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JB NEWSRede Catarinense de Comunicação da Maçonaria Universal
www.radiosintonia33 – jbnews@floripa.com.br
Informativo Nr. 1.046
Filiado à ABIM sob nr. 007/JV
Loja Templários da Nova Era nr. 91
Quintas-feiras às 20h00 - Templo: Obreiros da Paz - Canasvieiras
Editoria: IrJeronimo Borges – JP-2307-MT/SC
Florianópolis (SC) - segunda-feira, 15 de julho de 2013
Índice:
Bloco 1 - Almanaque
Bloco 2 - Opinião - " " - Mario Gentil Costa
Bloco 3 - IrLaurindo Gutierrez - A Dogmática Ordem
Bloco 4 - IrPedro Juk - "O Delta e o ôlho que tudo vê na Maçonaria - Reedição
Bloco 5 - IrJosé Aparecido dos Santos - Os Expertos
Bloco 6 - IrPedro Juk - Perguntas e Respostas - " Transmissão da Palavra Semestral "
Bloco 7 - Destaques JB
Pesquisas e artigos:
Acervo JB News - Internet – Colaboradores – Blogs - http:pt.wikipedia.org
- Imagens: próprias e www.google.com.br
Hoje, 15 de julho de 2013, 196º dia do calendário gregoriano. Faltam 169 para acabar o ano.
Dia do Homem (Brasil) e Dia Nacional dos Clubes
Se não deseja receber mais este informativo ou alterou o seu endereço eletrônico, por favor, comunique-nos
2
Livro de autoria do IrAquiles Garcia
Grande Instrutor Litúrgico da Grande Loja de Santa Catarina
Maçonaria e Templários: Realidades e Fantasias - SINOPSE
Trata-se de estudo sobre três histórias e quatro fantasias que transitam historicamente na
Maçonaria, envolvendo-a com a Ordem dos Cavaleiros Templários da Idade Média. Após uma
incursão no panorama humano da Era Medieval, sua
educação e cultura, é descrita a pré, a proto e a história da
Maçonaria Operativa, sua transição para a Especulativa,
com sua evolução histórica. Também a proto-história e
história da Cavalaria Templária. O estudo incursiona na
Arquitetura, desde recuados tempos, para chegar à
Romântica e à Gótica ligadas à envoltura dos Maçons
Operativos e da Ordem Templária. Encerra-se o estudo
abordando de frente as realidades e fantasias maçônico-
templárias, inclusive sobre a gnose hermética desses
Cavaleiros que se diz fundamentando alguns dos Altos
Graus do Rito Escocês Antigo e Aceito. O capítulo final
trata sobre a realidade histórica que se passou entre a
Maçonaria Operativa e osTemplários.
Autor: Ir Aquiles Garcia,
Grande Instrutor Litúrgico da GLSC
Faça aqui sua encomenda.
Livros indicados
3
 1099 - Conquista de Jerusalém pelos exércitos da Primeira Cruzada.
 1240 - O exército de Novgorod liderado por Alexandre Nevsky derrota os suecos na
Batalha de Neva.
 1410 - Batalha de Grunwald: As forças aliadas do Reino da Polônia e do Grão-Ducado da
Lituânia derrotam o exército da Ordem Teutónica.
 1795 - La Marseillaise ("A Marselhesa") é adotada como hino nacional da França.
 1799 - Na aldeia egípcia de Roseta, o capitão francês Pierre Bouchard encontra a Pedra
de Roseta.
 1826 - Ocorre o congresso Pan-Americano no Panamá, sob auspícios de Simón Bolívar.
Que tinha por objetivo unificar os novos Estados americanos.
 1869 - A margarina é patenteada em Paris.
 1904 - O primeiro templo budista em solo americano é aberto em Los Angeles.
 1917 - É fundado o Uberaba Sport Club.
 1918 - Primeira Guerra Mundial: ocorre a última ofensiva alemã na frente ocidental,
conhecida como a 2ª Batalha do Marne. Os exércitos alemães, comandados por
Hindenbour e Ludendorff, são derrotados ao tentar tomar Paris
 1948 - É fundada a primeira filial dos Alcoólicos Anônimos em Londres.
 1958 - Tropas americanas (marines) invadem o Líbano.
 1968 - Um jato soviético desembarca no aeroporto de Nova York iniciando os vôos
comerciais entre a União Soviética e os Estados Unidos.
 1970 - A Fundação Nacional do Bem-estar do Menor é criada a partir da aprovação de um
projeto de lei no Senado.
 1975 - Os EUA e a URSS iniciam o Projeto de Teste Apollo-Soyuz (ASTP).
 1983 - Um atentado a bomba, provocado por armênios que queriam sua independência
étnica, mata oito pessoas na França.
 1988 - Naufrágio do barco Correio de Arari, no Pará, mata 58 pessoas.
 1997 - O estilista italiano Gianni Versace é assassinado aos 50 anos na frente de sua casa
em Miami, nos Estados Unidos.
 1998 - O primeiro-ministro do Japão, Ryutaro Hashimoto, renuncia ao cargo em meio a
grave crise econômica no país.
1 - almanaque
Eventos Históricos
Aprofunde seu conhecimento clicando nas palavras sublinhadas.
4
 Mitologia nórdica: Dia de Rowana, árvore deusa, senhora das runas e da proteção
 Aniversário da cidade de Juazeiro, Bahia.
 Dia do Homem no Brasil
 Dia Nacional dos Clubes
(Fontes: “O Livro dos Dias” 17ª edição e arquivo pessoal)
1163 Bula Omine Datum Optimum, do Papa Alexandre III, completa os
estatutos e privilegia a Ordem dos Templários.
1573 Nasce Inigo Jones, famoso arquiteto inglês, que Anderson, na
Constituição, diz ter sido Grão-Mestre. Mas não há comprovações.
1662 Fundação da “Royal Society” em Londres. Muitos dos fundadores
eram Maçons.Filosacruzes e Alquimistas
1734 A loja maçônica Branca Dias foi batizada em homenagem a Branca
Dias, que foi vítima da fogueira da Inquisição no período do Brasil colonial.
Tida como "uma jovem e formosa" luso-brasileira de origem hebraica
residente em Gramame, a 18 quilômetros de João Pessoa, e tendo
supostamente nascido em dia 15 de julho de 1734, era judia convicta. Foi
acusada de herege e presa logo depois, por ordem do Santo Ofício.
Conduzida a Lisboa, expirou no auto da fé, às 6 horas da tarde de 20 de
março de 1761.
1774 Iniciado Jean Paul Marat, mais tarde figura importante na
Revolução francesa, em Londres.
1823 D. Pedro I recebendo denúncia de conspiração contra si interrompe
uma reunião do Apostolado de José Bonifácio e fecha-o
definitivamente.
1834 A rainha Maria Cristina extingue a Inquisição na Espanha,
finalmente.
1881 Iniciado John Philip Souza na Loja Hiram nr. 10, em Washington,
DC.
1928 A Augusta e Respeitável Loja Simbólica Cararidade Santanense Nº.2
integrante da Maçonaria Regular do Brasil, é uma das fundadoras da Grande
Loja Maçônica do estado do Rio Grande do Sul sob cuja égide trabalha desde
o dia 15 de julho de 1928. Isto aconteceu em 9 de janeiro de 1928 junto
com a Loja Rocha Negra de São Gabriel, Fraternidade de Pelotas e Amizade
de Bagé.
1979 Fundação da Grande Loja Regular da Bélgica
Chapecó nos espera!
http://www.diadomacom2013.com.br
feriados e eventos cíclicos
fatos maçônicos do dia
5
]
Mario Gentil Costa- Florianópolis)
magenco@terra.com.br
http://magenco.blog.uol.com.br
PORNOGRAFIA INVASIVA
Há alguns dias, vivi o desprazer e o constrangimento de ter um dos
meus e-mails coletivos corrompido por um anexo intruso que me expôs ao
risco de estragos irreparáveis na minha imagem pessoal junto a algumas
prezadas e respeitadas amigas virtuais. Tratava-se de um vídeo-pornô da
mais baixa extração, envolvendo uma figura feminina de fama mundial. Não fosse minha
irmã – por sorte, uma das destinatárias, avisar-me dessa indesejável invasão – e eu nem
tomaria conhecimento da ofensa de que fui veículo involuntário.
De imediato, enviei a todas e publiquei no blogue um formal e circunstanciado
pedido de desculpas eximindo-me da responsabilidade e, graças à generosidade geral,
fui compreendido e perdoado, embora uma delas, com franqueza, tenha registrado sua
estupefação diante do ocorrido e confessado seu propósito, na hipótese de meu eventual
silêncio, de, simplesmente, cortar em definitivo nosso até então prazeroso diálogo.
Imaginem se o nome de minha irmã, que me conhece a fundo, não fizesse parte da lista,
e eu não tivesse sido avisado da indesejável ocorrência.
Eis que, ontem, ela me liga, dando conta de que algo parecido lhe havia ocorrido:
ao abrir seu computador e acessar o portal Terra, surgiu, em lugar da característica
página inicial, uma tela totalmente preenchida por imagens pornográficas em quadrinhos
a escolher. E pior: sem meios de deletar, exceto fechando o computador. Só após
diversas tentativas de liga-desliga, ela conseguiu livrar-se do acinte.
Vejam a que ponto estamos chegando. Imaginem agora se tais intrusões virarem
rotina em todos os lares do Brasil. Pensem no que significa termos nossos filhos e netos,
usuários assíduos dessa máquina que já se tornou gênero de primeira necessidade,
bombardeados diariamente com tão maciça e mal-intencionada carga de agressão aos
costumes. Avaliem, por outro lado, o grau de maldade que permeia o comportamento
dessa minoria de desocupados sem berço, que, infelizmente, domina com maestria os
segredos do manuseio de uma fabulosa tecnologia que só deveria ser usada para o bem,
para a cultura e para o progresso. Essa gentalha carece do discernimento do certo e do
errado em matéria de ética na comunicação.
Diante dessa calamidade pública, chego a admitir a existência de um plano
maligno para a progressiva subversão dos valores, orquestrado política e
ideologicamente como parte integrante e primordial de um propósito para devastar e
solapar as bases e os pilares da sociedade democrática em que desejamos continuar
vivendo e educando as gerações nascentes. Mario Gentil Costa - MaGenCo (2013)
2 - Opinião - pornografia invasiva - Mario Gentil Costa
6
A Dogmática Ordem
Ir Laurindo Gutierrez*
Londrina PR
Um dogma é uma verdade absoluta, definitiva, imutável,
infalível, inquestionável e absolutamente segura, sobre o
qual não pode pairar dúvida. O dogma não pode ser
revogado ou negado, nem pelo próprio Papa, ou por
decisão de um Concílio. São 44 que norteiam o catolicismo
apostólico romano. Também a Ordem Maçônica tem os seus
“dogmas” , que são 25 ao todo, que resistimos em aceita-los
como dogmas, os chamados de Landmarks, da mesma forma
que na Igreja, foram proclamados com imposição de
imutabilidade.
Vejamos o 25º Landmark – “O último Landmark é o que
afirma a inalterabilidade dos anteriores, nada podendo ser-lhes acrescido ou retirado,
nenhuma modificação podendo ser-lhes introduzida. Assim como de nossos antecessores
os recebemos, assim devemos transmitir aos nossos sucessores. NOLONUM LEGES
MUTARI.
Esse conjunto de leis maçônicas, é mais rigoroso e perverso, pois não aceita a iniciação
da mulher, escravo, menores, pessoas com defeito ou mutilações, e aleijados. No
Landmark 18º – “Por este Landmark os candidatos à iniciação devem ser isentos de
defeitos ou mutilações, livres de nascimento e maiores. Uma mulher, um aleijado, ou
escravo, não podem ingressar na Fraternidade”.
Em relação às mulheres, preconceituosamente proíbe a entrada delas talvez para se
evitar a “promiscuidade sexual” e manter os homens isolados do pecado. Nos ensinavam
que o sexo é pecado, e deve ser mesmo, pois passados quase três séculos, ainda vale a
proibição desse antigo Landmark. Dois Landmarks, esses sim, teem força de
dogmas.
O 19º - Landmark, “ A crença no Grande Arquiteto do Universo, é um dos mais
importantes Landmarks da Ordem. A negação dessa crença é impedimento absoluto e
insuperável para a iniciação”,
O 20º Landmark , “Subsidiariamente a essa crença, é exigida a crença em uma vida
futura”.
Aqui se prega a ressurreição, tal qual no catolicismo. Não existe razão para dizermos que
a Maçonaria é adogmática e não se divisa mal algum, ela ter dogmas. Talvez para
desvincular a Ordem Maçônica da religião ainda batemos o pé na “adogmatização”
desses Landmarks.
3 - a dogmática ordem - Ir Laurindo Guitierrez
7
Porque negar que a maçonaria tem um sentido quase religioso, especialmente no Rito
Escocês Antigo e Aceito, com profundas raízes no catolicismo e no judaísmo. Os maçons
Grandes Inspetores Gerais já passaram pelos graus da Perfeição, do Capítulo e Kadosh ,
e neles conheceram os mistérios e a verdade, ensinada nesses Graus Filosóficos. Os
graus 19º ao 30º do Kadosh (santo, sagrado, em hebraico) em especial, são aulas de
história antiga da maçonaria ministradas aos Mestres dos altos Graus. A Ceia Mística de
Endoenças, também chamada a Ceia do Senhor, é uma representação da última ceia de
Cristo junto de seus discípulos, com a consagração do pão e do vinho, e como alimento,
o cordeiro Pascal, é plena de emoção, fé e recolhimento. Essa cerimônia herdada de
ritos judaicos, vem da tradição Essênia.
Sob pena de revelar segredos dos Altos Graus, evitei entrar mais à fundo no tema em
exposição, para assim estimular, os irmãos a continuarem a galgar novos graus, em sua
carreira maçônica na busca do conhecimento. O Templo Maçônico é uma réplica do
Tabernáculo, a primeira Igreja que se conhece, e cujos utensílios foram depois levados
para o templo definitivo; o do Rei Salomão. Muitos estão nos Templos Maçônicos até
hoje, especialmente nos Graus Filosóficos. Vemos nos templos, alguns objetos citados na
Bíblia, que foram incorporados pela maçonaria, desde seus primórdios.
O catolicismo, passa a fazer parte de nossos Templos com seus símbolos, bem ao gosto
dos maçons latinos de origem católica. Lá vemos o incensório, altares , chama votiva, o
olho Onividente, a coleta do óbolo e a Bíblia Sagrada como símbolo maior. O nosso
Padroeiro, é um santo católico; São João Batista, embora existam outros “Joãos”; o
Evangelista, o Esmoler e o de Jerusalém. Me propus a escrever sobre dogmas e
maçonaria, no sentido de mostrar que a convivência entre filosofia e religião, é possível,
e que uma pode complementar a outra. Se não podemos afirmar que a maçonaria é
religiosa, também não se pode negar que ela tenha Religiosidade. Dogmática, ou
adogmática a Ordem sobreviverá a tudo, exatamente porque ensina filosofia,
história , religiosidade e fé.
 * 1- Loja de Pesquisas Maçônicas Brasil – Londrina-Pr
 2- Loja Francisco Xavier Ferreira de Pesquisas Maçônicas – Porto Alegre- Rs
Colaboração :
Ir.´. Nelson Batista Pereira -- ARBBGBLS Regeneração 3ª
http://www.youtube.com/watch?v=n9icDo_C4bA&list=UUxEEQlnp8kbSoxO5gc-hYzw&index=1
O Ir Ir Wilmar Cirino, é MMda Loja Londrina- Londrina PRs feiras.
8
O DELTA E OLHO QUE TUDO VÊ NA MAÇONARIA
Ir. Pedro Juk – MM.
Morretes - PR
I – CONSIDERAÇÕES INICIAIS
A proposta de se escrever sobre Maçonaria requer determinados cuidados no
que tange em afirmações e conceitos considerando-se que a Sublime Instituição, de
forma eclética, possui em seu corolário doutrinário formas, símbolos, alegorias e
expressões adquiridas ao longo da sua existência ponderando-se em sua autenticidade
com os aproximados oitocentos anos da sua legítima história.
A bem da verdade há que se levar em conta o período operativo da
Maçonaria e sua posterior transmutação em uma Instituição especulativa que
paulatinamente absorveu o feitio eclético tomando a forma de Maçonaria Simbólica com
seus conceitos culturais atrelados às formas, usos e costumes dispersos conforme as
latitudes do nosso Planeta, principalmente observadas às revoluções político-sociais e
culturais a partir do Século XVIII.
Nesse conceito o aspecto simbólico denota da pluralidade de ritos que se
distinguem por duas veias principais e que atraem para si o formato Deísta-Teísta
(espiritualista) e o Racional, sendo os dois primeiros de vertente
inglesa, principalmente, e o último, ainda que não na sua
totalidade, de ilharga francesa.
De certa forma a Franco-Maçonaria Moderna possui
uma definição própria que a traduz como um “sistema particular de
moral, velado pela alegoria ilustrada pelos símbolos” (in Trabalho
de Emulação). Por esse prisma a moral maçônica revela uma
filosofia de trabalho, embora não se traduzindo em objeto didático
contrário ao que define o método profano, ou não iniciado.
Em Maçonaria os termos constituídos por “alegorias e
símbolos” devem ser compreendidos como escreveu o grande
maçom Goethe citando que o “simbolismo transforma os
fenômenos visíveis em uma idéia e, a idéia, em imagem, mas de tal maneira que a idéia
continua a operar na imagem, permanecendo, porém, inacessível, mesmo que expressa
pela diversidade das línguas existentes” - fato que a traduz com permanência inefável.
Em se tratando da alegoria, ainda cita Goethe - “que esta transmuta os fenômenos
visíveis em conceito e este em imagem, todavia, esse conceito permanece sempre
limitado pela imagem, capaz de ser compreendido e possuído por ela e inteiramente
exprimido por essa mesma imagem”. A bem da verdade esse formato autêntico exprime
4 - o delta e o ôlho que tudo Vê na maçonaria Ir Pedro Juk
9
que um símbolo não é apenas um sinal visível, contudo uma arras produtiva – A.
Kirchgassner in La Puissance des Signes, pp. 119-120.
Não raras vezes em inúmeros escritos maçônicos há o equívoco em se
empregar termos alegóricos e simbólicos como sinônimos, entretanto na terminologia
correta, nem o termo alegoria e símbolo bem como os adjetivos correspondentes são
sinônimos. Cite-se o exemplo de um triângulo que é um símbolo e a Lenda de Hiran que
corresponde a uma alegoria.
Ainda se referindo ao que exprimiu Goethe com suas autênticas noções,
estas muitas vezes se tornam obscurecidas por uma literatura ocultista que despreza os
aspectos de autenticidade, profanando pura e simplesmente o ideário maçônico no
sentido literal da palavra.
II – O DELTA NA MAÇONARIA – UM CONCEITO SIMBÓLICO.
A despeito das considerações conceituais concernentes ao “Delta” é primário
se compreender a localização no quadrante da Loja maçônica desse importante símbolo.
Para tanto o Oriente – substantivo masculino (do latim: oriens, entis = sol nascente)
enfoca o lugar no céu onde o Sol nasce – nascente, levante, leste. É também o
conjugado de países situados a leste da Europa. Em uma Loja Maçônica esse quadrante
corresponde ao altar mór das igrejas e ao Santo dos Santos do Templo de Jerusalém.
Essa concepção é dada em Maçonaria porque no Oriente está presente a Luz e deste
ponto emanam as decisões sábias que se espalham no Ocidente figurando-se no ato de
transmitir a verdadeira Sabedoria. Nesse sentido, simbolizando o ponto cardeal de onde
parte a Luz, ali e colocado o Venerável Mestre para abrir a Loja, dirigi-la e esclarece-la
com as Luzes da Sabedoria.
O Oriente Maçônico, para os ritos de fundo espiritualista (teísta e deísta), é
considerado o plano espiritual enquanto que os de fundo racionalista ele é o plano
mental, ou a sabedoria.
Pela importância do quadrante oriental na Maçonaria, ali está presente o
símbolo da divindade que corresponde ao Delta representado pelo triângulo eqüilátero,
cujo formato composto por três lados iguais concomitante aos ângulos internos de
sessenta graus, enfoca segundo Plutarco, que Xenócrates o comparava a divindade,
diferenciando-o de outros formatos triangulares que representavam à manifestação da
materialidade humana. A guisa de esclarecimento é interessante notar o método
comparativo usado por Xenócrates que confrontava o perfeito equilíbrio do triângulo
eqüilátero aos atributos divinos, enquanto que os gênios eram associados ao triângulo
isósceles que possui apenas dois dos seus lados iguais e por fim os homens de uma
forma geral eram simbolizados pelo triângulo escaleno que possui todos os lados
desiguais, buscando assim uma idéia mais exata e possível de todas as desigualdades
propostas pela Natureza.
O Delta – substantivo masculino (do grego: delta) se constitui na quarta letra
do alfabeto grego, correspondendo à letra “D” do nosso alfabeto. Assim o Delta é
representado por um triângulo eqüilátero que significa em geometria o que tem os lados
iguais entre si, simbolizando em primeira instância os ternários ou tríades divinas
aplicadas geralmente às antigas civilizações e à maioria das religiões como alguns
exemplos, a saber: Brahma-Vishnu-Siva, do hinduísmo; Osíris-Isis-Hórus, dos egípcios;
Shamash-Sin-Ichtar, dos sumerianos; Yang-Yng-Tao, do taoísmo, dentre outros. Alguns
autores ainda preconizam a aplicação desse simbolismo também à Trindade Cristã como
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Pai-Filho-Espírito Santo, entretanto essa tese não é unânime de tal maneira que é
contestada por muitos teólogos.
Dentro do misticismo o Delta por um aspecto assume a conciliação dos
antagônicos pelo ternário o que traduz o formato da unidade ternária e também o
primeiro plano do elemento geométrico que se individualiza como elemento de unidade
constituída pelo equilíbrio do número três. Por outro feitio o Delta exprime a natureza
neutra e por assim ser representa o perfeito equilíbrio entre os três aspectos da
divindade, cujo ápice voltado para cima simboliza as qualidades espirituais, enquanto que
o ápice voltado para baixo sugere as manifestações de materialidade.
Ainda de forma ilustrativa, entretanto sugestiva para o estudo maçônico, o
delta é também a foz caracterizada pela presença de ilhas de formação aluvionar que
geralmente possui silhueta triangular, assentadas à embocadura de um rio e que forma
canais até o mar. Foi, por exemplo, pelo formato do Delta do Rio Nilo que os egípcios
criaram a geometria no intuito de medir as terras férteis deixadas pelas enchentes desse
Rio em sua foz. Os gregos, perscrutando a geometria, conduziram-na à Grécia e deram-
lhe uma concepção filosófica de Ordem, Harmonia e Equilíbrio do Universo manifestado
pelo Grande Geômetra, principio este que viria assumir mais tarde o nome Daquele que
arquitetou o Universo.
O Delta na Maçonaria é indubitavelmente um dos principais símbolos, sendo
assim chamado de “Delta Radiante”, ou “Luminoso” localizado geralmente e de acordo
com os Ritos que o adotam ao centro do Retábulo do Oriente, sob o dossel, porém na
parte mais alta de tal maneira que nada possa ocultá-lo, ficando assim visível à
compreensão de todos os componentes da Oficina reunida. A sua presença na Loja
reproduz a compleição da divindade, ou o “Grande Arquiteto do Universo”, tomada a
consideração de que o “canteiro” (Loja) de forma mística, também representa um
segmento do Universo (Cosmos) – a Maçonaria é universal e o Universo é uma oficina.
Filosoficamente um triângulo isolado pode ter outras interpretações, porém
no Oriente da Loja, mote desse arrazoado, ele representa a Suprema Perfeição, o Uno, o
Ser dos Seres, a Suprema Sabedoria, enfim, a todos os infinitos atributos quanto se
possa referir ao “Grande Arquiteto do Universo”.
III – O OLHO ONIVIDENTE.
Olho – substantivo masculino (do latim: oculum), reporta-se ao órgão da
visão; a vista: a percepção operada pelo sentido da visão.
No conceito simbólico, para alguns autores o olho é tomado como
representação do “Arquiteto Criador”, porém essa parece uma tese limitada de
interpretação. Baseando-se nos antigos mistérios o olho, de forma simbólica, está mais
de acordo com o conceito de clarividência mais elevada, o que denota a onisciência da
divindade. Na Índia era ele representado como o “olho de Shiva”, enquanto que no
antigo Egito Osíris era representado pelo símbolo de um “olho aberto”.
Em Maçonaria, o “Olho Onividente”, em linhas gerais, objetiva representar a
mente onisciente do Criador que tudo vê, portanto tudo conhece e observa,
vislumbrando-se num símbolo de Consciência Divina, ou mesmo Consciência Cósmica e
ainda, segundo alguns místicos, de Consciência Universal.
Esse formato não implica em nenhuma conotação religiosa, porém o de um
governo da Natureza e do coração do próprio Homem. Assim, de acordo com a tese, o
11
Olho vigilante, regendo a Natureza e o Homem com parte dela integrante, dirige o
funcionamento de todas as Leis Cósmicas.
Por esse aspecto é que provavelmente os maçons especulativos tiraram esse
importante símbolo das nações da Antiguidade - “Ambos, hebreus e egípcios, ao que
parece, fizeram derivar o seu uso da inclinação natural das mentes figurativas de
escolher um órgão símbolo da função que se entende estar desempenhando
particularmente” – Albert G. Mackey in An Encyclopedia of Masonry- Chicago, 1.925.
De maneira geral na Maçonaria o simbolismo do Olho que está presente nas
jóias dos Grãos-Mestres, de Mestres Instalados e até no Delta Radiante, no caso de
alguns ritos, seria o Olho Onividente, ou o Olho que Tudo Vê, representativo da
divindade que, de forma mais sucinta, a despeito de outras considerações, deve vigiar os
passos do Iniciado.
Esse feitio é baseado nos mitos solares da Antiguidade – base de todas as
religiões – onde dentre os Persas, por exemplo, o Olho era a representação de Ormuz (o
Sol), portanto, a Luz. Esse aspecto é considerado como ponto de partida para tantas
outras civilizações que adotaram o Olho como símbolo da sabedoria, do discernimento e
do equilíbrio. É bem verdade que por esse prisma o símbolo fica mais bem adequado
quando representado na ornamentação dos paramentos dos dirigentes maçônicos. Já,
este associado ao Delta, ou inscrito no mesmo, é também o símbolo da Sabedoria,
entretanto mais apropriado para os ritos racionalistas, enquanto que aos ditos
espiritualistas seria mais apropriada a presença do nome inefável de Deus segundo a
doutrina hebraica e é constituído pelo Tetragrama “Iôd, Hé, Vav, Hé.
III– ALEGORIA DO DELTA – O OLHO ONIVIDENTE E O TETRAGRAMA HEBRAICO.
Dadas às considerações supracitadas no que tange a diferença entre símbolo
e alegoria, cabe aqui salientar a formatação de trabalho de uma Loja Maçônica que é
regida na Moderna Maçonaria pelos conhecidos “Ritos”. Faz-se cogente então, para o
estudante de Maçonaria, compreender que a Sublime Instituição é mesmo uma só e
objetiva a reconstrução e o aperfeiçoamento do Homem, contudo, a forma de trabalho,
embora muitas vezes de forma sutil, diferencia-se umas das outras, de tal maneira que
este fato é regido pela liturgia e ritualística de cada rito específico, conjugados estes pelo
apelo espiritualista (deísmo-teísmo), além dos que possuem as vertentes do
racionalismo.
Uma breve explanação - os ritos teístas se diferem um pouco daqueles
chamados deístas – em linhas gerais, ambos preconizam a crença na existência de
“Deus”, porém o primeiro (teísmo) promulga a interferência do Criador diretamente nas
coisas existentes, inclusive, no próprio Homem. Em filosofia é a doutrina que admite a
existência de um Deus pessoal, causa do mundo. Já o segundo (deísmo), preconiza
também existência de Deus, todavia, sem uma interferência direta. Em filosofia é o
sistema ou atitude dos que, rejeitando toda a espécie de revelação divina e, portanto
toda a autoridade de qualquer Igreja, aceitam, todavia, a existência de um Deus,
destituído de atributos morais e intelectuais, e que poderá ou não haver influído na
criação do Universo. Já para os ritos ditos racionalistas estes não devem ser rotulados
como ritos ateus ou mesmo agnósticos, porém na sua exegese deixa aos Homens a
consciência de liberdade de escolha sem que haja interferência desta ou daquela religião
e mesmo opiniões pessoais. Em filosofia o racionalismo é a doutrina que considera ser o
real plenamente cognoscível pela razão ou pela inteligência, em detrimento da intuição,
12
da vontade, da sensibilidade, etc. Ainda em filosofia essa doutrina admite, quanto à
origem do conhecimento, que este, em última instância, é determinado por princípios
racionais, inatos ou a priori, ainda que se possa condicionar a validade do uso desses
princípios à disponibilidade de dados empíricos.
Quando se sugere o termo religião não há como confundi-la com diversos
segmentos de Igrejas e formatos religiosos existentes. Por exemplo: o Cristianismo –
doutrina dos que professam a crença e fé em “Jesus Cristo”, engloba o Catolicismo, os
Evangélicos, os Protestantes, etc., portanto a religião Cristã implica na crença e nunca no
formato construído pelos Homens.
A crença na existência de “Deus” envolve então na hodierna Maçonaria, de
forma simplificada, porém nunca laudatório o que se poderia chamar de “ritos
espiritualistas”, já que estes propõem o aperfeiçoamento do espírito e sua prevalência
sobre a matéria como uma das divisas do aprimoramento humano na construção de um
templo à virtude universal.
Voltando ao tema desse arrazoado no que se refere ao símbolo do Delta e do
Olho Onividente em Maçonaria, tratar-se-á agora da união dessas importantes insígnias
emblemáticas.
Nessa conjunção o Delta representa a Verdade e mostra a perfeição em
consonância com o atributo ternário do presente, passado e futuro associado às ações da
Sabedoria (Olho), implicando que a Verdade como expressão fiel do que é, foi e será – o
passado fora um dia presente e futuro; o presente foi um dia futuro e será um dia
passado. O futuro inquestionavelmente será um dia presente e posteriormente será
passado.
Esse encontro de circunstâncias que envolvem tal conjunção simbólica
demonstra uma mensagem de alegoria representada no seio de uma Loja Maçônica.
Essa alegoria, mais de fundo racionalista, seria mais bem aplicada, por exemplo, no Rito
Moderno, ou Francês aliado a outros ritos que efetuam uma liturgia de cunho lógico e
natural (intelectual).
Obviamente essas afirmativas são bastante superficiais e não têm a
pretensão de esgotar o assunto, porém é importante lembrar que em Maçonaria os
símbolos falam por si contrariando aos que apregoam uma licenciosidade de
interpretação.
Para os ritos ditos espiritualistas, a exemplo do Rito Escocês Antigo e Aceito,
seria mais correto inscrever a letra hebraica “Iôd”, ou ainda o tetragrama (quatro letras)
hebraico “Iôd-Hé-Vav-Hé, da direita para a esquerda para lembrar o nome inefável
d’Aquele que É, Foi e Será (Êxodo, cap. 3, vs. 13, 14), reportando aos maçons a
presença dos atributos da perfeição divina (os três lados do triângulo eqüilátero) e o
nome divino cuja pronúncia é inefável, porém constituída por quatro letras cuja soma
com a tríade conduz à criação (sete).
A bem da verdade, os estudos sobre o Tetragrama sagrado assumem
posições bastante variegadas e complicadas, entretanto é mister que sua conjugação
esteja referendada ao “Verbo, Logos, Princípio e Movimento” o que se resume como a
“Causa das Causas”. Nesse sentido essa alegoria conduz a presença inefável de “Deus”,
ou o Símbolo das Causas Primárias que é revelada na Maçonaria de cunho espiritualista
como o “Grande Arquiteto do Universo”.
Os ritos de cunho espiritualista possuem um sutil apelo e ao mesmo tempo
formatos de agradecimentos ao “Criador” quando evocam o nome do “Grande Arquiteto
do Universo” no empenho de suas empreitadas o que denota um costume haurido dos
13
antigos canteiros medievais e a influência naquela oportunidade da Igreja-Estado. É,
portanto natural esse procedimento, desde que não haja nenhuma concepção dogmática
orientada por esta ou aquela religião nos princípios da Moderna Maçonaria.
Existem ainda algumas concepções temerárias propostas por alguns que
vislumbram a colocação da letra “G” no centro do Delta. Ufanam (verbo transitivo direto)
alguns que a letra G é a representação inicial do nome de “Deus”. Ora, é bem verdade
que para alguns idiomas isso realmente acontece como é o caso do vernáculo inglês
onde “Deus” é “God” e na língua germânica é “Gott”. Agora na língua latina é a letra D
que prevalece – “Dieu”, em francês; “Deus”, em português; “Dio”, em italiano, etc. A
letra G é, como se poderia dizer o símbolo mais genuíno e universal da Maçonaria e
exprime a palavra “Geometria”. Ainda outros tentam de forma equivocada defini-la como
Gênio, Gnose, Geração, etc. As iniciais até coincidem, porém em Maçonaria não existe
espaço para elucubrações temerárias.
A guisa de esclarecimento seguem alguns tópicos que caracterizam os ritos
ditos espiritualistas: a presença de um Livro da Lei religioso (Bíblia cristã, Torá hebraica,
Corão dos muçulmanos, dentre outros), abertura e leitura de trechos religiosos da Bíblia;
preces de agradecimento no encerramento dos trabalhos; evocações e orações durante
as iniciações; no Rito Adonhiramita a formação de pálio e cerimoniais de incensação, etc.
IV – CONSIDERAÇÕES FINAIS
A despeito do que aqui se procurou demonstrar de forma condensada no
tocante a alguns aspectos que abrilhantam a riqueza simbólica da Maçonaria, tratou-se
também da seriedade com que se deve observar e interpretar esses ideogramas.
Patentemente seria impossível de se esgotar o assunto nessas poucas laudas aqui
apresentadas, contudo fica concreta a preocupação com a autenticidade das afirmações.
Com base nos escritos do saudoso Mestre Theobaldo Varoli Filho, há que se
ponderar, contudo que nenhum maçom deve partir para a adoração de um símbolo. A
Ordem Maçônica assim os admite como recursos ou meios de inspiração, contrária a
qualquer prática de idolatria. A Maçonaria é uma comunhão de homens de todas as
crenças, porém norteados para a Lei Moral, a Ética e a consciência da existência de um
Princípio Criador. A Maçonaria não deve sob qualquer hipótese ser considerada uma
religião, nem mesmo uma seita. Em síntese, os símbolos, as alegorias e a iniciática
maçônica são meios propostos de comunicação e não meros instrumentos de adoração.
Enfim, na Maçonaria, a religião de cada Irmão é rigorosamente respeitada, todavia não é
dado a ninguém permissão para fazer da sua crença um proselitismo religioso dentro das
Lojas.
Pedro Juk
Março de 2.010.
14
ROTEIRO BIBLIOGRÁFICO.
VAROLI F°, Theobaldo – Curso de Maçonaria Simbólica, Editora A Gazeta Maçônica S/A, São
Paulo, 1.975.
MELLOR, Alec – Dictionnaire Des Franc-Maçons et de La Franc-Maçonnerie, Belfond, Paris,
1971.
JUK, Pedro – Exegese Simbólica para o Aprendiz Maçom, A Trôlha, Londrina, 2007.
__________ – Instruções para o Aprendiz Maçom, GOB, Curitiba, 2008.
KIRCHGNASSER - La Puissance des Signes, Dervy, Paris, 1.935.
ANDERSON, James - As Constituições dos Franco-Maçons, Londres, 1.723.
D’ALVIELLA, Origens do Grau de Mestre na Maçonaria, Bruxelas, 1.928.
LANTOINE, Albert – A Franco-Maçonaria na Intimidade, Dervy, Paris, 1.925.
BOUCHER, Jules – A Simbólica Maçônica, Dervy-Livres, Paris, 1979 – Editora Pensamento, São
Paulo, 2002.
ASLAN, Nicola – Grande Dicionário Enciclopédico de Maçonaria Simbólica, Volume I, A Trôlha,
Londrina, 1.996.
____________ – Grande Dicionário Enciclopédico de Maçonaria Simbólica, Volume III, A
Trôlha, Londrina, 1.996.
CASTELLANI, José – Dicionário Etimológico Maçônico, D, E, F, G, A Trôlha, Londrina, 1.990.
________________ – Dicionário Etimológico Maçônico, M, N, O, P, A Trôlha, Londrina, 1.992.
________________ – Curso Básico de Liturgia e Ritualística, A Trôlha, Londrina, 1.991.
________________ - Rito Escocês Antigo e Aceito. História Doutrina e Prática, A Trôlha,
Londrina. 1992.
EMULAÇÃO, Trabalhos de – Rituais ingleses.
MACKEY, Albert G. Mackey - Encyclopedia of Masonry- Chicago, 1.925.
ACEITO, Rito Escocês Antigo e – Rituais diversos, GOB, GOP, GOIP, GOSP, GLSP.
ADONHIRAMITA, Rito – Rituais diversos, GOB, GOP.
MODERNO, ou Francês, Rito – Rituais Diversos, GOB, GLNF, GOP.
AURÉLIO, Dicionário da Língua Portuguesa – versão eletrônica, Positivo Informática, 2.010.
www.cmsb2014.com.br
15
OS EXPERTOS
Sendo um cargo de suma importância dentro dos Templos Maçônicos e abaixo a descrição
do trabalho dos Expertos:
 A Joia do Cargo
A Joia do Irm.´. Experto, entre nós, é um Punhal. Há Lojas, todavia, que usam uma
Espada como Joia. Às vezes, até duas Espadas cruzadas, outras usam uma Espada cruzada com
uma Régua – ah!! Os inventores!! E um Olho. Outras usam um Triângulo enquadrando um olho
dentro. O correto mesmo, porém, é o Punhal.
Por que o Punhal??
Essa arma, é o emblema do Castigo que merecem os perjuros e do remorso que deve
despedaçar-lhes o coração. É sabido que o Punhal é uma arma ofensiva. Na Maçonaria, porém,
lhe tem outro significado e figura em muitas cerimônias e entre os emblemas distintivos de vários
Graus Filosóficos com significado meramente simbólico. Entre os Maçons ele significa também o
combate que devem travar para que, com a palavra e com a pena, defender, com todo vigor, a
Liberdade de Pensamento, de Consciência. Ele é o principal atributo dos Expertos que guiam os
Profanos durante a Iniciação e que Telham (e não Trolham) os Visitantes. Embora o Punhal
seja tido como símbolo da Traição, para os Maçons é o símbolo da fortaleza.
Para Mackey, o Punhal é, nos Altos Graus, um símbolo de vingança, ou de punição do crime.
Muita coisa há para se dizer sobre o Punhal como Símbolo Maçônico, todavia cada irm.´. e talvez
por ter o achismo, faz alterações e colocações de melhor agrado.
 O Cargo
O Experto, como o nome já diz, é o perito da Loja e suas funções múltiplas. Ele recebe este
título por causa do Telhamento, ou seja, o exame a que são submetidos os visitantes fora do
Templo, isto é, da Loja, antes de nela serem admitidos na qualidade de Maçons regulares.
Deverá, portanto, estar perfeitamente inteirado de tudo o que se relacionar com este exame.
Hierarquicamente, o Experto é o sexto Oficial da Loja, o primeiro depois das “Cinco
Dignidades”. Este cargo, por tradição, confiado a um Maçom experimentado que conhece a
fundo os Rituais de Aprendiz, Companheiro e Mestre, pois o seu papel é essencial em toas as
Cerimônias, sendo executor de todas as decisões tomadas. É o Oficial que circula e realiza todos
os atos efetivos da Loja.
Nos dias de Iniciação, quando lhes são apresentados os Profanos, cave ao Irm.´. Experto a
tarefa, o cuidado de prepará-los para que passem pelas provas, de conduzi-los e instruí-los.
Cabe, também ao Experto, proibir brincadeiras de mau gosto com os Candidatos. Os
Candidatos merecem todo respeito. Nenhuma brincadeira é permitida ao Candidato. Os Expertos
são os responsáveis.
5 - Os expertos - Ir José Aparecido dos Santos
16
Dizem, bons autores, que o Cargo de Experto é originário do Rito Moderno ou Francês. Nas
Lojas francesas no século XVIII, o Experto era denominado: “Irmão Terrível” (ainda hoje essa
expressão faz parte de alguns Rituais), porém a partir de 1805, recebeu a denominação de
Primeiro Experto. Todavia, nos Estatutos de 1826, que desde então quase não sofreram
modificações, o Primeiro Experto tem as seguintes obrigações:
I- Assegurar-se com a maior exatidão das qualidades maçônicas de cada visitante e de
Telhá-lo, e dar ao V.´.M.´. a sua opinião sobre a sua Instrução;
II- Fazer perguntas e dirigir as Provas;
III- Introduzir e acompanhar os Iniciados em suas viagens simbólicas;
IV- Recolher as bolas ou esferas, ou cédulas dos votos e assistir a sua conferência.
O Primeiro Experto substitui o 2º Vig.´. quando ele estiver ausente; do mesmo modo
substitui o 1º Vig.´., no mesmo caso, enquanto o 2º Vig.´. conserva o seu Malhete. No caso em
que o V.´.M.´. estiver ausente, ele é substituído pelo 1º Vig.´. e o Primeiro Experto assume o 2º
Malhete, mas o 2º Vig.´. conserva o seu lugar, no qual foi eleito.
O Experto poderá, também, substituir qualquer Oficial que não tenha adjunto.
De todos os cargos vagos, o mais difícil de preencer, o mais delicado é o de Experto. Pois ele,
para todos os efeitos, é o encarregado de servir de árbitro em todo conflito maçônico que possa
surgir entre o Ven.´. e qualquer dos VVig.´., e é ele também que, por suas observações, pode
reprovar o Venerável, quando para isso for solicitado e após o término da reunião quando
nenhum Aprendiz ou Companheiro e Mestre estiverem por perto.
Estando o Primeiro Experto ausente, ele é substituído pelo Segundo Experto e este pelo
Terceiro, com exceção quando se tratar de substituir o Ven.´. ou os VVig.´..
Os Rituais divergem quanto ao lugar que o Experto ocupa em Loja. Cada Potência ou dentro
da mesma, designa lugares diferentes. Teoricamente, o seu lugar deveria ser no meio da Loja,
mas, na realidade, o que acontece é que ele toma assento diante da Colua “B”
(R.´.E.´.A.´.A.´.) e um pouco a frente do 2º Diácono, pronto para executar as ordens
recebidas.
Em algumas Potências cabe ao Ir.´. Experto o Livro da Lei, quando não estiver presente
nenhum Ex-Venerável.
Todos cargos efetivos nas Oficinas, são primordiais para o bom desenvolvimento dos
trabalhos e elevação da égregora da família maçônica.
Ir.´. José Aparecido dos Santos
A.´.R.´.G.´.B.´.L.´.S.´. Justiça nº 12 – REAA – Oriente de Maringá
A.´.R.´.L.´.S.´. Frederico Chalbaud Biscaia nº 119 – Rito Francês – Oriente de Maringá
A colaboração veio do Ir. Marco Antonio Bergantini
6 - Perguntas & Respostas
17
O presente bloco
é produzido pelo Ir. Pedro Juk.
Loja Estrela de Morretes, 3159
Morretes - PR
transmissão da palavra semestral
Questão apresentada pelo Respeitável Irmão Antonio Raia, GOB, Oriente de
Recife, Estado de Pernambuco.
antonio_raia@hotmail.com
Aconteceu no Oriente de Recife, após o comunicado pelo
Venerável, na Ordem do Dia, que iria transmitir a Palavra Semestral, e conforme
anunciado foi feita a Cadeia de União, transmissão da Palavra certa, incinerada,
retiro como manda o ritual. Na reunião seguinte, após a leitura da Ata onde o
Irmão Secretário leu que a palavra semestral havia sido dada, o Irmão Orador
falou que não era para constar em ata, pois se tratava de um ato “litúrgico” e
não administrativo. Em continuidade do Ritual, quando a Palavra a Bem da
Ordem em Geral foi dada, em uma das Colunas um Irmão que não estava
presente na reunião em que foi dada a Palavra, solicitou para recebê-la. O
Venerável, sendo o Primeiro Vigilante, pois o titular não estava presente, e não
sendo Mestre Instalado, pediu ao Irmão Orador sua opinião como Guarda da Lei,
a qual foi autorizada pelo Irmão Orador, explicando que o Irmão Vigilante
poderia transmiti-la, pois estava representando o Venerável Metre. Estaria o
Irmão Orador certo nos dois fatos?
CONSIDERAÇÕES:
A Cadeia de União no Rito Escocês Antigo e Aceito é formada exclusivamente para a
transmissão da Palavra Semestral que é transmitida apenas e tão somente para os Irmãos
do quadro da Loja.
Nesse sentido ela é realizada após o encerramento dos trabalhos. Esse procedimento é
dado para que visitantes já tenham se retirado e o Cobridor possa dela participar (um
Cobridor em Loja aberta nunca deixa o seu posto). Assim, mesmo a Cadeia sendo
realizada após o encerramento dos trabalhos, o Secretário ao elaborar a Ata da Sessão
deve fazer uma observação. Exemplo: “Após o encerramento dos trabalhos foi
transmitida a Palavra Semestral na forma de costume”. Entendo que o Orador nesse caso
está equivocado, pois à bem da Ordem e da história da Loja os acontecimentos devem ser
fielmente registrados, mesmo que sucintos.
18
No caso da sessão seguinte quando o Primeiro Vigilante substituía precariamente o
Venerável o ato é perfeitamente exequível, posto que a Palavra já seja de domínio da Loja
devido a sua transmissão anterior. Assim nada impede que o substituto do Venerável
dessa maneira proceda, todavia ele deve observar que a Palavra somente é transmitida
nesse caso através da Cadeia de União. Nesse sentido, após o encerramento dos
trabalhos, forma-se novamente a Cadeia para transmissão da Palavra ao Irmão que esteve
ausente, com a diferença de que não haverá incineração da mesma por motivos óbvios.
A transmissão da Palavra Semestral em Cadeia de União tem o objetivo de dar
conhecimento sigiloso da mesma àquele que, tendo direito, ainda não a conhece, o que se
diferencia de se pedir a Palavra em um telhamento para receber a sua transmissão de
maneira a contento.
Esse
T.F.A.
PEDRO JUK
jukirm@hotmail.com
abril/2013.
Na dúvida pergunte ao JB News ( jbnews@floripa.com.br )
que o Ir Pedro Juk responde ( jukirm@hotmail.com )
Não esqueça: envie sua pergunta identificada pelo nome completo, Loja, Oriente, Rito e Potência.
7 - destaques jb
19
JB News - Distinção
Na edição de ontem sobre o descerramento da placa comemorativa à milésima edição do
JB News nas dependências da Sala dos PPPP do Templo situado na Fazenda Paraíso
da Serra em São Pedro de Alcântara, foi omitido o teor completo da autoria da
homenagem, que ora se transcreve:
"Homenagem do ECMA (Excelso Conselho da Maçonaria Adonhiramita) - Santa Catarina
Sul e da ARL Prof. Otávio Rosa e ARLSUnião Adonhiramita".
Feito o complemento, reiteramos os agradecimentos.
Capítulo Chapecó nr. 252
Calendário Gestão 2013/B
Julho
30/06 – Posse da gestão 2013/B;
06/07– Reunião Ritualística (Votação do horário das reuniões ritualísticas e da mensalidade;
Entrega Demolay Fone; Divulgação do Calendário da gestão; Apresentação dos Presidentes das
Comissões; Abertura do Prazo de Indicações e início do Programa Barras de Mérito);
13/07 – Recesso – Motivo ELOD na cidade de concórdia e reunião da cavalaria – Posse
Bethel 05 Ceres;
20/07 – Reunião Ritualística – Apresentação de trabalhos dos irmãos iniciáticos;
27/07 – Reunião ritualística – Apresentação de trabalhos dos irmãos iniciáticos (Início da
Campanha doe um livro ou brinquedo e receba um sorriso);
Agosto
03/08 – Reunião Ritualística - Apresentação de trabalhos dos irmãos iniciáticos;
10/08 – Cerimônia em Homenagem ao Dia dos Pais (Cerimônia do Abraço);
*16/08 – Início congresso Maçonaria – Centro de Eventos;
*17/08 – Reunião ritualística – Palestra Tio (Reunião a confirmar dependendo de como será
o congresso dos tios);
24/08 – Reunião Ritualística – (Tomada de Juramento e Homenagem a Chapecó);
31/08 – Reunião ritualística – Apresentação de trabalhos iniciáticos;
20
Setembro
07/09 – Reunião Ritualística (Dia do Patriota);
08/09 – Taça Independência em Chapecó (Lugar a definir);
14/09 – Reunião Ritualística (Apresentação de trabalhos dos Irmãos Iniciáticos e fim do
Prazo de Indicações e início do Processo de Sindicância – Encontro estadual da cavalaria);
21/09 – Reunião Ritualística. (Cerimônia de Elevação);
28/09 – Reunião Ritualística – (Apresentação dos Candidatos gestão 2014/A apresentação
de trabalhos dos irmãos recém-elevados);
Outubro
06/10 – XIV COSTELÃO DEMOLAY;
12/10 – Reunião Administrativa (Discussão dos Indicados - Dia Educacional com o fim
da Campanha doe um livro ou brinquedo e receba um sorriso);
19/10 – Reunião Ritualística (Votação dos Indicados e eleição da Administração 2014/A).
26 e 27/10 - RECESSO ENEM;
Novembro
02 e 03/11 CONAMESCO ;
09/11 – Reunião Ritualística (Dia em Memória a Frank S. Land e apresentação de
trabalhos dos Irmãos Elevados);
15 16 e 17 de Novembro – VIII CEOD em Florianópolis;
23/11 – Reunião Ritualística (Cerimônia Magna de Iniciação);
30/11 – Cerimônia da Luz (Fim do Programa Barras de Mérito – Dia do meu Governo -
Homenagem aos consultores do Capítulo);
Dezembro
07/12 – Última Reunião Ritualística da Gestão 2013 B (Apresentação de relatórios gerais -
Entrega das Barras de Mérito e votação do DeMolay Destaque);
08/12 – Campeonato de Futebol com Almoço de Encerramento;
14/12 – Posse da gestão 2014/A;
09/12/2012 até 16/02/2013 - RECESSO.
Calendário Sujeito a alterações
Palestra em Sessão Conjunta
21
Nesta segunda-feira as Lojas Padre Roma nr. 16 e Fraternidade
Josefense nr. 30, promovem Sessão conjunta no Templo em Barreiros, São
José, com a palestra do Ir. Geraldo Morgado Fagundes (foto), que falará
sobre "O Aprendiz". A Sessão se inicia às 20h00 e será em Grau de AM.
O Irmão Morgado é MI da Loja Alferes Tiradentes nr. 20.
Uma ótima pedida para iniciarmos a semana.
Rádio Sintonia 33 & JB News-
Música, Cultura e Informação o ano inteiro.
Rede Catarinense de Comunicação da Maçonaria Universal
Acesse o site abaixo e fique com a boa música 24 horas no ar.
www.radiosintonia33.com.br
Rede Catarinense de Comunicação da Maçonaria Universal
22
ARLS Austeridade e Justiça de Sete Lagoas/MG (GOEMGE) que trabalha no REAA.
Foto do saudoso Ir. Robson Medeiros. Repasse: Ir. Menaldo Assis.
23
1 - Assista o vídeo e delicie-se com a boa música de André Rieu.
http://youtu.be/7D7Htg9KseA
2 - Jornalista Luiz Carlos Prates (Florianópolis)
http://youtu.be/JVGDeyX0Rmg
3 - Good morning everybody !
Underwater footage shot whilst scuba diving in the Fiji islands and
Tonga. The wonderful music is "In the Meadows" by Stephen
Richard Thomas Brown
Click on the link:
http://www.youtube.com/embed/mcbHKAWIk3I
4 - Cielito Lindo
A exemplo de outros videos, pessoas em diferentes lugares, tocam
a mesma melodia que, mixada, fica um primor! Uma propaganda
do BANAMEX que é uma obra de arte:
http://www.youtube.com/embed/Kmy5kW3rWJU
fechando a cortina
24

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A Dogmática Ordem Maçônica

  • 1. 1 JB NEWSRede Catarinense de Comunicação da Maçonaria Universal www.radiosintonia33 – jbnews@floripa.com.br Informativo Nr. 1.046 Filiado à ABIM sob nr. 007/JV Loja Templários da Nova Era nr. 91 Quintas-feiras às 20h00 - Templo: Obreiros da Paz - Canasvieiras Editoria: IrJeronimo Borges – JP-2307-MT/SC Florianópolis (SC) - segunda-feira, 15 de julho de 2013 Índice: Bloco 1 - Almanaque Bloco 2 - Opinião - " " - Mario Gentil Costa Bloco 3 - IrLaurindo Gutierrez - A Dogmática Ordem Bloco 4 - IrPedro Juk - "O Delta e o ôlho que tudo vê na Maçonaria - Reedição Bloco 5 - IrJosé Aparecido dos Santos - Os Expertos Bloco 6 - IrPedro Juk - Perguntas e Respostas - " Transmissão da Palavra Semestral " Bloco 7 - Destaques JB Pesquisas e artigos: Acervo JB News - Internet – Colaboradores – Blogs - http:pt.wikipedia.org - Imagens: próprias e www.google.com.br Hoje, 15 de julho de 2013, 196º dia do calendário gregoriano. Faltam 169 para acabar o ano. Dia do Homem (Brasil) e Dia Nacional dos Clubes Se não deseja receber mais este informativo ou alterou o seu endereço eletrônico, por favor, comunique-nos
  • 2. 2 Livro de autoria do IrAquiles Garcia Grande Instrutor Litúrgico da Grande Loja de Santa Catarina Maçonaria e Templários: Realidades e Fantasias - SINOPSE Trata-se de estudo sobre três histórias e quatro fantasias que transitam historicamente na Maçonaria, envolvendo-a com a Ordem dos Cavaleiros Templários da Idade Média. Após uma incursão no panorama humano da Era Medieval, sua educação e cultura, é descrita a pré, a proto e a história da Maçonaria Operativa, sua transição para a Especulativa, com sua evolução histórica. Também a proto-história e história da Cavalaria Templária. O estudo incursiona na Arquitetura, desde recuados tempos, para chegar à Romântica e à Gótica ligadas à envoltura dos Maçons Operativos e da Ordem Templária. Encerra-se o estudo abordando de frente as realidades e fantasias maçônico- templárias, inclusive sobre a gnose hermética desses Cavaleiros que se diz fundamentando alguns dos Altos Graus do Rito Escocês Antigo e Aceito. O capítulo final trata sobre a realidade histórica que se passou entre a Maçonaria Operativa e osTemplários. Autor: Ir Aquiles Garcia, Grande Instrutor Litúrgico da GLSC Faça aqui sua encomenda. Livros indicados
  • 3. 3  1099 - Conquista de Jerusalém pelos exércitos da Primeira Cruzada.  1240 - O exército de Novgorod liderado por Alexandre Nevsky derrota os suecos na Batalha de Neva.  1410 - Batalha de Grunwald: As forças aliadas do Reino da Polônia e do Grão-Ducado da Lituânia derrotam o exército da Ordem Teutónica.  1795 - La Marseillaise ("A Marselhesa") é adotada como hino nacional da França.  1799 - Na aldeia egípcia de Roseta, o capitão francês Pierre Bouchard encontra a Pedra de Roseta.  1826 - Ocorre o congresso Pan-Americano no Panamá, sob auspícios de Simón Bolívar. Que tinha por objetivo unificar os novos Estados americanos.  1869 - A margarina é patenteada em Paris.  1904 - O primeiro templo budista em solo americano é aberto em Los Angeles.  1917 - É fundado o Uberaba Sport Club.  1918 - Primeira Guerra Mundial: ocorre a última ofensiva alemã na frente ocidental, conhecida como a 2ª Batalha do Marne. Os exércitos alemães, comandados por Hindenbour e Ludendorff, são derrotados ao tentar tomar Paris  1948 - É fundada a primeira filial dos Alcoólicos Anônimos em Londres.  1958 - Tropas americanas (marines) invadem o Líbano.  1968 - Um jato soviético desembarca no aeroporto de Nova York iniciando os vôos comerciais entre a União Soviética e os Estados Unidos.  1970 - A Fundação Nacional do Bem-estar do Menor é criada a partir da aprovação de um projeto de lei no Senado.  1975 - Os EUA e a URSS iniciam o Projeto de Teste Apollo-Soyuz (ASTP).  1983 - Um atentado a bomba, provocado por armênios que queriam sua independência étnica, mata oito pessoas na França.  1988 - Naufrágio do barco Correio de Arari, no Pará, mata 58 pessoas.  1997 - O estilista italiano Gianni Versace é assassinado aos 50 anos na frente de sua casa em Miami, nos Estados Unidos.  1998 - O primeiro-ministro do Japão, Ryutaro Hashimoto, renuncia ao cargo em meio a grave crise econômica no país. 1 - almanaque Eventos Históricos Aprofunde seu conhecimento clicando nas palavras sublinhadas.
  • 4. 4  Mitologia nórdica: Dia de Rowana, árvore deusa, senhora das runas e da proteção  Aniversário da cidade de Juazeiro, Bahia.  Dia do Homem no Brasil  Dia Nacional dos Clubes (Fontes: “O Livro dos Dias” 17ª edição e arquivo pessoal) 1163 Bula Omine Datum Optimum, do Papa Alexandre III, completa os estatutos e privilegia a Ordem dos Templários. 1573 Nasce Inigo Jones, famoso arquiteto inglês, que Anderson, na Constituição, diz ter sido Grão-Mestre. Mas não há comprovações. 1662 Fundação da “Royal Society” em Londres. Muitos dos fundadores eram Maçons.Filosacruzes e Alquimistas 1734 A loja maçônica Branca Dias foi batizada em homenagem a Branca Dias, que foi vítima da fogueira da Inquisição no período do Brasil colonial. Tida como "uma jovem e formosa" luso-brasileira de origem hebraica residente em Gramame, a 18 quilômetros de João Pessoa, e tendo supostamente nascido em dia 15 de julho de 1734, era judia convicta. Foi acusada de herege e presa logo depois, por ordem do Santo Ofício. Conduzida a Lisboa, expirou no auto da fé, às 6 horas da tarde de 20 de março de 1761. 1774 Iniciado Jean Paul Marat, mais tarde figura importante na Revolução francesa, em Londres. 1823 D. Pedro I recebendo denúncia de conspiração contra si interrompe uma reunião do Apostolado de José Bonifácio e fecha-o definitivamente. 1834 A rainha Maria Cristina extingue a Inquisição na Espanha, finalmente. 1881 Iniciado John Philip Souza na Loja Hiram nr. 10, em Washington, DC. 1928 A Augusta e Respeitável Loja Simbólica Cararidade Santanense Nº.2 integrante da Maçonaria Regular do Brasil, é uma das fundadoras da Grande Loja Maçônica do estado do Rio Grande do Sul sob cuja égide trabalha desde o dia 15 de julho de 1928. Isto aconteceu em 9 de janeiro de 1928 junto com a Loja Rocha Negra de São Gabriel, Fraternidade de Pelotas e Amizade de Bagé. 1979 Fundação da Grande Loja Regular da Bélgica Chapecó nos espera! http://www.diadomacom2013.com.br feriados e eventos cíclicos fatos maçônicos do dia
  • 5. 5 ] Mario Gentil Costa- Florianópolis) magenco@terra.com.br http://magenco.blog.uol.com.br PORNOGRAFIA INVASIVA Há alguns dias, vivi o desprazer e o constrangimento de ter um dos meus e-mails coletivos corrompido por um anexo intruso que me expôs ao risco de estragos irreparáveis na minha imagem pessoal junto a algumas prezadas e respeitadas amigas virtuais. Tratava-se de um vídeo-pornô da mais baixa extração, envolvendo uma figura feminina de fama mundial. Não fosse minha irmã – por sorte, uma das destinatárias, avisar-me dessa indesejável invasão – e eu nem tomaria conhecimento da ofensa de que fui veículo involuntário. De imediato, enviei a todas e publiquei no blogue um formal e circunstanciado pedido de desculpas eximindo-me da responsabilidade e, graças à generosidade geral, fui compreendido e perdoado, embora uma delas, com franqueza, tenha registrado sua estupefação diante do ocorrido e confessado seu propósito, na hipótese de meu eventual silêncio, de, simplesmente, cortar em definitivo nosso até então prazeroso diálogo. Imaginem se o nome de minha irmã, que me conhece a fundo, não fizesse parte da lista, e eu não tivesse sido avisado da indesejável ocorrência. Eis que, ontem, ela me liga, dando conta de que algo parecido lhe havia ocorrido: ao abrir seu computador e acessar o portal Terra, surgiu, em lugar da característica página inicial, uma tela totalmente preenchida por imagens pornográficas em quadrinhos a escolher. E pior: sem meios de deletar, exceto fechando o computador. Só após diversas tentativas de liga-desliga, ela conseguiu livrar-se do acinte. Vejam a que ponto estamos chegando. Imaginem agora se tais intrusões virarem rotina em todos os lares do Brasil. Pensem no que significa termos nossos filhos e netos, usuários assíduos dessa máquina que já se tornou gênero de primeira necessidade, bombardeados diariamente com tão maciça e mal-intencionada carga de agressão aos costumes. Avaliem, por outro lado, o grau de maldade que permeia o comportamento dessa minoria de desocupados sem berço, que, infelizmente, domina com maestria os segredos do manuseio de uma fabulosa tecnologia que só deveria ser usada para o bem, para a cultura e para o progresso. Essa gentalha carece do discernimento do certo e do errado em matéria de ética na comunicação. Diante dessa calamidade pública, chego a admitir a existência de um plano maligno para a progressiva subversão dos valores, orquestrado política e ideologicamente como parte integrante e primordial de um propósito para devastar e solapar as bases e os pilares da sociedade democrática em que desejamos continuar vivendo e educando as gerações nascentes. Mario Gentil Costa - MaGenCo (2013) 2 - Opinião - pornografia invasiva - Mario Gentil Costa
  • 6. 6 A Dogmática Ordem Ir Laurindo Gutierrez* Londrina PR Um dogma é uma verdade absoluta, definitiva, imutável, infalível, inquestionável e absolutamente segura, sobre o qual não pode pairar dúvida. O dogma não pode ser revogado ou negado, nem pelo próprio Papa, ou por decisão de um Concílio. São 44 que norteiam o catolicismo apostólico romano. Também a Ordem Maçônica tem os seus “dogmas” , que são 25 ao todo, que resistimos em aceita-los como dogmas, os chamados de Landmarks, da mesma forma que na Igreja, foram proclamados com imposição de imutabilidade. Vejamos o 25º Landmark – “O último Landmark é o que afirma a inalterabilidade dos anteriores, nada podendo ser-lhes acrescido ou retirado, nenhuma modificação podendo ser-lhes introduzida. Assim como de nossos antecessores os recebemos, assim devemos transmitir aos nossos sucessores. NOLONUM LEGES MUTARI. Esse conjunto de leis maçônicas, é mais rigoroso e perverso, pois não aceita a iniciação da mulher, escravo, menores, pessoas com defeito ou mutilações, e aleijados. No Landmark 18º – “Por este Landmark os candidatos à iniciação devem ser isentos de defeitos ou mutilações, livres de nascimento e maiores. Uma mulher, um aleijado, ou escravo, não podem ingressar na Fraternidade”. Em relação às mulheres, preconceituosamente proíbe a entrada delas talvez para se evitar a “promiscuidade sexual” e manter os homens isolados do pecado. Nos ensinavam que o sexo é pecado, e deve ser mesmo, pois passados quase três séculos, ainda vale a proibição desse antigo Landmark. Dois Landmarks, esses sim, teem força de dogmas. O 19º - Landmark, “ A crença no Grande Arquiteto do Universo, é um dos mais importantes Landmarks da Ordem. A negação dessa crença é impedimento absoluto e insuperável para a iniciação”, O 20º Landmark , “Subsidiariamente a essa crença, é exigida a crença em uma vida futura”. Aqui se prega a ressurreição, tal qual no catolicismo. Não existe razão para dizermos que a Maçonaria é adogmática e não se divisa mal algum, ela ter dogmas. Talvez para desvincular a Ordem Maçônica da religião ainda batemos o pé na “adogmatização” desses Landmarks. 3 - a dogmática ordem - Ir Laurindo Guitierrez
  • 7. 7 Porque negar que a maçonaria tem um sentido quase religioso, especialmente no Rito Escocês Antigo e Aceito, com profundas raízes no catolicismo e no judaísmo. Os maçons Grandes Inspetores Gerais já passaram pelos graus da Perfeição, do Capítulo e Kadosh , e neles conheceram os mistérios e a verdade, ensinada nesses Graus Filosóficos. Os graus 19º ao 30º do Kadosh (santo, sagrado, em hebraico) em especial, são aulas de história antiga da maçonaria ministradas aos Mestres dos altos Graus. A Ceia Mística de Endoenças, também chamada a Ceia do Senhor, é uma representação da última ceia de Cristo junto de seus discípulos, com a consagração do pão e do vinho, e como alimento, o cordeiro Pascal, é plena de emoção, fé e recolhimento. Essa cerimônia herdada de ritos judaicos, vem da tradição Essênia. Sob pena de revelar segredos dos Altos Graus, evitei entrar mais à fundo no tema em exposição, para assim estimular, os irmãos a continuarem a galgar novos graus, em sua carreira maçônica na busca do conhecimento. O Templo Maçônico é uma réplica do Tabernáculo, a primeira Igreja que se conhece, e cujos utensílios foram depois levados para o templo definitivo; o do Rei Salomão. Muitos estão nos Templos Maçônicos até hoje, especialmente nos Graus Filosóficos. Vemos nos templos, alguns objetos citados na Bíblia, que foram incorporados pela maçonaria, desde seus primórdios. O catolicismo, passa a fazer parte de nossos Templos com seus símbolos, bem ao gosto dos maçons latinos de origem católica. Lá vemos o incensório, altares , chama votiva, o olho Onividente, a coleta do óbolo e a Bíblia Sagrada como símbolo maior. O nosso Padroeiro, é um santo católico; São João Batista, embora existam outros “Joãos”; o Evangelista, o Esmoler e o de Jerusalém. Me propus a escrever sobre dogmas e maçonaria, no sentido de mostrar que a convivência entre filosofia e religião, é possível, e que uma pode complementar a outra. Se não podemos afirmar que a maçonaria é religiosa, também não se pode negar que ela tenha Religiosidade. Dogmática, ou adogmática a Ordem sobreviverá a tudo, exatamente porque ensina filosofia, história , religiosidade e fé.  * 1- Loja de Pesquisas Maçônicas Brasil – Londrina-Pr  2- Loja Francisco Xavier Ferreira de Pesquisas Maçônicas – Porto Alegre- Rs Colaboração : Ir.´. Nelson Batista Pereira -- ARBBGBLS Regeneração 3ª http://www.youtube.com/watch?v=n9icDo_C4bA&list=UUxEEQlnp8kbSoxO5gc-hYzw&index=1 O Ir Ir Wilmar Cirino, é MMda Loja Londrina- Londrina PRs feiras.
  • 8. 8 O DELTA E OLHO QUE TUDO VÊ NA MAÇONARIA Ir. Pedro Juk – MM. Morretes - PR I – CONSIDERAÇÕES INICIAIS A proposta de se escrever sobre Maçonaria requer determinados cuidados no que tange em afirmações e conceitos considerando-se que a Sublime Instituição, de forma eclética, possui em seu corolário doutrinário formas, símbolos, alegorias e expressões adquiridas ao longo da sua existência ponderando-se em sua autenticidade com os aproximados oitocentos anos da sua legítima história. A bem da verdade há que se levar em conta o período operativo da Maçonaria e sua posterior transmutação em uma Instituição especulativa que paulatinamente absorveu o feitio eclético tomando a forma de Maçonaria Simbólica com seus conceitos culturais atrelados às formas, usos e costumes dispersos conforme as latitudes do nosso Planeta, principalmente observadas às revoluções político-sociais e culturais a partir do Século XVIII. Nesse conceito o aspecto simbólico denota da pluralidade de ritos que se distinguem por duas veias principais e que atraem para si o formato Deísta-Teísta (espiritualista) e o Racional, sendo os dois primeiros de vertente inglesa, principalmente, e o último, ainda que não na sua totalidade, de ilharga francesa. De certa forma a Franco-Maçonaria Moderna possui uma definição própria que a traduz como um “sistema particular de moral, velado pela alegoria ilustrada pelos símbolos” (in Trabalho de Emulação). Por esse prisma a moral maçônica revela uma filosofia de trabalho, embora não se traduzindo em objeto didático contrário ao que define o método profano, ou não iniciado. Em Maçonaria os termos constituídos por “alegorias e símbolos” devem ser compreendidos como escreveu o grande maçom Goethe citando que o “simbolismo transforma os fenômenos visíveis em uma idéia e, a idéia, em imagem, mas de tal maneira que a idéia continua a operar na imagem, permanecendo, porém, inacessível, mesmo que expressa pela diversidade das línguas existentes” - fato que a traduz com permanência inefável. Em se tratando da alegoria, ainda cita Goethe - “que esta transmuta os fenômenos visíveis em conceito e este em imagem, todavia, esse conceito permanece sempre limitado pela imagem, capaz de ser compreendido e possuído por ela e inteiramente exprimido por essa mesma imagem”. A bem da verdade esse formato autêntico exprime 4 - o delta e o ôlho que tudo Vê na maçonaria Ir Pedro Juk
  • 9. 9 que um símbolo não é apenas um sinal visível, contudo uma arras produtiva – A. Kirchgassner in La Puissance des Signes, pp. 119-120. Não raras vezes em inúmeros escritos maçônicos há o equívoco em se empregar termos alegóricos e simbólicos como sinônimos, entretanto na terminologia correta, nem o termo alegoria e símbolo bem como os adjetivos correspondentes são sinônimos. Cite-se o exemplo de um triângulo que é um símbolo e a Lenda de Hiran que corresponde a uma alegoria. Ainda se referindo ao que exprimiu Goethe com suas autênticas noções, estas muitas vezes se tornam obscurecidas por uma literatura ocultista que despreza os aspectos de autenticidade, profanando pura e simplesmente o ideário maçônico no sentido literal da palavra. II – O DELTA NA MAÇONARIA – UM CONCEITO SIMBÓLICO. A despeito das considerações conceituais concernentes ao “Delta” é primário se compreender a localização no quadrante da Loja maçônica desse importante símbolo. Para tanto o Oriente – substantivo masculino (do latim: oriens, entis = sol nascente) enfoca o lugar no céu onde o Sol nasce – nascente, levante, leste. É também o conjugado de países situados a leste da Europa. Em uma Loja Maçônica esse quadrante corresponde ao altar mór das igrejas e ao Santo dos Santos do Templo de Jerusalém. Essa concepção é dada em Maçonaria porque no Oriente está presente a Luz e deste ponto emanam as decisões sábias que se espalham no Ocidente figurando-se no ato de transmitir a verdadeira Sabedoria. Nesse sentido, simbolizando o ponto cardeal de onde parte a Luz, ali e colocado o Venerável Mestre para abrir a Loja, dirigi-la e esclarece-la com as Luzes da Sabedoria. O Oriente Maçônico, para os ritos de fundo espiritualista (teísta e deísta), é considerado o plano espiritual enquanto que os de fundo racionalista ele é o plano mental, ou a sabedoria. Pela importância do quadrante oriental na Maçonaria, ali está presente o símbolo da divindade que corresponde ao Delta representado pelo triângulo eqüilátero, cujo formato composto por três lados iguais concomitante aos ângulos internos de sessenta graus, enfoca segundo Plutarco, que Xenócrates o comparava a divindade, diferenciando-o de outros formatos triangulares que representavam à manifestação da materialidade humana. A guisa de esclarecimento é interessante notar o método comparativo usado por Xenócrates que confrontava o perfeito equilíbrio do triângulo eqüilátero aos atributos divinos, enquanto que os gênios eram associados ao triângulo isósceles que possui apenas dois dos seus lados iguais e por fim os homens de uma forma geral eram simbolizados pelo triângulo escaleno que possui todos os lados desiguais, buscando assim uma idéia mais exata e possível de todas as desigualdades propostas pela Natureza. O Delta – substantivo masculino (do grego: delta) se constitui na quarta letra do alfabeto grego, correspondendo à letra “D” do nosso alfabeto. Assim o Delta é representado por um triângulo eqüilátero que significa em geometria o que tem os lados iguais entre si, simbolizando em primeira instância os ternários ou tríades divinas aplicadas geralmente às antigas civilizações e à maioria das religiões como alguns exemplos, a saber: Brahma-Vishnu-Siva, do hinduísmo; Osíris-Isis-Hórus, dos egípcios; Shamash-Sin-Ichtar, dos sumerianos; Yang-Yng-Tao, do taoísmo, dentre outros. Alguns autores ainda preconizam a aplicação desse simbolismo também à Trindade Cristã como
  • 10. 10 Pai-Filho-Espírito Santo, entretanto essa tese não é unânime de tal maneira que é contestada por muitos teólogos. Dentro do misticismo o Delta por um aspecto assume a conciliação dos antagônicos pelo ternário o que traduz o formato da unidade ternária e também o primeiro plano do elemento geométrico que se individualiza como elemento de unidade constituída pelo equilíbrio do número três. Por outro feitio o Delta exprime a natureza neutra e por assim ser representa o perfeito equilíbrio entre os três aspectos da divindade, cujo ápice voltado para cima simboliza as qualidades espirituais, enquanto que o ápice voltado para baixo sugere as manifestações de materialidade. Ainda de forma ilustrativa, entretanto sugestiva para o estudo maçônico, o delta é também a foz caracterizada pela presença de ilhas de formação aluvionar que geralmente possui silhueta triangular, assentadas à embocadura de um rio e que forma canais até o mar. Foi, por exemplo, pelo formato do Delta do Rio Nilo que os egípcios criaram a geometria no intuito de medir as terras férteis deixadas pelas enchentes desse Rio em sua foz. Os gregos, perscrutando a geometria, conduziram-na à Grécia e deram- lhe uma concepção filosófica de Ordem, Harmonia e Equilíbrio do Universo manifestado pelo Grande Geômetra, principio este que viria assumir mais tarde o nome Daquele que arquitetou o Universo. O Delta na Maçonaria é indubitavelmente um dos principais símbolos, sendo assim chamado de “Delta Radiante”, ou “Luminoso” localizado geralmente e de acordo com os Ritos que o adotam ao centro do Retábulo do Oriente, sob o dossel, porém na parte mais alta de tal maneira que nada possa ocultá-lo, ficando assim visível à compreensão de todos os componentes da Oficina reunida. A sua presença na Loja reproduz a compleição da divindade, ou o “Grande Arquiteto do Universo”, tomada a consideração de que o “canteiro” (Loja) de forma mística, também representa um segmento do Universo (Cosmos) – a Maçonaria é universal e o Universo é uma oficina. Filosoficamente um triângulo isolado pode ter outras interpretações, porém no Oriente da Loja, mote desse arrazoado, ele representa a Suprema Perfeição, o Uno, o Ser dos Seres, a Suprema Sabedoria, enfim, a todos os infinitos atributos quanto se possa referir ao “Grande Arquiteto do Universo”. III – O OLHO ONIVIDENTE. Olho – substantivo masculino (do latim: oculum), reporta-se ao órgão da visão; a vista: a percepção operada pelo sentido da visão. No conceito simbólico, para alguns autores o olho é tomado como representação do “Arquiteto Criador”, porém essa parece uma tese limitada de interpretação. Baseando-se nos antigos mistérios o olho, de forma simbólica, está mais de acordo com o conceito de clarividência mais elevada, o que denota a onisciência da divindade. Na Índia era ele representado como o “olho de Shiva”, enquanto que no antigo Egito Osíris era representado pelo símbolo de um “olho aberto”. Em Maçonaria, o “Olho Onividente”, em linhas gerais, objetiva representar a mente onisciente do Criador que tudo vê, portanto tudo conhece e observa, vislumbrando-se num símbolo de Consciência Divina, ou mesmo Consciência Cósmica e ainda, segundo alguns místicos, de Consciência Universal. Esse formato não implica em nenhuma conotação religiosa, porém o de um governo da Natureza e do coração do próprio Homem. Assim, de acordo com a tese, o
  • 11. 11 Olho vigilante, regendo a Natureza e o Homem com parte dela integrante, dirige o funcionamento de todas as Leis Cósmicas. Por esse aspecto é que provavelmente os maçons especulativos tiraram esse importante símbolo das nações da Antiguidade - “Ambos, hebreus e egípcios, ao que parece, fizeram derivar o seu uso da inclinação natural das mentes figurativas de escolher um órgão símbolo da função que se entende estar desempenhando particularmente” – Albert G. Mackey in An Encyclopedia of Masonry- Chicago, 1.925. De maneira geral na Maçonaria o simbolismo do Olho que está presente nas jóias dos Grãos-Mestres, de Mestres Instalados e até no Delta Radiante, no caso de alguns ritos, seria o Olho Onividente, ou o Olho que Tudo Vê, representativo da divindade que, de forma mais sucinta, a despeito de outras considerações, deve vigiar os passos do Iniciado. Esse feitio é baseado nos mitos solares da Antiguidade – base de todas as religiões – onde dentre os Persas, por exemplo, o Olho era a representação de Ormuz (o Sol), portanto, a Luz. Esse aspecto é considerado como ponto de partida para tantas outras civilizações que adotaram o Olho como símbolo da sabedoria, do discernimento e do equilíbrio. É bem verdade que por esse prisma o símbolo fica mais bem adequado quando representado na ornamentação dos paramentos dos dirigentes maçônicos. Já, este associado ao Delta, ou inscrito no mesmo, é também o símbolo da Sabedoria, entretanto mais apropriado para os ritos racionalistas, enquanto que aos ditos espiritualistas seria mais apropriada a presença do nome inefável de Deus segundo a doutrina hebraica e é constituído pelo Tetragrama “Iôd, Hé, Vav, Hé. III– ALEGORIA DO DELTA – O OLHO ONIVIDENTE E O TETRAGRAMA HEBRAICO. Dadas às considerações supracitadas no que tange a diferença entre símbolo e alegoria, cabe aqui salientar a formatação de trabalho de uma Loja Maçônica que é regida na Moderna Maçonaria pelos conhecidos “Ritos”. Faz-se cogente então, para o estudante de Maçonaria, compreender que a Sublime Instituição é mesmo uma só e objetiva a reconstrução e o aperfeiçoamento do Homem, contudo, a forma de trabalho, embora muitas vezes de forma sutil, diferencia-se umas das outras, de tal maneira que este fato é regido pela liturgia e ritualística de cada rito específico, conjugados estes pelo apelo espiritualista (deísmo-teísmo), além dos que possuem as vertentes do racionalismo. Uma breve explanação - os ritos teístas se diferem um pouco daqueles chamados deístas – em linhas gerais, ambos preconizam a crença na existência de “Deus”, porém o primeiro (teísmo) promulga a interferência do Criador diretamente nas coisas existentes, inclusive, no próprio Homem. Em filosofia é a doutrina que admite a existência de um Deus pessoal, causa do mundo. Já o segundo (deísmo), preconiza também existência de Deus, todavia, sem uma interferência direta. Em filosofia é o sistema ou atitude dos que, rejeitando toda a espécie de revelação divina e, portanto toda a autoridade de qualquer Igreja, aceitam, todavia, a existência de um Deus, destituído de atributos morais e intelectuais, e que poderá ou não haver influído na criação do Universo. Já para os ritos ditos racionalistas estes não devem ser rotulados como ritos ateus ou mesmo agnósticos, porém na sua exegese deixa aos Homens a consciência de liberdade de escolha sem que haja interferência desta ou daquela religião e mesmo opiniões pessoais. Em filosofia o racionalismo é a doutrina que considera ser o real plenamente cognoscível pela razão ou pela inteligência, em detrimento da intuição,
  • 12. 12 da vontade, da sensibilidade, etc. Ainda em filosofia essa doutrina admite, quanto à origem do conhecimento, que este, em última instância, é determinado por princípios racionais, inatos ou a priori, ainda que se possa condicionar a validade do uso desses princípios à disponibilidade de dados empíricos. Quando se sugere o termo religião não há como confundi-la com diversos segmentos de Igrejas e formatos religiosos existentes. Por exemplo: o Cristianismo – doutrina dos que professam a crença e fé em “Jesus Cristo”, engloba o Catolicismo, os Evangélicos, os Protestantes, etc., portanto a religião Cristã implica na crença e nunca no formato construído pelos Homens. A crença na existência de “Deus” envolve então na hodierna Maçonaria, de forma simplificada, porém nunca laudatório o que se poderia chamar de “ritos espiritualistas”, já que estes propõem o aperfeiçoamento do espírito e sua prevalência sobre a matéria como uma das divisas do aprimoramento humano na construção de um templo à virtude universal. Voltando ao tema desse arrazoado no que se refere ao símbolo do Delta e do Olho Onividente em Maçonaria, tratar-se-á agora da união dessas importantes insígnias emblemáticas. Nessa conjunção o Delta representa a Verdade e mostra a perfeição em consonância com o atributo ternário do presente, passado e futuro associado às ações da Sabedoria (Olho), implicando que a Verdade como expressão fiel do que é, foi e será – o passado fora um dia presente e futuro; o presente foi um dia futuro e será um dia passado. O futuro inquestionavelmente será um dia presente e posteriormente será passado. Esse encontro de circunstâncias que envolvem tal conjunção simbólica demonstra uma mensagem de alegoria representada no seio de uma Loja Maçônica. Essa alegoria, mais de fundo racionalista, seria mais bem aplicada, por exemplo, no Rito Moderno, ou Francês aliado a outros ritos que efetuam uma liturgia de cunho lógico e natural (intelectual). Obviamente essas afirmativas são bastante superficiais e não têm a pretensão de esgotar o assunto, porém é importante lembrar que em Maçonaria os símbolos falam por si contrariando aos que apregoam uma licenciosidade de interpretação. Para os ritos ditos espiritualistas, a exemplo do Rito Escocês Antigo e Aceito, seria mais correto inscrever a letra hebraica “Iôd”, ou ainda o tetragrama (quatro letras) hebraico “Iôd-Hé-Vav-Hé, da direita para a esquerda para lembrar o nome inefável d’Aquele que É, Foi e Será (Êxodo, cap. 3, vs. 13, 14), reportando aos maçons a presença dos atributos da perfeição divina (os três lados do triângulo eqüilátero) e o nome divino cuja pronúncia é inefável, porém constituída por quatro letras cuja soma com a tríade conduz à criação (sete). A bem da verdade, os estudos sobre o Tetragrama sagrado assumem posições bastante variegadas e complicadas, entretanto é mister que sua conjugação esteja referendada ao “Verbo, Logos, Princípio e Movimento” o que se resume como a “Causa das Causas”. Nesse sentido essa alegoria conduz a presença inefável de “Deus”, ou o Símbolo das Causas Primárias que é revelada na Maçonaria de cunho espiritualista como o “Grande Arquiteto do Universo”. Os ritos de cunho espiritualista possuem um sutil apelo e ao mesmo tempo formatos de agradecimentos ao “Criador” quando evocam o nome do “Grande Arquiteto do Universo” no empenho de suas empreitadas o que denota um costume haurido dos
  • 13. 13 antigos canteiros medievais e a influência naquela oportunidade da Igreja-Estado. É, portanto natural esse procedimento, desde que não haja nenhuma concepção dogmática orientada por esta ou aquela religião nos princípios da Moderna Maçonaria. Existem ainda algumas concepções temerárias propostas por alguns que vislumbram a colocação da letra “G” no centro do Delta. Ufanam (verbo transitivo direto) alguns que a letra G é a representação inicial do nome de “Deus”. Ora, é bem verdade que para alguns idiomas isso realmente acontece como é o caso do vernáculo inglês onde “Deus” é “God” e na língua germânica é “Gott”. Agora na língua latina é a letra D que prevalece – “Dieu”, em francês; “Deus”, em português; “Dio”, em italiano, etc. A letra G é, como se poderia dizer o símbolo mais genuíno e universal da Maçonaria e exprime a palavra “Geometria”. Ainda outros tentam de forma equivocada defini-la como Gênio, Gnose, Geração, etc. As iniciais até coincidem, porém em Maçonaria não existe espaço para elucubrações temerárias. A guisa de esclarecimento seguem alguns tópicos que caracterizam os ritos ditos espiritualistas: a presença de um Livro da Lei religioso (Bíblia cristã, Torá hebraica, Corão dos muçulmanos, dentre outros), abertura e leitura de trechos religiosos da Bíblia; preces de agradecimento no encerramento dos trabalhos; evocações e orações durante as iniciações; no Rito Adonhiramita a formação de pálio e cerimoniais de incensação, etc. IV – CONSIDERAÇÕES FINAIS A despeito do que aqui se procurou demonstrar de forma condensada no tocante a alguns aspectos que abrilhantam a riqueza simbólica da Maçonaria, tratou-se também da seriedade com que se deve observar e interpretar esses ideogramas. Patentemente seria impossível de se esgotar o assunto nessas poucas laudas aqui apresentadas, contudo fica concreta a preocupação com a autenticidade das afirmações. Com base nos escritos do saudoso Mestre Theobaldo Varoli Filho, há que se ponderar, contudo que nenhum maçom deve partir para a adoração de um símbolo. A Ordem Maçônica assim os admite como recursos ou meios de inspiração, contrária a qualquer prática de idolatria. A Maçonaria é uma comunhão de homens de todas as crenças, porém norteados para a Lei Moral, a Ética e a consciência da existência de um Princípio Criador. A Maçonaria não deve sob qualquer hipótese ser considerada uma religião, nem mesmo uma seita. Em síntese, os símbolos, as alegorias e a iniciática maçônica são meios propostos de comunicação e não meros instrumentos de adoração. Enfim, na Maçonaria, a religião de cada Irmão é rigorosamente respeitada, todavia não é dado a ninguém permissão para fazer da sua crença um proselitismo religioso dentro das Lojas. Pedro Juk Março de 2.010.
  • 14. 14 ROTEIRO BIBLIOGRÁFICO. VAROLI F°, Theobaldo – Curso de Maçonaria Simbólica, Editora A Gazeta Maçônica S/A, São Paulo, 1.975. MELLOR, Alec – Dictionnaire Des Franc-Maçons et de La Franc-Maçonnerie, Belfond, Paris, 1971. JUK, Pedro – Exegese Simbólica para o Aprendiz Maçom, A Trôlha, Londrina, 2007. __________ – Instruções para o Aprendiz Maçom, GOB, Curitiba, 2008. KIRCHGNASSER - La Puissance des Signes, Dervy, Paris, 1.935. ANDERSON, James - As Constituições dos Franco-Maçons, Londres, 1.723. D’ALVIELLA, Origens do Grau de Mestre na Maçonaria, Bruxelas, 1.928. LANTOINE, Albert – A Franco-Maçonaria na Intimidade, Dervy, Paris, 1.925. BOUCHER, Jules – A Simbólica Maçônica, Dervy-Livres, Paris, 1979 – Editora Pensamento, São Paulo, 2002. ASLAN, Nicola – Grande Dicionário Enciclopédico de Maçonaria Simbólica, Volume I, A Trôlha, Londrina, 1.996. ____________ – Grande Dicionário Enciclopédico de Maçonaria Simbólica, Volume III, A Trôlha, Londrina, 1.996. CASTELLANI, José – Dicionário Etimológico Maçônico, D, E, F, G, A Trôlha, Londrina, 1.990. ________________ – Dicionário Etimológico Maçônico, M, N, O, P, A Trôlha, Londrina, 1.992. ________________ – Curso Básico de Liturgia e Ritualística, A Trôlha, Londrina, 1.991. ________________ - Rito Escocês Antigo e Aceito. História Doutrina e Prática, A Trôlha, Londrina. 1992. EMULAÇÃO, Trabalhos de – Rituais ingleses. MACKEY, Albert G. Mackey - Encyclopedia of Masonry- Chicago, 1.925. ACEITO, Rito Escocês Antigo e – Rituais diversos, GOB, GOP, GOIP, GOSP, GLSP. ADONHIRAMITA, Rito – Rituais diversos, GOB, GOP. MODERNO, ou Francês, Rito – Rituais Diversos, GOB, GLNF, GOP. AURÉLIO, Dicionário da Língua Portuguesa – versão eletrônica, Positivo Informática, 2.010. www.cmsb2014.com.br
  • 15. 15 OS EXPERTOS Sendo um cargo de suma importância dentro dos Templos Maçônicos e abaixo a descrição do trabalho dos Expertos:  A Joia do Cargo A Joia do Irm.´. Experto, entre nós, é um Punhal. Há Lojas, todavia, que usam uma Espada como Joia. Às vezes, até duas Espadas cruzadas, outras usam uma Espada cruzada com uma Régua – ah!! Os inventores!! E um Olho. Outras usam um Triângulo enquadrando um olho dentro. O correto mesmo, porém, é o Punhal. Por que o Punhal?? Essa arma, é o emblema do Castigo que merecem os perjuros e do remorso que deve despedaçar-lhes o coração. É sabido que o Punhal é uma arma ofensiva. Na Maçonaria, porém, lhe tem outro significado e figura em muitas cerimônias e entre os emblemas distintivos de vários Graus Filosóficos com significado meramente simbólico. Entre os Maçons ele significa também o combate que devem travar para que, com a palavra e com a pena, defender, com todo vigor, a Liberdade de Pensamento, de Consciência. Ele é o principal atributo dos Expertos que guiam os Profanos durante a Iniciação e que Telham (e não Trolham) os Visitantes. Embora o Punhal seja tido como símbolo da Traição, para os Maçons é o símbolo da fortaleza. Para Mackey, o Punhal é, nos Altos Graus, um símbolo de vingança, ou de punição do crime. Muita coisa há para se dizer sobre o Punhal como Símbolo Maçônico, todavia cada irm.´. e talvez por ter o achismo, faz alterações e colocações de melhor agrado.  O Cargo O Experto, como o nome já diz, é o perito da Loja e suas funções múltiplas. Ele recebe este título por causa do Telhamento, ou seja, o exame a que são submetidos os visitantes fora do Templo, isto é, da Loja, antes de nela serem admitidos na qualidade de Maçons regulares. Deverá, portanto, estar perfeitamente inteirado de tudo o que se relacionar com este exame. Hierarquicamente, o Experto é o sexto Oficial da Loja, o primeiro depois das “Cinco Dignidades”. Este cargo, por tradição, confiado a um Maçom experimentado que conhece a fundo os Rituais de Aprendiz, Companheiro e Mestre, pois o seu papel é essencial em toas as Cerimônias, sendo executor de todas as decisões tomadas. É o Oficial que circula e realiza todos os atos efetivos da Loja. Nos dias de Iniciação, quando lhes são apresentados os Profanos, cave ao Irm.´. Experto a tarefa, o cuidado de prepará-los para que passem pelas provas, de conduzi-los e instruí-los. Cabe, também ao Experto, proibir brincadeiras de mau gosto com os Candidatos. Os Candidatos merecem todo respeito. Nenhuma brincadeira é permitida ao Candidato. Os Expertos são os responsáveis. 5 - Os expertos - Ir José Aparecido dos Santos
  • 16. 16 Dizem, bons autores, que o Cargo de Experto é originário do Rito Moderno ou Francês. Nas Lojas francesas no século XVIII, o Experto era denominado: “Irmão Terrível” (ainda hoje essa expressão faz parte de alguns Rituais), porém a partir de 1805, recebeu a denominação de Primeiro Experto. Todavia, nos Estatutos de 1826, que desde então quase não sofreram modificações, o Primeiro Experto tem as seguintes obrigações: I- Assegurar-se com a maior exatidão das qualidades maçônicas de cada visitante e de Telhá-lo, e dar ao V.´.M.´. a sua opinião sobre a sua Instrução; II- Fazer perguntas e dirigir as Provas; III- Introduzir e acompanhar os Iniciados em suas viagens simbólicas; IV- Recolher as bolas ou esferas, ou cédulas dos votos e assistir a sua conferência. O Primeiro Experto substitui o 2º Vig.´. quando ele estiver ausente; do mesmo modo substitui o 1º Vig.´., no mesmo caso, enquanto o 2º Vig.´. conserva o seu Malhete. No caso em que o V.´.M.´. estiver ausente, ele é substituído pelo 1º Vig.´. e o Primeiro Experto assume o 2º Malhete, mas o 2º Vig.´. conserva o seu lugar, no qual foi eleito. O Experto poderá, também, substituir qualquer Oficial que não tenha adjunto. De todos os cargos vagos, o mais difícil de preencer, o mais delicado é o de Experto. Pois ele, para todos os efeitos, é o encarregado de servir de árbitro em todo conflito maçônico que possa surgir entre o Ven.´. e qualquer dos VVig.´., e é ele também que, por suas observações, pode reprovar o Venerável, quando para isso for solicitado e após o término da reunião quando nenhum Aprendiz ou Companheiro e Mestre estiverem por perto. Estando o Primeiro Experto ausente, ele é substituído pelo Segundo Experto e este pelo Terceiro, com exceção quando se tratar de substituir o Ven.´. ou os VVig.´.. Os Rituais divergem quanto ao lugar que o Experto ocupa em Loja. Cada Potência ou dentro da mesma, designa lugares diferentes. Teoricamente, o seu lugar deveria ser no meio da Loja, mas, na realidade, o que acontece é que ele toma assento diante da Colua “B” (R.´.E.´.A.´.A.´.) e um pouco a frente do 2º Diácono, pronto para executar as ordens recebidas. Em algumas Potências cabe ao Ir.´. Experto o Livro da Lei, quando não estiver presente nenhum Ex-Venerável. Todos cargos efetivos nas Oficinas, são primordiais para o bom desenvolvimento dos trabalhos e elevação da égregora da família maçônica. Ir.´. José Aparecido dos Santos A.´.R.´.G.´.B.´.L.´.S.´. Justiça nº 12 – REAA – Oriente de Maringá A.´.R.´.L.´.S.´. Frederico Chalbaud Biscaia nº 119 – Rito Francês – Oriente de Maringá A colaboração veio do Ir. Marco Antonio Bergantini 6 - Perguntas & Respostas
  • 17. 17 O presente bloco é produzido pelo Ir. Pedro Juk. Loja Estrela de Morretes, 3159 Morretes - PR transmissão da palavra semestral Questão apresentada pelo Respeitável Irmão Antonio Raia, GOB, Oriente de Recife, Estado de Pernambuco. antonio_raia@hotmail.com Aconteceu no Oriente de Recife, após o comunicado pelo Venerável, na Ordem do Dia, que iria transmitir a Palavra Semestral, e conforme anunciado foi feita a Cadeia de União, transmissão da Palavra certa, incinerada, retiro como manda o ritual. Na reunião seguinte, após a leitura da Ata onde o Irmão Secretário leu que a palavra semestral havia sido dada, o Irmão Orador falou que não era para constar em ata, pois se tratava de um ato “litúrgico” e não administrativo. Em continuidade do Ritual, quando a Palavra a Bem da Ordem em Geral foi dada, em uma das Colunas um Irmão que não estava presente na reunião em que foi dada a Palavra, solicitou para recebê-la. O Venerável, sendo o Primeiro Vigilante, pois o titular não estava presente, e não sendo Mestre Instalado, pediu ao Irmão Orador sua opinião como Guarda da Lei, a qual foi autorizada pelo Irmão Orador, explicando que o Irmão Vigilante poderia transmiti-la, pois estava representando o Venerável Metre. Estaria o Irmão Orador certo nos dois fatos? CONSIDERAÇÕES: A Cadeia de União no Rito Escocês Antigo e Aceito é formada exclusivamente para a transmissão da Palavra Semestral que é transmitida apenas e tão somente para os Irmãos do quadro da Loja. Nesse sentido ela é realizada após o encerramento dos trabalhos. Esse procedimento é dado para que visitantes já tenham se retirado e o Cobridor possa dela participar (um Cobridor em Loja aberta nunca deixa o seu posto). Assim, mesmo a Cadeia sendo realizada após o encerramento dos trabalhos, o Secretário ao elaborar a Ata da Sessão deve fazer uma observação. Exemplo: “Após o encerramento dos trabalhos foi transmitida a Palavra Semestral na forma de costume”. Entendo que o Orador nesse caso está equivocado, pois à bem da Ordem e da história da Loja os acontecimentos devem ser fielmente registrados, mesmo que sucintos.
  • 18. 18 No caso da sessão seguinte quando o Primeiro Vigilante substituía precariamente o Venerável o ato é perfeitamente exequível, posto que a Palavra já seja de domínio da Loja devido a sua transmissão anterior. Assim nada impede que o substituto do Venerável dessa maneira proceda, todavia ele deve observar que a Palavra somente é transmitida nesse caso através da Cadeia de União. Nesse sentido, após o encerramento dos trabalhos, forma-se novamente a Cadeia para transmissão da Palavra ao Irmão que esteve ausente, com a diferença de que não haverá incineração da mesma por motivos óbvios. A transmissão da Palavra Semestral em Cadeia de União tem o objetivo de dar conhecimento sigiloso da mesma àquele que, tendo direito, ainda não a conhece, o que se diferencia de se pedir a Palavra em um telhamento para receber a sua transmissão de maneira a contento. Esse T.F.A. PEDRO JUK jukirm@hotmail.com abril/2013. Na dúvida pergunte ao JB News ( jbnews@floripa.com.br ) que o Ir Pedro Juk responde ( jukirm@hotmail.com ) Não esqueça: envie sua pergunta identificada pelo nome completo, Loja, Oriente, Rito e Potência. 7 - destaques jb
  • 19. 19 JB News - Distinção Na edição de ontem sobre o descerramento da placa comemorativa à milésima edição do JB News nas dependências da Sala dos PPPP do Templo situado na Fazenda Paraíso da Serra em São Pedro de Alcântara, foi omitido o teor completo da autoria da homenagem, que ora se transcreve: "Homenagem do ECMA (Excelso Conselho da Maçonaria Adonhiramita) - Santa Catarina Sul e da ARL Prof. Otávio Rosa e ARLSUnião Adonhiramita". Feito o complemento, reiteramos os agradecimentos. Capítulo Chapecó nr. 252 Calendário Gestão 2013/B Julho 30/06 – Posse da gestão 2013/B; 06/07– Reunião Ritualística (Votação do horário das reuniões ritualísticas e da mensalidade; Entrega Demolay Fone; Divulgação do Calendário da gestão; Apresentação dos Presidentes das Comissões; Abertura do Prazo de Indicações e início do Programa Barras de Mérito); 13/07 – Recesso – Motivo ELOD na cidade de concórdia e reunião da cavalaria – Posse Bethel 05 Ceres; 20/07 – Reunião Ritualística – Apresentação de trabalhos dos irmãos iniciáticos; 27/07 – Reunião ritualística – Apresentação de trabalhos dos irmãos iniciáticos (Início da Campanha doe um livro ou brinquedo e receba um sorriso); Agosto 03/08 – Reunião Ritualística - Apresentação de trabalhos dos irmãos iniciáticos; 10/08 – Cerimônia em Homenagem ao Dia dos Pais (Cerimônia do Abraço); *16/08 – Início congresso Maçonaria – Centro de Eventos; *17/08 – Reunião ritualística – Palestra Tio (Reunião a confirmar dependendo de como será o congresso dos tios); 24/08 – Reunião Ritualística – (Tomada de Juramento e Homenagem a Chapecó); 31/08 – Reunião ritualística – Apresentação de trabalhos iniciáticos;
  • 20. 20 Setembro 07/09 – Reunião Ritualística (Dia do Patriota); 08/09 – Taça Independência em Chapecó (Lugar a definir); 14/09 – Reunião Ritualística (Apresentação de trabalhos dos Irmãos Iniciáticos e fim do Prazo de Indicações e início do Processo de Sindicância – Encontro estadual da cavalaria); 21/09 – Reunião Ritualística. (Cerimônia de Elevação); 28/09 – Reunião Ritualística – (Apresentação dos Candidatos gestão 2014/A apresentação de trabalhos dos irmãos recém-elevados); Outubro 06/10 – XIV COSTELÃO DEMOLAY; 12/10 – Reunião Administrativa (Discussão dos Indicados - Dia Educacional com o fim da Campanha doe um livro ou brinquedo e receba um sorriso); 19/10 – Reunião Ritualística (Votação dos Indicados e eleição da Administração 2014/A). 26 e 27/10 - RECESSO ENEM; Novembro 02 e 03/11 CONAMESCO ; 09/11 – Reunião Ritualística (Dia em Memória a Frank S. Land e apresentação de trabalhos dos Irmãos Elevados); 15 16 e 17 de Novembro – VIII CEOD em Florianópolis; 23/11 – Reunião Ritualística (Cerimônia Magna de Iniciação); 30/11 – Cerimônia da Luz (Fim do Programa Barras de Mérito – Dia do meu Governo - Homenagem aos consultores do Capítulo); Dezembro 07/12 – Última Reunião Ritualística da Gestão 2013 B (Apresentação de relatórios gerais - Entrega das Barras de Mérito e votação do DeMolay Destaque); 08/12 – Campeonato de Futebol com Almoço de Encerramento; 14/12 – Posse da gestão 2014/A; 09/12/2012 até 16/02/2013 - RECESSO. Calendário Sujeito a alterações Palestra em Sessão Conjunta
  • 21. 21 Nesta segunda-feira as Lojas Padre Roma nr. 16 e Fraternidade Josefense nr. 30, promovem Sessão conjunta no Templo em Barreiros, São José, com a palestra do Ir. Geraldo Morgado Fagundes (foto), que falará sobre "O Aprendiz". A Sessão se inicia às 20h00 e será em Grau de AM. O Irmão Morgado é MI da Loja Alferes Tiradentes nr. 20. Uma ótima pedida para iniciarmos a semana. Rádio Sintonia 33 & JB News- Música, Cultura e Informação o ano inteiro. Rede Catarinense de Comunicação da Maçonaria Universal Acesse o site abaixo e fique com a boa música 24 horas no ar. www.radiosintonia33.com.br Rede Catarinense de Comunicação da Maçonaria Universal
  • 22. 22 ARLS Austeridade e Justiça de Sete Lagoas/MG (GOEMGE) que trabalha no REAA. Foto do saudoso Ir. Robson Medeiros. Repasse: Ir. Menaldo Assis.
  • 23. 23 1 - Assista o vídeo e delicie-se com a boa música de André Rieu. http://youtu.be/7D7Htg9KseA 2 - Jornalista Luiz Carlos Prates (Florianópolis) http://youtu.be/JVGDeyX0Rmg 3 - Good morning everybody ! Underwater footage shot whilst scuba diving in the Fiji islands and Tonga. The wonderful music is "In the Meadows" by Stephen Richard Thomas Brown Click on the link: http://www.youtube.com/embed/mcbHKAWIk3I 4 - Cielito Lindo A exemplo de outros videos, pessoas em diferentes lugares, tocam a mesma melodia que, mixada, fica um primor! Uma propaganda do BANAMEX que é uma obra de arte: http://www.youtube.com/embed/Kmy5kW3rWJU fechando a cortina
  • 24. 24