado à Avenida Hercílio Luz, 506, ao lado do Instituto Estadual de Educação. Programação: 19:45h: encontro no átrio do Templo; 20:00h: início da sessão. Traje: maçônico, completo. Após a sessão, será oferecido um ágape. Ir. Marcos de Oliveira – Venerável Mestre
  • 23. 1 – Uma boa dica: visite http://masonicmaps.com/ e http://masonicmaps.com/Home/How-to-Add-an-Organisation,-Province-orDistrict.aspx JOEL Guimarães De Oliveira, M.·.M.·. A.·.R.·.L.·.S.·. "Prof.·. Clementino Brito", nº 2.115 - GOB-SC - REAA - 6ªs-feiras, 20h antiquarium2007@gmail.com Sapientia, Salus, Stabilitas 2 – *Venecia Italia:* http://www.airpano.com/360Degree-VirtualTour.php?3D=Italy-Venice 3 – *París Francia:* http://www.airpano.com/360Degree-VirtualTour.php?3D=Paris-France http://www.airpano.com/360Degree-VirtualTour.php?3D=Eiffel-Tower-Paris-France 4 -Filme Floresta Maldita (The Big Trees) 1952 http://www.youtube.com/watch?v=xLTbftDNXHM&list=PL1B080C7A877267B0
  • 24. fechando a cortina Agende-se: Vem aí o VI Chuletão Templário Reserve seu lugar no tradicional evento da Loja Templários da Nova Era! (O ingresso nr. 0001 já está no JB News)