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ARTE DE RUA
das Cavernas à Metrópolis
Gláucia de Castro Pimentel
2015
O Grafismo rupestre como SÍMBOLO
(Símbolo representa algo que não está ali)
Símbolos Místicos
ANTIGUIDADE
Catacumbas Tuthankamon
Origens das Escritas
Ilha de Páscoa: Rongo Rongo Etruscos: Escrita Cuneiforme
POMPEIA
dos murais elegantes às pichações grosseiras
Mosaico mítico elegante Falo escavado numa rua
Signos urbanos atuais
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Signos Funcionais
ESTRADAS DE FERRO
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Muros como armas políticas
Siqueiros na Revolução Mexicana
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MOVIMENTOS CULTURAIS URBANOS
DO PÓS-GUERRAS
 MOVIMENTO BEAT (década de ‘50)– Rompimento com o
Mundo do Trabalho urbano. Viagens, Jazz, Drogas e Sexo.
Literatura de impressões e o Desregramento.
 MOVIMENTO HIPPIE (anos 60) – Negação do controle
Social e seu ritmo industrial. Retorno à vida natural,
buscando sensações do corpos pelas drogas, erotismo e
transcendências orientais.
 MOVIMENTO PUNK (anos 70) - desencanto pela vida
proletária, pregando violência e auto-violência contra
romantismos e benevolências com a sociedade industrial.
Movimentos culturais juvenis contra o Sistema
GERAÇÃO BEAT HIPPIES PUNKS
Anos ‘60
Ditadura Militar e a Contracultura
1974 em NOVA YORK
meninos saem às ruas ‘para ver o nome passar’
Anos ‘70 e `80
Imagens ganham as ruas de SP
HUMOR - SEXO E CRÍTICA CULTURAL – GERAÇÃO COM FORMAÇÃO ACADÊMICA
1974 - Hudinilson Jr 1978-Alex Vallauri 1979-Carlos Matuck
Anos 80 em NY com BASQUIAT:
A solidão e a Cidade
CIDADE LUA CADILLAC
KEITH HARING
HQs e o mundo efêmero sem Identidades 1987
Anos ‘80
O HIP HOP
 Ao contrário dos outros movimentos juvenis, o Hip Hop
não confronta o Sistema, nem quer destruí-lo, mas
almeja INSERÇÃO na sociedade de consumo.
 Na base da crítica ácida e mordaz do Hip Hop está a
rejeição por sua classe social e raça, pelos setores de
poder da cidade.
 Fundado por jovens de periferia, luta por
reconhecimento através de nova estética que se manifesta
em cinco Expressões: o R.A.P (rhythm&blue) – M.C.
(mestre de cerimônia) – Skate – Break (hoje B Boy) e o
GRAFITE.
Linguagens do HIP HOP
Picho Grapicho Grafite
O Grafismo como SIGNO expressivo:
A Escrita Urbana Contemporânea
Sopa de letras Mural Mix
A temida e odiada Pichação:
Alfabetos esmerados e cuidadosamente
ensaiados.
Heróis desperdiçados
Periferias sem oportunidades nem lazer
jovens se arriscam por pertencimento e auto-desafios
O Grafite de origem hip hop d’Osgemeos:
Guerreiros das Latinhas
BANKSY:
assaltando a cidade com humor e crítica
(a vez do Stencil na Arte de Rua)
LEIS vigentes para as ARTES de RUA
no Brasil
 Art. 65 da Lei n° 9.605/98 – Legisla sobre ‘atividades lesivas ao
meio ambiente’.
 Parágrafo 2: “Pichar ou conspurcar edificação ou monumento
urbano – Pena: detenção de 3 (três) meses a um (1) ano, e multa. Se
o edifício ou monumento for tombado ou com valor artístico, a
pena dobra de 3 para 6 meses a um ano - isto é, Pichação é Crime.
 Grafite é permitido com objetivo de valorizar o patrimônio público
ou privado, mediante manifestação artística, desde que consentida
pelo proprietário, ou locatário do bem privado. Em caso de bem
público, com autorização de órgão competente... Sob normas de
preservação do patrimônio histórico e artístico nacional – isto é,
Grafite não é Crime.
 Essa lei também proíbe a venda de latas de tinta em spray para
menores de 18 anos, com identificação e nota fiscal com
identificação.
Nem só de Hip Hop vive a
Arte Urbana: Outras Narrativas
REFERÊNCIAS E MEMÓRIAS CULTURAIS
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O Nordeste é POP com OSGÊMEOS
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Outros diálogos urbanos
GRAFITE DOMESTICADO ou NOVO NICHO
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Arte de rua: das cavernas a metrópolis

  • 1. ARTE DE RUA das Cavernas à Metrópolis Gláucia de Castro Pimentel 2015
  • 2. O Grafismo rupestre como SÍMBOLO (Símbolo representa algo que não está ali)
  • 4. Origens das Escritas Ilha de Páscoa: Rongo Rongo Etruscos: Escrita Cuneiforme
  • 5. POMPEIA dos murais elegantes às pichações grosseiras Mosaico mítico elegante Falo escavado numa rua
  • 6. Signos urbanos atuais (signos se referem a algo que indicam algo) Signos Funcionais ESTRADAS DE FERRO Signos Ideológicos Psicodelia ou PGLB
  • 7. Muros como armas políticas Siqueiros na Revolução Mexicana anos ‘30 do século XX
  • 8. MOVIMENTOS CULTURAIS URBANOS DO PÓS-GUERRAS  MOVIMENTO BEAT (década de ‘50)– Rompimento com o Mundo do Trabalho urbano. Viagens, Jazz, Drogas e Sexo. Literatura de impressões e o Desregramento.  MOVIMENTO HIPPIE (anos 60) – Negação do controle Social e seu ritmo industrial. Retorno à vida natural, buscando sensações do corpos pelas drogas, erotismo e transcendências orientais.  MOVIMENTO PUNK (anos 70) - desencanto pela vida proletária, pregando violência e auto-violência contra romantismos e benevolências com a sociedade industrial.
  • 9. Movimentos culturais juvenis contra o Sistema GERAÇÃO BEAT HIPPIES PUNKS
  • 10. Anos ‘60 Ditadura Militar e a Contracultura
  • 11. 1974 em NOVA YORK meninos saem às ruas ‘para ver o nome passar’
  • 12. Anos ‘70 e `80 Imagens ganham as ruas de SP HUMOR - SEXO E CRÍTICA CULTURAL – GERAÇÃO COM FORMAÇÃO ACADÊMICA 1974 - Hudinilson Jr 1978-Alex Vallauri 1979-Carlos Matuck
  • 13. Anos 80 em NY com BASQUIAT: A solidão e a Cidade CIDADE LUA CADILLAC
  • 14. KEITH HARING HQs e o mundo efêmero sem Identidades 1987
  • 15. Anos ‘80 O HIP HOP  Ao contrário dos outros movimentos juvenis, o Hip Hop não confronta o Sistema, nem quer destruí-lo, mas almeja INSERÇÃO na sociedade de consumo.  Na base da crítica ácida e mordaz do Hip Hop está a rejeição por sua classe social e raça, pelos setores de poder da cidade.  Fundado por jovens de periferia, luta por reconhecimento através de nova estética que se manifesta em cinco Expressões: o R.A.P (rhythm&blue) – M.C. (mestre de cerimônia) – Skate – Break (hoje B Boy) e o GRAFITE.
  • 16. Linguagens do HIP HOP Picho Grapicho Grafite
  • 17. O Grafismo como SIGNO expressivo: A Escrita Urbana Contemporânea Sopa de letras Mural Mix
  • 18. A temida e odiada Pichação: Alfabetos esmerados e cuidadosamente ensaiados.
  • 19. Heróis desperdiçados Periferias sem oportunidades nem lazer jovens se arriscam por pertencimento e auto-desafios
  • 20. O Grafite de origem hip hop d’Osgemeos: Guerreiros das Latinhas
  • 21. BANKSY: assaltando a cidade com humor e crítica (a vez do Stencil na Arte de Rua)
  • 22. LEIS vigentes para as ARTES de RUA no Brasil  Art. 65 da Lei n° 9.605/98 – Legisla sobre ‘atividades lesivas ao meio ambiente’.  Parágrafo 2: “Pichar ou conspurcar edificação ou monumento urbano – Pena: detenção de 3 (três) meses a um (1) ano, e multa. Se o edifício ou monumento for tombado ou com valor artístico, a pena dobra de 3 para 6 meses a um ano - isto é, Pichação é Crime.  Grafite é permitido com objetivo de valorizar o patrimônio público ou privado, mediante manifestação artística, desde que consentida pelo proprietário, ou locatário do bem privado. Em caso de bem público, com autorização de órgão competente... Sob normas de preservação do patrimônio histórico e artístico nacional – isto é, Grafite não é Crime.  Essa lei também proíbe a venda de latas de tinta em spray para menores de 18 anos, com identificação e nota fiscal com identificação.
  • 23. Nem só de Hip Hop vive a Arte Urbana: Outras Narrativas
  • 24. REFERÊNCIAS E MEMÓRIAS CULTURAIS RIQUEZAS NORDESTINAS COM “CALMA”
  • 25. O Nordeste é POP com OSGÊMEOS
  • 26. Releituras culturais por NUNCA: Site-specific: da Taba à Tate
  • 27. NARRATIVAS COM VISÕES DIVERSAS KBOCO - FSE - NINA - BOLETA - VITCHÉ
  • 29. GRAFITE DOMESTICADO ou NOVO NICHO de MERCADO? GEMEOS no Escritório CELSO GITAHY na Cozinha MZK na Sala de Estar NUNCA na Sala de Jantar

Notas do Editor

  1. Chapada Diamantina