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PSICOPATOLOGIA


FAZAG
Faculdade Zacarias de Gós
Docente meiriane Ribeiro da luz
EXAME PSIQUIÁTRICO

    O exame do        estado mental
 representa um corte transversal da
 vida psicológica da vida do paciente
  e soma das observações e
 impressões do enfermeiro naquele
 momento.O exame constitui uma
 avaliação do estado atual do
 paciente.
O exame engloba a observação
engloba     a    observação     do
comportamento do paciente e sua
descrição de uma maneira objetiva.
AS OBSERVAÇÕES SÃO :


Aparência
 Observa-se a aparência geral do
  paciente.
Fala
   Em geral, a fala é descrita quanto
    ao fluxo, ao volume            e às
    características. O fluxo refere- se a
    velocidade com que o paciente fala,
    e o volume se além à altura com
    que o paciente fala
Atividade motora
 Relaciona-se com o movimento
  físico do paciente.
Interação durante a entrevista
 Descreve como o paciente sobre
  seu   próprio   estado    emocional
  prevalente a sua situação de vida
Interação durante a entrevista
 Descreve como o paciente sobre
  seu   próprio   estado    emocional
  prevalente a sua situação de vida
AFETO


   É a tônica do emocional prevalente
    observado pelo profissional de
    saúde durante a entrevista.
TIPOS
Apatia
o Quando o usuário não gosta de uma
  individuo sem ter um vínculo
  somente ao ter conhecer.

Excetividadeafetiva
o É quando o usuário diz que gosta
  muito de um pessoa de maneira
  exagerada.
 Neotimia
A criação de um novo sentimento por
  algo que pode ser por um objeto ou
  felicidade.

 Labilidade emocional
A mudanças frequentes de humor.
Incontinência afetiva
o Se caracteriza pela exteriorização de
  sentimentos exagerados devido a
  causas insuficientes ou inadequadas.
o Ex: pranto ao riso.


Embotamento afetivo
o Á diminuição da capacidade de ligação
  emocional com o mundo e consigo
  próprio.
Rigidez afetiva
 Refere a incapacidade de modular
  afetos.
 Ex: Permanecer com expressões
  emocionais.
PERCEPÇÕES


Os principais tipos de problemas de
 percepção são as alucinações e as
 ilusões. As alucinações são
 defenidas como impressões ou
 experiências sensórias falsas.
 Hiperestesia
Os estímulos são capitados de forma
  exagerada.
 Exemplo: luz , som

 Hipoestesia

Os estímulos são capitados de forma
  inibida.
Exemplo: dor, tato
 Anestesia
Ausência de percepção.
Ex:´Histéricas, usuários de drogas
o Troca

Troca da qualidade sensorial.
Cheiro bom passa ser ruim.
 Sinestesia
É a troca da qualidade sensorial por
  outra . Ex: “ver sons ou ouvir cores”
 Desrealização

Sensação de estranheza em relação o
  mundo ou a si próprio.
 Ilusões
São percepções deformadas do objeto.

 Pareidolias
São percepções fantásticas em objeto real
  criadas ou capacitadas sem perda do
  contato com a realidade.
Ex: Imagens de pessoas em manchas de
  umidade da parede.
Alucinações
Ao aparecimento de imagem
 alucinatória.
CONTEÚDO DE RACIOCÍNIO


   Ao significado expresso na
    comunicação do paciente ou “ao
    que” o paciente estar pensando.
PROCESSO DE RACIOCÍNIO


 Como o paciente se expressa é
 observado    no   meio   da   fala
 avaliando os padrões ou formas de
 verbalização
NÍVEL DE CONSCIÊNCIA


   Em relação da orientação.
o Desorientação alopsíquica
É e relativo a tempo e espaço

o Desorientação cronopsiquica
É relativamente ao tempo.
 Dupla orientação
É a experiência do paciente vivenciar
  dois mundos o psicótico e o real.
Memória



   O estado mental pode fornecer uma
    rápida avaliação de problemas
    potencias da memória.Através de
    lembrar do passado .
Memória imediata
Com característica de desaparecer
 rapidamente.

 Memória fixação
É a memória recentes onde
  guardamos os últimos dados da
  semana.
Memória
Onde guardamos os dados mais
 antigos.
JULGAMENTO


 O julgamento envolve a tomada de
 decisões que são construídas e
 adaptativas. Abrange a capacidade
 de compreender os fatos e de tirar
 conclusões a partir de
 relacionamentos
INTROVISÃO


   Refere-se a compreensão pelo
    paciente da natureza doença.
PENSAMENTO E DELÍRIOS

Os   distúrbios da    forma          do
 pensamento podem ser:

   Descarrilamento é       a mudança
    súbita e inexplicável   de uma linha
    de idéia para outra.
Substituição é a troca de uma idéia
pro outra. Não há uma mudança na
linha de idéias, apenas uma
dissociação entre a principais idéias
tornando-se incompreensível.
   Neologismo é a criação de palavras
    novas ou novos significados para as
    palavras     já   existentes     no
    vocabulário.
   Tangencialidade é a dificuldade de
    responder exatamente ao que foi
    perguntado. O paciente entende a
    pergunta e reponde algo próximo ao
    tema.
   Circunstancialidade  o   paciente
    apesar de apresentar um curso e
    fluxo do pensamento, se perde em
    discurso excessivo, com várias
    idéias.
   Logorréia    ou   verborréia    é   a
    expressão     verbal   e    fácil   e
    incessante .
   Idéia deliróide é um distúrbio do
    juízo  critico   mas    resulta   de
    condições psicológicas rastreáveis e
    compreensíveis.
   Idéias    sobrevalorizadas ocorre
    quando o aspecto afetivo do
    convencimento predomina sobre o
    racional.
VONTADE
   É a capacidade de associar o livre –
    arbítrio e o determinismo inerente à
    condição humana.
   Hiperbulia aumento dos desejos.
   Hipobulia diminuição dos desejos.
   Estupor é um estado que se
    caracteriza   pela   ausência     de
    movimentos         espontâneos.ex:
    histeria
   Negativismo é uma resistência, não
    deliberada nem motividade, contra
    qualquer tipo de impulso, idéia ou
    ato motor.
   Psicomotricidade reflete o estado da
    vontade.
   Hipercinesia     è    a    exaltação
    patológica da motricidade voluntária
    ou involuntária.
   Hipocinesia ou inibição psicomotora
    ou a diminuição acentuada e
    generalizada     dos    movimentos
    expontâneos.
BOA SORTE
REFERÊNCIAS

   LOUZÃO, et al.Psiquiatria Básica. Porto
    Alegre. Artemed, 2007.
   SOUSA,N. E. A. enfermagem na saúde
    mental. Editora AB, Goiânia, 2006.
   KLAMEN,     T.    Casos    clínicos   em
    psiquiatria. Editora Artmed, Porto Alegre,
    2007.
   NARDI, R.B. NUNES, P. Psiquiatria e
    Saúde Mental.Editora Atheneu São Paulo,
    2000.

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Psicologia do desenvolvimentoPsicologia do desenvolvimento
Psicologia do desenvolvimento
 
Funções psíquicas
Funções psíquicas Funções psíquicas
Funções psíquicas
 

Exame psiquiátrico: observações e sinais

  • 1. PSICOPATOLOGIA FAZAG Faculdade Zacarias de Gós Docente meiriane Ribeiro da luz
  • 2. EXAME PSIQUIÁTRICO O exame do estado mental representa um corte transversal da vida psicológica da vida do paciente e soma das observações e impressões do enfermeiro naquele momento.O exame constitui uma avaliação do estado atual do paciente.
  • 3. O exame engloba a observação engloba a observação do comportamento do paciente e sua descrição de uma maneira objetiva.
  • 4. AS OBSERVAÇÕES SÃO : Aparência  Observa-se a aparência geral do paciente.
  • 5. Fala  Em geral, a fala é descrita quanto ao fluxo, ao volume e às características. O fluxo refere- se a velocidade com que o paciente fala, e o volume se além à altura com que o paciente fala
  • 6. Atividade motora  Relaciona-se com o movimento físico do paciente.
  • 7. Interação durante a entrevista  Descreve como o paciente sobre seu próprio estado emocional prevalente a sua situação de vida
  • 8. Interação durante a entrevista  Descreve como o paciente sobre seu próprio estado emocional prevalente a sua situação de vida
  • 9. AFETO  É a tônica do emocional prevalente observado pelo profissional de saúde durante a entrevista.
  • 10. TIPOS Apatia o Quando o usuário não gosta de uma individuo sem ter um vínculo somente ao ter conhecer. Excetividadeafetiva o É quando o usuário diz que gosta muito de um pessoa de maneira exagerada.
  • 11.  Neotimia A criação de um novo sentimento por algo que pode ser por um objeto ou felicidade.  Labilidade emocional A mudanças frequentes de humor.
  • 12. Incontinência afetiva o Se caracteriza pela exteriorização de sentimentos exagerados devido a causas insuficientes ou inadequadas. o Ex: pranto ao riso. Embotamento afetivo o Á diminuição da capacidade de ligação emocional com o mundo e consigo próprio.
  • 13. Rigidez afetiva  Refere a incapacidade de modular afetos.  Ex: Permanecer com expressões emocionais.
  • 14. PERCEPÇÕES Os principais tipos de problemas de percepção são as alucinações e as ilusões. As alucinações são defenidas como impressões ou experiências sensórias falsas.
  • 15.  Hiperestesia Os estímulos são capitados de forma exagerada.  Exemplo: luz , som  Hipoestesia Os estímulos são capitados de forma inibida. Exemplo: dor, tato
  • 16.  Anestesia Ausência de percepção. Ex:´Histéricas, usuários de drogas o Troca Troca da qualidade sensorial. Cheiro bom passa ser ruim.
  • 17.  Sinestesia É a troca da qualidade sensorial por outra . Ex: “ver sons ou ouvir cores”  Desrealização Sensação de estranheza em relação o mundo ou a si próprio.
  • 18.  Ilusões São percepções deformadas do objeto.  Pareidolias São percepções fantásticas em objeto real criadas ou capacitadas sem perda do contato com a realidade. Ex: Imagens de pessoas em manchas de umidade da parede.
  • 19. Alucinações Ao aparecimento de imagem alucinatória.
  • 20. CONTEÚDO DE RACIOCÍNIO  Ao significado expresso na comunicação do paciente ou “ao que” o paciente estar pensando.
  • 21. PROCESSO DE RACIOCÍNIO Como o paciente se expressa é observado no meio da fala avaliando os padrões ou formas de verbalização
  • 22. NÍVEL DE CONSCIÊNCIA  Em relação da orientação.
  • 23. o Desorientação alopsíquica É e relativo a tempo e espaço o Desorientação cronopsiquica É relativamente ao tempo.
  • 24.  Dupla orientação É a experiência do paciente vivenciar dois mundos o psicótico e o real.
  • 25. Memória  O estado mental pode fornecer uma rápida avaliação de problemas potencias da memória.Através de lembrar do passado .
  • 26. Memória imediata Com característica de desaparecer rapidamente.  Memória fixação É a memória recentes onde guardamos os últimos dados da semana.
  • 27. Memória Onde guardamos os dados mais antigos.
  • 28. JULGAMENTO O julgamento envolve a tomada de decisões que são construídas e adaptativas. Abrange a capacidade de compreender os fatos e de tirar conclusões a partir de relacionamentos
  • 29. INTROVISÃO  Refere-se a compreensão pelo paciente da natureza doença.
  • 30. PENSAMENTO E DELÍRIOS Os distúrbios da forma do pensamento podem ser:  Descarrilamento é a mudança súbita e inexplicável de uma linha de idéia para outra.
  • 31. Substituição é a troca de uma idéia pro outra. Não há uma mudança na linha de idéias, apenas uma dissociação entre a principais idéias tornando-se incompreensível.
  • 32. Neologismo é a criação de palavras novas ou novos significados para as palavras já existentes no vocabulário.
  • 33. Tangencialidade é a dificuldade de responder exatamente ao que foi perguntado. O paciente entende a pergunta e reponde algo próximo ao tema.
  • 34. Circunstancialidade o paciente apesar de apresentar um curso e fluxo do pensamento, se perde em discurso excessivo, com várias idéias.
  • 35. Logorréia ou verborréia é a expressão verbal e fácil e incessante .
  • 36. Idéia deliróide é um distúrbio do juízo critico mas resulta de condições psicológicas rastreáveis e compreensíveis.
  • 37. Idéias sobrevalorizadas ocorre quando o aspecto afetivo do convencimento predomina sobre o racional.
  • 38. VONTADE  É a capacidade de associar o livre – arbítrio e o determinismo inerente à condição humana.
  • 39. Hiperbulia aumento dos desejos.  Hipobulia diminuição dos desejos.  Estupor é um estado que se caracteriza pela ausência de movimentos espontâneos.ex: histeria
  • 40. Negativismo é uma resistência, não deliberada nem motividade, contra qualquer tipo de impulso, idéia ou ato motor.
  • 41. Psicomotricidade reflete o estado da vontade.  Hipercinesia è a exaltação patológica da motricidade voluntária ou involuntária.  Hipocinesia ou inibição psicomotora ou a diminuição acentuada e generalizada dos movimentos expontâneos.
  • 43. REFERÊNCIAS   LOUZÃO, et al.Psiquiatria Básica. Porto Alegre. Artemed, 2007.  SOUSA,N. E. A. enfermagem na saúde mental. Editora AB, Goiânia, 2006.  KLAMEN, T. Casos clínicos em psiquiatria. Editora Artmed, Porto Alegre, 2007.  NARDI, R.B. NUNES, P. Psiquiatria e Saúde Mental.Editora Atheneu São Paulo, 2000.