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Lições Adultos
Lição 7 - Jesus e os excluídos sociais

Sábado à tarde

Discipulado
8 a 15 de fevereiro

Ano Bíblico: Lv 20–22

"Quanto à mulher, deixou o seu cântaro, foi à cidade e disse àqueles homens: Vinde
comigo e vede um Homem que me disse tudo quanto tenho feito. Será este, porventura, o Cristo?!". Jo 4:2829.
VERSO PARA MEMORIZAR:

Leituras da Semana: Mt 21:28-32; Jo 8:1-11; Mc 5:1-20; Jo 4:5-32; Mt 9:9-13.
A jovem, com antecedentes tristes (teve dois filhos fora do casamento no tempo em que estava com quinze
anos de idade), agora estava presa, aguardando julgamento. Seu crime foi ter assassinado uma assistente
social que devia levar seu bebê, a única pessoa a quem ela amava.
Sem mãe, pai, marido, qualquer parente ou amigo, ela enfrentava sozinha um futuro ameaçador. Mediante
as visitas de um pastor, no entanto, essa jovem aprendeu que, apesar de todos os seus erros, da situação
desesperadora e de seu futuro incerto, Cristo a amava e perdoava. Independentemente de como a
sociedade a visse, ela conhecia por si mesma o eterno amor de Deus. Essa excluída social descobriu
significado e propósito em seu Senhor, cujo amor e aceitação transcendiam todas as normas e até mesmo
os melhores costumes sociais.
Os adventistas em todo o mundo estarão unidos em um grande movimento de oração! Aproveite essa
grande oportunidade.
Domingo - Pessoas "inferiores"

Ano Bíblico: Lv 23–25

As sociedades estabelecem hierarquias. Pessoas ricas ou cultas costumam conseguir as mais altas
posições. Pessoas "comuns" normalmente ocupam os degraus intermediários da escala social. Isso deixa de
fora as pessoas consideradas "inferiores", como prostitutas, viciados em drogas, criminosos, sem-teto e
outros. No tempo de Cristo, essa lista também incluía os leprosos e os coletores de impostos.
1. Leia Mateus 21:28-32 e Lucas 15:1-10. Como Cristo tratou os excluídos sociais?
“E que vos parece? Um homem tinha dois filhos. Chegando-se ao primeiro, disse: Filho, vai hoje trabalhar na
vinha. Ele respondeu: Sim, senhor; porém não foi. Dirigindo-se ao segundo, disse-lhe a mesma coisa. Mas
este respondeu: Não quero; depois, arrependido, foi. Qual dos dois fez a vontade do pai? Disseram: O
segundo. Declarou-lhes Jesus: Em verdade vos digo que publicanos e meretrizes vos precedem no reino de
Deus. Porque João veio a vós outros no caminho da justiça, e não acreditastes nele; ao passo que
publicanos e meretrizes creram. Vós, porém, mesmo vendo isto, não vos arrependestes, afinal, para
acreditardes nele.” Mateus 21:28-32 RA
“Aproximavam-se de Jesus todos os publicanos e pecadores para o ouvir. E murmuravam os fariseus e os
escribas, dizendo: Este recebe pecadores e come com eles. Então, lhes propôs Jesus esta parábola: Qual,
dentre vós, é o homem que, possuindo cem ovelhas e perdendo uma delas, não deixa no deserto as
Veja esta e outras lições sobre o discipulado em: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
noventa e nove e vai em busca da que se perdeu, até encontrá-la? Achando-a, põe-na sobre os ombros,
cheio de júbilo. E, indo para casa, reúne os amigos e vizinhos, dizendo-lhes: Alegrai-vos comigo, porque já
achei a minha ovelha perdida. Digo-vos que, assim, haverá maior júbilo no céu por um pecador que se
arrepende do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento. Ou qual é a mulher
que, tendo dez dracmas, se perder uma, não acende a candeia, varre a casa e a procura diligentemente até
encontrá-la? E, tendo-a achado, reúne as amigas e vizinhas, dizendo: Alegrai-vos comigo, porque achei a
dracma que eu tinha perdido. Eu vos afirmo que, de igual modo, há júbilo diante dos anjos de Deus por um
pecador que se arrepende.” Lucas 15:1-10 RA
Qual foi a atitude que colocou os rejeitados pela sociedade à frente dos hipócritas? O que as classes
"inferiores" descobriram, que a elite social frequentemente passava por alto? Por que Jesus parecia ter mais
facilidade em alcançar as camadas inferiores da sociedade do que as superiores?
Embora endurecidos pelos prazeres pecaminosos e às vezes envoltos pela aparência rude, os excluídos
sociais se mostraram ainda mais fáceis de ser alcançados do que a elite arrogante, altiva e hipócrita. Muitas
vezes, sob a presunção dos excluídos, se oculta o vazio emocional caracterizado pela baixa autoestima.
Com frequência, em especial durante a adolescência, essas pessoas se rebelam abertamente, tentando
estabelecer uma identidade pessoal para compensar a insegurança sentida no coração. Essa identidade é
propositadamente estabelecida em oposição aos desejos de quem atua como autoridade sobre elas
(geralmente os pais).
Jesus não gastou tempo prejudicando a já diminuída autoestima dessas pessoas. Em vez disso, Ele criou
um renovado senso de valor pessoal. Estabeleceu esse fundamento, amando e aceitando constantemente
os rejeitados, cujo coração muitas vezes era tocado pelo acolhimento caloroso e amoroso da parte de Cristo.
Qual é sua atitude para com os excluídos da sociedade? Em muitas ocasiões você nutre algum sentimento
de superioridade em relação a eles? O que significam esses sentimentos?
Prepare sua família e sua igreja para os dez dias de oração e dez horas de jejum!
Segunda - Perdão para uma adúltera

Ano Bíblico: Lv 26, 27

2. Leia João 8:1-11. Que lições esse relato oferece sobre a maneira de tratar pecadores rejeitados?
“Jesus, entretanto, foi para o monte das Oliveiras. De madrugada, voltou novamente para o templo, e todo o
povo ia ter com ele; e, assentado, os ensinava. Os escribas e fariseus trouxeram à sua presença uma
mulher surpreendida em adultério e, fazendo-a ficar de pé no meio de todos, disseram a Jesus: Mestre, esta
mulher foi apanhada em flagrante adultério. E na lei nos mandou Moisés que tais mulheres sejam
apedrejadas; tu, pois, que dizes? Isto diziam eles tentando-o, para terem de que o acusar. Mas Jesus,
inclinando-se, escrevia na terra com o dedo. Como insistissem na pergunta, Jesus se levantou e lhes disse:
Aquele que dentre vós estiver sem pecado seja o primeiro que lhe atire pedra. E, tornando a inclinar-se,
continuou a escrever no chão. Mas, ouvindo eles esta resposta e acusados pela própria consciência, foramse retirando um por um, a começar pelos mais velhos até aos últimos, ficando só Jesus e a mulher no meio
onde estava. Erguendo-se Jesus e não vendo a ninguém mais além da mulher, perguntou-lhe: Mulher, onde
estão aqueles teus acusadores? Ninguém te condenou? Respondeu ela: Ninguém, Senhor! Então, lhe disse
Jesus: Nem eu tampouco te condeno; vai e não peques mais.]” João 8:1-11 RA
Revigorado espiritualmente após Seu retiro no Monte das Oliveiras, Jesus voltou ao templo. As multidões se
reuniram. Enquanto Cristo ensinava, os fariseus arrastaram uma mulher adúltera até Ele. Questionaram
Jesus acerca da legislação de Moisés referente ao adultério, que prescrevia a execução do culpado. Jesus
percebeu que o questionamento não era sincero. O objetivo era apanhá-Lo em uma armadilha. O poder de
aplicar a pena de morte havia sido removido dos tribunais judaicos. A liderança da nação raciocinou que o
número de Seus seguidores seria prejudicado Se Ele rejeitasse publicamente o apedrejamento da mulher.
Por outro lado, se Ele aprovasse a execução, seria acusado de ter usurpado a autoridade romana.
Apanhada em meio às intrigas políticas dos líderes, ali estava a mulher indefesa e culpada. Alheia ao
ministério de Jesus, possivelmente ela não conhecia Sua natureza misericordiosa. Quando pareceu que a
sentença de morte seria pronunciada, Ele iniciou Sua declaração com palavras inesquecíveis: "Aquele que
dentre vós estiver sem pecado [...]" (Jo 8:7).
Veja esta e outras lições sobre o discipulado em: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
Essas palavras nivelaram as coisas. Pessoas sem pecado poderiam ser autorizadas a executar a punição
sem piedade. Entretanto, em certo sentido, as pessoas pecadoras eram obrigadas a ser misericordiosas.
Mas, com exceção de Jesus, não havia ali pessoas sem pecado. Gradualmente os líderes religiosos se
dispersaram, e essa excluída social, embora fosse culpada, recebeu a graça.
"Em Seu ato de perdoar a essa mulher e animá-la a viver vida melhor, resplandece na beleza da perfeita
Justiça o caráter de Jesus. Conquanto não use de paliativos com o pecado, nem diminua o sentimento da
culpa, procura não condenar, mas salvar. O mundo não tinha senão desprezo e zombaria para essa
transviada mulher; mas Jesus profere palavras de conforto e esperança. O Inocente Se compadece da
fraqueza da pecadora, e estende-lhe a mão pronta a ajudar. Ao passo que os fariseus hipócritas denunciam,
Jesus lhe recomenda: 'Vai-te, e não peques mais.'" (Jo 8:11, RC; Ellen G. White, O Desejado de Todas as
Nações, p. 462).
Embora Ellen G. White apresente mais detalhes sobre a intriga envolvendo essa mulher, ela era uma
adúltera apanhada em flagrante. A trama dos líderes não mudou esse fato. Então, por que ela foi perdoada?
Como podemos aprender a mostrar misericórdia aos culpados, e ao mesmo tempo não "atenuar" o pecado?
Se você começar a participar, toda a igreja será impactada! Ore todos os dias por um propósito especial!
Terça - O menor entre os menores

Ano Bíblico: Nm 1–3

3. Leia Marcos 5:1-20. Compare a situação desse homem com a dos modernos moradores de rua e dos
doentes mentais. Note eventuais semelhanças e diferenças. Como a sociedade moderna trata as pessoas
que sofrem de doenças mentais? Por que Jesus ordenou que essa cura fosse divulgada, embora Ele
sempre tenha aconselhado outros a manter segredo?
“Entrementes, chegaram à outra margem do mar, à terra dos gerasenos. Ao desembarcar, logo veio dos
sepulcros, ao seu encontro, um homem possesso de espírito imundo, o qual vivia nos sepulcros, e nem
mesmo com cadeias alguém podia prendê-lo; porque, tendo sido muitas vezes preso com grilhões e
cadeias, as cadeias foram quebradas por ele, e os grilhões, despedaçados. E ninguém podia subjugá-lo.
Andava sempre, de noite e de dia, clamando por entre os sepulcros e pelos montes, ferindo-se com pedras.
Quando, de longe, viu Jesus, correu e o adorou, exclamando com alta voz: Que tenho eu contigo, Jesus,
Filho do Deus Altíssimo? Conjuro-te por Deus que não me atormentes! Porque Jesus lhe dissera: Espírito
imundo, sai desse homem! E perguntou-lhe: Qual é o teu nome? Respondeu ele: Legião é o meu nome,
porque somos muitos. E rogou-lhe encarecidamente que os não mandasse para fora do país. Ora, pastava
ali pelo monte uma grande manada de porcos. E os espíritos imundos rogaram a Jesus, dizendo: Manda-nos
para os porcos, para que entremos neles. Jesus o permitiu. Então, saindo os espíritos imundos, entraram
nos porcos; e a manada, que era cerca de dois mil, precipitou-se despenhadeiro abaixo, para dentro do mar,
onde se afogaram. Os porqueiros fugiram e o anunciaram na cidade e pelos campos. Então, saiu o povo
para ver o que sucedera. Indo ter com Jesus, viram o endemoninhado, o que tivera a legião, assentado,
vestido, em perfeito juízo; e temeram. Os que haviam presenciado os fatos contaram-lhes o que acontecera
ao endemoninhado e acerca dos porcos. E entraram a rogar-lhe que se retirasse da terra deles. Ao entrar
Jesus no barco, suplicava-lhe o que fora endemoninhado que o deixasse estar com ele. Jesus, porém, não
lho permitiu, mas ordenou-lhe: Vai para tua casa, para os teus. Anuncia-lhes tudo o que o Senhor te fez e
como teve compaixão de ti. Então, ele foi e começou a proclamar em Decápolis tudo o que Jesus lhe fizera;
e todos se admiravam.” Marcos 5:1-20 RA
De nossa perspectiva, é difícil imaginar alguém numa situação tão terrível, a ponto de viver num cemitério.
Embora alguns argumentem que esse homem era simplesmente um louco, o texto ensina o contrário. Além
disso, o que aconteceu com os porcos mostra que o problema dele era espiritual.
Um ponto crucial nessa história é que ninguém, não importa quão insano esteja – quer por possessão
demoníaca, doença mental ou uso de drogas – deve ser ignorado. Em alguns casos, é necessária ajuda
profissional, que deve ser providenciada quando possível.
Como cristãos, devemos nos lembrar de que Cristo morreu por todos. Mesmo aqueles a quem consideramos
fora de nosso alcance merecem toda compaixão, respeito e bondade possíveis. Além disso, quem somos
nós para julgar que alguém é um caso perdido e está além do poder de Deus? Do nosso ponto de vista, as
coisas podem parecer ruins, mas da perspectiva divina cada ser humano é de valor infinito. Se não fosse
pela cruz, nosso caso seria impossível. Essa é uma questão que merece ser lembrada quando nos
Veja esta e outras lições sobre o discipulado em: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
confrontamos com pessoas perturbadas e arruinadas.
Pense em pessoas que estejam realmente arruinadas, mental, espiritual, fisicamente ou por qualquer
motivo. Tente vê-las da maneira que o nosso amoroso Deus as vê. Além de orar por elas, o que você pode
fazer para atender às suas necessidades e mostrar-lhes algo do amor incondicional de Deus?
Se você nunca jejuou, aproveite a oportunidade para fazê-lo no dia 13 de fevereiro! Ore por isso!
Quarta - A mulher junto ao poço

Ano Bíblico: Nm 4–6

4. Leia João 4:5-32 e responda às seguintes perguntas:
“Chegou, pois, a uma cidade samaritana, chamada Sicar, perto das terras que Jacó dera a seu filho José.
Estava ali a fonte de Jacó. Cansado da viagem, assentara-se Jesus junto à fonte, por volta da hora sexta.
Nisto, veio uma mulher samaritana tirar água. Disse-lhe Jesus: Dá-me de beber. Pois seus discípulos tinham
ido à cidade para comprar alimentos. Então, lhe disse a mulher samaritana: Como, sendo tu judeu, pedes de
beber a mim, que sou mulher samaritana (porque os judeus não se dão com os samaritanos)? Replicou-lhe
Jesus: Se conheceras o dom de Deus e quem é o que te pede: dá-me de beber, tu lhe pedirias, e ele te daria
água viva. Respondeu-lhe ela: Senhor, tu não tens com que a tirar, e o poço é fundo; onde, pois, tens a água
viva? És tu, porventura, maior do que Jacó, o nosso pai, que nos deu o poço, do qual ele mesmo bebeu, e,
bem assim, seus filhos, e seu gado? Afirmou-lhe Jesus: Quem beber desta água tornará a ter sede; aquele,
porém, que beber da água que eu lhe der nunca mais terá sede; pelo contrário, a água que eu lhe der será
nele uma fonte a jorrar para a vida eterna. Disse-lhe a mulher: Senhor, dá-me dessa água para que eu não
mais tenha sede, nem precise vir aqui buscá-la. Disse-lhe Jesus: Vai, chama teu marido e vem cá; ao que
lhe respondeu a mulher: Não tenho marido. Replicou-lhe Jesus: Bem disseste, não tenho marido; porque
cinco maridos já tiveste, e esse que agora tens não é teu marido; isto disseste com verdade. Senhor, disselhe a mulher, vejo que tu és profeta. Nossos pais adoravam neste monte; vós, entretanto, dizeis que em
Jerusalém é o lugar onde se deve adorar. Disse-lhe Jesus: Mulher, podes crer-me que a hora vem, quando
nem neste monte, nem em Jerusalém adorareis o Pai. Vós adorais o que não conheceis; nós adoramos o
que conhecemos, porque a salvação vem dos judeus. Mas vem a hora e já chegou, em que os verdadeiros
adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque são estes que o Pai procura para seus
adoradores. Deus é espírito; e importa que os seus adoradores o adorem em espírito e em verdade. Eu sei,
respondeu a mulher, que há de vir o Messias, chamado Cristo; quando ele vier, nos anunciará todas as
coisas. Disse-lhe Jesus: Eu o sou, eu que falo contigo. Neste ponto, chegaram os seus discípulos e se
admiraram de que estivesse falando com uma mulher; todavia, nenhum lhe disse: Que perguntas? Ou: Por
que falas com ela? Quanto à mulher, deixou o seu cântaro, foi à cidade e disse àqueles homens: Vinde
comigo e vede um homem que me disse tudo quanto tenho feito. Será este, porventura, o Cristo?! Saíram,
pois, da cidade e vieram ter com ele. Nesse ínterim, os discípulos lhe rogavam, dizendo: Mestre, come! Mas
ele lhes disse: Uma comida tenho para comer, que vós não conheceis.” João 4:5-32 RA
a. Que convenções sociais Jesus quebrou e por quê? O que isso deveria nos dizer sobre as "convenções
sociais" e como elas deveriam ser consideradas quando interferem no nosso testemunho? Que convenções
sociais podem estar atrapalhando seu testemunho a outras pessoas?
b. De que maneira Jesus confrontou a mulher acerca de sua vida pecaminosa? Que lições podemos tirar de
Sua abordagem?
c. O que essa história revela sobre os preconceitos dos discípulos de Jesus? Somos culpados dessa mesma
atitude?
d. Embora impressionada com o fato de que Jesus sabia que ela havia sido sexualmente promíscua, quais
palavras dela revelaram suas dúvidas sobre quem era Jesus? A partir desse relato, que lições podemos
aprender sobre nossa própria necessidade de paciência quando se trata de fazer discípulos?
Mais de 17 milhões de pessoas estarão unidas em oração! Esse movimento irá começar amanhã! Você está
pronto?
Quinta - Publicanos e pecadores

Ano Bíblico: Nm 7, 8

É difícil imaginar como teria sido nosso mundo se não houvesse pecado. A beleza da natureza, mesmo
Veja esta e outras lições sobre o discipulado em: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
depois de milênios, ainda atesta a majestade, o poder e a bondade de Deus. Nossa mente obscurecida pelo
pecado não consegue entender plenamente como teriam sido a humanidade e as relações humanas se
nosso mundo não houvesse caído. Uma coisa de que podemos ter certeza é que não existiriam as
distinções de classe, preconceitos e fronteiras étnicas e culturais que causam impacto em cada sociedade e
cultura.
Também é triste dizer que é pouco provável o desaparecimento desses limites antes da volta de Cristo. Ao
contrário, enquanto nosso mundo piora, não há dúvida de que essas barreiras se tornarão maiores. Como
cristãos, porém, devemos fazer o que pudermos, e de todas as formas possíveis, para superar esses
obstáculos que têm causado tanto pesar, sofrimento e dor em nosso mundo, especialmente naqueles que a
sociedade rejeita em maior grau.
5. Leia Mateus 9:9-13. De que maneira a essência do verdadeiro cristianismo é revelada no texto, não
apenas no que Jesus disse, mas no que Ele fez? Concentre-se especialmente nas palavras: "Misericórdia
quero, e não sacrifício" (Os 6:6). Levando em conta o contexto, por que devemos ter cuidado para não ter a
mesma atitude que Jesus condenou, visto que estamos inseridos em alguma sociedade específica e,
portanto, influenciados por seus preconceitos e barreiras sociais?
“Partindo Jesus dali, viu um homem chamado Mateus sentado na coletoria e disse-lhe: Segue-me! Ele se
levantou e o seguiu. E sucedeu que, estando ele em casa, à mesa, muitos publicanos e pecadores vieram e
tomaram lugares com Jesus e seus discípulos. Ora, vendo isto, os fariseus perguntavam aos discípulos: Por
que come o vosso Mestre com os publicanos e pecadores? Mas Jesus, ouvindo, disse: Os sãos não
precisam de médico, e sim os doentes. Ide, porém, e aprendei o que significa: Misericórdia quero e não
holocaustos; pois não vim chamar justos, e sim pecadores [ao arrependimento].” Mateus 9:9-13 RA
"Os fariseus observaram Cristo assentado e comendo com publicanos e pecadores. Ele era calmo e senhor
de si, gentil, cortês e amigável. Embora não pudessem deixar de admirar a figura apresentada, ela era tão
diferente de seu próprio curso de ação que não podiam suportar a visão. Os altivos fariseus se exaltavam e
menosprezavam os que não tinham sido favorecidos com os privilégios e a luz que eles tinham recebido.
Odiavam e desprezavam os publicanos e pecadores. No entanto, aos olhos de Deus, sua culpa era maior. A
luz do Céu estava brilhando em seu caminho, dizendo: 'Este é o caminho, andai por ele' (Is 30:21), mas eles
haviam desprezado a dádiva" (Ellen G. White, The SDA Bible Commentary [Comentário Bíblico Adventista],
v. 5, p. 1088).
Hoje é o dia de ser abençoado e de abençoar outras pessoas por meio da oração. Interceda por pelo menos
cinco pessoas!
Sexta - Estudo adicional

Ano Bíblico: Nm 9–11

Leia de Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 183-195: "Junto ao Poço de Jacó"; p. 333-341:
"Cala-te, Aquieta-te"; p. 460-462: "Por Entre Laços"; e A Ciência do Bom Viver, p. 164-169: "Auxílio aos
Tentados"; p. 171-182: "A Obra em Favor dos Intemperantes"; p. 183-200: "Os Desempregados e os
Destituídos de Lar".
"A classe que Ele nunca favorecia era a daqueles que ficavam à parte na própria estima, e olhavam os
outros de alto para baixo. [...]
"Os caídos devem ser levados a sentir que não é demasiado tarde para serem íntegros. Cristo honrou o
homem com Sua confiança, colocando-o assim em sua própria honra. Mesmo aqueles que haviam caído
mais baixo, Ele tratava com respeito. Era para Cristo uma contínua dor o contato com a inimizade, a
depravação e a impureza; nunca, porém, proferiu Ele uma expressão que mostrasse estarem as Suas
sensibilidades chocadas ou ofendidos os Seus apurados gostos. […] Ao partilharmos de Seu Espírito,
olharemos todos os homens como irmãos […] Então nos aproximaremos deles de modo a não desanimá-los
nem repeli-los, mas a despertar esperança em seu coração" (Ellen G. White, A Ciência do Bom Viver, p. 164,
165).
Perguntas para reflexão
1. Que atitudes você precisa mudar a fim de se tornar uma testemunha eficiente para com os excluídos?
Que práticas sua igreja precisa mudar?
Veja esta e outras lições sobre o discipulado em: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
2. Como Jesus evitava tanto desculpar o pecado como condenar os pecadores? De que modo Ele utilizou a
confiança para reverter a espiral descendente dos excluídos? Uma vez que os marginalizados geralmente
desconfiavam dos religiosos, como Cristo fez para que essas pessoas ficassem à vontade com Ele?
3. Que barreiras se interpõem entre os excluídos sociais e sua igreja?
Respostas sugestivas: 1. Jesus os acolheu, comeu com eles e buscou resgatá-los. 2. Embora tentem fazer
isso, pecadores não podem condenar seus semelhantes. Mesmo podendo fazer isso, Jesus não tentou
condenar a pecadora. Embora a tenha perdoado, Jesus não justificou o pecado, mas ordenou que a mulher
vivesse de maneira diferente. 3. A exemplo do que ocorreu com o endemoninhado, nossa sociedade rejeita
os doentes mentais, drogados, desamparados e pessoas dominadas pelo mal. Gadara era uma região de
pagãos e não haveria necessidade de ocultar o milagre de Jesus, porque ali não havia oposição a Cristo,
como na Judeia. 4. a. Os judeus menosprezavam e hostilizavam os samaritanos, considerando-os pagãos
detestáveis; também não conversavam com mulheres em público. Jesus ignorou essas convenções e tratou
a samaritana como uma preciosa alma, apesar de conhecer sua má reputação. Devemos ignorar todos os
preconceitos que atrapalhem nosso testemunho. b. Dialogando com amor e tato, Jesus mostrou que
conhecia sua vida e seus pecados. c. Os discípulos ficaram espantados porque Jesus conversou com a
mulher samaritana. d. Ela perguntou qual era a adoração correta, em relação às tradições judaica e
samaritana. Ela estava impressionada, mas ainda tinha dúvidas. 5. Com base em sua religião formal e
condição social, os fariseus se consideravam mais santos do que os publicanos e outros pecadores, e
desprezavam os que pareciam mais pecadores do que eles. Jesus condenou sua atitude hipócrita,
exemplificando como devemos nos aproximar dos marginalizados e repartir com eles a misericórdia divina.
Ore intensamente hoje. Peça que Deus aumente sua fé. Conte às pessoas escolhidas que você está orando
por elas.
Auxiliar – Resumo
Texto-chave: João 4:28-30
O aluno deverá...
Saber: Compreender o fato de que, em comparação com os outros, os cristãos têm uma vida privilegiada.
Geralmente, nosso padrão de vida é um pouco mais elevado que o dos que nos rodeiam, e temos menos
problemas com os vícios em comparação com nossos semelhantes.
Sentir: Entender profundamente que esses privilégios trazem consigo algumas responsabilidades.
Fazer: Comprometer-se a ser sensível às necessidades dos rejeitados em sua comunidade, assim como
Jesus fazia, a fim de erguê-los da humilhação social e econômica.
Esboço
I. Saber: Servir Jesus significa ajudar os outros.
A. A lição desta semana dá quatro exemplos de pessoas que, muitas vezes, consideramos "excluídas". Que
tipo é mais provável que você encontre em suas atividades diárias?
B. Até que ponto Deus espera que saiamos da nossa rotina para ajudar aqueles que necessitam de nosso
auxílio?
II. Sentir: O serviço a Cristo em favor dos excluídos requer "discipulado radical."
A. Até que ponto você está disposto a sair da sua "zona de conforto" a fim de servir os excluídos em nome
de Cristo? Onde você traçaria a linha?
B. É necessário que nos sintamos desconfortáveis para saber que estamos fazendo algo de bom? Se assim
for, o que isso diz sobre nosso conceito de serviço?
III. Fazer: Perceba as pessoas ao seu redor
A. Por vezes, ajudar aos outros pode significar distribuir comida ou dinheiro. Mas, isso significa tratar apenas
um sintoma do problema. Qual é o verdadeiro problema?
Veja esta e outras lições sobre o discipulado em: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
B. Além da pergunta: "Que faria Jesus?", talvez, outra boa pergunta seja: "Como posso fazer o melhor em
Seu nome?"
RESUMO: Ajudar os excluídos da sociedade representa um dos maiores desafios do mundo. Mas isso não
significa que não devemos fazer o que pudermos para superá-lo.
Ciclo do Aprendizado
Motivação
Focalizando as Escrituras: João 4:28-30
Conceito-chave para o crescimento espiritual: Provavelmente não haja nada mais difícil do que olhar para
além do exterior dos excluídos da sociedade. No entanto, nossa profissão de cristianismo não será autêntica
se não pudermos detectar algo da imagem de Deus em cada pessoa.
Somente para o professor: A lição desta semana destaca histórias bem conhecidas da Bíblia. Embora as
histórias em foco discutam os excluídos da sociedade, a maioria de nós achará que é praticamente
impossível imaginar as condições em que vivem.
Atividade de abertura/Reflexão: Escreva em tiras de papel os seguintes exemplos de excluídos sociais:
- Pessoas sem-teto
- Viciados em metanfetamina e outras drogas
- Crianças sem escola
- Prostitutas
- Adolescentes emocionalmente perturbados
- Imigrantes ilegais
- Fugitivos da justiça
- Pedintes
- Adolescentes grávidas
Coloque as tiras de papel em um cesto ou uma caixa e, em seguida, peça que cada membro da classe retire
uma e leia. Em seguida, peça que cada aluno imagine como essas pessoas devem viver. Imagine uma
entrevista com perguntas significativas, como:
- Onde você mora?
- Como você consegue dinheiro para sobreviver?
- Em quem você confiaria?
- Como as pessoas tratam você?
- Qual tem sido sua experiência com pessoas que frequentam a igreja?
- Como você imagina que pode sair de suas dificuldades?
- De que você mais se arrepende?
A maioria de nós pode imaginar apenas situações com as quais teve experiência pessoal. Os exemplos
mencionados acima, embora reais, não fazem parte da experiência pessoal da maioria de nós. Então, como
podemos nos identificar com essas pessoas? Mais importante ainda, como vamos ministrar àqueles que
viveram essas experiências?
Compreensão
Somente para o professor: As histórias seguintes são todas muito conhecidas, tão familiares que você pode
ser tentado a passá-las por alto. Resista à tentação de tocar apenas nos pontos altos, sem se preocupar em
fazer perguntas penetrantes.
Comentário Bíblico
I. Surpreendida no ato (Leia com a classe Jo 8:1-11.)
Muitas vezes, Jesus era o centro das atenções indesejadas. Mas, dessa vez, a mulher arrastada e jogada
diante dEle era a imagem do desespero. Os guardiões da moralidade da sociedade a tinham arrastado para
diante de Jesus, sob o pretexto de defender a lei, com a intenção de prendê-Lo.
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Vamos ser claros. Esses fariseus e mestres da lei não estavam preocupados com a justiça. Se estivessem,
teriam levado tanto o homem quanto a mulher que haviam apanhado no ato de adultério. Não! Sua única
intenção em apresentar apenas a mulher a Jesus era declará-Lo culpado: (1) por desprezar a lei de Moisés,
ou (2), por assumir prerrogativas que pertenciam somente a seus opressores romanos.
Eles esperavam colocar Jesus em uma situação da qual não houvesse escape.
Evidentemente, Jesus enxergou a armadilha dos fariseus e mestres da lei. Em vez de responder
diretamente, Ele simplesmente Se abaixou e começou a escrever na areia. Então, fez a declaração que
deve ter soado para a mulher como uma sentença de morte: "Aquele que dentre vós estiver sem pecado
seja o primeiro que lhe atire pedra" (v. 7). E voltou a escrever na areia.
Quando Jesus Se levantou e encontrou apenas a mulher diante Si, Ele perguntou: "Mulher, onde estão eles?
Ninguém a condenou?"
"Ninguém, Senhor", disse ela.
"Eu também não a condeno. Agora vá e abandone sua vida de pecado (v. 10, 11, NVI).
Embora alguns possam considerar que Jesus estivesse "colocando panos quentes sobre o pecado", a
maioria dos excluídos da sociedade não precisa ser lembrada de seus erros. Afinal, eles têm que conviver
com seus erros todos os dias. Pessoas que insistem em "chamar o pecado pelo seu nome exato" fariam
bem em se lembrar das palavras de Jesus: "Deus enviou o Seu Filho ao mundo, não para condenar o
mundo, mas para que este fosse salvo por meio dEle" (Jo 3: 17, NVI).
Pense nisto: A vida de discipulado requer disciplina. Mas a disciplina não precisa ser dura nem condenatória.
Afinal, na vida, experimentamos reforço positivo e negativo. Qual tipo de reforço deve caracterizar os
cristãos? Por quê?
II. Um caso perdido (Recapitule com a classe Mc 5:1-20.)
Esta história tem todas as características de um filme de terror de Hollywood: um homem desequilibrado
vivia no cemitério local. De vez em quando, pessoas corajosas o dominavam, acorrentavam e oravam para
que ele não fizesse mal a ninguém. Nesse meio tempo, ele podia ser ouvido gritando dia e noite e se
cortando com pedras.
A prova de que o homem não era completamente impossível foi evidenciada quando Jesus Se aproximou
dele, pois ele reconheceu Jesus. "Que queres comigo, Jesus, Filho do Deus Altíssimo?", ele perguntou (v. 7).
Sob a palavra de Jesus, os espíritos maus deixaram o homem. Quando os habitantes do lugar se
aproximaram para ver por que havia tanta agitação, eles encontraram o homem "assentado, vestido e em
perfeito juízo" (v. 15, NVI).
Quando Jesus Se preparava para partir, o homem pediu permissão para acompanhá-Lo. Mas Ele
respondeu: "Vá para casa, para a sua família e anuncie-lhes quanto o Senhor fez por você e como teve
misericórdia de você" (v. 19, NVI).
Essa parece ter sido uma forma bastante estranha de discipulado. Temos de supor que as influências que
levaram o homem àquela situação caída ainda existiam. Por que Jesus o deixou? Que tipo de apoio o
homem poderia esperar de quem o conhecia? Que tipo de boatos aqueles que o conheciam provavelmente
espalhariam?
De fato, o registro bíblico conta que "o povo começou a suplicar a Jesus que saísse do território deles" (v.
17, NVI). Por que as pessoas fizeram isso? Poderia ser porque elas preferiam as coisas como estavam
antes de Jesus chegar? A vida delas teria sido de alguma forma perturbada pela cura do homem? Teria sido
por causa do prejuízo sofrido com a morte dos porcos?
Pense nisto: Tudo o que sabemos hoje sobre doenças mentais e vícios era praticamente desconhecido
daqueles que viviam na época de Jesus. E seria um erro supor que devamos ignorar as práticas médicas
estabelecidas e simplesmente orar pelos que têm a mente confusa. Mas também temos que afirmar que o
poder de Deus está disponível em situações em que, humanamente, nada mais pode ser feito.
Veja esta e outras lições sobre o discipulado em: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
Comente: Em certo sentido, como membros de uma humanidade caída, todos nós estamos "excluídos" do
Céu. Como esse lembrete poderá nos ajudar na próxima vez que formos tentados a nos distanciar daqueles
que estão oprimidos, aflitos, e precisam de nossa ajuda?
III. Pedindo um favor (Recapitule com a classe Jo 4:5-32)
A história da mulher que Jesus encontrou junto ao poço de Jacó é um exemplo de que Jesus ignorou os
padrões sociais estabelecidos para chegar a uma pessoa necessitada.
Por exemplo: normalmente, os judeus não se relacionavam com os samaritanos. Além disso, era altamente
improvável que um judeu pedisse um favor de um samaritano (reflexo da antipatia mútua que eles nutriam).
Finalmente, era incomum que uma mulher falasse com um homem com quem ela não estava relacionada.
No entanto, ali está Jesus, quebrando todos esses tabus culturais.
É improvável que qualquer dos discípulos de Jesus se tivesse sentido à vontade fazendo o que Jesus fez.
Mas o fato de que essa história está na Bíblia é um poderoso lembrete de que as tradições humanas não
nos devem impedir de alcançar pessoas de todas as classes. Afinal, a atividade de Jesus em favor da
mulher também foi o meio de chegar a toda a aldeia.
Pense nisto: Às vezes, nossos esforços para alcançar outras pessoas exigem que ignoremos ou ponhamos
de lado as tradições estabelecidas ou os padrões sociais.
Perguntas para reflexão
1. Que padrões sociais mudaram em sua mente? Como a igreja teve participação em provocar essas
mudanças?
2. Em geral, você acha que as pessoas religiosas demonstram resistência ou têm facilidade em se
sensibilizar pelos párias da sociedade? Dê exemplos.
Aplicação
Somente para o professor: Parte da nossa capacidade de alcançar e discipular pessoas de outras origens
sociais depende do grau de familiaridade que temos com a forma pela qual essas pessoas vivem.
Aplicações à vida diária: A maioria das pessoas com quem temos contato regularmente é muito parecida
conosco. Mas, se formos alcançar pessoas de diferentes estratos sociais – especialmente os excluídos da
sociedade – seremos obrigados a deixar de lado nossos padrões estabelecidos e nossa zona de conforto.
Pense em um momento em que você tentou fazer isso. Qual foi o resultado? Como isso mudou sua vida?
Criatividade e atividades práticas
Somente para o professor: Alcançar os excluídos sociais pode exigir uma reorientação bastante séria. Mas,
na verdade, nossa tradição cristã valoriza o esforço para alcançar as pessoas em maior risco de ser
marginalizadas e abandonadas.
Atividade: Leia os seguintes textos, substituindo "pecador(es)" por "excluído(s)".
Salmo 25:8 - Salmo 51:13 - Mateus 9:13 - Mateus 11:19
Lucas 15:1, 2 - Lucas 19:7 - Romanos 5:8 - 1 Timóteo 1:15
Como a atitude de Deus para com os "excluídos" é revelada nesses textos? Com quanta seriedade devemos
tomar essa atitude? Em outras palavras, como nosso comportamento deve mudar se considerarmos essas
pessoas como Deus as considera?
Planejando atividades: O que sua classe de Escola Sabatina pode fazer, na próxima semana, como resposta
ao estudo da lição?
É proibida a reprodução, total ou parcial, do conteúdo sem prévia autorização da Casa Publicadora Brasileira

Veja esta e outras lições sobre o discipulado em: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html

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Jesus e os excluídos sociais

  • 1. Lições Adultos Lição 7 - Jesus e os excluídos sociais Sábado à tarde Discipulado 8 a 15 de fevereiro Ano Bíblico: Lv 20–22 "Quanto à mulher, deixou o seu cântaro, foi à cidade e disse àqueles homens: Vinde comigo e vede um Homem que me disse tudo quanto tenho feito. Será este, porventura, o Cristo?!". Jo 4:2829. VERSO PARA MEMORIZAR: Leituras da Semana: Mt 21:28-32; Jo 8:1-11; Mc 5:1-20; Jo 4:5-32; Mt 9:9-13. A jovem, com antecedentes tristes (teve dois filhos fora do casamento no tempo em que estava com quinze anos de idade), agora estava presa, aguardando julgamento. Seu crime foi ter assassinado uma assistente social que devia levar seu bebê, a única pessoa a quem ela amava. Sem mãe, pai, marido, qualquer parente ou amigo, ela enfrentava sozinha um futuro ameaçador. Mediante as visitas de um pastor, no entanto, essa jovem aprendeu que, apesar de todos os seus erros, da situação desesperadora e de seu futuro incerto, Cristo a amava e perdoava. Independentemente de como a sociedade a visse, ela conhecia por si mesma o eterno amor de Deus. Essa excluída social descobriu significado e propósito em seu Senhor, cujo amor e aceitação transcendiam todas as normas e até mesmo os melhores costumes sociais. Os adventistas em todo o mundo estarão unidos em um grande movimento de oração! Aproveite essa grande oportunidade. Domingo - Pessoas "inferiores" Ano Bíblico: Lv 23–25 As sociedades estabelecem hierarquias. Pessoas ricas ou cultas costumam conseguir as mais altas posições. Pessoas "comuns" normalmente ocupam os degraus intermediários da escala social. Isso deixa de fora as pessoas consideradas "inferiores", como prostitutas, viciados em drogas, criminosos, sem-teto e outros. No tempo de Cristo, essa lista também incluía os leprosos e os coletores de impostos. 1. Leia Mateus 21:28-32 e Lucas 15:1-10. Como Cristo tratou os excluídos sociais? “E que vos parece? Um homem tinha dois filhos. Chegando-se ao primeiro, disse: Filho, vai hoje trabalhar na vinha. Ele respondeu: Sim, senhor; porém não foi. Dirigindo-se ao segundo, disse-lhe a mesma coisa. Mas este respondeu: Não quero; depois, arrependido, foi. Qual dos dois fez a vontade do pai? Disseram: O segundo. Declarou-lhes Jesus: Em verdade vos digo que publicanos e meretrizes vos precedem no reino de Deus. Porque João veio a vós outros no caminho da justiça, e não acreditastes nele; ao passo que publicanos e meretrizes creram. Vós, porém, mesmo vendo isto, não vos arrependestes, afinal, para acreditardes nele.” Mateus 21:28-32 RA “Aproximavam-se de Jesus todos os publicanos e pecadores para o ouvir. E murmuravam os fariseus e os escribas, dizendo: Este recebe pecadores e come com eles. Então, lhes propôs Jesus esta parábola: Qual, dentre vós, é o homem que, possuindo cem ovelhas e perdendo uma delas, não deixa no deserto as Veja esta e outras lições sobre o discipulado em: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 2. noventa e nove e vai em busca da que se perdeu, até encontrá-la? Achando-a, põe-na sobre os ombros, cheio de júbilo. E, indo para casa, reúne os amigos e vizinhos, dizendo-lhes: Alegrai-vos comigo, porque já achei a minha ovelha perdida. Digo-vos que, assim, haverá maior júbilo no céu por um pecador que se arrepende do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento. Ou qual é a mulher que, tendo dez dracmas, se perder uma, não acende a candeia, varre a casa e a procura diligentemente até encontrá-la? E, tendo-a achado, reúne as amigas e vizinhas, dizendo: Alegrai-vos comigo, porque achei a dracma que eu tinha perdido. Eu vos afirmo que, de igual modo, há júbilo diante dos anjos de Deus por um pecador que se arrepende.” Lucas 15:1-10 RA Qual foi a atitude que colocou os rejeitados pela sociedade à frente dos hipócritas? O que as classes "inferiores" descobriram, que a elite social frequentemente passava por alto? Por que Jesus parecia ter mais facilidade em alcançar as camadas inferiores da sociedade do que as superiores? Embora endurecidos pelos prazeres pecaminosos e às vezes envoltos pela aparência rude, os excluídos sociais se mostraram ainda mais fáceis de ser alcançados do que a elite arrogante, altiva e hipócrita. Muitas vezes, sob a presunção dos excluídos, se oculta o vazio emocional caracterizado pela baixa autoestima. Com frequência, em especial durante a adolescência, essas pessoas se rebelam abertamente, tentando estabelecer uma identidade pessoal para compensar a insegurança sentida no coração. Essa identidade é propositadamente estabelecida em oposição aos desejos de quem atua como autoridade sobre elas (geralmente os pais). Jesus não gastou tempo prejudicando a já diminuída autoestima dessas pessoas. Em vez disso, Ele criou um renovado senso de valor pessoal. Estabeleceu esse fundamento, amando e aceitando constantemente os rejeitados, cujo coração muitas vezes era tocado pelo acolhimento caloroso e amoroso da parte de Cristo. Qual é sua atitude para com os excluídos da sociedade? Em muitas ocasiões você nutre algum sentimento de superioridade em relação a eles? O que significam esses sentimentos? Prepare sua família e sua igreja para os dez dias de oração e dez horas de jejum! Segunda - Perdão para uma adúltera Ano Bíblico: Lv 26, 27 2. Leia João 8:1-11. Que lições esse relato oferece sobre a maneira de tratar pecadores rejeitados? “Jesus, entretanto, foi para o monte das Oliveiras. De madrugada, voltou novamente para o templo, e todo o povo ia ter com ele; e, assentado, os ensinava. Os escribas e fariseus trouxeram à sua presença uma mulher surpreendida em adultério e, fazendo-a ficar de pé no meio de todos, disseram a Jesus: Mestre, esta mulher foi apanhada em flagrante adultério. E na lei nos mandou Moisés que tais mulheres sejam apedrejadas; tu, pois, que dizes? Isto diziam eles tentando-o, para terem de que o acusar. Mas Jesus, inclinando-se, escrevia na terra com o dedo. Como insistissem na pergunta, Jesus se levantou e lhes disse: Aquele que dentre vós estiver sem pecado seja o primeiro que lhe atire pedra. E, tornando a inclinar-se, continuou a escrever no chão. Mas, ouvindo eles esta resposta e acusados pela própria consciência, foramse retirando um por um, a começar pelos mais velhos até aos últimos, ficando só Jesus e a mulher no meio onde estava. Erguendo-se Jesus e não vendo a ninguém mais além da mulher, perguntou-lhe: Mulher, onde estão aqueles teus acusadores? Ninguém te condenou? Respondeu ela: Ninguém, Senhor! Então, lhe disse Jesus: Nem eu tampouco te condeno; vai e não peques mais.]” João 8:1-11 RA Revigorado espiritualmente após Seu retiro no Monte das Oliveiras, Jesus voltou ao templo. As multidões se reuniram. Enquanto Cristo ensinava, os fariseus arrastaram uma mulher adúltera até Ele. Questionaram Jesus acerca da legislação de Moisés referente ao adultério, que prescrevia a execução do culpado. Jesus percebeu que o questionamento não era sincero. O objetivo era apanhá-Lo em uma armadilha. O poder de aplicar a pena de morte havia sido removido dos tribunais judaicos. A liderança da nação raciocinou que o número de Seus seguidores seria prejudicado Se Ele rejeitasse publicamente o apedrejamento da mulher. Por outro lado, se Ele aprovasse a execução, seria acusado de ter usurpado a autoridade romana. Apanhada em meio às intrigas políticas dos líderes, ali estava a mulher indefesa e culpada. Alheia ao ministério de Jesus, possivelmente ela não conhecia Sua natureza misericordiosa. Quando pareceu que a sentença de morte seria pronunciada, Ele iniciou Sua declaração com palavras inesquecíveis: "Aquele que dentre vós estiver sem pecado [...]" (Jo 8:7). Veja esta e outras lições sobre o discipulado em: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 3. Essas palavras nivelaram as coisas. Pessoas sem pecado poderiam ser autorizadas a executar a punição sem piedade. Entretanto, em certo sentido, as pessoas pecadoras eram obrigadas a ser misericordiosas. Mas, com exceção de Jesus, não havia ali pessoas sem pecado. Gradualmente os líderes religiosos se dispersaram, e essa excluída social, embora fosse culpada, recebeu a graça. "Em Seu ato de perdoar a essa mulher e animá-la a viver vida melhor, resplandece na beleza da perfeita Justiça o caráter de Jesus. Conquanto não use de paliativos com o pecado, nem diminua o sentimento da culpa, procura não condenar, mas salvar. O mundo não tinha senão desprezo e zombaria para essa transviada mulher; mas Jesus profere palavras de conforto e esperança. O Inocente Se compadece da fraqueza da pecadora, e estende-lhe a mão pronta a ajudar. Ao passo que os fariseus hipócritas denunciam, Jesus lhe recomenda: 'Vai-te, e não peques mais.'" (Jo 8:11, RC; Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 462). Embora Ellen G. White apresente mais detalhes sobre a intriga envolvendo essa mulher, ela era uma adúltera apanhada em flagrante. A trama dos líderes não mudou esse fato. Então, por que ela foi perdoada? Como podemos aprender a mostrar misericórdia aos culpados, e ao mesmo tempo não "atenuar" o pecado? Se você começar a participar, toda a igreja será impactada! Ore todos os dias por um propósito especial! Terça - O menor entre os menores Ano Bíblico: Nm 1–3 3. Leia Marcos 5:1-20. Compare a situação desse homem com a dos modernos moradores de rua e dos doentes mentais. Note eventuais semelhanças e diferenças. Como a sociedade moderna trata as pessoas que sofrem de doenças mentais? Por que Jesus ordenou que essa cura fosse divulgada, embora Ele sempre tenha aconselhado outros a manter segredo? “Entrementes, chegaram à outra margem do mar, à terra dos gerasenos. Ao desembarcar, logo veio dos sepulcros, ao seu encontro, um homem possesso de espírito imundo, o qual vivia nos sepulcros, e nem mesmo com cadeias alguém podia prendê-lo; porque, tendo sido muitas vezes preso com grilhões e cadeias, as cadeias foram quebradas por ele, e os grilhões, despedaçados. E ninguém podia subjugá-lo. Andava sempre, de noite e de dia, clamando por entre os sepulcros e pelos montes, ferindo-se com pedras. Quando, de longe, viu Jesus, correu e o adorou, exclamando com alta voz: Que tenho eu contigo, Jesus, Filho do Deus Altíssimo? Conjuro-te por Deus que não me atormentes! Porque Jesus lhe dissera: Espírito imundo, sai desse homem! E perguntou-lhe: Qual é o teu nome? Respondeu ele: Legião é o meu nome, porque somos muitos. E rogou-lhe encarecidamente que os não mandasse para fora do país. Ora, pastava ali pelo monte uma grande manada de porcos. E os espíritos imundos rogaram a Jesus, dizendo: Manda-nos para os porcos, para que entremos neles. Jesus o permitiu. Então, saindo os espíritos imundos, entraram nos porcos; e a manada, que era cerca de dois mil, precipitou-se despenhadeiro abaixo, para dentro do mar, onde se afogaram. Os porqueiros fugiram e o anunciaram na cidade e pelos campos. Então, saiu o povo para ver o que sucedera. Indo ter com Jesus, viram o endemoninhado, o que tivera a legião, assentado, vestido, em perfeito juízo; e temeram. Os que haviam presenciado os fatos contaram-lhes o que acontecera ao endemoninhado e acerca dos porcos. E entraram a rogar-lhe que se retirasse da terra deles. Ao entrar Jesus no barco, suplicava-lhe o que fora endemoninhado que o deixasse estar com ele. Jesus, porém, não lho permitiu, mas ordenou-lhe: Vai para tua casa, para os teus. Anuncia-lhes tudo o que o Senhor te fez e como teve compaixão de ti. Então, ele foi e começou a proclamar em Decápolis tudo o que Jesus lhe fizera; e todos se admiravam.” Marcos 5:1-20 RA De nossa perspectiva, é difícil imaginar alguém numa situação tão terrível, a ponto de viver num cemitério. Embora alguns argumentem que esse homem era simplesmente um louco, o texto ensina o contrário. Além disso, o que aconteceu com os porcos mostra que o problema dele era espiritual. Um ponto crucial nessa história é que ninguém, não importa quão insano esteja – quer por possessão demoníaca, doença mental ou uso de drogas – deve ser ignorado. Em alguns casos, é necessária ajuda profissional, que deve ser providenciada quando possível. Como cristãos, devemos nos lembrar de que Cristo morreu por todos. Mesmo aqueles a quem consideramos fora de nosso alcance merecem toda compaixão, respeito e bondade possíveis. Além disso, quem somos nós para julgar que alguém é um caso perdido e está além do poder de Deus? Do nosso ponto de vista, as coisas podem parecer ruins, mas da perspectiva divina cada ser humano é de valor infinito. Se não fosse pela cruz, nosso caso seria impossível. Essa é uma questão que merece ser lembrada quando nos Veja esta e outras lições sobre o discipulado em: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 4. confrontamos com pessoas perturbadas e arruinadas. Pense em pessoas que estejam realmente arruinadas, mental, espiritual, fisicamente ou por qualquer motivo. Tente vê-las da maneira que o nosso amoroso Deus as vê. Além de orar por elas, o que você pode fazer para atender às suas necessidades e mostrar-lhes algo do amor incondicional de Deus? Se você nunca jejuou, aproveite a oportunidade para fazê-lo no dia 13 de fevereiro! Ore por isso! Quarta - A mulher junto ao poço Ano Bíblico: Nm 4–6 4. Leia João 4:5-32 e responda às seguintes perguntas: “Chegou, pois, a uma cidade samaritana, chamada Sicar, perto das terras que Jacó dera a seu filho José. Estava ali a fonte de Jacó. Cansado da viagem, assentara-se Jesus junto à fonte, por volta da hora sexta. Nisto, veio uma mulher samaritana tirar água. Disse-lhe Jesus: Dá-me de beber. Pois seus discípulos tinham ido à cidade para comprar alimentos. Então, lhe disse a mulher samaritana: Como, sendo tu judeu, pedes de beber a mim, que sou mulher samaritana (porque os judeus não se dão com os samaritanos)? Replicou-lhe Jesus: Se conheceras o dom de Deus e quem é o que te pede: dá-me de beber, tu lhe pedirias, e ele te daria água viva. Respondeu-lhe ela: Senhor, tu não tens com que a tirar, e o poço é fundo; onde, pois, tens a água viva? És tu, porventura, maior do que Jacó, o nosso pai, que nos deu o poço, do qual ele mesmo bebeu, e, bem assim, seus filhos, e seu gado? Afirmou-lhe Jesus: Quem beber desta água tornará a ter sede; aquele, porém, que beber da água que eu lhe der nunca mais terá sede; pelo contrário, a água que eu lhe der será nele uma fonte a jorrar para a vida eterna. Disse-lhe a mulher: Senhor, dá-me dessa água para que eu não mais tenha sede, nem precise vir aqui buscá-la. Disse-lhe Jesus: Vai, chama teu marido e vem cá; ao que lhe respondeu a mulher: Não tenho marido. Replicou-lhe Jesus: Bem disseste, não tenho marido; porque cinco maridos já tiveste, e esse que agora tens não é teu marido; isto disseste com verdade. Senhor, disselhe a mulher, vejo que tu és profeta. Nossos pais adoravam neste monte; vós, entretanto, dizeis que em Jerusalém é o lugar onde se deve adorar. Disse-lhe Jesus: Mulher, podes crer-me que a hora vem, quando nem neste monte, nem em Jerusalém adorareis o Pai. Vós adorais o que não conheceis; nós adoramos o que conhecemos, porque a salvação vem dos judeus. Mas vem a hora e já chegou, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque são estes que o Pai procura para seus adoradores. Deus é espírito; e importa que os seus adoradores o adorem em espírito e em verdade. Eu sei, respondeu a mulher, que há de vir o Messias, chamado Cristo; quando ele vier, nos anunciará todas as coisas. Disse-lhe Jesus: Eu o sou, eu que falo contigo. Neste ponto, chegaram os seus discípulos e se admiraram de que estivesse falando com uma mulher; todavia, nenhum lhe disse: Que perguntas? Ou: Por que falas com ela? Quanto à mulher, deixou o seu cântaro, foi à cidade e disse àqueles homens: Vinde comigo e vede um homem que me disse tudo quanto tenho feito. Será este, porventura, o Cristo?! Saíram, pois, da cidade e vieram ter com ele. Nesse ínterim, os discípulos lhe rogavam, dizendo: Mestre, come! Mas ele lhes disse: Uma comida tenho para comer, que vós não conheceis.” João 4:5-32 RA a. Que convenções sociais Jesus quebrou e por quê? O que isso deveria nos dizer sobre as "convenções sociais" e como elas deveriam ser consideradas quando interferem no nosso testemunho? Que convenções sociais podem estar atrapalhando seu testemunho a outras pessoas? b. De que maneira Jesus confrontou a mulher acerca de sua vida pecaminosa? Que lições podemos tirar de Sua abordagem? c. O que essa história revela sobre os preconceitos dos discípulos de Jesus? Somos culpados dessa mesma atitude? d. Embora impressionada com o fato de que Jesus sabia que ela havia sido sexualmente promíscua, quais palavras dela revelaram suas dúvidas sobre quem era Jesus? A partir desse relato, que lições podemos aprender sobre nossa própria necessidade de paciência quando se trata de fazer discípulos? Mais de 17 milhões de pessoas estarão unidas em oração! Esse movimento irá começar amanhã! Você está pronto? Quinta - Publicanos e pecadores Ano Bíblico: Nm 7, 8 É difícil imaginar como teria sido nosso mundo se não houvesse pecado. A beleza da natureza, mesmo Veja esta e outras lições sobre o discipulado em: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 5. depois de milênios, ainda atesta a majestade, o poder e a bondade de Deus. Nossa mente obscurecida pelo pecado não consegue entender plenamente como teriam sido a humanidade e as relações humanas se nosso mundo não houvesse caído. Uma coisa de que podemos ter certeza é que não existiriam as distinções de classe, preconceitos e fronteiras étnicas e culturais que causam impacto em cada sociedade e cultura. Também é triste dizer que é pouco provável o desaparecimento desses limites antes da volta de Cristo. Ao contrário, enquanto nosso mundo piora, não há dúvida de que essas barreiras se tornarão maiores. Como cristãos, porém, devemos fazer o que pudermos, e de todas as formas possíveis, para superar esses obstáculos que têm causado tanto pesar, sofrimento e dor em nosso mundo, especialmente naqueles que a sociedade rejeita em maior grau. 5. Leia Mateus 9:9-13. De que maneira a essência do verdadeiro cristianismo é revelada no texto, não apenas no que Jesus disse, mas no que Ele fez? Concentre-se especialmente nas palavras: "Misericórdia quero, e não sacrifício" (Os 6:6). Levando em conta o contexto, por que devemos ter cuidado para não ter a mesma atitude que Jesus condenou, visto que estamos inseridos em alguma sociedade específica e, portanto, influenciados por seus preconceitos e barreiras sociais? “Partindo Jesus dali, viu um homem chamado Mateus sentado na coletoria e disse-lhe: Segue-me! Ele se levantou e o seguiu. E sucedeu que, estando ele em casa, à mesa, muitos publicanos e pecadores vieram e tomaram lugares com Jesus e seus discípulos. Ora, vendo isto, os fariseus perguntavam aos discípulos: Por que come o vosso Mestre com os publicanos e pecadores? Mas Jesus, ouvindo, disse: Os sãos não precisam de médico, e sim os doentes. Ide, porém, e aprendei o que significa: Misericórdia quero e não holocaustos; pois não vim chamar justos, e sim pecadores [ao arrependimento].” Mateus 9:9-13 RA "Os fariseus observaram Cristo assentado e comendo com publicanos e pecadores. Ele era calmo e senhor de si, gentil, cortês e amigável. Embora não pudessem deixar de admirar a figura apresentada, ela era tão diferente de seu próprio curso de ação que não podiam suportar a visão. Os altivos fariseus se exaltavam e menosprezavam os que não tinham sido favorecidos com os privilégios e a luz que eles tinham recebido. Odiavam e desprezavam os publicanos e pecadores. No entanto, aos olhos de Deus, sua culpa era maior. A luz do Céu estava brilhando em seu caminho, dizendo: 'Este é o caminho, andai por ele' (Is 30:21), mas eles haviam desprezado a dádiva" (Ellen G. White, The SDA Bible Commentary [Comentário Bíblico Adventista], v. 5, p. 1088). Hoje é o dia de ser abençoado e de abençoar outras pessoas por meio da oração. Interceda por pelo menos cinco pessoas! Sexta - Estudo adicional Ano Bíblico: Nm 9–11 Leia de Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 183-195: "Junto ao Poço de Jacó"; p. 333-341: "Cala-te, Aquieta-te"; p. 460-462: "Por Entre Laços"; e A Ciência do Bom Viver, p. 164-169: "Auxílio aos Tentados"; p. 171-182: "A Obra em Favor dos Intemperantes"; p. 183-200: "Os Desempregados e os Destituídos de Lar". "A classe que Ele nunca favorecia era a daqueles que ficavam à parte na própria estima, e olhavam os outros de alto para baixo. [...] "Os caídos devem ser levados a sentir que não é demasiado tarde para serem íntegros. Cristo honrou o homem com Sua confiança, colocando-o assim em sua própria honra. Mesmo aqueles que haviam caído mais baixo, Ele tratava com respeito. Era para Cristo uma contínua dor o contato com a inimizade, a depravação e a impureza; nunca, porém, proferiu Ele uma expressão que mostrasse estarem as Suas sensibilidades chocadas ou ofendidos os Seus apurados gostos. […] Ao partilharmos de Seu Espírito, olharemos todos os homens como irmãos […] Então nos aproximaremos deles de modo a não desanimá-los nem repeli-los, mas a despertar esperança em seu coração" (Ellen G. White, A Ciência do Bom Viver, p. 164, 165). Perguntas para reflexão 1. Que atitudes você precisa mudar a fim de se tornar uma testemunha eficiente para com os excluídos? Que práticas sua igreja precisa mudar? Veja esta e outras lições sobre o discipulado em: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 6. 2. Como Jesus evitava tanto desculpar o pecado como condenar os pecadores? De que modo Ele utilizou a confiança para reverter a espiral descendente dos excluídos? Uma vez que os marginalizados geralmente desconfiavam dos religiosos, como Cristo fez para que essas pessoas ficassem à vontade com Ele? 3. Que barreiras se interpõem entre os excluídos sociais e sua igreja? Respostas sugestivas: 1. Jesus os acolheu, comeu com eles e buscou resgatá-los. 2. Embora tentem fazer isso, pecadores não podem condenar seus semelhantes. Mesmo podendo fazer isso, Jesus não tentou condenar a pecadora. Embora a tenha perdoado, Jesus não justificou o pecado, mas ordenou que a mulher vivesse de maneira diferente. 3. A exemplo do que ocorreu com o endemoninhado, nossa sociedade rejeita os doentes mentais, drogados, desamparados e pessoas dominadas pelo mal. Gadara era uma região de pagãos e não haveria necessidade de ocultar o milagre de Jesus, porque ali não havia oposição a Cristo, como na Judeia. 4. a. Os judeus menosprezavam e hostilizavam os samaritanos, considerando-os pagãos detestáveis; também não conversavam com mulheres em público. Jesus ignorou essas convenções e tratou a samaritana como uma preciosa alma, apesar de conhecer sua má reputação. Devemos ignorar todos os preconceitos que atrapalhem nosso testemunho. b. Dialogando com amor e tato, Jesus mostrou que conhecia sua vida e seus pecados. c. Os discípulos ficaram espantados porque Jesus conversou com a mulher samaritana. d. Ela perguntou qual era a adoração correta, em relação às tradições judaica e samaritana. Ela estava impressionada, mas ainda tinha dúvidas. 5. Com base em sua religião formal e condição social, os fariseus se consideravam mais santos do que os publicanos e outros pecadores, e desprezavam os que pareciam mais pecadores do que eles. Jesus condenou sua atitude hipócrita, exemplificando como devemos nos aproximar dos marginalizados e repartir com eles a misericórdia divina. Ore intensamente hoje. Peça que Deus aumente sua fé. Conte às pessoas escolhidas que você está orando por elas. Auxiliar – Resumo Texto-chave: João 4:28-30 O aluno deverá... Saber: Compreender o fato de que, em comparação com os outros, os cristãos têm uma vida privilegiada. Geralmente, nosso padrão de vida é um pouco mais elevado que o dos que nos rodeiam, e temos menos problemas com os vícios em comparação com nossos semelhantes. Sentir: Entender profundamente que esses privilégios trazem consigo algumas responsabilidades. Fazer: Comprometer-se a ser sensível às necessidades dos rejeitados em sua comunidade, assim como Jesus fazia, a fim de erguê-los da humilhação social e econômica. Esboço I. Saber: Servir Jesus significa ajudar os outros. A. A lição desta semana dá quatro exemplos de pessoas que, muitas vezes, consideramos "excluídas". Que tipo é mais provável que você encontre em suas atividades diárias? B. Até que ponto Deus espera que saiamos da nossa rotina para ajudar aqueles que necessitam de nosso auxílio? II. Sentir: O serviço a Cristo em favor dos excluídos requer "discipulado radical." A. Até que ponto você está disposto a sair da sua "zona de conforto" a fim de servir os excluídos em nome de Cristo? Onde você traçaria a linha? B. É necessário que nos sintamos desconfortáveis para saber que estamos fazendo algo de bom? Se assim for, o que isso diz sobre nosso conceito de serviço? III. Fazer: Perceba as pessoas ao seu redor A. Por vezes, ajudar aos outros pode significar distribuir comida ou dinheiro. Mas, isso significa tratar apenas um sintoma do problema. Qual é o verdadeiro problema? Veja esta e outras lições sobre o discipulado em: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 7. B. Além da pergunta: "Que faria Jesus?", talvez, outra boa pergunta seja: "Como posso fazer o melhor em Seu nome?" RESUMO: Ajudar os excluídos da sociedade representa um dos maiores desafios do mundo. Mas isso não significa que não devemos fazer o que pudermos para superá-lo. Ciclo do Aprendizado Motivação Focalizando as Escrituras: João 4:28-30 Conceito-chave para o crescimento espiritual: Provavelmente não haja nada mais difícil do que olhar para além do exterior dos excluídos da sociedade. No entanto, nossa profissão de cristianismo não será autêntica se não pudermos detectar algo da imagem de Deus em cada pessoa. Somente para o professor: A lição desta semana destaca histórias bem conhecidas da Bíblia. Embora as histórias em foco discutam os excluídos da sociedade, a maioria de nós achará que é praticamente impossível imaginar as condições em que vivem. Atividade de abertura/Reflexão: Escreva em tiras de papel os seguintes exemplos de excluídos sociais: - Pessoas sem-teto - Viciados em metanfetamina e outras drogas - Crianças sem escola - Prostitutas - Adolescentes emocionalmente perturbados - Imigrantes ilegais - Fugitivos da justiça - Pedintes - Adolescentes grávidas Coloque as tiras de papel em um cesto ou uma caixa e, em seguida, peça que cada membro da classe retire uma e leia. Em seguida, peça que cada aluno imagine como essas pessoas devem viver. Imagine uma entrevista com perguntas significativas, como: - Onde você mora? - Como você consegue dinheiro para sobreviver? - Em quem você confiaria? - Como as pessoas tratam você? - Qual tem sido sua experiência com pessoas que frequentam a igreja? - Como você imagina que pode sair de suas dificuldades? - De que você mais se arrepende? A maioria de nós pode imaginar apenas situações com as quais teve experiência pessoal. Os exemplos mencionados acima, embora reais, não fazem parte da experiência pessoal da maioria de nós. Então, como podemos nos identificar com essas pessoas? Mais importante ainda, como vamos ministrar àqueles que viveram essas experiências? Compreensão Somente para o professor: As histórias seguintes são todas muito conhecidas, tão familiares que você pode ser tentado a passá-las por alto. Resista à tentação de tocar apenas nos pontos altos, sem se preocupar em fazer perguntas penetrantes. Comentário Bíblico I. Surpreendida no ato (Leia com a classe Jo 8:1-11.) Muitas vezes, Jesus era o centro das atenções indesejadas. Mas, dessa vez, a mulher arrastada e jogada diante dEle era a imagem do desespero. Os guardiões da moralidade da sociedade a tinham arrastado para diante de Jesus, sob o pretexto de defender a lei, com a intenção de prendê-Lo. Veja esta e outras lições sobre o discipulado em: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 8. Vamos ser claros. Esses fariseus e mestres da lei não estavam preocupados com a justiça. Se estivessem, teriam levado tanto o homem quanto a mulher que haviam apanhado no ato de adultério. Não! Sua única intenção em apresentar apenas a mulher a Jesus era declará-Lo culpado: (1) por desprezar a lei de Moisés, ou (2), por assumir prerrogativas que pertenciam somente a seus opressores romanos. Eles esperavam colocar Jesus em uma situação da qual não houvesse escape. Evidentemente, Jesus enxergou a armadilha dos fariseus e mestres da lei. Em vez de responder diretamente, Ele simplesmente Se abaixou e começou a escrever na areia. Então, fez a declaração que deve ter soado para a mulher como uma sentença de morte: "Aquele que dentre vós estiver sem pecado seja o primeiro que lhe atire pedra" (v. 7). E voltou a escrever na areia. Quando Jesus Se levantou e encontrou apenas a mulher diante Si, Ele perguntou: "Mulher, onde estão eles? Ninguém a condenou?" "Ninguém, Senhor", disse ela. "Eu também não a condeno. Agora vá e abandone sua vida de pecado (v. 10, 11, NVI). Embora alguns possam considerar que Jesus estivesse "colocando panos quentes sobre o pecado", a maioria dos excluídos da sociedade não precisa ser lembrada de seus erros. Afinal, eles têm que conviver com seus erros todos os dias. Pessoas que insistem em "chamar o pecado pelo seu nome exato" fariam bem em se lembrar das palavras de Jesus: "Deus enviou o Seu Filho ao mundo, não para condenar o mundo, mas para que este fosse salvo por meio dEle" (Jo 3: 17, NVI). Pense nisto: A vida de discipulado requer disciplina. Mas a disciplina não precisa ser dura nem condenatória. Afinal, na vida, experimentamos reforço positivo e negativo. Qual tipo de reforço deve caracterizar os cristãos? Por quê? II. Um caso perdido (Recapitule com a classe Mc 5:1-20.) Esta história tem todas as características de um filme de terror de Hollywood: um homem desequilibrado vivia no cemitério local. De vez em quando, pessoas corajosas o dominavam, acorrentavam e oravam para que ele não fizesse mal a ninguém. Nesse meio tempo, ele podia ser ouvido gritando dia e noite e se cortando com pedras. A prova de que o homem não era completamente impossível foi evidenciada quando Jesus Se aproximou dele, pois ele reconheceu Jesus. "Que queres comigo, Jesus, Filho do Deus Altíssimo?", ele perguntou (v. 7). Sob a palavra de Jesus, os espíritos maus deixaram o homem. Quando os habitantes do lugar se aproximaram para ver por que havia tanta agitação, eles encontraram o homem "assentado, vestido e em perfeito juízo" (v. 15, NVI). Quando Jesus Se preparava para partir, o homem pediu permissão para acompanhá-Lo. Mas Ele respondeu: "Vá para casa, para a sua família e anuncie-lhes quanto o Senhor fez por você e como teve misericórdia de você" (v. 19, NVI). Essa parece ter sido uma forma bastante estranha de discipulado. Temos de supor que as influências que levaram o homem àquela situação caída ainda existiam. Por que Jesus o deixou? Que tipo de apoio o homem poderia esperar de quem o conhecia? Que tipo de boatos aqueles que o conheciam provavelmente espalhariam? De fato, o registro bíblico conta que "o povo começou a suplicar a Jesus que saísse do território deles" (v. 17, NVI). Por que as pessoas fizeram isso? Poderia ser porque elas preferiam as coisas como estavam antes de Jesus chegar? A vida delas teria sido de alguma forma perturbada pela cura do homem? Teria sido por causa do prejuízo sofrido com a morte dos porcos? Pense nisto: Tudo o que sabemos hoje sobre doenças mentais e vícios era praticamente desconhecido daqueles que viviam na época de Jesus. E seria um erro supor que devamos ignorar as práticas médicas estabelecidas e simplesmente orar pelos que têm a mente confusa. Mas também temos que afirmar que o poder de Deus está disponível em situações em que, humanamente, nada mais pode ser feito. Veja esta e outras lições sobre o discipulado em: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 9. Comente: Em certo sentido, como membros de uma humanidade caída, todos nós estamos "excluídos" do Céu. Como esse lembrete poderá nos ajudar na próxima vez que formos tentados a nos distanciar daqueles que estão oprimidos, aflitos, e precisam de nossa ajuda? III. Pedindo um favor (Recapitule com a classe Jo 4:5-32) A história da mulher que Jesus encontrou junto ao poço de Jacó é um exemplo de que Jesus ignorou os padrões sociais estabelecidos para chegar a uma pessoa necessitada. Por exemplo: normalmente, os judeus não se relacionavam com os samaritanos. Além disso, era altamente improvável que um judeu pedisse um favor de um samaritano (reflexo da antipatia mútua que eles nutriam). Finalmente, era incomum que uma mulher falasse com um homem com quem ela não estava relacionada. No entanto, ali está Jesus, quebrando todos esses tabus culturais. É improvável que qualquer dos discípulos de Jesus se tivesse sentido à vontade fazendo o que Jesus fez. Mas o fato de que essa história está na Bíblia é um poderoso lembrete de que as tradições humanas não nos devem impedir de alcançar pessoas de todas as classes. Afinal, a atividade de Jesus em favor da mulher também foi o meio de chegar a toda a aldeia. Pense nisto: Às vezes, nossos esforços para alcançar outras pessoas exigem que ignoremos ou ponhamos de lado as tradições estabelecidas ou os padrões sociais. Perguntas para reflexão 1. Que padrões sociais mudaram em sua mente? Como a igreja teve participação em provocar essas mudanças? 2. Em geral, você acha que as pessoas religiosas demonstram resistência ou têm facilidade em se sensibilizar pelos párias da sociedade? Dê exemplos. Aplicação Somente para o professor: Parte da nossa capacidade de alcançar e discipular pessoas de outras origens sociais depende do grau de familiaridade que temos com a forma pela qual essas pessoas vivem. Aplicações à vida diária: A maioria das pessoas com quem temos contato regularmente é muito parecida conosco. Mas, se formos alcançar pessoas de diferentes estratos sociais – especialmente os excluídos da sociedade – seremos obrigados a deixar de lado nossos padrões estabelecidos e nossa zona de conforto. Pense em um momento em que você tentou fazer isso. Qual foi o resultado? Como isso mudou sua vida? Criatividade e atividades práticas Somente para o professor: Alcançar os excluídos sociais pode exigir uma reorientação bastante séria. Mas, na verdade, nossa tradição cristã valoriza o esforço para alcançar as pessoas em maior risco de ser marginalizadas e abandonadas. Atividade: Leia os seguintes textos, substituindo "pecador(es)" por "excluído(s)". Salmo 25:8 - Salmo 51:13 - Mateus 9:13 - Mateus 11:19 Lucas 15:1, 2 - Lucas 19:7 - Romanos 5:8 - 1 Timóteo 1:15 Como a atitude de Deus para com os "excluídos" é revelada nesses textos? Com quanta seriedade devemos tomar essa atitude? Em outras palavras, como nosso comportamento deve mudar se considerarmos essas pessoas como Deus as considera? Planejando atividades: O que sua classe de Escola Sabatina pode fazer, na próxima semana, como resposta ao estudo da lição? É proibida a reprodução, total ou parcial, do conteúdo sem prévia autorização da Casa Publicadora Brasileira Veja esta e outras lições sobre o discipulado em: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html