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Lições Adultos Busque ao Senhor e Viva!
Lição 11 - Visões de esperança (Zacarias) 8 a 15 de junho
Sábado à tarde Ano Bíblico: Jó 20, 21
VERSO PARA MEMORIZAR:
“Naquele dia, diz o Senhor dos Exércitos, cada um de vós convidará ao seu próximo para debaixo da vide e para debaixo
da figueira” (Zc 3:10).
Leituras da Semana: Zc 1; 2; Rm 15:9-18; Ef 3:1-8; Zc 3; 4; Êx 25:31-40; Zc 7
Pensamento-chave: Embora Israel tivesse sido punido por seus pecados, havia chegado o tempo de voltar ao
relacionamento com Deus de acordo com Suas promessas.
Na parede de um antigo castelo na Europa central uma curta inscrição latina diz: “Dum spiro, spero”. Seu significado é:
“Enquanto eu respiro, tenho esperança!” Esse ditado pode resumir a mensagem de Zacarias ao povo de Deus. Quase vinte
anos depois de seu retorno do cativeiro babilônico, o desânimo substituiu o entusiasmo inicial entre os que começaram a se
perguntar se Deus ainda estava presente entre Seu povo.
Zacarias, cujo nome significa “o Senhor lembra”, começou seu ministério profético poucos meses depois de Ageu ter
iniciado o dele (Ag 1:1; Zc 1:1). Por meio de uma série de visões proféticas, Zacarias conheceu os planos de Deus para
seus dias e para o futuro. O reino eterno de Deus estava próximo, mas o profeta chamou os que viviam no seu tempo a
servir ao Senhor naquele momento. Boa parte do livro focalizou a maneira pela qual eles deveriam fazer exatamente isso.
Nesta semana e na próxima, estudaremos o que o Senhor nos revelou por meio dele.
NO segundo ano do rei Dario, no sexto mês, no primeiro dia do mês, veio a palavra do SENHOR, por intermédio do profeta
Ageu, a Zorobabel, filho de Sealtiel, governador de Judá, e a Josué, filho de Jozadaque, o sumo sacerdote, dizendo: Ag 1:1.
NO oitavo mês do segundo ano de Dario veio a palavra do SENHOR ao profeta Zacarias, filho de Baraquias, filho de Ido,
dizendo: Zc 1:1.
Domingo - Palavras de vida Ano Bíblico: Jó 22–24
1. Qual é a mensagem essencial de Zacarias 1? Considere especialmente o verso 3. O que o Senhor disse ao povo?
Portanto dize-lhes: Assim diz o SENHOR dos Exércitos: Tornai-vos para mim, diz o SENHOR dos Exércitos, e eu me
tornarei para vós, diz o SENHOR dos Exércitos. Zac. 1:3.
O retorno do exílio em Babilônia despertou alegria no coração do povo remanescente, mas causou também ansiedade.
Será que eles estariam seguros e livres de perigo na sua terra, ou os inimigos viriam novamente para atormentá-los? Deus
tinha perdoado sua infidelidade passada, ou continuaria a puni-los? O que o futuro reservava para o povo escolhido de
Deus e para as nações?
Em sua visão, Zacarias viu o anjo do Senhor se movendo para interceder por Judá. Ele começou com a pergunta: “Até
quando [...]?” Na Bíblia, essa pergunta é muitas vezes usada como expressão de sofrimento das pessoas e pedido de ajuda
do Senhor (Sl 74:10; Is 6:11; Dn 8:13). A resposta a essa pergunta veio diretamente por intermédio do anjo intérprete, que
depois a transmitiu ao profeta. Ela continha palavras que prometiam a bondade e o conforto de Deus.
Até quando, ó Deus, nos afrontará o adversário? Blasfemará o inimigo o teu nome para sempre? Sl 74:10.
Então disse eu: Até quando Senhor? E respondeu: Até que sejam desoladas as cidades e fiquem sem
habitantes, e as casas sem moradores, e a terra seja de todo assolada. Is 6:11.
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Depois ouvi um santo que falava; e disse outro santo àquele que falava: Até quando durará a visão do sacrifício
contínuo, e da transgressão assoladora, para que sejam entregues o santuário e o exército, a fim de serem
pisados? Dn 8:13.
Zacarias foi instruído a proclamar que o Senhor era muito zeloso por Jerusalém (Zc 1:14). Zelo [ou ciúme] pode ter
conotações negativas, mas na Bíblia essa palavra também pode ser uma expressão do amor de Deus. O Senhor amava
Seu povo e esperava que ele fosse fiel. Em contraste com Seu amor por Jerusalém, o anjo disse que o Senhor estava irado
com as nações que haviam tratado Seu povo de modo tão violento. A acusação contra as nações foi de que elas aplicaram
ao povo de Deus um castigo maior do que o Senhor havia planejado, indo longe demais em seu tratamento cruel aos
cativos.
Em Zacarias 1:14-16, Deus reconheceu que ficou irado com Seu povo, mas prometeu confortá-lo. Seu propósito, que o
profeta foi encarregado de proclamar, era de Se voltar para Jerusalém com misericórdia. O Senhor confortaria Sião (Is
40:1), enquanto Sua ira seria direcionada aos inimigos. Jerusalém seria restaurada e voltaria a ser o lugar da habitação do
Senhor.
14 E o anjo que falava comigo disse-me: Clama, dizendo: Assim diz o SENHOR dos Exércitos: Com grande zelo estou
zelando por Jerusalém e por Sião. 15 E com grande indignação estou irado contra os gentios em descanso; porque eu
estava pouco indignado, mas eles agravaram o mal. 16 Portanto, assim diz o SENHOR: Voltei-me para Jerusalém com
misericórdia; nela será edificada a minha casa, diz o SENHOR dos Exércitos, e o cordel será estendido sobre Jerusalém:
Zac. 1:14-16.
CONSOLAI, consolai o meu povo, diz o vosso Deus. Is 40:1.
Considere novamente Zacarias 1:3. Como podemos voltar para o Senhor e aceitar o convite para um relacionamento
pessoal restaurado com Deus? Estamos voltando para Ele a cada dia?
Portanto dize-lhes: Assim diz o SENHOR dos Exércitos: Tornai-vos para mim, diz o SENHOR dos Exércitos, e eu me
tornarei para vós, diz o SENHOR dos Exércitos. Zac. 1:3.
Segunda - O Senhor vem Ano Bíblico: Jó 25–28
Zacarias 2 registra uma visão em que o profeta contemplou uma Jerusalém renovada, tão repleta de pessoas que sua
população se espalhava além de seus muros. Ela atrairá também incontáveis pagãos, um pensamento que deve ter soado
muito estranho às pessoas. O verso 10 começa com um chamado à alegria, seguido pelo motivo para tal júbilo: a vinda
pessoal do Senhor para viver em meio ao Seu povo.
Exulta, e alegra-te ó filha de Sião, porque eis que venho, e habitarei no meio de ti, diz o SENHOR. Zac. 2:10.
O grandioso regresso do Senhor para habitar em Sua casa reconstruída foi motivo de louvor para aqueles que retornaram
do exílio. Jerusalém, a morada do grande Rei, é chamada de “filha de Sião”, um carinhoso termo profético. Em vista de sua
gloriosa perspectiva, Sião é convidada a se alegrar, porque o Senhor cuidará de Seu povo. Qualquer um que tocar no povo
de Deus toca na menina do Seu olho (Zc 2:8).
Porque assim diz o SENHOR dos Exércitos: Depois da glória ele me enviou às nações que vos despojaram; porque aquele
que tocar em vós toca na menina do seu olho. Zc 2:8.
O profeta disse que, no Dia do Senhor, muitas nações não hebreias virão e se unirão à aliança do Senhor. O plano original
de Deus era que os povos das nações vizinhas vissem como a dedicação de Israel ao verdadeiro Deus resulta em bênçãos
e prosperidade. Assim, eles seriam levados a se unir ao Senhor. Dessa forma, o remanescente de Israel e os gentios fiéis
se tornariam um só povo, em cujo meio o Senhor habitaria. Esse evento cumpriria a promessa de Deus a Abraão e Sara de
que, por meio de sua descendência, todas as nações da Terra seriam abençoadas (Gn 12:1-3).
1 ORA, o SENHOR disse a Abrão: Sai-te da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai, para a terra que eu te
mostrarei. 2 E far-te-ei uma grande nação, e abençoar-te-ei e engrandecerei o teu nome; e tu serás uma bênção. 3 E
abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; e em ti serão benditas todas as famílias da
terra. Gn 12:1-3.
2. Como devia se cumprir a profecia sobre a descendência de Abrão? Rm 15:9-18; Ef 3:1-8
“E para que os gentios glorifiquem a Deus por causa da sua misericórdia, como está escrito: Por isso, eu te glorificarei entre
os gentios e cantarei louvores ao teu nome. E também diz: Alegrai-vos, ó gentios, com o seu povo. E ainda: Louvai ao
Senhor, vós todos os gentios, e todos os povos o louvem. Também Isaías diz: Haverá a raiz de Jessé, aquele que se
levanta para governar os gentios; nele os gentios esperarão. E o Deus da esperança vos encha de todo o gozo e paz no
vosso crer, para que sejais ricos de esperança no poder do Espírito Santo. E certo estou, meus irmãos, sim, eu mesmo, a
vosso respeito, de que estais possuídos de bondade, cheios de todo o conhecimento, aptos para vos admoestardes uns
aos outros. Entretanto, vos escrevi em parte mais ousadamente, como para vos trazer isto de novo à memória, por causa
da graça que me foi outorgada por Deus, para que eu seja ministro de Cristo Jesus entre os gentios, no sagrado encargo de
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anunciar o evangelho de Deus, de modo que a oferta deles seja aceitável, uma vez santificada pelo Espírito Santo. Tenho,
pois, motivo de gloriar-me em Cristo Jesus nas coisas concernentes a Deus. Porque não ousarei discorrer sobre coisa
alguma, senão sobre aquelas que Cristo fez por meu intermédio, para conduzir os gentios à obediência, por palavra e por
obras,” Rom. 15:9-18.
“Por esta causa eu, Paulo, sou o prisioneiro de Cristo Jesus, por amor de vós, gentios, se é que tendes ouvido a respeito da
dispensação da graça de Deus a mim confiada para vós outros; pois, segundo uma revelação, me foi dado conhecer o
mistério, conforme escrevi há pouco, resumidamente; pelo que, quando ledes, podeis compreender o meu discernimento do
mistério de Cristo, o qual, em outras gerações, não foi dado a conhecer aos filhos dos homens, como, agora, foi revelado
aos seus santos apóstolos e profetas, no Espírito, a saber, que os gentios são co-herdeiros, membros do mesmo corpo e
co-participantes da promessa em Cristo Jesus por meio do evangelho; do qual fui constituído ministro conforme o dom da
graça de Deus a mim concedida segundo a força operante do seu poder. A mim, o menor de todos os santos, me foi dada
esta graça de pregar aos gentios o evangelho das insondáveis riquezas de Cristo”. Efé. 3:1-8.
Pela profecia de Zacarias, Deus promete não a destruição das nações, mas a inclusão delas entre o povo da aliança divina.
O futuro prometido será o resultado da iniciativa de Deus e foi o desejo de muitos profetas bíblicos. Jesus Cristo
comissionou Sua igreja a pregar a todo o mundo a boa notícia sobre a salvação que todos podem encontrar em Jesus, se a
aceitarem individualmente. O apóstolo Paulo chamou esse plano do Senhor de “mistério oculto nos tempos passados” (Rm
16:25, NVI).
Como nossa compreensão da universalidade da mensagem do evangelho, e a ideia de que ele é para toda a humanidade,
deve influenciar nossa maneira de viver? Quanto de nossa vida, tempo e pensamentos estão focalizados em alcançar o
mundo com as maravilhosas verdades que recebemos?
Terça - Prontidão divina para perdoar Ano Bíblico: Jó 29–31
3. Leia Zacarias 3. Como o evangelho é retratado nesse capítulo?
“Deus me mostrou o sumo sacerdote Josué, o qual estava diante do Anjo do SENHOR, e Satanás estava à mão direita
dele, para se lhe opor. Mas o SENHOR disse a Satanás: O SENHOR te repreende, ó Satanás; sim, o SENHOR, que
escolheu a Jerusalém, te repreende; não é este um tição tirado do fogo? Ora, Josué, trajado de vestes sujas, estava diante
do Anjo. Tomou este a palavra e disse aos que estavam diante dele: Tirai-lhe as vestes sujas. A Josué disse: Eis que tenho
feito que passe de ti a tua iniqüidade e te vestirei de finos trajes. E disse eu: ponham-lhe um turbante limpo sobre a cabeça.
Puseram-lhe, pois, sobre a cabeça um turbante limpo e o vestiram com trajes próprios; e o Anjo do SENHOR estava ali,
protestou a Josué e disse: Assim diz o SENHOR dos Exércitos: Se andares nos meus caminhos e observares os meus
preceitos, também tu julgarás a minha casa e guardarás os meus átrios, e te darei livre acesso entre estes que aqui se
encontram. Ouve, pois, Josué, sumo sacerdote, tu e os teus companheiros que se assentam diante de ti, porque são
homens de presságio; eis que eu farei vir o meu servo, o Renovo. Porque eis aqui a pedra que pus diante de Josué; sobre
esta pedra única estão sete olhos; eis que eu lavrarei a sua escultura, diz o SENHOR dos Exércitos, e tirarei a iniqüidade
desta terra, num só dia. Naquele dia, diz o SENHOR dos Exércitos, cada um de vós convidará ao seu próximo para debaixo
da vide e para debaixo da figueira.” Zac. 3:1-10.
Com exceção de Isaías 53, talvez nenhuma parte do Antigo Testamento revele melhor do que Zacarias 3, a maravilhosa
verdade da salvação pela fé. Nessa visão, o sumo sacerdote Josué estava sendo julgado a respeito de acusações trazidas
pelo grande acusador, Satanás. Essas acusações contra o sumo sacerdote também se aplicavam à nação que ele
representava. O nome Josué (também escrito como Yeshua) significa “o Senhor salva” (Mt 1:21), e também pode ser escrito
como Jesus.
Na Bíblia, estar à direita é uma posição de defesa e proteção. O salmista disse: “O Senhor, tenho-O sempre à minha
presença; estando Ele à minha direita, não serei abalado” (Sl 16:8; Sl 44:3.). Nesse caso, o acusador estava fazendo o
oposto (Sl 109:6). Enquanto Josué estava intercedendo diante de Deus pelo povo, Satanás estava trazendo acusações
contra eles com base em sua pecaminosidade.
O Senhor rejeitou as acusações, lembrando o acusador de que, em Sua misericórdia, Ele já havia escolhido Josué. Além
disso, Seu povo já havia sofrido a plena medida do castigo divino. Como um tição tirado do fogo destruidor, Josué e o povo
remanescente foram arrebatados do longo cativeiro na Babilônia (Am 4:11).
“Subverti alguns dentre vós, como Deus subverteu a Sodoma e Gomorra, e vós fostes como um tição arrebatado da
fogueira; contudo, não vos convertestes a mim, disse o SENHOR.” (Amós 4:11 RA)
Por ordem do anjo do Senhor, as roupas de Josué, que representavam os pecados do povo, foram removidas e ele foi
purificado. Em seguida, ele recebeu vestes finas de salvação e justiça.
Finalmente, Josué foi comissionado a fazer a vontade de Deus e andar em Seus caminhos, uma atitude que resultaria em
múltiplas bênçãos de Deus.
“O sumo sacerdote não podia defender nem a si nem a seu povo das acusações de Satanás. Ele não afirmou que Israel
estivesse isento de faltas. Em vestes sujas, simbolizando os pecados do povo – pecados que ele levava como seu
representante – ele estava perante o anjo, confessando os pecados deles, mas apontando para seu arrependimento e
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humilhação, e descansando na misericórdia de um Redentor que perdoa o pecado. Em fé ele reclamou as promessas de
Deus” (Ellen G. White, Profetas e Reis, p. 583, 584). Essas promessas certamente incluíam as vestes da justiça de Cristo.
Imagine ter que estar diante de Deus com suas próprias “vestes sujas”. Que grande esperança é apresentada aqui, e como
você pode reivindicá-la e revelar a realidade dessa esperança por meio de uma vida santa e consagrada?
Quarta - Não pela força humana Ano Bíblico: Jó 32–34
4. Leia Zacarias 4. Que esperança foi apresentada ao povo?
“Tornou o anjo que falava comigo e me despertou, como a um homem que é despertado do seu sono, e me perguntou: Que
vês? Respondi: olho, e eis um candelabro todo de ouro e um vaso de azeite em cima com as suas sete lâmpadas e sete
tubos, um para cada uma das lâmpadas que estão em cima do candelabro. Junto a este, duas oliveiras, uma à direita do
vaso de azeite, e a outra à sua esquerda. Então, perguntei ao anjo que falava comigo: meu senhor, que é isto? Respondeu-
me o anjo que falava comigo: Não sabes tu que é isto? Respondi: não, meu senhor. Prosseguiu ele e me disse: Esta é a
palavra do SENHOR a Zorobabel: Não por força nem por poder, mas pelo meu Espírito, diz o SENHOR dos Exércitos.
Quem és tu, ó grande monte? Diante de Zorobabel serás uma campina; porque ele colocará a pedra de remate, em meio a
aclamações: Haja graça e graça para ela! Novamente, me veio a palavra do SENHOR, dizendo: As mãos de Zorobabel
lançaram os fundamentos desta casa, elas mesmas a acabarão, para que saibais que o SENHOR dos Exércitos é quem me
enviou a vós outros. Pois quem despreza o dia dos humildes começos, esse alegrar-se-á vendo o prumo na mão de
Zorobabel. Aqueles sete olhos são os olhos do SENHOR, que percorrem toda a terra. Prossegui e lhe perguntei: que são as
duas oliveiras à direita e à esquerda do candelabro? Tornando a falar-lhe, perguntei: que são aqueles dois raminhos de
oliveira que estão junto aos dois tubos de ouro, que vertem de si azeite dourado? Ele me respondeu: Não sabes que é isto?
Eu disse: não, meu senhor. Então, ele disse: São os dois ungidos, que assistem junto ao Senhor de toda a terra.” (Zac. 4:1-
14.
Nessa visão, Zacarias viu um candelabro alimentado por duas oliveiras, o que relembra o castiçal localizado no lugar santo
do tabernáculo do deserto (Êx 25:31-40). As sete lâmpadas estavam dispostas em torno de um vaso grande, que servia
como reservatório de azeite.
O vaso, com seu abundante suprimento de azeite, simboliza a plenitude do poder de Deus por meio de Seu Espírito. As
sete lâmpadas brilham com grande luz, um símbolo da presença permanente de Deus, que dissipa toda a escuridão. Assim
como o azeite de oliva é conduzido diretamente das oliveiras para o vaso de azeite no topo do candelabro, sem qualquer
intervenção humana, igualmente o poder que vem de Deus é constante, suficiente e também não necessita de intervenção
humana.
A mensagem da visão dada ao profeta foi que o templo de Jerusalém em breve seria reconstruído. O Espírito de Deus, não
os esforços humanos, garantiria a conclusão da obra. Essa mensagem corajosa foi dada apesar do fato de que os
obstáculos enfrentados pelos construtores pareciam tão grandes como uma “montanha” (v. 7).
Não foi dito ao profeta quem é representado pelo candelabro, mas podemos ter a certeza de que as duas oliveiras
representam os dois líderes de Judá, Josué e Zorobabel. Em termos materiais, a posição de Zorobabel nunca poderia ser
comparada ao poder real e força de seus antepassados Davi e Salomão. Do ponto de vista humano, eram inadequados
todos os esforços e recursos disponíveis para os construtores. No entanto, a Palavra de Deus promete que um rei não é
salvo pelo tamanho de seu exército, nem um guerreiro por sua grande força (Sl 33:16). Dessa forma, os líderes são
informados de que Deus só pode ser glorificado quando todos os detalhes do serviço são guiados pelo Espírito Santo.
Nessa passagem profética, há um importante princípio que deve ser lembrado pelos cristãos: Deus pode nos chamar para
tarefas difíceis, mas pela obra de Seu Espírito Ele pode realizar Seu propósito (Fp 2:13; 4:13). Pelo Espírito Santo, Deus
provê o poder para realizar Sua obra hoje, assim como fez no passado. Isso é alcançado não por força ou poder humanos,
mas pela atuação do Senhor por meio dos que estão dispostos a ser usados por Ele.
Leia atentamente Zacarias 4:6. Por que é tão importante ter sempre em mente nossa dependência total de Deus? O que
pode acontecer quando nos esquecemos de que tudo o que temos, ou podemos fazer, vem somente do Senhor e de Seu
poder operando em nós?
Quinta - Além do jejum Ano Bíblico: Jó 35–37
No segundo ano do ministério de Zacarias, uma delegação de Betel foi a Jerusalém para fazer aos sacerdotes e profetas
uma pergunta (Zc 7:1-3). Quando eles estiveram no exílio em Babilônia, o povo havia jejuado durante o quinto mês para
lamentar a destruição do templo (2Rs 25:8, 9), além dos jejuns realizados no quarto, sétimo e décimo meses (Zc 8:19). O
rompimento dos muros de Jerusalém era lembrado no quarto mês (Jr 39:2). O jejum no sétimo mês, o Dia da Expiação, era
o único dia de jejum ordenado por Deus por intermédio de Moisés (Lv 16). Finalmente, no décimo mês, o povo lamentava o
cerco de Jerusalém (Jr 39:1). Visto que o exílio havia terminado e a reconstrução do templo estava quase completa, o povo
se perguntava se ainda era necessário jejuar no quinto mês.
5. Qual foi a resposta do Senhor? Essas palavras podem ser aplicadas a nós? Zc 7:8-14
“A palavra do SENHOR veio a Zacarias, dizendo: Assim falara o SENHOR dos Exércitos: Executai juízo verdadeiro, mostrai
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bondade e misericórdia, cada um a seu irmão; não oprimais a viúva, nem o órfão, nem o estrangeiro, nem o pobre, nem
intente cada um, em seu coração, o mal contra o seu próximo. Eles, porém, não quiseram atender e, rebeldes, me deram as
costas e ensurdeceram os ouvidos, para que não ouvissem. Sim, fizeram o seu coração duro como diamante, para que não
ouvissem a lei, nem as palavras que o SENHOR dos Exércitos enviara pelo seu Espírito, mediante os profetas que nos
precederam; daí veio a grande ira do SENHOR dos Exércitos. Visto que eu clamei, e eles não me ouviram, eles também
clamaram, e eu não os ouvi, diz o SENHOR dos Exércitos. Espalhei-os com um turbilhão por entre todas as nações que
eles não conheceram; e a terra foi assolada atrás deles, de sorte que ninguém passava por ela, nem voltava; porque da
terra desejável fizeram uma desolação.” Zac. 7:8-14.
A resposta de Deus por meio de Zacarias é dupla: primeiro, é necessário que o povo de Deus se lembre do passado, de
modo que não o repita. O Senhor tinha advertido os antepassados de que Ele esperava que eles vivessem em confiança e
obediência. O exílio foi uma punição por sua persistente rebelião. Então, o povo foi chamado a aprender com seus erros do
passado. Em segundo lugar, o Senhor não fica feliz porque as pessoas se privam do alimento. Quando elas jejuam e se
humilham diante de Deus, o arrependimento e a humildade precisam ser refletidos no que as pessoas fazem. Jejuar a fim
de sentir pena de si mesmo é desperdício de tempo e esforço. Entre outras coisas, o jejum deve representar o tipo de morte
para o eu, necessária para que sejamos capazes de deixar o egoísmo de lado e estender a mão para ministrar às
necessidades dos outros. “O espírito do verdadeiro jejum e oração é o espírito que rende a Deus a mente, o coração e a
vontade” (Ellen G. White, Conselhos Sobre o Regime Alimentar, p. 189).
De que forma podemos colocar práticas religiosas válidas, tais como o jejum e até mesmo a oração, em lugar da verdadeira
fé cristã em sua essência? Comente com a classe.
Sexta - Estudo adicional Ano Bíblico: Jó 38–42
Satanás sabe que os que buscam o perdão e a graça de Deus os obterão. Por isso, ele apresenta diante deles seus
pecados para desencorajá-los. Ele está sempre buscando razão para reclamação contra os que estão procurando obedecer
a Deus. Ele busca fazer com que até mesmo seu melhor e mais aceitável serviço pareça corrupto. Mediante astúcias sem
conta, as mais sutis e mais cruéis, ele procura assegurar a condenação deles.
“Em sua própria força, o homem não pode enfrentar as acusações do inimigo. Com suas vestes manchadas de pecado e
em confissão de culpa, ele está perante Deus. Mas Jesus, nosso Advogado, apresenta uma eficaz alegação em favor de
todo aquele que, pelo arrependimento e fé, confia a Ele a guarda de sua vida. Ele defende sua causa e, mediante os
poderosos argumentos do Calvário, derrota seu acusador. Sua perfeita obediência à lei de Deus Lhe concede todo o poder
no Céu e na Terra, e Ele reclama de Seu Pai misericórdia e reconciliação para o homem culpado. Ao acusador do Seu povo
Ele declara: ‘O Senhor te repreenda, ó Satanás. Estes são os que foram comprados com o Meu sangue, tição tirado do
fogo.’ E aos que nEle descansam em fé, Ele dá a certeza: ‘Eis que tenho feito que passe de ti a tua iniquidade, e te vestirei
de finos trajes’” (Zc 3:4; Ellen G. White, Profetas e Reis, p. 586, 587).
Perguntas para reflexão
1. Como a citação acima nos ajuda a compreender a verdade da salvação pela graça? Nos momentos de desânimo por
causa de nossas falhas e deficiências, como podemos encontrar conforto e esperança nessas palavras, de modo que não
nos afastemos do Senhor em total desespero por causa de nossa indignidade?
2. Por que é tão fácil cair na armadilha de tornar o jejum e outras atividades o centro da nossa religião? Que perigos
existem quando transformamos nossa religião em nada mais do que uma espécie de serviço social? Como podemos
encontrar o equilíbrio?
Respostas sugestivas: 1. Deus atua na história de Seu povo; Ele prometeu restaurar Jerusalém e o povo judeu e castigar as
nações inimigas; o Senhor pediu que o povo se voltasse para Ele. 2. No ministério de Jesus Cristo, o Messias, descendente
de Abraão, que veio para salvar judeus e gentios. Paulo levou a bênção de Abraão aos gentios. 3. O Anjo do Senhor
apresenta o perdão, purificação e santificação do sacerdote Josué; o sacerdote foi salvo e recebeu uma nova oportunidade
para servir ao Senhor. Jesus é representado por Aquele que tira os pecados da terra em um só dia. 4. A obra de Deus, que
havia começado pequena, cresceria e seria vitoriosa, pela atuação poderosa do Espírito Santo (simbolizado pelo azeite que
sai das oliveiras), pela Palavra de Deus, inspirada pelo Espírito Santo e pelos sete olhos do Senhor que percorrem a Terra,
simbolizando a presença e atuação de Deus. 5. O importante era executar juízo verdadeiro, mostrar bondade e misericórdia
aos irmãos, não oprimir viúvas, órfãos, estrangeiros e pobres, nem intentar o mal contra o próximo. Se o jejum fosse um
meio de manter comunhão com Deus, seria um bom exercício espiritual. Mas se as pessoas jejuassem pensando em
alcançar mérito diante do Senhor, o jejum seria pecado. O jejum podia ser feito, mas com espírito de gratidão, e não de
justiça própria.
Auxiliar – Resumo
Texto-chave: Zacarias 3:10
O aluno deverá...
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Saber: Que, se Deus controla as nações, pode ainda mais controlar nossa vida. Não nos esqueçamos de que o Senhor
conhece o futuro.
Sentir: Que Deus perdoa e restaura para uma nova vida. Ele focaliza Sua atenção especial sobre os líderes espirituais a fim
de prepará-los para seu ministério.
Fazer: Aceitar que não podemos executar nem conquistar nada pela força ou violência. O Espírito do Senhor transforma e
realiza coisas que ninguém mais pode fazer.
Esboço
I. Saber: Poder visionário
A. Como o conhecimento divino sobre o futuro nos orienta no tempo e na vida pessoal?
B. Por que as ações de Deus no passado são relevantes para nós hoje?
C. Que poder alcançamos quando temos a visão correta da vida?
II. Sentir: Poder purificador divino
A. Por que os líderes da igreja precisam ser purificados?
B. Por que somente Deus pode tirar nossos pecados?
C. Como podemos ter certeza de que Deus nos perdoa? Como e quando você pode ter certeza do perdão?
III. Fazer: Vivendo com poder espiritual
A. Por que tantas vezes nos sentimos fracos espiritualmente?
B. Que diferença o Espírito de Deus faz em nossa vida, nossas igrejas e comunidades?
C. Como podemos nos submeter à disposição do Espírito, a fim de que Ele nos use para cumprir Seus propósitos?
Resumo: A Palavra de Deus, o perdão e a presença do Espírito de Deus são elementos essenciais em nossa vida. Essa
combinação produz verdadeira vida. Deus quer ajudar Seu povo em suas lutas e lhes dar a vitória sobre as tentações e o
pecado.
Ciclo do Aprendizado
Motivação
Focalizando a Palavra: Zacarias 4:6
Conceito-chave para o crescimento espiritual: Deus está no controle da história e da vida das pessoas. Ele as justifica,
santifica e as leva a uma vida obediente, alegre e ética. Ele nos incentiva a procurá-Lo, a fim de que tenhamos o poder para
cumprir Sua vontade.
Só para o professor: Peça que um dos alunos conte uma situação em que enfrentou problemas porque não seguiu as
orientações dos profetas de Deus.
Discussão de abertura
Um profeta é um porta-voz de Deus com grande autoridade. Mas sobre qual fato essa autoridade é construída? Por que é
importante levar a sério a mensagem do profeta?
Perguntas para discussão:
1. Apesar de todas as promessas de ajuda e orientação divinas, por que ainda nos sentimos impotentes espiritualmente e
tantas vezes nos tornamos vítimas de nossas próprias fraquezas? Qual é o caminho para mudar isso?
2. Deus disse que Sua obra não pode ser realizada “por força, nem por violência, mas pelo [Seu] Espírito” (Zc 4:6, RC). O
que isso nos diz sobre a natureza do Espírito do Senhor?
Compreensão
Só para o professor: Peça que uma pessoa prepare um gráfico com o quiasma das oito visões de Zacarias e leve para
utilizar durante a discussão em classe.
Comentário Bíblico
O nome Zacarias significa “o Senhor lembra”. Deus Se lembra de Suas promessas, e as cumprirá. Ele Se lembra de Seu
povo, das suas aflições, mas também conhece seus pecados, e deseja livrá-los do poder do mal. Ele Se lembra de Sua
promessa de enviar a Semente prometida, que derrotaria Satanás (Gn 3:15), e de Sua promessa de estabelecer Seu reino
eterno fundamentado no amor, justiça, verdade e liberdade.
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I. Oito visões noturnas (Recapitule com a classe Zc 3:1-10.)
A mensagem dos primeiros seis capítulos Zacarias é bastante simples: era o tempo de reconstruir o templo. Esse apelo foi
a comunicação principal por trás de uma série de oito visões curtas que Deus deu a Zacarias, a fim de ajudá-lo a
compreender a partir de uma perspectiva mais ampla a situação contemporânea do povo de Deus. Cada visão envolvia o
profeta em um raciocínio que aprofundava sua compreensão da mensagem. Elas foram escritas na forma de quiasmo (em
estrutura de espelho), o que significa que a primeira visão corresponde à oitava; a segunda à sétima; a terceira à sexta e,
finalmente, no clímax estava a quarta, acompanhada pela quinta. Esses pares também tratam de assuntos relacionados,
organizados cronologicamente, em ordem inversa. Para resumir a mensagem de cada visão podemos dizer o seguinte:
1. A primeira visão (Zc 1:7-11), sobre o homem entre as murtas e quatro cavalos com seus cavaleiros, transmite a ideia de
que esses cavalos percorriam toda a Terra, e seus cavaleiros declararam que a Terra estava em paz (v. 11). Então, era o
momento oportuno para trabalhar no projeto de Deus, ou seja, construir Sua casa, porque ninguém tinha o poder de impedir
essa obra. Deus havia estabelecido a paz.
2. A segunda visão (Zc 1:18-21), sobre os “quatro chifres”, descreve como os ferreiros os quebraram. Deus revelou o fim da
causa política para o exílio. Esses poderes foram destruídos porque haviam sido obstáculos para a construção do templo.
3. A terceira visão (Zc 2:1-5), sobre o “homem segurando uma corda de medir” (NVI), aponta para a abundante bênção de
Deus: “’Eu lhe serei, diz o Senhor, um muro de fogo em redor e Eu mesmo serei, no meio [de Jerusalém], a sua glória’” (v.
5).
4. A quarta visão (Zc 3:1-10), sobre o perdão de Deus para Josué, está no centro dessas oito visões. Satanás acusou
Josué, o sumo sacerdote, cujas vestes sacerdotais estavam sujas, representando a impureza do pecado. Mas o “Anjo do
Senhor”, que era sem dúvida Jesus Cristo pré-encarnado, ordenou que as roupas sujas de Josué fossem removidas e lhe
disse: “Eu tirei de você o seu pecado, e coloquei vestes nobres sobre você” (Zc 3:4, NVI). O Senhor, então, comissionou
Josué novamente a ministrar no templo e anunciar uma profecia magnífica sobre o Messias. Josué foi livremente perdoado
e proclamado justo, porque Deus assim o declarou. Com base nisso, ele experimentou a certeza do perdão e a alegria da
salvação.
5. A quinta visão (Zc 4:1-14), sobre Zorobabel sendo capacitado por Deus, está no centro da mensagem de Zacarias com a
quarta visão. Deus deu Seu Espírito a Zorobabel para construir o templo. Assim, Ele o fortaleceu para realizar Sua vontade.
Essa visão sobre o candelabro de ouro e o azeite enfatiza a obra do Espírito Santo. Somente o Espírito Santo pode
transformar e impulsionar a obra de Deus de modo eficiente.
6. A sexta visão (Zc 5:1-4), sobre o “pergaminho que voava” (v. 1, NVI), mostra que a maldição havia sido medida e o
próprio Deus pune a iniquidade.
7. A sétima visão (Zc 5:5-11), sobre a mulher sentada numa cesta [efa] (v. 7), explica a razão espiritual para o exílio. Deus
revelou a maldade que havia levado o povo para o cativeiro babilônico.
8. A oitava visão (Zc 6:1-8), sobre “quatro carros” (v. 1), proclama o oposto da primeira visão. A última mensagem foi sobre
guerra e turbulência no mundo, mas Deus interviria e Seu Espírito traria paz.
Para entender bem a mensagem dessas visões, é preciso perceber que as quatro primeiras visões mostram o efeito e as
últimas quatro descrevem as condições que levaram a esses resultados. Assim, essas visões devem ser estudadas em
sequência inversa. Deve-se começar com a última visão e ir para a primeira (da guerra à paz), continuar com a sétima e,
em seguida, examinar a segunda (da causa religiosa para o exílio à razão política). Depois, é preciso investigar a sexta
visão e continuar com a terceira (passando das maldições e punição para a imensa bênção de Deus). No centro dessas
visões estão a quarta e a quinta. Em primeiro lugar, Deus fortaleceu Zorobabel para construir o templo e depois purificou o
sumo sacerdote Josué para servir nesse santuário. Da primeira à última e da última à primeira, Deus estava em ação. Seu
amor, graça e justiça são revelados e vindicados.
Além dessa situação histórica, em nossa vida pessoal, precisamos primeiramente experimentar o amor de Deus, que toca
nosso coração. Então, precisamos experimentar Seu perdão e purificação e, finalmente, a força do Espírito Santo, para que
sejamos santificados e, gradualmente, transformados à Sua imagem, capacitados para Lhe obedecer e seguir Sua lei,
testemunhar em Seu favor e, consequentemente, servir aos outros de modo altruísta.
Pense nisto: Por que Deus comunica Sua mensagem aos profetas através de visões e sonhos, e não pela fala direta? Qual
é o nível mais elevado e preferível de comunicação, e por quê?
Pergunta para discussão: Deus Se identifica com Seu povo de modo tão íntimo que declara: “’Aquele que tocar em vós toca
na menina do [Meu] olho’” (Zc 2:8). Que outros exemplos temos na Bíblia dessa intimidade entre Deus/Cristo e Seus
seguidores? (Considere, por exemplo, Mt 25:40, 45; At 9:4, 5)
II. Deus encoraja a prática da justiça (Recapitule com a classe Zc 7:9, 10.)
Tendo em vista a ajuda e intervenção de Deus em favor de Seu povo, os fiéis são justamente motivados e capacitados a
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fazer o que é certo.
De acordo com os capítulos 7 e 8 de Zacarias, Deus chama Seu povo a ter uma vida moral correta: “Assim diz o Senhor
dos Exércitos: Administrem a verdadeira justiça, mostrem misericórdia e compaixão uns para com os outros. Não oprimam a
viúva e o órfão, nem o estrangeiro e o necessitado. Nem tramem maldades uns contra os outros” (Zc 7:9, 10, NVI). No
capítulo 8, Zacarias realçou o discurso divino: “Eis as coisas que deveis fazer: Falai a verdade cada um com o seu próximo,
executai juízo nas vossas portas, segundo a verdade, em favor da paz; nenhum de vós pense mal no seu coração contra o
seu próximo, nem ame o juramento falso, porque a todas estas coisas Eu aborreço, diz o Senhor’” (Zc 8:16, 17).
O princípio da vida cristã é sempre o mesmo. Uma vez que estamos salvos, queremos obedecer a Deus e viver em
harmonia com Sua lei. Os imperativos divinos se tornam parte integrante da vida dos redimidos.
Pense nisto: Muitas pessoas e nações poderosas buscarão o Senhor Todo-poderoso, de acordo com Zacarias 8:20-22.
Nessa passagem há uma declaração impressionante, no contexto de tomar a decisão de ir a Jerusalém para buscar o
Senhor: “Eu mesmo já estou indo” (Zc 8:21, NVI). Nosso exemplo pessoal influencia os outros para que sigam a Deus?
Aplicação
Só para o professor: O Espírito Santo é o supremo autor dos livros bíblicos (2Tm 3:16, 17; 2Pe 1:20, 21). Como podemos
estar em sintonia com Ele, a fim de compreender corretamente a Palavra de Deus?
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Visões de esperança_Lição original com textos_1122013

  • 1. Lições Adultos Busque ao Senhor e Viva! Lição 11 - Visões de esperança (Zacarias) 8 a 15 de junho Sábado à tarde Ano Bíblico: Jó 20, 21 VERSO PARA MEMORIZAR: “Naquele dia, diz o Senhor dos Exércitos, cada um de vós convidará ao seu próximo para debaixo da vide e para debaixo da figueira” (Zc 3:10). Leituras da Semana: Zc 1; 2; Rm 15:9-18; Ef 3:1-8; Zc 3; 4; Êx 25:31-40; Zc 7 Pensamento-chave: Embora Israel tivesse sido punido por seus pecados, havia chegado o tempo de voltar ao relacionamento com Deus de acordo com Suas promessas. Na parede de um antigo castelo na Europa central uma curta inscrição latina diz: “Dum spiro, spero”. Seu significado é: “Enquanto eu respiro, tenho esperança!” Esse ditado pode resumir a mensagem de Zacarias ao povo de Deus. Quase vinte anos depois de seu retorno do cativeiro babilônico, o desânimo substituiu o entusiasmo inicial entre os que começaram a se perguntar se Deus ainda estava presente entre Seu povo. Zacarias, cujo nome significa “o Senhor lembra”, começou seu ministério profético poucos meses depois de Ageu ter iniciado o dele (Ag 1:1; Zc 1:1). Por meio de uma série de visões proféticas, Zacarias conheceu os planos de Deus para seus dias e para o futuro. O reino eterno de Deus estava próximo, mas o profeta chamou os que viviam no seu tempo a servir ao Senhor naquele momento. Boa parte do livro focalizou a maneira pela qual eles deveriam fazer exatamente isso. Nesta semana e na próxima, estudaremos o que o Senhor nos revelou por meio dele. NO segundo ano do rei Dario, no sexto mês, no primeiro dia do mês, veio a palavra do SENHOR, por intermédio do profeta Ageu, a Zorobabel, filho de Sealtiel, governador de Judá, e a Josué, filho de Jozadaque, o sumo sacerdote, dizendo: Ag 1:1. NO oitavo mês do segundo ano de Dario veio a palavra do SENHOR ao profeta Zacarias, filho de Baraquias, filho de Ido, dizendo: Zc 1:1. Domingo - Palavras de vida Ano Bíblico: Jó 22–24 1. Qual é a mensagem essencial de Zacarias 1? Considere especialmente o verso 3. O que o Senhor disse ao povo? Portanto dize-lhes: Assim diz o SENHOR dos Exércitos: Tornai-vos para mim, diz o SENHOR dos Exércitos, e eu me tornarei para vós, diz o SENHOR dos Exércitos. Zac. 1:3. O retorno do exílio em Babilônia despertou alegria no coração do povo remanescente, mas causou também ansiedade. Será que eles estariam seguros e livres de perigo na sua terra, ou os inimigos viriam novamente para atormentá-los? Deus tinha perdoado sua infidelidade passada, ou continuaria a puni-los? O que o futuro reservava para o povo escolhido de Deus e para as nações? Em sua visão, Zacarias viu o anjo do Senhor se movendo para interceder por Judá. Ele começou com a pergunta: “Até quando [...]?” Na Bíblia, essa pergunta é muitas vezes usada como expressão de sofrimento das pessoas e pedido de ajuda do Senhor (Sl 74:10; Is 6:11; Dn 8:13). A resposta a essa pergunta veio diretamente por intermédio do anjo intérprete, que depois a transmitiu ao profeta. Ela continha palavras que prometiam a bondade e o conforto de Deus. Até quando, ó Deus, nos afrontará o adversário? Blasfemará o inimigo o teu nome para sempre? Sl 74:10. Então disse eu: Até quando Senhor? E respondeu: Até que sejam desoladas as cidades e fiquem sem habitantes, e as casas sem moradores, e a terra seja de todo assolada. Is 6:11. ramos@advir.comramos@advir.com
  • 2. Depois ouvi um santo que falava; e disse outro santo àquele que falava: Até quando durará a visão do sacrifício contínuo, e da transgressão assoladora, para que sejam entregues o santuário e o exército, a fim de serem pisados? Dn 8:13. Zacarias foi instruído a proclamar que o Senhor era muito zeloso por Jerusalém (Zc 1:14). Zelo [ou ciúme] pode ter conotações negativas, mas na Bíblia essa palavra também pode ser uma expressão do amor de Deus. O Senhor amava Seu povo e esperava que ele fosse fiel. Em contraste com Seu amor por Jerusalém, o anjo disse que o Senhor estava irado com as nações que haviam tratado Seu povo de modo tão violento. A acusação contra as nações foi de que elas aplicaram ao povo de Deus um castigo maior do que o Senhor havia planejado, indo longe demais em seu tratamento cruel aos cativos. Em Zacarias 1:14-16, Deus reconheceu que ficou irado com Seu povo, mas prometeu confortá-lo. Seu propósito, que o profeta foi encarregado de proclamar, era de Se voltar para Jerusalém com misericórdia. O Senhor confortaria Sião (Is 40:1), enquanto Sua ira seria direcionada aos inimigos. Jerusalém seria restaurada e voltaria a ser o lugar da habitação do Senhor. 14 E o anjo que falava comigo disse-me: Clama, dizendo: Assim diz o SENHOR dos Exércitos: Com grande zelo estou zelando por Jerusalém e por Sião. 15 E com grande indignação estou irado contra os gentios em descanso; porque eu estava pouco indignado, mas eles agravaram o mal. 16 Portanto, assim diz o SENHOR: Voltei-me para Jerusalém com misericórdia; nela será edificada a minha casa, diz o SENHOR dos Exércitos, e o cordel será estendido sobre Jerusalém: Zac. 1:14-16. CONSOLAI, consolai o meu povo, diz o vosso Deus. Is 40:1. Considere novamente Zacarias 1:3. Como podemos voltar para o Senhor e aceitar o convite para um relacionamento pessoal restaurado com Deus? Estamos voltando para Ele a cada dia? Portanto dize-lhes: Assim diz o SENHOR dos Exércitos: Tornai-vos para mim, diz o SENHOR dos Exércitos, e eu me tornarei para vós, diz o SENHOR dos Exércitos. Zac. 1:3. Segunda - O Senhor vem Ano Bíblico: Jó 25–28 Zacarias 2 registra uma visão em que o profeta contemplou uma Jerusalém renovada, tão repleta de pessoas que sua população se espalhava além de seus muros. Ela atrairá também incontáveis pagãos, um pensamento que deve ter soado muito estranho às pessoas. O verso 10 começa com um chamado à alegria, seguido pelo motivo para tal júbilo: a vinda pessoal do Senhor para viver em meio ao Seu povo. Exulta, e alegra-te ó filha de Sião, porque eis que venho, e habitarei no meio de ti, diz o SENHOR. Zac. 2:10. O grandioso regresso do Senhor para habitar em Sua casa reconstruída foi motivo de louvor para aqueles que retornaram do exílio. Jerusalém, a morada do grande Rei, é chamada de “filha de Sião”, um carinhoso termo profético. Em vista de sua gloriosa perspectiva, Sião é convidada a se alegrar, porque o Senhor cuidará de Seu povo. Qualquer um que tocar no povo de Deus toca na menina do Seu olho (Zc 2:8). Porque assim diz o SENHOR dos Exércitos: Depois da glória ele me enviou às nações que vos despojaram; porque aquele que tocar em vós toca na menina do seu olho. Zc 2:8. O profeta disse que, no Dia do Senhor, muitas nações não hebreias virão e se unirão à aliança do Senhor. O plano original de Deus era que os povos das nações vizinhas vissem como a dedicação de Israel ao verdadeiro Deus resulta em bênçãos e prosperidade. Assim, eles seriam levados a se unir ao Senhor. Dessa forma, o remanescente de Israel e os gentios fiéis se tornariam um só povo, em cujo meio o Senhor habitaria. Esse evento cumpriria a promessa de Deus a Abraão e Sara de que, por meio de sua descendência, todas as nações da Terra seriam abençoadas (Gn 12:1-3). 1 ORA, o SENHOR disse a Abrão: Sai-te da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei. 2 E far-te-ei uma grande nação, e abençoar-te-ei e engrandecerei o teu nome; e tu serás uma bênção. 3 E abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; e em ti serão benditas todas as famílias da terra. Gn 12:1-3. 2. Como devia se cumprir a profecia sobre a descendência de Abrão? Rm 15:9-18; Ef 3:1-8 “E para que os gentios glorifiquem a Deus por causa da sua misericórdia, como está escrito: Por isso, eu te glorificarei entre os gentios e cantarei louvores ao teu nome. E também diz: Alegrai-vos, ó gentios, com o seu povo. E ainda: Louvai ao Senhor, vós todos os gentios, e todos os povos o louvem. Também Isaías diz: Haverá a raiz de Jessé, aquele que se levanta para governar os gentios; nele os gentios esperarão. E o Deus da esperança vos encha de todo o gozo e paz no vosso crer, para que sejais ricos de esperança no poder do Espírito Santo. E certo estou, meus irmãos, sim, eu mesmo, a vosso respeito, de que estais possuídos de bondade, cheios de todo o conhecimento, aptos para vos admoestardes uns aos outros. Entretanto, vos escrevi em parte mais ousadamente, como para vos trazer isto de novo à memória, por causa da graça que me foi outorgada por Deus, para que eu seja ministro de Cristo Jesus entre os gentios, no sagrado encargo de ramos@advir.comramos@advir.com
  • 3. anunciar o evangelho de Deus, de modo que a oferta deles seja aceitável, uma vez santificada pelo Espírito Santo. Tenho, pois, motivo de gloriar-me em Cristo Jesus nas coisas concernentes a Deus. Porque não ousarei discorrer sobre coisa alguma, senão sobre aquelas que Cristo fez por meu intermédio, para conduzir os gentios à obediência, por palavra e por obras,” Rom. 15:9-18. “Por esta causa eu, Paulo, sou o prisioneiro de Cristo Jesus, por amor de vós, gentios, se é que tendes ouvido a respeito da dispensação da graça de Deus a mim confiada para vós outros; pois, segundo uma revelação, me foi dado conhecer o mistério, conforme escrevi há pouco, resumidamente; pelo que, quando ledes, podeis compreender o meu discernimento do mistério de Cristo, o qual, em outras gerações, não foi dado a conhecer aos filhos dos homens, como, agora, foi revelado aos seus santos apóstolos e profetas, no Espírito, a saber, que os gentios são co-herdeiros, membros do mesmo corpo e co-participantes da promessa em Cristo Jesus por meio do evangelho; do qual fui constituído ministro conforme o dom da graça de Deus a mim concedida segundo a força operante do seu poder. A mim, o menor de todos os santos, me foi dada esta graça de pregar aos gentios o evangelho das insondáveis riquezas de Cristo”. Efé. 3:1-8. Pela profecia de Zacarias, Deus promete não a destruição das nações, mas a inclusão delas entre o povo da aliança divina. O futuro prometido será o resultado da iniciativa de Deus e foi o desejo de muitos profetas bíblicos. Jesus Cristo comissionou Sua igreja a pregar a todo o mundo a boa notícia sobre a salvação que todos podem encontrar em Jesus, se a aceitarem individualmente. O apóstolo Paulo chamou esse plano do Senhor de “mistério oculto nos tempos passados” (Rm 16:25, NVI). Como nossa compreensão da universalidade da mensagem do evangelho, e a ideia de que ele é para toda a humanidade, deve influenciar nossa maneira de viver? Quanto de nossa vida, tempo e pensamentos estão focalizados em alcançar o mundo com as maravilhosas verdades que recebemos? Terça - Prontidão divina para perdoar Ano Bíblico: Jó 29–31 3. Leia Zacarias 3. Como o evangelho é retratado nesse capítulo? “Deus me mostrou o sumo sacerdote Josué, o qual estava diante do Anjo do SENHOR, e Satanás estava à mão direita dele, para se lhe opor. Mas o SENHOR disse a Satanás: O SENHOR te repreende, ó Satanás; sim, o SENHOR, que escolheu a Jerusalém, te repreende; não é este um tição tirado do fogo? Ora, Josué, trajado de vestes sujas, estava diante do Anjo. Tomou este a palavra e disse aos que estavam diante dele: Tirai-lhe as vestes sujas. A Josué disse: Eis que tenho feito que passe de ti a tua iniqüidade e te vestirei de finos trajes. E disse eu: ponham-lhe um turbante limpo sobre a cabeça. Puseram-lhe, pois, sobre a cabeça um turbante limpo e o vestiram com trajes próprios; e o Anjo do SENHOR estava ali, protestou a Josué e disse: Assim diz o SENHOR dos Exércitos: Se andares nos meus caminhos e observares os meus preceitos, também tu julgarás a minha casa e guardarás os meus átrios, e te darei livre acesso entre estes que aqui se encontram. Ouve, pois, Josué, sumo sacerdote, tu e os teus companheiros que se assentam diante de ti, porque são homens de presságio; eis que eu farei vir o meu servo, o Renovo. Porque eis aqui a pedra que pus diante de Josué; sobre esta pedra única estão sete olhos; eis que eu lavrarei a sua escultura, diz o SENHOR dos Exércitos, e tirarei a iniqüidade desta terra, num só dia. Naquele dia, diz o SENHOR dos Exércitos, cada um de vós convidará ao seu próximo para debaixo da vide e para debaixo da figueira.” Zac. 3:1-10. Com exceção de Isaías 53, talvez nenhuma parte do Antigo Testamento revele melhor do que Zacarias 3, a maravilhosa verdade da salvação pela fé. Nessa visão, o sumo sacerdote Josué estava sendo julgado a respeito de acusações trazidas pelo grande acusador, Satanás. Essas acusações contra o sumo sacerdote também se aplicavam à nação que ele representava. O nome Josué (também escrito como Yeshua) significa “o Senhor salva” (Mt 1:21), e também pode ser escrito como Jesus. Na Bíblia, estar à direita é uma posição de defesa e proteção. O salmista disse: “O Senhor, tenho-O sempre à minha presença; estando Ele à minha direita, não serei abalado” (Sl 16:8; Sl 44:3.). Nesse caso, o acusador estava fazendo o oposto (Sl 109:6). Enquanto Josué estava intercedendo diante de Deus pelo povo, Satanás estava trazendo acusações contra eles com base em sua pecaminosidade. O Senhor rejeitou as acusações, lembrando o acusador de que, em Sua misericórdia, Ele já havia escolhido Josué. Além disso, Seu povo já havia sofrido a plena medida do castigo divino. Como um tição tirado do fogo destruidor, Josué e o povo remanescente foram arrebatados do longo cativeiro na Babilônia (Am 4:11). “Subverti alguns dentre vós, como Deus subverteu a Sodoma e Gomorra, e vós fostes como um tição arrebatado da fogueira; contudo, não vos convertestes a mim, disse o SENHOR.” (Amós 4:11 RA) Por ordem do anjo do Senhor, as roupas de Josué, que representavam os pecados do povo, foram removidas e ele foi purificado. Em seguida, ele recebeu vestes finas de salvação e justiça. Finalmente, Josué foi comissionado a fazer a vontade de Deus e andar em Seus caminhos, uma atitude que resultaria em múltiplas bênçãos de Deus. “O sumo sacerdote não podia defender nem a si nem a seu povo das acusações de Satanás. Ele não afirmou que Israel estivesse isento de faltas. Em vestes sujas, simbolizando os pecados do povo – pecados que ele levava como seu representante – ele estava perante o anjo, confessando os pecados deles, mas apontando para seu arrependimento e ramos@advir.comramos@advir.com
  • 4. humilhação, e descansando na misericórdia de um Redentor que perdoa o pecado. Em fé ele reclamou as promessas de Deus” (Ellen G. White, Profetas e Reis, p. 583, 584). Essas promessas certamente incluíam as vestes da justiça de Cristo. Imagine ter que estar diante de Deus com suas próprias “vestes sujas”. Que grande esperança é apresentada aqui, e como você pode reivindicá-la e revelar a realidade dessa esperança por meio de uma vida santa e consagrada? Quarta - Não pela força humana Ano Bíblico: Jó 32–34 4. Leia Zacarias 4. Que esperança foi apresentada ao povo? “Tornou o anjo que falava comigo e me despertou, como a um homem que é despertado do seu sono, e me perguntou: Que vês? Respondi: olho, e eis um candelabro todo de ouro e um vaso de azeite em cima com as suas sete lâmpadas e sete tubos, um para cada uma das lâmpadas que estão em cima do candelabro. Junto a este, duas oliveiras, uma à direita do vaso de azeite, e a outra à sua esquerda. Então, perguntei ao anjo que falava comigo: meu senhor, que é isto? Respondeu- me o anjo que falava comigo: Não sabes tu que é isto? Respondi: não, meu senhor. Prosseguiu ele e me disse: Esta é a palavra do SENHOR a Zorobabel: Não por força nem por poder, mas pelo meu Espírito, diz o SENHOR dos Exércitos. Quem és tu, ó grande monte? Diante de Zorobabel serás uma campina; porque ele colocará a pedra de remate, em meio a aclamações: Haja graça e graça para ela! Novamente, me veio a palavra do SENHOR, dizendo: As mãos de Zorobabel lançaram os fundamentos desta casa, elas mesmas a acabarão, para que saibais que o SENHOR dos Exércitos é quem me enviou a vós outros. Pois quem despreza o dia dos humildes começos, esse alegrar-se-á vendo o prumo na mão de Zorobabel. Aqueles sete olhos são os olhos do SENHOR, que percorrem toda a terra. Prossegui e lhe perguntei: que são as duas oliveiras à direita e à esquerda do candelabro? Tornando a falar-lhe, perguntei: que são aqueles dois raminhos de oliveira que estão junto aos dois tubos de ouro, que vertem de si azeite dourado? Ele me respondeu: Não sabes que é isto? Eu disse: não, meu senhor. Então, ele disse: São os dois ungidos, que assistem junto ao Senhor de toda a terra.” (Zac. 4:1- 14. Nessa visão, Zacarias viu um candelabro alimentado por duas oliveiras, o que relembra o castiçal localizado no lugar santo do tabernáculo do deserto (Êx 25:31-40). As sete lâmpadas estavam dispostas em torno de um vaso grande, que servia como reservatório de azeite. O vaso, com seu abundante suprimento de azeite, simboliza a plenitude do poder de Deus por meio de Seu Espírito. As sete lâmpadas brilham com grande luz, um símbolo da presença permanente de Deus, que dissipa toda a escuridão. Assim como o azeite de oliva é conduzido diretamente das oliveiras para o vaso de azeite no topo do candelabro, sem qualquer intervenção humana, igualmente o poder que vem de Deus é constante, suficiente e também não necessita de intervenção humana. A mensagem da visão dada ao profeta foi que o templo de Jerusalém em breve seria reconstruído. O Espírito de Deus, não os esforços humanos, garantiria a conclusão da obra. Essa mensagem corajosa foi dada apesar do fato de que os obstáculos enfrentados pelos construtores pareciam tão grandes como uma “montanha” (v. 7). Não foi dito ao profeta quem é representado pelo candelabro, mas podemos ter a certeza de que as duas oliveiras representam os dois líderes de Judá, Josué e Zorobabel. Em termos materiais, a posição de Zorobabel nunca poderia ser comparada ao poder real e força de seus antepassados Davi e Salomão. Do ponto de vista humano, eram inadequados todos os esforços e recursos disponíveis para os construtores. No entanto, a Palavra de Deus promete que um rei não é salvo pelo tamanho de seu exército, nem um guerreiro por sua grande força (Sl 33:16). Dessa forma, os líderes são informados de que Deus só pode ser glorificado quando todos os detalhes do serviço são guiados pelo Espírito Santo. Nessa passagem profética, há um importante princípio que deve ser lembrado pelos cristãos: Deus pode nos chamar para tarefas difíceis, mas pela obra de Seu Espírito Ele pode realizar Seu propósito (Fp 2:13; 4:13). Pelo Espírito Santo, Deus provê o poder para realizar Sua obra hoje, assim como fez no passado. Isso é alcançado não por força ou poder humanos, mas pela atuação do Senhor por meio dos que estão dispostos a ser usados por Ele. Leia atentamente Zacarias 4:6. Por que é tão importante ter sempre em mente nossa dependência total de Deus? O que pode acontecer quando nos esquecemos de que tudo o que temos, ou podemos fazer, vem somente do Senhor e de Seu poder operando em nós? Quinta - Além do jejum Ano Bíblico: Jó 35–37 No segundo ano do ministério de Zacarias, uma delegação de Betel foi a Jerusalém para fazer aos sacerdotes e profetas uma pergunta (Zc 7:1-3). Quando eles estiveram no exílio em Babilônia, o povo havia jejuado durante o quinto mês para lamentar a destruição do templo (2Rs 25:8, 9), além dos jejuns realizados no quarto, sétimo e décimo meses (Zc 8:19). O rompimento dos muros de Jerusalém era lembrado no quarto mês (Jr 39:2). O jejum no sétimo mês, o Dia da Expiação, era o único dia de jejum ordenado por Deus por intermédio de Moisés (Lv 16). Finalmente, no décimo mês, o povo lamentava o cerco de Jerusalém (Jr 39:1). Visto que o exílio havia terminado e a reconstrução do templo estava quase completa, o povo se perguntava se ainda era necessário jejuar no quinto mês. 5. Qual foi a resposta do Senhor? Essas palavras podem ser aplicadas a nós? Zc 7:8-14 “A palavra do SENHOR veio a Zacarias, dizendo: Assim falara o SENHOR dos Exércitos: Executai juízo verdadeiro, mostrai ramos@advir.comramos@advir.com
  • 5. bondade e misericórdia, cada um a seu irmão; não oprimais a viúva, nem o órfão, nem o estrangeiro, nem o pobre, nem intente cada um, em seu coração, o mal contra o seu próximo. Eles, porém, não quiseram atender e, rebeldes, me deram as costas e ensurdeceram os ouvidos, para que não ouvissem. Sim, fizeram o seu coração duro como diamante, para que não ouvissem a lei, nem as palavras que o SENHOR dos Exércitos enviara pelo seu Espírito, mediante os profetas que nos precederam; daí veio a grande ira do SENHOR dos Exércitos. Visto que eu clamei, e eles não me ouviram, eles também clamaram, e eu não os ouvi, diz o SENHOR dos Exércitos. Espalhei-os com um turbilhão por entre todas as nações que eles não conheceram; e a terra foi assolada atrás deles, de sorte que ninguém passava por ela, nem voltava; porque da terra desejável fizeram uma desolação.” Zac. 7:8-14. A resposta de Deus por meio de Zacarias é dupla: primeiro, é necessário que o povo de Deus se lembre do passado, de modo que não o repita. O Senhor tinha advertido os antepassados de que Ele esperava que eles vivessem em confiança e obediência. O exílio foi uma punição por sua persistente rebelião. Então, o povo foi chamado a aprender com seus erros do passado. Em segundo lugar, o Senhor não fica feliz porque as pessoas se privam do alimento. Quando elas jejuam e se humilham diante de Deus, o arrependimento e a humildade precisam ser refletidos no que as pessoas fazem. Jejuar a fim de sentir pena de si mesmo é desperdício de tempo e esforço. Entre outras coisas, o jejum deve representar o tipo de morte para o eu, necessária para que sejamos capazes de deixar o egoísmo de lado e estender a mão para ministrar às necessidades dos outros. “O espírito do verdadeiro jejum e oração é o espírito que rende a Deus a mente, o coração e a vontade” (Ellen G. White, Conselhos Sobre o Regime Alimentar, p. 189). De que forma podemos colocar práticas religiosas válidas, tais como o jejum e até mesmo a oração, em lugar da verdadeira fé cristã em sua essência? Comente com a classe. Sexta - Estudo adicional Ano Bíblico: Jó 38–42 Satanás sabe que os que buscam o perdão e a graça de Deus os obterão. Por isso, ele apresenta diante deles seus pecados para desencorajá-los. Ele está sempre buscando razão para reclamação contra os que estão procurando obedecer a Deus. Ele busca fazer com que até mesmo seu melhor e mais aceitável serviço pareça corrupto. Mediante astúcias sem conta, as mais sutis e mais cruéis, ele procura assegurar a condenação deles. “Em sua própria força, o homem não pode enfrentar as acusações do inimigo. Com suas vestes manchadas de pecado e em confissão de culpa, ele está perante Deus. Mas Jesus, nosso Advogado, apresenta uma eficaz alegação em favor de todo aquele que, pelo arrependimento e fé, confia a Ele a guarda de sua vida. Ele defende sua causa e, mediante os poderosos argumentos do Calvário, derrota seu acusador. Sua perfeita obediência à lei de Deus Lhe concede todo o poder no Céu e na Terra, e Ele reclama de Seu Pai misericórdia e reconciliação para o homem culpado. Ao acusador do Seu povo Ele declara: ‘O Senhor te repreenda, ó Satanás. Estes são os que foram comprados com o Meu sangue, tição tirado do fogo.’ E aos que nEle descansam em fé, Ele dá a certeza: ‘Eis que tenho feito que passe de ti a tua iniquidade, e te vestirei de finos trajes’” (Zc 3:4; Ellen G. White, Profetas e Reis, p. 586, 587). Perguntas para reflexão 1. Como a citação acima nos ajuda a compreender a verdade da salvação pela graça? Nos momentos de desânimo por causa de nossas falhas e deficiências, como podemos encontrar conforto e esperança nessas palavras, de modo que não nos afastemos do Senhor em total desespero por causa de nossa indignidade? 2. Por que é tão fácil cair na armadilha de tornar o jejum e outras atividades o centro da nossa religião? Que perigos existem quando transformamos nossa religião em nada mais do que uma espécie de serviço social? Como podemos encontrar o equilíbrio? Respostas sugestivas: 1. Deus atua na história de Seu povo; Ele prometeu restaurar Jerusalém e o povo judeu e castigar as nações inimigas; o Senhor pediu que o povo se voltasse para Ele. 2. No ministério de Jesus Cristo, o Messias, descendente de Abraão, que veio para salvar judeus e gentios. Paulo levou a bênção de Abraão aos gentios. 3. O Anjo do Senhor apresenta o perdão, purificação e santificação do sacerdote Josué; o sacerdote foi salvo e recebeu uma nova oportunidade para servir ao Senhor. Jesus é representado por Aquele que tira os pecados da terra em um só dia. 4. A obra de Deus, que havia começado pequena, cresceria e seria vitoriosa, pela atuação poderosa do Espírito Santo (simbolizado pelo azeite que sai das oliveiras), pela Palavra de Deus, inspirada pelo Espírito Santo e pelos sete olhos do Senhor que percorrem a Terra, simbolizando a presença e atuação de Deus. 5. O importante era executar juízo verdadeiro, mostrar bondade e misericórdia aos irmãos, não oprimir viúvas, órfãos, estrangeiros e pobres, nem intentar o mal contra o próximo. Se o jejum fosse um meio de manter comunhão com Deus, seria um bom exercício espiritual. Mas se as pessoas jejuassem pensando em alcançar mérito diante do Senhor, o jejum seria pecado. O jejum podia ser feito, mas com espírito de gratidão, e não de justiça própria. Auxiliar – Resumo Texto-chave: Zacarias 3:10 O aluno deverá... ramos@advir.comramos@advir.com
  • 6. Saber: Que, se Deus controla as nações, pode ainda mais controlar nossa vida. Não nos esqueçamos de que o Senhor conhece o futuro. Sentir: Que Deus perdoa e restaura para uma nova vida. Ele focaliza Sua atenção especial sobre os líderes espirituais a fim de prepará-los para seu ministério. Fazer: Aceitar que não podemos executar nem conquistar nada pela força ou violência. O Espírito do Senhor transforma e realiza coisas que ninguém mais pode fazer. Esboço I. Saber: Poder visionário A. Como o conhecimento divino sobre o futuro nos orienta no tempo e na vida pessoal? B. Por que as ações de Deus no passado são relevantes para nós hoje? C. Que poder alcançamos quando temos a visão correta da vida? II. Sentir: Poder purificador divino A. Por que os líderes da igreja precisam ser purificados? B. Por que somente Deus pode tirar nossos pecados? C. Como podemos ter certeza de que Deus nos perdoa? Como e quando você pode ter certeza do perdão? III. Fazer: Vivendo com poder espiritual A. Por que tantas vezes nos sentimos fracos espiritualmente? B. Que diferença o Espírito de Deus faz em nossa vida, nossas igrejas e comunidades? C. Como podemos nos submeter à disposição do Espírito, a fim de que Ele nos use para cumprir Seus propósitos? Resumo: A Palavra de Deus, o perdão e a presença do Espírito de Deus são elementos essenciais em nossa vida. Essa combinação produz verdadeira vida. Deus quer ajudar Seu povo em suas lutas e lhes dar a vitória sobre as tentações e o pecado. Ciclo do Aprendizado Motivação Focalizando a Palavra: Zacarias 4:6 Conceito-chave para o crescimento espiritual: Deus está no controle da história e da vida das pessoas. Ele as justifica, santifica e as leva a uma vida obediente, alegre e ética. Ele nos incentiva a procurá-Lo, a fim de que tenhamos o poder para cumprir Sua vontade. Só para o professor: Peça que um dos alunos conte uma situação em que enfrentou problemas porque não seguiu as orientações dos profetas de Deus. Discussão de abertura Um profeta é um porta-voz de Deus com grande autoridade. Mas sobre qual fato essa autoridade é construída? Por que é importante levar a sério a mensagem do profeta? Perguntas para discussão: 1. Apesar de todas as promessas de ajuda e orientação divinas, por que ainda nos sentimos impotentes espiritualmente e tantas vezes nos tornamos vítimas de nossas próprias fraquezas? Qual é o caminho para mudar isso? 2. Deus disse que Sua obra não pode ser realizada “por força, nem por violência, mas pelo [Seu] Espírito” (Zc 4:6, RC). O que isso nos diz sobre a natureza do Espírito do Senhor? Compreensão Só para o professor: Peça que uma pessoa prepare um gráfico com o quiasma das oito visões de Zacarias e leve para utilizar durante a discussão em classe. Comentário Bíblico O nome Zacarias significa “o Senhor lembra”. Deus Se lembra de Suas promessas, e as cumprirá. Ele Se lembra de Seu povo, das suas aflições, mas também conhece seus pecados, e deseja livrá-los do poder do mal. Ele Se lembra de Sua promessa de enviar a Semente prometida, que derrotaria Satanás (Gn 3:15), e de Sua promessa de estabelecer Seu reino eterno fundamentado no amor, justiça, verdade e liberdade. ramos@advir.comramos@advir.com
  • 7. I. Oito visões noturnas (Recapitule com a classe Zc 3:1-10.) A mensagem dos primeiros seis capítulos Zacarias é bastante simples: era o tempo de reconstruir o templo. Esse apelo foi a comunicação principal por trás de uma série de oito visões curtas que Deus deu a Zacarias, a fim de ajudá-lo a compreender a partir de uma perspectiva mais ampla a situação contemporânea do povo de Deus. Cada visão envolvia o profeta em um raciocínio que aprofundava sua compreensão da mensagem. Elas foram escritas na forma de quiasmo (em estrutura de espelho), o que significa que a primeira visão corresponde à oitava; a segunda à sétima; a terceira à sexta e, finalmente, no clímax estava a quarta, acompanhada pela quinta. Esses pares também tratam de assuntos relacionados, organizados cronologicamente, em ordem inversa. Para resumir a mensagem de cada visão podemos dizer o seguinte: 1. A primeira visão (Zc 1:7-11), sobre o homem entre as murtas e quatro cavalos com seus cavaleiros, transmite a ideia de que esses cavalos percorriam toda a Terra, e seus cavaleiros declararam que a Terra estava em paz (v. 11). Então, era o momento oportuno para trabalhar no projeto de Deus, ou seja, construir Sua casa, porque ninguém tinha o poder de impedir essa obra. Deus havia estabelecido a paz. 2. A segunda visão (Zc 1:18-21), sobre os “quatro chifres”, descreve como os ferreiros os quebraram. Deus revelou o fim da causa política para o exílio. Esses poderes foram destruídos porque haviam sido obstáculos para a construção do templo. 3. A terceira visão (Zc 2:1-5), sobre o “homem segurando uma corda de medir” (NVI), aponta para a abundante bênção de Deus: “’Eu lhe serei, diz o Senhor, um muro de fogo em redor e Eu mesmo serei, no meio [de Jerusalém], a sua glória’” (v. 5). 4. A quarta visão (Zc 3:1-10), sobre o perdão de Deus para Josué, está no centro dessas oito visões. Satanás acusou Josué, o sumo sacerdote, cujas vestes sacerdotais estavam sujas, representando a impureza do pecado. Mas o “Anjo do Senhor”, que era sem dúvida Jesus Cristo pré-encarnado, ordenou que as roupas sujas de Josué fossem removidas e lhe disse: “Eu tirei de você o seu pecado, e coloquei vestes nobres sobre você” (Zc 3:4, NVI). O Senhor, então, comissionou Josué novamente a ministrar no templo e anunciar uma profecia magnífica sobre o Messias. Josué foi livremente perdoado e proclamado justo, porque Deus assim o declarou. Com base nisso, ele experimentou a certeza do perdão e a alegria da salvação. 5. A quinta visão (Zc 4:1-14), sobre Zorobabel sendo capacitado por Deus, está no centro da mensagem de Zacarias com a quarta visão. Deus deu Seu Espírito a Zorobabel para construir o templo. Assim, Ele o fortaleceu para realizar Sua vontade. Essa visão sobre o candelabro de ouro e o azeite enfatiza a obra do Espírito Santo. Somente o Espírito Santo pode transformar e impulsionar a obra de Deus de modo eficiente. 6. A sexta visão (Zc 5:1-4), sobre o “pergaminho que voava” (v. 1, NVI), mostra que a maldição havia sido medida e o próprio Deus pune a iniquidade. 7. A sétima visão (Zc 5:5-11), sobre a mulher sentada numa cesta [efa] (v. 7), explica a razão espiritual para o exílio. Deus revelou a maldade que havia levado o povo para o cativeiro babilônico. 8. A oitava visão (Zc 6:1-8), sobre “quatro carros” (v. 1), proclama o oposto da primeira visão. A última mensagem foi sobre guerra e turbulência no mundo, mas Deus interviria e Seu Espírito traria paz. Para entender bem a mensagem dessas visões, é preciso perceber que as quatro primeiras visões mostram o efeito e as últimas quatro descrevem as condições que levaram a esses resultados. Assim, essas visões devem ser estudadas em sequência inversa. Deve-se começar com a última visão e ir para a primeira (da guerra à paz), continuar com a sétima e, em seguida, examinar a segunda (da causa religiosa para o exílio à razão política). Depois, é preciso investigar a sexta visão e continuar com a terceira (passando das maldições e punição para a imensa bênção de Deus). No centro dessas visões estão a quarta e a quinta. Em primeiro lugar, Deus fortaleceu Zorobabel para construir o templo e depois purificou o sumo sacerdote Josué para servir nesse santuário. Da primeira à última e da última à primeira, Deus estava em ação. Seu amor, graça e justiça são revelados e vindicados. Além dessa situação histórica, em nossa vida pessoal, precisamos primeiramente experimentar o amor de Deus, que toca nosso coração. Então, precisamos experimentar Seu perdão e purificação e, finalmente, a força do Espírito Santo, para que sejamos santificados e, gradualmente, transformados à Sua imagem, capacitados para Lhe obedecer e seguir Sua lei, testemunhar em Seu favor e, consequentemente, servir aos outros de modo altruísta. Pense nisto: Por que Deus comunica Sua mensagem aos profetas através de visões e sonhos, e não pela fala direta? Qual é o nível mais elevado e preferível de comunicação, e por quê? Pergunta para discussão: Deus Se identifica com Seu povo de modo tão íntimo que declara: “’Aquele que tocar em vós toca na menina do [Meu] olho’” (Zc 2:8). Que outros exemplos temos na Bíblia dessa intimidade entre Deus/Cristo e Seus seguidores? (Considere, por exemplo, Mt 25:40, 45; At 9:4, 5) II. Deus encoraja a prática da justiça (Recapitule com a classe Zc 7:9, 10.) Tendo em vista a ajuda e intervenção de Deus em favor de Seu povo, os fiéis são justamente motivados e capacitados a ramos@advir.comramos@advir.com
  • 8. fazer o que é certo. De acordo com os capítulos 7 e 8 de Zacarias, Deus chama Seu povo a ter uma vida moral correta: “Assim diz o Senhor dos Exércitos: Administrem a verdadeira justiça, mostrem misericórdia e compaixão uns para com os outros. Não oprimam a viúva e o órfão, nem o estrangeiro e o necessitado. Nem tramem maldades uns contra os outros” (Zc 7:9, 10, NVI). No capítulo 8, Zacarias realçou o discurso divino: “Eis as coisas que deveis fazer: Falai a verdade cada um com o seu próximo, executai juízo nas vossas portas, segundo a verdade, em favor da paz; nenhum de vós pense mal no seu coração contra o seu próximo, nem ame o juramento falso, porque a todas estas coisas Eu aborreço, diz o Senhor’” (Zc 8:16, 17). O princípio da vida cristã é sempre o mesmo. Uma vez que estamos salvos, queremos obedecer a Deus e viver em harmonia com Sua lei. Os imperativos divinos se tornam parte integrante da vida dos redimidos. Pense nisto: Muitas pessoas e nações poderosas buscarão o Senhor Todo-poderoso, de acordo com Zacarias 8:20-22. Nessa passagem há uma declaração impressionante, no contexto de tomar a decisão de ir a Jerusalém para buscar o Senhor: “Eu mesmo já estou indo” (Zc 8:21, NVI). Nosso exemplo pessoal influencia os outros para que sigam a Deus? Aplicação Só para o professor: O Espírito Santo é o supremo autor dos livros bíblicos (2Tm 3:16, 17; 2Pe 1:20, 21). Como podemos estar em sintonia com Ele, a fim de compreender corretamente a Palavra de Deus? ramos@advir.comramos@advir.com