REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
Prótese neurológica avançada
1. UNIVERSIDADE SAGRADO CORAÇÃO
ANEZIO RODRIGUES JUNIOR
CLESLEY OLIVEIRA
DOUGLAS RIZZO
FELIPE FERREIRA
IGOR FASTRONI CORRÊA
JEFFERSON FIORAVANTE
JOÃO QUEIROZ
LEONARDO DE ALMEIDA BOIANI
ESTUDO E ANÁLISE INICIAL DO DESENVOLVIMENTO
DE UMA PRÓTESE NEUROLÓGICA
BAURU
2014
2. ANEZIO RODRIGUES JUNIOR
CLESLEY OLIVEIRA
DOUGLAS RIZZO
FELIPE FERREIRA
IGOR FASTRONI CORRÊA
JEFFERSON FIORAVANTE
JOÃO QUEIROZ
LEONARDO DE ALMEIDA BOIANI
ESTUDO E ANÁLISE INICIAL DO DESENVOLVIMENTO
DE UMA PRÓTESE NEUROLÓGICA
Trabalho de conclusão de curso apresentado à
Universidade Sagrado Coração, para a obtenção
do título de Métodos e Técnicas, sob orientação
do prof Claudio Corradi.
BAURU
2014
3. 1 INTRODUÇÃO
1.1 TEMA
Estudo e analise de uma prótese neurológica e tecnologicamente avançadas e
seus benefícios na vida de usuários portadores de deficiência física que atualmente
esta sendo usado em vários lugares e situações.
Sua funcionalidade vem sendo uma solução para algumas deficiências da
sociedade, obtendo como resultado um alto nível de satisfação e aproximação de
membros naturais, disponibilizando ao portador ter uma vida normal e executar tarefas
cotidianas normalmente. Apesar do alto custo do produto, pessoas que podem usufruir
podem trazer sua vida de volta na maioria das vezes nas devidas situações e
decorrências da vida. Hoje em dia as ciências junto com o governo contribuem nas
pesquisas para que esse produto possa ser comercializado por um preço viável para a
sociedade mundial, tendo como sonho toda faixa etária de nível social adquirindo-o.
1.2 PROBLEMA
Podem as novas próteses neurológicas e tecnologicamente avançadas de
membros como antebraço e mão, atuais sanarem totalmente todas as necessidades
básicas de uma pessoa?
1.3 HIPÓTESES
O uso de próteses neurológicas e tecnologicamente avançadas tem condições
de atender as necessidades dos usuários em tarefas que demandam delicadeza ou
muita destreza.
O uso de próteses neurológicas e tecnologicamente avançadas aumenta a
mobilidade independente e segura de seus usuários.
O uso próteses de neurológicas e tecnologicamente avançadas demanda mais
tempo e um maior custo em sua produção, diminuindo assim o acesso as mesmas.
4. 2 OBJETIVOS
2.1 OBJETIVO GERAL
Analisar e avaliar o uso de próteses neurológicas e tecnologicamente
avançadas, seus efeitos positivos e negativos para os usuários em relação ao uso de
próteses já existentes no mercado, traçando um paralelo da evolução de tais itens e
apresentando novas perspectivas para seu uso.
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Obter informações de usuários de próteses que denotem a melhora e/ou a piora
ao exercer tarefas básicas do cotidiano usando próteses neurológicas e
tecnologicamente avançadas de membros como antebraço e mão, constatando, então,
se tais itens podem ou não sanar tais necessidades.
Obter informações de usuários de próteses que demonstrem uma melhora em
sua autoestima, devido à prótese colocada.
Analise de uma possível inclusão no mercado de trabalho de pessoas que antes
não poderiam pleitear vagas que necessitavam de membros como mão e antebraço.
5. 3 JUSTIFICATIVA
Sempre tentamos “otimizar” o modo de vida do ser humano, facilitando seu dia a
dia, bolando maneiras de se realizar suas tarefas diárias com maior eficiência.
Mas e quanto a facilitar a vida das pessoas que não possuem algum membro
superior de seu corpo? Estas pessoas com certeza possuem inúmeros desafios e
dificuldades em executar simples tarefas como pegar um copo de água, por exemplo.
Será que, em um mundo onde os “diferentes” são vistos com outros olhos pela
sociedade, uma prótese neurológica e tecnologicamente avançada pode suprir estas
necessidades e auxiliar estas pessoas a melhorar sua autoestima e proporcionar uma
vida mais “confortável”?
6. 4 CRONOGRAMA
ETAPAS
MÊS DE EXECUÇÃO
1 2 3 4 5 6 7 8 10 11 12 13
Pesquisa
exploratória para o
desenvolvimento de
hipóteses e refinamento do
conhecimento.
Pesquisa para
levantar as próteses já mais
utilizados.
Estudo das próteses
Cadastro e
acompanhamento dos
participantes da pesquisa
na utilização das três
próteses mais utilizados.
Teste, refinamento
e finalização do
questionário.
Aplicação do
questionário de pesquisa.
Análise e
categorização dos
resultados do questionário.
Relatório parcial do
projeto.
Implementação da
pesquisa da prótese.
Testes com
usuários / Redação
preliminar do projeto de
pesquisa.
Considerações
finais do projeto de
pesquisa, revisão e
entrega.
7. 5 REVISÃO DE LITERATURA
Neto (2013), explica em seu livro toda a realidade brasileira no meio da ciência
neurológica, a fim de contribuir para a futura pesquisa e testes, com os membros
supostamente colocados.
CARPANETO (2007), contribui muito para nosso estudo já que indica, a
importância dos membros controlados neurologicamente.
8. 6 METODOLOGIA
A pesquisa se dará através de livros e trabalhos científicos já publicados revistas,
sites e teses sobre o tema, estudo e analise inicial do desenvolvimento de uma prótese
neurológicas.
A mesma acontecera em campo, por meio de entrevistas com pessoas do
publico alvo e a sociedade em geral a respeito do assunto tratado. Como recursos
técnicos serão utilizados gravadores, câmera fotográficas para o registro de entrevistas.
Para a parte de edição serão utilizados os programas Adobe Indesign, Adobe Page
Maker, Adobe Photoshop e Corel Draw.
Primeiramente buscaremos por meio de anúncios em rede sociais e jornais da
cidade pessoas que não tem membros superiores por algum motivo, e perguntando se
gostariam de participar de uma pesquisa que envolve testes e acompanhamento
psicológico.
As etapas sucessoras contem busca de aprimoramento dessas próteses com as
pessoas e sua facilidade ou não de uso, assim criando um formulário com testes que
nos ajudaremos a destacar se houve facilidade ou não depois do uso da prótese.
9. REFERÊNCIAS
1. Livros, monografia, relatórios, artigos etc.
NETO, Joaquim Pereira Brasil. Tratamento de Neurologia da Academia Brasileira
de Neurologia. Edição 1/ 2013. São Paulo: Elsevier, 2013. 896 páginas.
2. Partes de publicações periódicas (on-line)
BANKMAN, I. N. and Jansenlewitz, S. J. (1995). Neural wave- form detector for
prosthesis control, Proceedings of the IEEE 17th Annual Conference on Engineering
in Medicine and Biology Society pp. 963–964.
BASNAjIAN, J. V. and de Luca, C. J. (1985). Muscles Alive: Their Functions
Revealed by Electromyography, 5 ed, Williams & Wilkins.
BLAYA, J. A. and Herr, H. (2004). Adaptive control of avariable-impedance
ankle-footorthosis to assist drop-foot gait, IEEE Transactions on Neural Systems
and Rehabilitation Engineering 12(1): 24–31.
CARPANETO, J., Micera, S., Zaccone, F., Vecchi, F. and Dario, P. (2003). A
sensorized thumb for force close-loop control of hand neuroprostheses, IEEE
Transactions on Neural Systems and Rehabilitation Engineer-ing 11(4): 346–353.
DIETL, H. and Bargehr, H. (1997). Der einsatz von eletronikbei prothesen zur
versorgung der unteren extremitat (The application of eletronics in prosthetics for
lowerextremities), Med. Orthop. Tech. 117: 31–35.
GRUVER, W. A. (1994). Inteligent robotics in manufacturing, service, and
rehabilitation: An overview, IEEE Transactions on Industrial Eletronics 41 (1): 4–11.
HARWIN, W. S., Rahman, T. and Foulds, R. A. (1995). A review of design
issues in rehabilitation robotics with reference to north american research, IEEE
Transactionson Rehabilitation Engineering 3(1): 3–13.
KASTER, J. Nimmervoll, R. and Wagner, I. P. (1999). Waskann das C-leg? -
Ganganalytischer vergleich von Cleg, 3R45 and 3R80 (What are the benefits of the
Otto Bock C-leg? A comparative gait analysis of C-leg, 3R45 and 3R80),Med. Orthop.
Tech.119 : 131–137.