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Lições Adultos Cristo e Sua lei
Lição 10 - Cristo, a lei e as alianças 31 de maio a 7 de junho
Sábado à tarde - "Por essa razão, Cristo é o mediador de uma nova aliança para que os que são
chamados recebam a promessa da herança eterna, visto que Ele morreu como resgate pelas
transgressões cometidas sob a primeira aliança." Hb 9:15. cf. Jr 31:31-34; Gl 4:24-26; Hb 9:15-28.
Assim como a Bíblia apresenta duas leis, uma imutável e eterna, e outra provisória e temporária,
assim há dois concertos. O concerto da graça foi feito primeiramente com o homem no Éden,
quando, depois da queda, foi feita uma promessa divina de que a semente da mulher feriria a cabeça
da serpente. A todos os homens este concerto oferecia perdão, e a graça auxiliadora de Deus para a futura
obediência mediante a fé em Cristo. Prometia-lhes também vida eterna sob condição de fidelidade para
com a lei de Deus. Assim receberam os patriarcas a esperança da salvação.
Este mesmo concerto foi renovado a Abraão, na promessa: "Em tua semente serão benditas todas as
nações da Terra." Gên. 22:18. Esta promessa apontava para Cristo. Assim Abraão a compreendeu (Gál.
3:8 e 16), e confiou em Cristo para o perdão dos pecados. Foi esta fé que lhe foi atribuída como
justiça. O concerto com Abraão mantinha também a autoridade da lei de Deus. O Senhor apareceu a
Abraão e disse: "Eu sou o Deus todo-poderoso, anda em Minha presença e sê perfeito." Gên. 17:1. O
testemunho de Deus concernente a Seu fiel servo foi: "Abraão obedeceu à Minha voz, e guardou o
Meu mandado, os Meus preceitos, os Meus estatutos, e as Minhas leis." Gên. 26:5. E o Senhor lhe
declarou: "Estabelecerei o Meu concerto entre Mim e ti e a tua semente depois de ti em suas gerações, por
concerto perpétuo, para te ser a ti por Deus, e à tua semente depois de ti." Gên. 17:7.
Se bem que este concerto houvesse sido feito com Adão e renovado a Abraão, não poderia ser
ratificado antes da morte de Cristo. Existira pela promessa de Deus desde que se fez a primeira indicação
de redenção; fora aceito pela fé; contudo, ao ser ratificado por Cristo, é chamado um novo concerto. A
lei de Deus foi a base deste concerto, que era simplesmente uma disposição destinada a levar os
homens de novo à harmonia com a vontade divina, colocando-os onde poderiam obedecer à lei de
Deus.
Outro pacto [não o concerto abraâmico] - chamado nas Escrituras o "velho" concerto, foi formado entre
Deus e Israel no Sinai, e foi então ratificado pelo sangue de um sacrifício. O concerto abraâmico foi
ratificado pelo sangue de Cristo, e é chamado o "segundo", ou o "novo" concerto, porque o sangue
pelo qual foi selado foi vertido depois do sangue do primeiro concerto. Que o novo concerto era válido
nos dias de Abraão, evidencia-se do fato de que foi então confirmado tanto pela promessa como pelo
juramento de Deus, "duas coisas imutáveis, nas quais é impossível que Deus minta". Heb. 6:18.
Mas, se o concerto abraâmico continha a promessa da redenção, por que se formou outro concerto
no Sinai? - Em seu cativeiro, o povo em grande parte perdera o conhecimento de Deus e os
princípios do concerto abraâmico. Libertando-os do Egito, Deus procurou revelar-lhes Seu poder e
misericórdia, a fim de que fossem levados a amá-Lo e confiar nEle. Trouxe-os ao Mar Vermelho - onde,
perseguidos pelos egípcios, parecia impossível escaparem - a fim de que se compenetrassem de seu
completo desamparo, e da necessidade de auxílio divino; e então lhes operou o livramento. Assim eles se
encheram de amor e gratidão para com Deus, e de confiança em Seu poder para os ajudar. Ele os
ligara a Si na qualidade de seu Libertador do cativeiro temporal.
Havia, porém, uma verdade ainda maior a ser-lhes gravada na mente. Vivendo em meio de idolatria e
corrupção, não tinham uma concepção verdadeira da santidade de Deus, da excessiva
pecaminosidade de seu próprio coração, de sua completa incapacidade para, por si mesmos, prestar
obediência à lei de Deus, e de sua necessidade de um Salvador. Tudo isto deveria ser-lhes ensinado.
Deus os levou ao Sinai; manifestou Sua glória; deu-lhes Sua lei, com promessa de grandes bênçãos sob
condição de obediência: "Se diligentemente ouvirdes a Minha voz, e guardardes o Meu concerto, então... Me
sereis um reino sacerdotal e o povo santo." Êxo. 19:5 e 6. O povo não compreendia a pecaminosidade de
seus corações, e que sem Cristo lhes era impossível guardar a lei de Deus; e prontamente entraram
em concerto com Deus. Entendendo que eram capazes de estabelecer sua própria justiça,
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declararam: "Tudo o que o Senhor tem falado faremos, e obedeceremos." Êxo. 24:7. Haviam testemunhado
a proclamação da lei, com terrível majestade, e tremeram aterrorizados diante do monte; e no entanto
apenas algumas semanas se passaram antes que violassem seu concerto com Deus e se curvassem para
adorar uma imagem esculpida. Não poderiam esperar o favor de Deus mediante um concerto que tinham
violado; e agora, vendo sua índole pecaminosa e necessidade de perdão, foram levados a sentir que
necessitavam do Salvador revelado no concerto abraâmico e prefigurado nas ofertas sacrificais. …
As condições do "velho concerto" eram: Obedece e vive - "cumprindo-os [estatutos e juízos] o homem,
viverá por eles" (Ezeq. 20:11; Lev. 18:5); mas "maldito aquele que não confirmar as palavras desta lei". Deut.
27:26. O "novo concerto" foi estabelecido com melhores promessas: promessas do perdão dos
pecados, e da graça de Deus para renovar o coração, e levá-lo à harmonia com os princípios da lei de
Deus.
"Este é o concerto que farei com a casa de Israel depois daqueles dias, diz o Senhor: Porei a Minha lei no
seu interior, e a escreverei no seu coração. ... Porque lhes perdoarei a sua maldade, e nunca mais Me
lembrarei dos seus pecados." Jer. 31:33 e 34. A mesma lei que fora gravada em tábuas de pedra, é
escrita pelo Espírito Santo nas tábuas do coração. Em vez de cuidarmos em estabelecer nossa
própria justiça, aceitamos a justiça de Cristo. Seu sangue expia os nossos pecados. Sua obediência é
aceita em nosso favor. Então o coração renovado pelo Espírito Santo produzirá os "frutos do Espírito".
Mediante a graça de Cristo viveremos em obediência à lei de Deus, escrita em nosso coração. Tendo
o Espírito de Cristo, andaremos como Ele andou. Pelo profeta Ele declarou a respeito de Si mesmo:
"Deleito-Me em fazer a Tua vontade, ó Deus Meu; sim, a tua lei está dentro do Meu coração." Sal. 40:8. E,
quando esteve entre os homens, disse: "O Pai não Me tem deixado só, porque Eu faço sempre o que Lhe
agrada." João 8:29.
O apóstolo Paulo apresenta claramente a relação entre a fé e a lei, no novo concerto. Diz ele: "Sendo
pois justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo." Rom. 5:1. "Anulamos, pois, a
lei pela fé? De maneira nenhuma, antes estabelecemos a lei." Rom. 3:31. "Porquanto o que era impossível à
lei, visto como estava enferma pela carne" - ou seja, ela não podia justificar o homem, porque em sua
natureza pecaminosa este não a poderia guardar - "Deus, enviando o Seu Filho em semelhança da carne do
pecado, pelo pecado condenou o pecado na carne; para que a justiça da lei se cumprisse em nós, que não
andamos segundo a carne, mas segundo o Espírito." Rom. 8:3 e 4. Patriarcas e Profetas, pp. 370-373.
Quando confiamos plenamente em Deus, quando descansamos nos méritos de Jesus como um
Salvador que perdoa pecados, recebemos todo o auxílio que carecemos. Review and Herald, 15 de abril
de 1884.
O único meio de salvação é provido sob o concerto abraâmico. Signs of the Times, 5 de setembro de 1892.
Domingo - Sinais da aliança (Gn 9:12-17)
1. Leia Gênesis 9:12-17 e 17:2-12. Qual é a diferença entre o símbolo e a aliança nessas passagens? Além
disso, quais são as diferenças entre essas duas alianças?
“Disse Deus: Este é o sinal da minha aliança que faço entre mim e vós e entre todos os seres viventes
que estão convosco, para perpétuas gerações: porei nas nuvens o meu arco; será por sinal da
aliança entre mim e a terra. Sucederá que, quando eu trouxer nuvens sobre a terra, e nelas aparecer
o arco, então, me lembrarei da minha aliança, firmada entre mim e vós e todos os seres viventes de
toda carne; e as águas não mais se tornarão em dilúvio para destruir toda carne. O arco estará nas
nuvens; vê-lo-ei e me lembrarei da aliança eterna entre Deus e todos os seres viventes de toda carne que há
sobre a terra. Disse Deus a Noé: Este é o sinal da aliança estabelecida entre mim e toda carne sobre a
terra.” Gn 9:12-17, RA
“Farei uma aliança entre mim e ti e te multiplicarei extraordinariamente. Prostrou-se Abrão, rosto em terra, e
Deus lhe falou: Quanto a mim, será contigo a minha aliança; serás pai de numerosas nações. Abrão já
não será o teu nome, e sim Abraão; porque por pai de numerosas nações te constituí. Far-te-ei fecundo
extraordinariamente, de ti farei nações, e reis procederão de ti. Estabelecerei a minha aliança entre mim e
ti e a tua descendência no decurso das suas gerações, aliança perpétua, para ser o teu Deus e da tua
descendência. Dar-te-ei e à tua descendência a terra das tuas peregrinações, toda a terra de Canaã, em
possessão perpétua, e serei o seu Deus. Disse mais Deus a Abraão: Guardarás a minha aliança, tu e a
tua descendência no decurso das suas gerações. Esta é a minha aliança, que guardareis entre mim e
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vós e a tua descendência: todo macho entre vós será circuncidado. Circuncidareis a carne do vosso
prepúcio; será isso por sinal de aliança entre mim e vós. O que tem oito dias será circuncidado entre
vós, todo macho nas vossas gerações, tanto o escravo nascido em casa como o comprado a
qualquer estrangeiro, que não for da tua estirpe.” Gn 17:2-12, RA
Aliança - “as águas não mais serão em dilúvio para destruir toda carne”; Sinal - “O arco-íris”. Gn 9:12-17.
Deus aceitou a oferta e abençoou a Noé e sua família. … E para que o homem não viesse a sentir-se
aterrorizado com nuvens que se aglomerassem e chuvas que caíssem, e estivesse em contínuo
temor de um outro dilúvio, Deus graciosamente encorajou a família de Noé com uma promessa:
"Estabeleço a Minha aliança convosco: não será mais destruída toda carne por águas de dilúvio. ... Disse
Deus: Este é o sinal da Minha aliança que faço entre Mim e vós. ... Porei nas nuvens o Meu arco; será por
sinal da aliança entre Mim e a Terra. ... O arco estará nas nuvens; vê-lo-ei e Me lembrarei da aliança eterna
entre Deus e todos os seres viventes de toda carne que há sobre a Terra." Gên. 9:11-16. Spiritual Gifts, vol.
3, págs. 65, 73 e 74.
Aliança - “Guardarás a minha aliança, tu e a tua descendência no decurso das suas gerações”; Sinal -
“circuncisão”. Gn 17:2-12.
O Senhor apareceu a Abraão e disse-lhe: "Eu sou o Deus todo-poderoso, anda em Minha presença e sê
perfeito; e porei o Meu concerto entre Mim e ti, e te multiplicarei grandissimamente." Gên. 17:1 e 2.
"Estabelecerei o Meu concerto entre Mim e ti e a tua semente depois de ti em suas gerações, por concerto
perpétuo, para te ser a ti por Deus, e a tua semente depois de ti." Gên. 17:7.
Ele então requereu de Abraão e sua descendência a circuncisão, que era um círculo cortado na
carne, como um sinal de que Deus os havia cortado e separado de todas as nações como Seu
tesouro peculiar. Por este sinal eles solenemente se comprometeram a não se ligar por casamento
com outras nações, pois, assim fazendo, poderiam perder sua reverência a Deus e Sua santa lei, e se
tornariam como as nações idólatras ao redor deles.
Pelo ato da circuncisão, solenemente concordaram em cumprir a sua parte nas condições da aliança
feita com Abraão, de se separarem de todas as nações e serem perfeitos. História da Redenção, 146-
147.
A ele [Abraão] foi dado o rito da circuncisão, que era um sinal de que os que o recebiam eram
dedicados ao serviço de Deus - garantia de que permaneceriam separados da idolatria e
obedeceriam à lei de Deus. Patriarcas e Profetas, 363.
Se o homem houvesse guardado a lei de Deus conforme fora dada a Adão depois de sua queda,
preservada por Noé e observada por Abraão; não teria havido necessidade de se ordenar a
circuncisão. E, se os descendentes de Abraão houvessem guardado o concerto, do qual a circuncisão era
um sinal, nunca teriam sido induzidos à idolatria; tampouco lhes teria sido necessário sofrer vida de cativeiro
no Egito; teriam conservado na mente a lei de Deus, e não teria havido necessidade de que ela fosse
proclamada no Sinai, nem gravada em tábuas de pedra. E, se o povo houvesse praticado os princípios
dos Dez Mandamentos, não teria havido necessidade das instruções adicionais dadas a Moisés. Patriarcas
e Profetas, 364.
Segunda - Promessas da aliança
2. Quais são as implicações mais amplas da aliança abraâmica? Gl 3:15-28
“Irmãos, falo como homem. Ainda que uma aliança seja meramente humana, uma vez ratificada,
ninguém a revoga ou lhe acrescenta alguma coisa. Ora, as promessas foram feitas a Abraão e ao seu
descendente. Não diz: E aos descendentes, como se falando de muitos, porém como de um só: E ao teu
descendente, que é Cristo. E digo isto: uma aliança já anteriormente confirmada por Deus, a lei, que
veio quatrocentos e trinta anos depois, não a pode ab-rogar, de forma que venha a desfazer a
promessa. Porque, se a herança provém de lei, já não decorre de promessa; mas foi pela promessa
que Deus a concedeu gratuitamente a Abraão. Qual, pois, a razão de ser da lei? Foi adicionada por
causa das transgressões, até que viesse o descendente a quem se fez a promessa, e foi promulgada
por meio de anjos, pela mão de um mediador. Ora, o mediador não é de um, mas Deus é um. É,
porventura, a lei contrária às promessas de Deus? De modo nenhum! Porque, se fosse promulgada uma
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lei que pudesse dar vida, a justiça, na verdade, seria procedente de lei. Mas a Escritura encerrou tudo
sob o pecado, para que, mediante a fé em Jesus Cristo, fosse a promessa concedida aos que crêem.
Mas, antes que viesse a fé, estávamos sob a tutela da lei e nela encerrados, para essa fé que, de
futuro, haveria de revelar-se. De maneira que a lei nos serviu de aio para nos conduzir a Cristo, a fim
de que fôssemos justificados por fé. Mas, tendo vindo a fé, já não permanecemos subordinados ao aio.
Pois todos vós sois filhos de Deus mediante a fé em Cristo Jesus; porque todos quantos fostes batizados em
Cristo de Cristo vos revestistes. Dessarte, não pode haver judeu nem grego; nem escravo nem liberto; nem
homem nem mulher; porque todos vós sois um em Cristo Jesus.” Gl 3:15-28, RA
Por símbolos e por promessas, Deus "anunciou primeiro o evangelho a Abraão". Gál. 3:8. E a fé do
patriarca fixou-se no Redentor vindouro. Disse Cristo aos judeus: "Abraão, vosso pai, exultou por ver o
Meu dia, e viu-o, e alegrou-se". João 8:56. O carneiro oferecido em lugar de Isaque representava o Filho
de Deus, que seria sacrificado em nosso lugar. Quando o homem foi condenado à morte pela
transgressão da lei de Deus, o Pai, olhando para o Filho, disse ao pecador: "Vive, Eu achei um resgate".
Patriarcas e Profetas, 153-154.
"Em tua semente serão benditas todas as nações da Terra." Gên. 22:18.
De Abraão está escrito que "foi chamado o amigo de Deus" (Tia. 2:23), "pai de todos os que crêem". Rom.
4:11. … Alta honra aquela a que Abraão foi chamado, para ser o pai do povo que durante séculos foram os
guardas e preservadores da verdade de Deus para o mundo, sim, daquele povo por meio do qual todas
as nações da Terra seriam benditas no advento do Messias prometido. Patriarcas e Profetas, págs. 140
e 141.
Terça - Tábuas da aliança
... o Senhor me deu as duas tábuas de pedra, as tábuas do pacto. Dt 9:8-11, RA
3. De que forma Jeremias 31:31-34 e Hebreus 10:11-18 confirmam a natureza eterna da lei de Deus na nova
aliança?
“Eis aí vêm dias, diz o SENHOR, em que firmarei nova aliança com a casa de Israel e com a casa de
Judá. Não conforme a aliança que fiz com seus pais, no dia em que os tomei pela mão, para os tirar
da terra do Egito; porquanto eles anularam a minha aliança, não obstante eu os haver desposado, diz
o SENHOR. Porque esta é a aliança que firmarei com a casa de Israel, depois daqueles dias, diz o
SENHOR: Na mente, lhes imprimirei as minhas leis, também no coração lhas inscreverei; eu serei o
seu Deus, e eles serão o meu povo. Não ensinará jamais cada um ao seu próximo, nem cada um ao seu
irmão, dizendo: Conhece ao SENHOR, porque todos me conhecerão, desde o menor até ao maior deles, diz
o SENHOR. Pois perdoarei as suas iniquidades e dos seus pecados jamais me lembrarei.” Jr 31:31-34,
RA
“Ora, todo sacerdote se apresenta, dia após dia, a exercer o serviço sagrado e a oferecer muitas vezes os
mesmos sacrifícios, que nunca jamais podem remover pecados; Jesus, porém, tendo oferecido, para
sempre, um único sacrifício pelos pecados, assentou-se à destra de Deus, aguardando, daí em
diante, até que os seus inimigos sejam postos por estrado dos seus pés. Porque, com uma única
oferta, aperfeiçoou para sempre quantos estão sendo santificados. E disto nos dá testemunho também
o Espírito Santo; porquanto, após ter dito: Esta é a aliança que farei com eles, depois daqueles dias, diz
o Senhor: Porei no seu coração as minhas leis e sobre a sua mente as inscreverei, acrescenta:
Também de nenhum modo me lembrarei dos seus pecados e das suas iniquidades, para sempre. Ora,
onde há remissão destes, já não há oferta pelo pecado.” Hb 10:11-18, RA
A lei moral jamais foi um tipo ou sombra. Existiu antes da criação do homem, e vigorará enquanto
permanecer o trono de Deus. Não podia Deus mudar ou alterar um só preceito de Sua lei a fim de salvar o
homem, pois é a lei o alicerce de Seu governo. É imutável, inalterável, infinita e eterna. Para o homem
ser salvo, e para ser mantida a honra da lei, foi necessário que o Filho de Deus Se oferecesse como
sacrifício pelo pecado. Aquele que não conheceu pecado tornou-Se pecado por amor de nós. Por nós
morreu no Calvário. Sua morte demonstra o maravilhoso amor de Deus ao homem, e a imutabilidade
de Sua lei.
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Cristo é o Advogado do pecador. Os que aceitam Seu evangelho, contemplam-nO de rosto descoberto.
Vêem a relação de sua missão para com a lei, e reconhecem a sabedoria e glória de Deus, tais como
são reveladas pelo Salvador. A glória de Cristo revela-se na lei, que é uma transcrição de Seu caráter,
e Sua transformadora eficácia é sentida na alma, até que os homens se transformem em sua
semelhança. São feitos participantes da natureza divina, e tornam-se mais e mais semelhantes ao seu
Salvador, caminhando passo a passo em conformidade com a vontade de Deus, até alcançarem a
perfeição. A lei e o evangelho estão em perfeita harmonia. Mensagens Escolhidas, vol. 1, pp. 239-240.
"Há esperança para nós somente quando estamos na aliança de Abraão, que é a aliança da graça
mediante a fé em Cristo Jesus" (Comentários de Ellen G. White, The SDA Bible Commentary [Comentário
Bíblico Adventista], v. 6, p. 1.077; tradução do editor).
Quarta - A aliança e o evangelho (Hb 9:15-22)
4. Leia Hebreus 9:15-28. De que forma o evangelho é revelado nesses versos?
E por isso é mediador de um novo pacto, para que, intervindo a morte para remissão das
transgressões cometidas debaixo do primeiro pacto, os chamados recebam a promessa da herança
eterna. 16 Pois onde há testamento, necessário é que intervenha a morte do testador. 17 Porque um
testamento não tem torça senão pela morte, visto que nunca tem valor enquanto o testador vive. 18 Pelo que
nem o primeiro pacto foi consagrado sem sangue; 19 porque, havendo Moisés anunciado a todo o
povo todos os mandamentos segundo a lei, tomou o sangue dos novilhos e dos bodes, com água, lã
purpúrea e hissopo e aspergiu tanto o próprio livro como todo o povo, 20 dizendo: este é o sangue do
pacto que Deus ordenou para vós. 21 Semelhantemente aspergiu com sangue também o tabernáculo
e todos os vasos do serviço sagrado. 22 E quase todas as coisas, segundo a lei, se purificam com
sangue; e sem derramamento de sangue não há remissão. 23 Era necessário, portanto, que as figuras
das coisas que estão no céu fossem purificadas com tais sacrifícios, mas as próprias coisas celestiais
com sacrifícios melhores do que estes. 24 Pois Cristo não entrou num santuário feito por mãos, figura do
verdadeiro, mas no próprio céu, para agora comparecer por nós perante a face de Deus; 25 nem também
para se oferecer muitas vezes, como o sumo sacerdote de ano em ano entra no santo lugar com sangue
alheio; 26 doutra forma, necessário lhe fora padecer muitas vezes desde a fundação do mundo; mas agora,
na consumação dos séculos, uma vez por todas se manifestou, para aniquilar o pecado pelo
sacrifício de si mesmo. 27 E, como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo depois o juízo,
28 assim também Cristo, oferecendo-se uma só vez para levar os pecados de muitos, aparecerá segunda
vez, sem pecado, aos que o esperam para salvação. Hb 9:15-28, RA
Os judeus viam nas ofertas sacrificais o símbolo de Cristo, cujo sangue foi derramado para a salvação do
mundo. Todas essas ofertas deviam simbolizar a Cristo, fixando em seu coração a grande verdade de
que unicamente o sangue de Jesus Cristo purifica de todo pecado, e de que sem derramamento de
sangue não há remissão de pecados. Alguns se admiram de que Deus desejasse tantos sacrifícios e
indicasse a oferta de tantas vítimas sangrentas na dispensação judaica.
Toda vítima moribunda era um símbolo de Cristo, lição que era gravada na mente e no coração na mais
solene e sagrada cerimônia, e positivamente explicada pelos sacerdotes. Os sacrifícios foram
explicitamente planejados pelo próprio Deus a fim de ensinar essa grande e importante verdade de
que só pelo sangue de Cristo há perdão de pecados. Carta 43, 1892.
Quando o tipo encontrou o antítipo na morte de Cristo, cessou a oferta sacrifical. A lei cerimonial foi abolida.
Mas, pela crucifixão, a lei dos Dez Mandamentos foi estabelecida. O evangelho não anulou a lei, nem lhe
diminuiu um til das reivindicações. Ela ainda requer santidade em toda parte. É o eco da própria voz de
Deus, fazendo a toda alma o convite: Subi mais alto. Sede santos, mais santos ainda. Review and Herald,
26 de junho de 1900.
Cristo veio ao nosso mundo para representar o caráter de Deus tal como é representado em Sua santa lei,
pois a lei é uma transcrição de Seu caráter. Cristo era tanto a lei quanto o evangelho. Manuscrito 32,
1896 (Manuscript Releases, vol. 17, p. 8.
O evangelho de Cristo é a lei exemplificada no caráter. Mensagens Escolhidas, vol. 2, p. 108.
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Quinta - Benefícios da aliança (Ef 2:6)
“estando nós ainda mortos em nossas ofensas, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois
salvos), 6 e nos ressuscitou juntamente com ele, e nos fez assentar nos lugares celestiais, em Cristo
Jesus; 7 para mostrar nos séculos vindouros as abundantes riquezas da sua graça, pela sua benignidade
para conosco em Cristo Jesus.” Ef 2:5-7, RC
5. De acordo com os textos a seguir, quais benefícios podemos encontrar, mesmo hoje, por estar em um
relacionamento de aliança com Jesus? 2Co 4:16-18; 1Jo 5:11-13; Fp 1:6; Jo 5:24.
“Por isso, não desanimamos; pelo contrário, mesmo que o nosso homem exterior se corrompa, contudo, o
nosso homem interior se renova de dia em dia. Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz
para nós eterno peso de glória, acima de toda comparação, não atentando nós nas coisas que se
veem, mas nas que se não veem; porque as que se veem são temporais, e as que se não veem são
eternas.” 2 Co 4:16-18, RA
“E o testemunho é este: que Deus nos deu a vida eterna; e esta vida está no seu Filho. Aquele que
tem o Filho tem a vida; aquele que não tem o Filho de Deus não tem a vida. Estas coisas vos escrevi, a
fim de saberdes que tendes a vida eterna, a vós outros que credes em o nome do Filho de Deus.” 1 Jo 5:11-
13, RA
“Estou plenamente certo de que aquele que começou boa obra em vós há de completá-la até ao Dia de
Cristo Jesus.” Fl 1:6, RA
“Em verdade, em verdade vos digo: quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida
eterna, não entra em juízo, mas passou da morte para a vida.” Jo 5:24, RA
A pessoa que aceita a verdade verá desaparecer o seu amor pelas coisas terrenas. Vê a insuperável
glória das coisas celestiais, e aprecia a excelência do que se relaciona com a vida eterna. Fica
enlevada pelo que é invisível e eterno. Desfaz-se o seu apego às coisas terrenas; ela fixa o olhar com
admiração nas glórias invisíveis do mundo celestial. Compreende que as provações produzem para ela
eterno peso de glória muito mais excelente; e, em comparação com as riquezas que estão à sua
disposição, considera-as como leves aflições que apenas duram um momento. Review and Herald, 23
de junho de 1896.
A enternecedora e subjugadora influência do Espírito de Deus sobre mentes e corações humanos
fará com que os verdadeiros filhos de Deus se assentem juntos nos lugares celestiais em Cristo. ...
Haverá um espírito brando e submisso em todos aqueles que contemplam a Jesus. O amor de Jesus conduz
sempre à cortesia cristã, ao refinamento da linguagem e pureza de expressão que testificam da companhia
em que nos achamos - de que como Enoque estamos andando com Deus. Não há turbulência nem
rispidez, mas uma suave fragrância na linguagem e no espírito. Carta 171, 1897.
"Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o qual nos abençoou com todas as bênçãos espirituais
nos lugares celestiais em Cristo." Efés. 1:3. Que interrogação nossa pode ser formulada, que não esteja
incluída nessa misericordiosa e abundante provisão? Pelos méritos de Cristo somos abençoados com todas
as bênçãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo. É nosso privilégio achegarmo-nos mais para
junto de Deus, a fim de respirar a atmosfera de Sua presença. ... Nada menos que a permanente
presença de Cristo trará paz, liberdade, coragem e poder. Review and Herald, 15 de outubro de 1908.
Precisamos aprender de Cristo. Precisamos saber o que é Ele para aqueles a quem Ele resgatou. Temos de
sentir que pela fé nEle é nosso privilégio ser participantes da natureza divina, escapando assim da
corrupção que pela concupiscência há no mundo. Somos então purificados de todo pecado, de todos
os defeitos do caráter. Não precisamos conservar nem uma só propensão pecaminosa. …
Como participantes da natureza divina, hereditárias e cultivadas tendências para o mal são eliminadas do
caráter, e somos feitos uma força viva para o bem. Sempre aprendendo do divino Mestre, partilhando
diariamente de Sua natureza, cooperamos com Deus em vencer as tentações de Satanás. Deus
trabalha, e o homem trabalha, para que este possa ser um com Cristo, como Cristo é um com Deus.
Então nos assentamos juntamente com Cristo nos lugares celestiais. A mente descansa com paz e
segurança em Jesus. ... nEle há inesgotável plenitude. … Deus nos deu toda facilidade, toda graça. Ele
nos proveu as riquezas do tesouro celeste, e é nosso privilégio sacar continuamente deste capital. Review
and Herald, 24 de abril de 1900.
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Cristo, a lei e as alianças

  • 1. Lições Adultos Cristo e Sua lei Lição 10 - Cristo, a lei e as alianças 31 de maio a 7 de junho Sábado à tarde - "Por essa razão, Cristo é o mediador de uma nova aliança para que os que são chamados recebam a promessa da herança eterna, visto que Ele morreu como resgate pelas transgressões cometidas sob a primeira aliança." Hb 9:15. cf. Jr 31:31-34; Gl 4:24-26; Hb 9:15-28. Assim como a Bíblia apresenta duas leis, uma imutável e eterna, e outra provisória e temporária, assim há dois concertos. O concerto da graça foi feito primeiramente com o homem no Éden, quando, depois da queda, foi feita uma promessa divina de que a semente da mulher feriria a cabeça da serpente. A todos os homens este concerto oferecia perdão, e a graça auxiliadora de Deus para a futura obediência mediante a fé em Cristo. Prometia-lhes também vida eterna sob condição de fidelidade para com a lei de Deus. Assim receberam os patriarcas a esperança da salvação. Este mesmo concerto foi renovado a Abraão, na promessa: "Em tua semente serão benditas todas as nações da Terra." Gên. 22:18. Esta promessa apontava para Cristo. Assim Abraão a compreendeu (Gál. 3:8 e 16), e confiou em Cristo para o perdão dos pecados. Foi esta fé que lhe foi atribuída como justiça. O concerto com Abraão mantinha também a autoridade da lei de Deus. O Senhor apareceu a Abraão e disse: "Eu sou o Deus todo-poderoso, anda em Minha presença e sê perfeito." Gên. 17:1. O testemunho de Deus concernente a Seu fiel servo foi: "Abraão obedeceu à Minha voz, e guardou o Meu mandado, os Meus preceitos, os Meus estatutos, e as Minhas leis." Gên. 26:5. E o Senhor lhe declarou: "Estabelecerei o Meu concerto entre Mim e ti e a tua semente depois de ti em suas gerações, por concerto perpétuo, para te ser a ti por Deus, e à tua semente depois de ti." Gên. 17:7. Se bem que este concerto houvesse sido feito com Adão e renovado a Abraão, não poderia ser ratificado antes da morte de Cristo. Existira pela promessa de Deus desde que se fez a primeira indicação de redenção; fora aceito pela fé; contudo, ao ser ratificado por Cristo, é chamado um novo concerto. A lei de Deus foi a base deste concerto, que era simplesmente uma disposição destinada a levar os homens de novo à harmonia com a vontade divina, colocando-os onde poderiam obedecer à lei de Deus. Outro pacto [não o concerto abraâmico] - chamado nas Escrituras o "velho" concerto, foi formado entre Deus e Israel no Sinai, e foi então ratificado pelo sangue de um sacrifício. O concerto abraâmico foi ratificado pelo sangue de Cristo, e é chamado o "segundo", ou o "novo" concerto, porque o sangue pelo qual foi selado foi vertido depois do sangue do primeiro concerto. Que o novo concerto era válido nos dias de Abraão, evidencia-se do fato de que foi então confirmado tanto pela promessa como pelo juramento de Deus, "duas coisas imutáveis, nas quais é impossível que Deus minta". Heb. 6:18. Mas, se o concerto abraâmico continha a promessa da redenção, por que se formou outro concerto no Sinai? - Em seu cativeiro, o povo em grande parte perdera o conhecimento de Deus e os princípios do concerto abraâmico. Libertando-os do Egito, Deus procurou revelar-lhes Seu poder e misericórdia, a fim de que fossem levados a amá-Lo e confiar nEle. Trouxe-os ao Mar Vermelho - onde, perseguidos pelos egípcios, parecia impossível escaparem - a fim de que se compenetrassem de seu completo desamparo, e da necessidade de auxílio divino; e então lhes operou o livramento. Assim eles se encheram de amor e gratidão para com Deus, e de confiança em Seu poder para os ajudar. Ele os ligara a Si na qualidade de seu Libertador do cativeiro temporal. Havia, porém, uma verdade ainda maior a ser-lhes gravada na mente. Vivendo em meio de idolatria e corrupção, não tinham uma concepção verdadeira da santidade de Deus, da excessiva pecaminosidade de seu próprio coração, de sua completa incapacidade para, por si mesmos, prestar obediência à lei de Deus, e de sua necessidade de um Salvador. Tudo isto deveria ser-lhes ensinado. Deus os levou ao Sinai; manifestou Sua glória; deu-lhes Sua lei, com promessa de grandes bênçãos sob condição de obediência: "Se diligentemente ouvirdes a Minha voz, e guardardes o Meu concerto, então... Me sereis um reino sacerdotal e o povo santo." Êxo. 19:5 e 6. O povo não compreendia a pecaminosidade de seus corações, e que sem Cristo lhes era impossível guardar a lei de Deus; e prontamente entraram em concerto com Deus. Entendendo que eram capazes de estabelecer sua própria justiça, ramos@advir.comramos@advir.com
  • 2. declararam: "Tudo o que o Senhor tem falado faremos, e obedeceremos." Êxo. 24:7. Haviam testemunhado a proclamação da lei, com terrível majestade, e tremeram aterrorizados diante do monte; e no entanto apenas algumas semanas se passaram antes que violassem seu concerto com Deus e se curvassem para adorar uma imagem esculpida. Não poderiam esperar o favor de Deus mediante um concerto que tinham violado; e agora, vendo sua índole pecaminosa e necessidade de perdão, foram levados a sentir que necessitavam do Salvador revelado no concerto abraâmico e prefigurado nas ofertas sacrificais. … As condições do "velho concerto" eram: Obedece e vive - "cumprindo-os [estatutos e juízos] o homem, viverá por eles" (Ezeq. 20:11; Lev. 18:5); mas "maldito aquele que não confirmar as palavras desta lei". Deut. 27:26. O "novo concerto" foi estabelecido com melhores promessas: promessas do perdão dos pecados, e da graça de Deus para renovar o coração, e levá-lo à harmonia com os princípios da lei de Deus. "Este é o concerto que farei com a casa de Israel depois daqueles dias, diz o Senhor: Porei a Minha lei no seu interior, e a escreverei no seu coração. ... Porque lhes perdoarei a sua maldade, e nunca mais Me lembrarei dos seus pecados." Jer. 31:33 e 34. A mesma lei que fora gravada em tábuas de pedra, é escrita pelo Espírito Santo nas tábuas do coração. Em vez de cuidarmos em estabelecer nossa própria justiça, aceitamos a justiça de Cristo. Seu sangue expia os nossos pecados. Sua obediência é aceita em nosso favor. Então o coração renovado pelo Espírito Santo produzirá os "frutos do Espírito". Mediante a graça de Cristo viveremos em obediência à lei de Deus, escrita em nosso coração. Tendo o Espírito de Cristo, andaremos como Ele andou. Pelo profeta Ele declarou a respeito de Si mesmo: "Deleito-Me em fazer a Tua vontade, ó Deus Meu; sim, a tua lei está dentro do Meu coração." Sal. 40:8. E, quando esteve entre os homens, disse: "O Pai não Me tem deixado só, porque Eu faço sempre o que Lhe agrada." João 8:29. O apóstolo Paulo apresenta claramente a relação entre a fé e a lei, no novo concerto. Diz ele: "Sendo pois justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo." Rom. 5:1. "Anulamos, pois, a lei pela fé? De maneira nenhuma, antes estabelecemos a lei." Rom. 3:31. "Porquanto o que era impossível à lei, visto como estava enferma pela carne" - ou seja, ela não podia justificar o homem, porque em sua natureza pecaminosa este não a poderia guardar - "Deus, enviando o Seu Filho em semelhança da carne do pecado, pelo pecado condenou o pecado na carne; para que a justiça da lei se cumprisse em nós, que não andamos segundo a carne, mas segundo o Espírito." Rom. 8:3 e 4. Patriarcas e Profetas, pp. 370-373. Quando confiamos plenamente em Deus, quando descansamos nos méritos de Jesus como um Salvador que perdoa pecados, recebemos todo o auxílio que carecemos. Review and Herald, 15 de abril de 1884. O único meio de salvação é provido sob o concerto abraâmico. Signs of the Times, 5 de setembro de 1892. Domingo - Sinais da aliança (Gn 9:12-17) 1. Leia Gênesis 9:12-17 e 17:2-12. Qual é a diferença entre o símbolo e a aliança nessas passagens? Além disso, quais são as diferenças entre essas duas alianças? “Disse Deus: Este é o sinal da minha aliança que faço entre mim e vós e entre todos os seres viventes que estão convosco, para perpétuas gerações: porei nas nuvens o meu arco; será por sinal da aliança entre mim e a terra. Sucederá que, quando eu trouxer nuvens sobre a terra, e nelas aparecer o arco, então, me lembrarei da minha aliança, firmada entre mim e vós e todos os seres viventes de toda carne; e as águas não mais se tornarão em dilúvio para destruir toda carne. O arco estará nas nuvens; vê-lo-ei e me lembrarei da aliança eterna entre Deus e todos os seres viventes de toda carne que há sobre a terra. Disse Deus a Noé: Este é o sinal da aliança estabelecida entre mim e toda carne sobre a terra.” Gn 9:12-17, RA “Farei uma aliança entre mim e ti e te multiplicarei extraordinariamente. Prostrou-se Abrão, rosto em terra, e Deus lhe falou: Quanto a mim, será contigo a minha aliança; serás pai de numerosas nações. Abrão já não será o teu nome, e sim Abraão; porque por pai de numerosas nações te constituí. Far-te-ei fecundo extraordinariamente, de ti farei nações, e reis procederão de ti. Estabelecerei a minha aliança entre mim e ti e a tua descendência no decurso das suas gerações, aliança perpétua, para ser o teu Deus e da tua descendência. Dar-te-ei e à tua descendência a terra das tuas peregrinações, toda a terra de Canaã, em possessão perpétua, e serei o seu Deus. Disse mais Deus a Abraão: Guardarás a minha aliança, tu e a tua descendência no decurso das suas gerações. Esta é a minha aliança, que guardareis entre mim e ramos@advir.comramos@advir.com
  • 3. vós e a tua descendência: todo macho entre vós será circuncidado. Circuncidareis a carne do vosso prepúcio; será isso por sinal de aliança entre mim e vós. O que tem oito dias será circuncidado entre vós, todo macho nas vossas gerações, tanto o escravo nascido em casa como o comprado a qualquer estrangeiro, que não for da tua estirpe.” Gn 17:2-12, RA Aliança - “as águas não mais serão em dilúvio para destruir toda carne”; Sinal - “O arco-íris”. Gn 9:12-17. Deus aceitou a oferta e abençoou a Noé e sua família. … E para que o homem não viesse a sentir-se aterrorizado com nuvens que se aglomerassem e chuvas que caíssem, e estivesse em contínuo temor de um outro dilúvio, Deus graciosamente encorajou a família de Noé com uma promessa: "Estabeleço a Minha aliança convosco: não será mais destruída toda carne por águas de dilúvio. ... Disse Deus: Este é o sinal da Minha aliança que faço entre Mim e vós. ... Porei nas nuvens o Meu arco; será por sinal da aliança entre Mim e a Terra. ... O arco estará nas nuvens; vê-lo-ei e Me lembrarei da aliança eterna entre Deus e todos os seres viventes de toda carne que há sobre a Terra." Gên. 9:11-16. Spiritual Gifts, vol. 3, págs. 65, 73 e 74. Aliança - “Guardarás a minha aliança, tu e a tua descendência no decurso das suas gerações”; Sinal - “circuncisão”. Gn 17:2-12. O Senhor apareceu a Abraão e disse-lhe: "Eu sou o Deus todo-poderoso, anda em Minha presença e sê perfeito; e porei o Meu concerto entre Mim e ti, e te multiplicarei grandissimamente." Gên. 17:1 e 2. "Estabelecerei o Meu concerto entre Mim e ti e a tua semente depois de ti em suas gerações, por concerto perpétuo, para te ser a ti por Deus, e a tua semente depois de ti." Gên. 17:7. Ele então requereu de Abraão e sua descendência a circuncisão, que era um círculo cortado na carne, como um sinal de que Deus os havia cortado e separado de todas as nações como Seu tesouro peculiar. Por este sinal eles solenemente se comprometeram a não se ligar por casamento com outras nações, pois, assim fazendo, poderiam perder sua reverência a Deus e Sua santa lei, e se tornariam como as nações idólatras ao redor deles. Pelo ato da circuncisão, solenemente concordaram em cumprir a sua parte nas condições da aliança feita com Abraão, de se separarem de todas as nações e serem perfeitos. História da Redenção, 146- 147. A ele [Abraão] foi dado o rito da circuncisão, que era um sinal de que os que o recebiam eram dedicados ao serviço de Deus - garantia de que permaneceriam separados da idolatria e obedeceriam à lei de Deus. Patriarcas e Profetas, 363. Se o homem houvesse guardado a lei de Deus conforme fora dada a Adão depois de sua queda, preservada por Noé e observada por Abraão; não teria havido necessidade de se ordenar a circuncisão. E, se os descendentes de Abraão houvessem guardado o concerto, do qual a circuncisão era um sinal, nunca teriam sido induzidos à idolatria; tampouco lhes teria sido necessário sofrer vida de cativeiro no Egito; teriam conservado na mente a lei de Deus, e não teria havido necessidade de que ela fosse proclamada no Sinai, nem gravada em tábuas de pedra. E, se o povo houvesse praticado os princípios dos Dez Mandamentos, não teria havido necessidade das instruções adicionais dadas a Moisés. Patriarcas e Profetas, 364. Segunda - Promessas da aliança 2. Quais são as implicações mais amplas da aliança abraâmica? Gl 3:15-28 “Irmãos, falo como homem. Ainda que uma aliança seja meramente humana, uma vez ratificada, ninguém a revoga ou lhe acrescenta alguma coisa. Ora, as promessas foram feitas a Abraão e ao seu descendente. Não diz: E aos descendentes, como se falando de muitos, porém como de um só: E ao teu descendente, que é Cristo. E digo isto: uma aliança já anteriormente confirmada por Deus, a lei, que veio quatrocentos e trinta anos depois, não a pode ab-rogar, de forma que venha a desfazer a promessa. Porque, se a herança provém de lei, já não decorre de promessa; mas foi pela promessa que Deus a concedeu gratuitamente a Abraão. Qual, pois, a razão de ser da lei? Foi adicionada por causa das transgressões, até que viesse o descendente a quem se fez a promessa, e foi promulgada por meio de anjos, pela mão de um mediador. Ora, o mediador não é de um, mas Deus é um. É, porventura, a lei contrária às promessas de Deus? De modo nenhum! Porque, se fosse promulgada uma ramos@advir.comramos@advir.com
  • 4. lei que pudesse dar vida, a justiça, na verdade, seria procedente de lei. Mas a Escritura encerrou tudo sob o pecado, para que, mediante a fé em Jesus Cristo, fosse a promessa concedida aos que crêem. Mas, antes que viesse a fé, estávamos sob a tutela da lei e nela encerrados, para essa fé que, de futuro, haveria de revelar-se. De maneira que a lei nos serviu de aio para nos conduzir a Cristo, a fim de que fôssemos justificados por fé. Mas, tendo vindo a fé, já não permanecemos subordinados ao aio. Pois todos vós sois filhos de Deus mediante a fé em Cristo Jesus; porque todos quantos fostes batizados em Cristo de Cristo vos revestistes. Dessarte, não pode haver judeu nem grego; nem escravo nem liberto; nem homem nem mulher; porque todos vós sois um em Cristo Jesus.” Gl 3:15-28, RA Por símbolos e por promessas, Deus "anunciou primeiro o evangelho a Abraão". Gál. 3:8. E a fé do patriarca fixou-se no Redentor vindouro. Disse Cristo aos judeus: "Abraão, vosso pai, exultou por ver o Meu dia, e viu-o, e alegrou-se". João 8:56. O carneiro oferecido em lugar de Isaque representava o Filho de Deus, que seria sacrificado em nosso lugar. Quando o homem foi condenado à morte pela transgressão da lei de Deus, o Pai, olhando para o Filho, disse ao pecador: "Vive, Eu achei um resgate". Patriarcas e Profetas, 153-154. "Em tua semente serão benditas todas as nações da Terra." Gên. 22:18. De Abraão está escrito que "foi chamado o amigo de Deus" (Tia. 2:23), "pai de todos os que crêem". Rom. 4:11. … Alta honra aquela a que Abraão foi chamado, para ser o pai do povo que durante séculos foram os guardas e preservadores da verdade de Deus para o mundo, sim, daquele povo por meio do qual todas as nações da Terra seriam benditas no advento do Messias prometido. Patriarcas e Profetas, págs. 140 e 141. Terça - Tábuas da aliança ... o Senhor me deu as duas tábuas de pedra, as tábuas do pacto. Dt 9:8-11, RA 3. De que forma Jeremias 31:31-34 e Hebreus 10:11-18 confirmam a natureza eterna da lei de Deus na nova aliança? “Eis aí vêm dias, diz o SENHOR, em que firmarei nova aliança com a casa de Israel e com a casa de Judá. Não conforme a aliança que fiz com seus pais, no dia em que os tomei pela mão, para os tirar da terra do Egito; porquanto eles anularam a minha aliança, não obstante eu os haver desposado, diz o SENHOR. Porque esta é a aliança que firmarei com a casa de Israel, depois daqueles dias, diz o SENHOR: Na mente, lhes imprimirei as minhas leis, também no coração lhas inscreverei; eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo. Não ensinará jamais cada um ao seu próximo, nem cada um ao seu irmão, dizendo: Conhece ao SENHOR, porque todos me conhecerão, desde o menor até ao maior deles, diz o SENHOR. Pois perdoarei as suas iniquidades e dos seus pecados jamais me lembrarei.” Jr 31:31-34, RA “Ora, todo sacerdote se apresenta, dia após dia, a exercer o serviço sagrado e a oferecer muitas vezes os mesmos sacrifícios, que nunca jamais podem remover pecados; Jesus, porém, tendo oferecido, para sempre, um único sacrifício pelos pecados, assentou-se à destra de Deus, aguardando, daí em diante, até que os seus inimigos sejam postos por estrado dos seus pés. Porque, com uma única oferta, aperfeiçoou para sempre quantos estão sendo santificados. E disto nos dá testemunho também o Espírito Santo; porquanto, após ter dito: Esta é a aliança que farei com eles, depois daqueles dias, diz o Senhor: Porei no seu coração as minhas leis e sobre a sua mente as inscreverei, acrescenta: Também de nenhum modo me lembrarei dos seus pecados e das suas iniquidades, para sempre. Ora, onde há remissão destes, já não há oferta pelo pecado.” Hb 10:11-18, RA A lei moral jamais foi um tipo ou sombra. Existiu antes da criação do homem, e vigorará enquanto permanecer o trono de Deus. Não podia Deus mudar ou alterar um só preceito de Sua lei a fim de salvar o homem, pois é a lei o alicerce de Seu governo. É imutável, inalterável, infinita e eterna. Para o homem ser salvo, e para ser mantida a honra da lei, foi necessário que o Filho de Deus Se oferecesse como sacrifício pelo pecado. Aquele que não conheceu pecado tornou-Se pecado por amor de nós. Por nós morreu no Calvário. Sua morte demonstra o maravilhoso amor de Deus ao homem, e a imutabilidade de Sua lei. ramos@advir.comramos@advir.com
  • 5. Cristo é o Advogado do pecador. Os que aceitam Seu evangelho, contemplam-nO de rosto descoberto. Vêem a relação de sua missão para com a lei, e reconhecem a sabedoria e glória de Deus, tais como são reveladas pelo Salvador. A glória de Cristo revela-se na lei, que é uma transcrição de Seu caráter, e Sua transformadora eficácia é sentida na alma, até que os homens se transformem em sua semelhança. São feitos participantes da natureza divina, e tornam-se mais e mais semelhantes ao seu Salvador, caminhando passo a passo em conformidade com a vontade de Deus, até alcançarem a perfeição. A lei e o evangelho estão em perfeita harmonia. Mensagens Escolhidas, vol. 1, pp. 239-240. "Há esperança para nós somente quando estamos na aliança de Abraão, que é a aliança da graça mediante a fé em Cristo Jesus" (Comentários de Ellen G. White, The SDA Bible Commentary [Comentário Bíblico Adventista], v. 6, p. 1.077; tradução do editor). Quarta - A aliança e o evangelho (Hb 9:15-22) 4. Leia Hebreus 9:15-28. De que forma o evangelho é revelado nesses versos? E por isso é mediador de um novo pacto, para que, intervindo a morte para remissão das transgressões cometidas debaixo do primeiro pacto, os chamados recebam a promessa da herança eterna. 16 Pois onde há testamento, necessário é que intervenha a morte do testador. 17 Porque um testamento não tem torça senão pela morte, visto que nunca tem valor enquanto o testador vive. 18 Pelo que nem o primeiro pacto foi consagrado sem sangue; 19 porque, havendo Moisés anunciado a todo o povo todos os mandamentos segundo a lei, tomou o sangue dos novilhos e dos bodes, com água, lã purpúrea e hissopo e aspergiu tanto o próprio livro como todo o povo, 20 dizendo: este é o sangue do pacto que Deus ordenou para vós. 21 Semelhantemente aspergiu com sangue também o tabernáculo e todos os vasos do serviço sagrado. 22 E quase todas as coisas, segundo a lei, se purificam com sangue; e sem derramamento de sangue não há remissão. 23 Era necessário, portanto, que as figuras das coisas que estão no céu fossem purificadas com tais sacrifícios, mas as próprias coisas celestiais com sacrifícios melhores do que estes. 24 Pois Cristo não entrou num santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, mas no próprio céu, para agora comparecer por nós perante a face de Deus; 25 nem também para se oferecer muitas vezes, como o sumo sacerdote de ano em ano entra no santo lugar com sangue alheio; 26 doutra forma, necessário lhe fora padecer muitas vezes desde a fundação do mundo; mas agora, na consumação dos séculos, uma vez por todas se manifestou, para aniquilar o pecado pelo sacrifício de si mesmo. 27 E, como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo depois o juízo, 28 assim também Cristo, oferecendo-se uma só vez para levar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o esperam para salvação. Hb 9:15-28, RA Os judeus viam nas ofertas sacrificais o símbolo de Cristo, cujo sangue foi derramado para a salvação do mundo. Todas essas ofertas deviam simbolizar a Cristo, fixando em seu coração a grande verdade de que unicamente o sangue de Jesus Cristo purifica de todo pecado, e de que sem derramamento de sangue não há remissão de pecados. Alguns se admiram de que Deus desejasse tantos sacrifícios e indicasse a oferta de tantas vítimas sangrentas na dispensação judaica. Toda vítima moribunda era um símbolo de Cristo, lição que era gravada na mente e no coração na mais solene e sagrada cerimônia, e positivamente explicada pelos sacerdotes. Os sacrifícios foram explicitamente planejados pelo próprio Deus a fim de ensinar essa grande e importante verdade de que só pelo sangue de Cristo há perdão de pecados. Carta 43, 1892. Quando o tipo encontrou o antítipo na morte de Cristo, cessou a oferta sacrifical. A lei cerimonial foi abolida. Mas, pela crucifixão, a lei dos Dez Mandamentos foi estabelecida. O evangelho não anulou a lei, nem lhe diminuiu um til das reivindicações. Ela ainda requer santidade em toda parte. É o eco da própria voz de Deus, fazendo a toda alma o convite: Subi mais alto. Sede santos, mais santos ainda. Review and Herald, 26 de junho de 1900. Cristo veio ao nosso mundo para representar o caráter de Deus tal como é representado em Sua santa lei, pois a lei é uma transcrição de Seu caráter. Cristo era tanto a lei quanto o evangelho. Manuscrito 32, 1896 (Manuscript Releases, vol. 17, p. 8. O evangelho de Cristo é a lei exemplificada no caráter. Mensagens Escolhidas, vol. 2, p. 108. ramos@advir.comramos@advir.com
  • 6. Quinta - Benefícios da aliança (Ef 2:6) “estando nós ainda mortos em nossas ofensas, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos), 6 e nos ressuscitou juntamente com ele, e nos fez assentar nos lugares celestiais, em Cristo Jesus; 7 para mostrar nos séculos vindouros as abundantes riquezas da sua graça, pela sua benignidade para conosco em Cristo Jesus.” Ef 2:5-7, RC 5. De acordo com os textos a seguir, quais benefícios podemos encontrar, mesmo hoje, por estar em um relacionamento de aliança com Jesus? 2Co 4:16-18; 1Jo 5:11-13; Fp 1:6; Jo 5:24. “Por isso, não desanimamos; pelo contrário, mesmo que o nosso homem exterior se corrompa, contudo, o nosso homem interior se renova de dia em dia. Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós eterno peso de glória, acima de toda comparação, não atentando nós nas coisas que se veem, mas nas que se não veem; porque as que se veem são temporais, e as que se não veem são eternas.” 2 Co 4:16-18, RA “E o testemunho é este: que Deus nos deu a vida eterna; e esta vida está no seu Filho. Aquele que tem o Filho tem a vida; aquele que não tem o Filho de Deus não tem a vida. Estas coisas vos escrevi, a fim de saberdes que tendes a vida eterna, a vós outros que credes em o nome do Filho de Deus.” 1 Jo 5:11- 13, RA “Estou plenamente certo de que aquele que começou boa obra em vós há de completá-la até ao Dia de Cristo Jesus.” Fl 1:6, RA “Em verdade, em verdade vos digo: quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna, não entra em juízo, mas passou da morte para a vida.” Jo 5:24, RA A pessoa que aceita a verdade verá desaparecer o seu amor pelas coisas terrenas. Vê a insuperável glória das coisas celestiais, e aprecia a excelência do que se relaciona com a vida eterna. Fica enlevada pelo que é invisível e eterno. Desfaz-se o seu apego às coisas terrenas; ela fixa o olhar com admiração nas glórias invisíveis do mundo celestial. Compreende que as provações produzem para ela eterno peso de glória muito mais excelente; e, em comparação com as riquezas que estão à sua disposição, considera-as como leves aflições que apenas duram um momento. Review and Herald, 23 de junho de 1896. A enternecedora e subjugadora influência do Espírito de Deus sobre mentes e corações humanos fará com que os verdadeiros filhos de Deus se assentem juntos nos lugares celestiais em Cristo. ... Haverá um espírito brando e submisso em todos aqueles que contemplam a Jesus. O amor de Jesus conduz sempre à cortesia cristã, ao refinamento da linguagem e pureza de expressão que testificam da companhia em que nos achamos - de que como Enoque estamos andando com Deus. Não há turbulência nem rispidez, mas uma suave fragrância na linguagem e no espírito. Carta 171, 1897. "Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o qual nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo." Efés. 1:3. Que interrogação nossa pode ser formulada, que não esteja incluída nessa misericordiosa e abundante provisão? Pelos méritos de Cristo somos abençoados com todas as bênçãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo. É nosso privilégio achegarmo-nos mais para junto de Deus, a fim de respirar a atmosfera de Sua presença. ... Nada menos que a permanente presença de Cristo trará paz, liberdade, coragem e poder. Review and Herald, 15 de outubro de 1908. Precisamos aprender de Cristo. Precisamos saber o que é Ele para aqueles a quem Ele resgatou. Temos de sentir que pela fé nEle é nosso privilégio ser participantes da natureza divina, escapando assim da corrupção que pela concupiscência há no mundo. Somos então purificados de todo pecado, de todos os defeitos do caráter. Não precisamos conservar nem uma só propensão pecaminosa. … Como participantes da natureza divina, hereditárias e cultivadas tendências para o mal são eliminadas do caráter, e somos feitos uma força viva para o bem. Sempre aprendendo do divino Mestre, partilhando diariamente de Sua natureza, cooperamos com Deus em vencer as tentações de Satanás. Deus trabalha, e o homem trabalha, para que este possa ser um com Cristo, como Cristo é um com Deus. Então nos assentamos juntamente com Cristo nos lugares celestiais. A mente descansa com paz e segurança em Jesus. ... nEle há inesgotável plenitude. … Deus nos deu toda facilidade, toda graça. Ele nos proveu as riquezas do tesouro celeste, e é nosso privilégio sacar continuamente deste capital. Review and Herald, 24 de abril de 1900. ramos@advir.comramos@advir.com