O documento fornece uma introdução à microbiologia e parasitologia, resumindo os principais conceitos sobre microrganismos como bactérias, vírus e fungos. Destaca pioneiros como Pasteur, Koch e Fleming e suas descobertas fundamentais, além de abordar a estrutura, reprodução e importância desses seres vivos.
2. Microbiologia
• Microbiologia é o ramo da ciência que estuda os
microrganismos, ou seja, os seres vivos minúsculos que
só podem ser vistos pelos humanos por meio do
microscópio.
• O termo microbiologia vem do grego mikros, que
significa pequeno e bio e logos, “estudo da vida”.
Dessa forma, essa área da Biologia pesquisa todos os
aspectos dos microrganismos, como o modo de
vida, fisiologia, metabolismo, além das relações com o
meio ambiente e demais espécies.
3. História
• A microbiologia já era motivo de curiosidade entre os homens desde a era
primitiva, ainda que eles não soubessem do que se tratava. Desde aquela
época, eles buscavam o entendimento sobre as doenças que surgiam e
sua forma de transmissão.
• Com o passar do tempo, eles descobriram que alguns alimentos se
modificavam quando guardados em solo úmido ou frio, porém sem
entender como se dava aquele processo. Sabe-se, por exemplo, que a
produção de vinho e laticínios data da antiguidade, quando os primitivos
se utilizavam dos seres vivos microscópios, mesmo sem ter consciência
daquele fato
4. 1665-1723
• Com o surgimento do microscópio, o inglês Robert Hooke, em 1665,
descreveu as estruturas celulares de plantas e fungos por meio desse
aparelho, na época ainda bastante rudimentar.
• Porém, considera-se que a microbiologia deu seus primeiros passos, de
fato, entre 1673 e 1723, com o comerciante de tecidos holandês Anton
van Leeuwenhoek, que também por meio do microscópio, observou
protozoários, algas, bactérias e leveduras.
5. Louis Pasteur (1822-1895)
Louis Pasteur realizou diversos experimentos que o
conduziram a importantes descobertas científicas. Entre as
descobertas de Pasteur, destacam-se:
• o conceito de que doenças são causadas por
microrganismos;
• o processo de pasteurização;
• a vacinação contra a raiva;
• o estabelecimento da teoria da biogênese.
• Acreditava-se que a fermentação ocorria por
decomposição. Pasteur conseguiu demonstrar que, na
verdade, as leveduras eram responsáveis por esse
processo, e que diferentes microrganismos contaminam o
vinho e a cerveja, produzindo sabores não interessantes.
6. • A partir dessa ideia, Pasteur descobriu que altas temperaturas
interrompiam a atividade dos organismos microscópicos, levando-o a
desenvolver o método da pasteurização para evitar a contaminação dos
produtos.
• Fermentação e biogênese: Até o início do século XIX, a teoria da geração
espontânea ou abiogênese era aceita. Ela postulava que os
microrganismos surgiam espontaneamente.
• Pasteur realizou um experimento utilizando frascos com um formato
diferenciado, os frascos com pescoços de cisne. Ao aquecer os frascos com
caldo de carne em seu interior, o ar era impedido de entrar em contato
com o caldo. Ao quebrar o gargalo do frasco, o ar entrava e o caldo
aquecido se deteriorava.
• Com esse experimento, Pasteur demonstrou que o surgimento de formas
de vidas só é possível a partir de outra preexistente.
7.
8. Robert Koch (1843-1910)
• Bacteriologista alemão. Um dos maiores
bacteriologistas de todos os tempos e famoso por ser
o descobridor do bacilo da tuberculose, do vibrião do
cólera e da origem da doença do sono.
• Primeiro descobriu o bacilo do antraz ou carbúnculo, o
Bacillus anthracis, demonstrou a formação de esporos
nos seus bacilos e inventou um método de cultivo e
isolamento de bactérias (1876). Dois anos depois
(1878) o iodo começou a ser usado como anti-séptico.
• Publicou, então, seus estudos sobre a tuberculose
(1881) e logo depois anunciou o isolamento do bacilo
causador da doença (1882), que passou a ser chamado
bacilo de Koch.
9. • A seguir (1883) esteve em missão oficial no Egito e Índia, a fim de estudar
a etiologia da cólera, conseguindo no ano seguinte provar que o agente da
moléstia era o Vibrio comma.
• Na década seguinte, o cientista dedicou-se a pesquisar várias doenças
humanas e animais, como a hanseníase, a peste bovina, a peste bubônica
e a malária e morreu em Baden-Baden, Alemanha. Na época,
desconhecia-se o mecanismo de contágio da malária, mas ele estava
quase convencido de que o mosquito era o agente transmissor da doença.
• O que é Doença do sono? Chamada também de Tripanossomíase Humana
Africana, a Doença do sono é uma inflamação que afeta o sistema
nervoso central, fazendo com que o paciente tenha diversas dificuldades
neurológicas, podendo entrar em coma e até mesmo levá-lo a óbito.
10. Alexander Fleming (1881-1955)
• Outro nome importante foi o do microbiologista escocês
Alexander Fleming, que pela sua quase acidental
descoberta abriu novas fronteiras para a produção de
drogas que combatessem os micro-organismos.
• Pesquisando substâncias capazes de combater bactérias em
feridas, esqueceu seu material de estudo sobre a mesa
enquanto saía de férias. Ao retornar, observou que suas
culturas de Staphylococcus aureus estavam contaminadas
por mofo.
• Ao estudar as propriedades deste bolor, identificado como
pertencente ao gênero Penicillium, Fleming percebeu que
ele fornecia uma substância capaz de eliminar diversas
bactérias, como as estafilococos: responsáveis pela
manifestação de diversas doenças, tanto comuns quanto
mais graves. A substância recebeu o nome de “penicilina”.
11. • A penicilina tornou-se disponível para a população civil na década de 40:
mesma época em que os pesquisadores ganharam o prêmio Nobel de
Medicina por suas descobertas, estas capazes de impedir a morte e
complicações de doenças como pneumonia, sífilis, difteria, meningite,
bronquite, dentre outras.
• Atualmente a penicilina é utilizada de forma menos frequente em razão de
seu uso indiscriminado – causando a seleção das bactérias e
consequentemente, ao longo do tempo, resistência a este antibiótico.
Assim, hoje a Amoxicilina é o antibiótico mais amplamente utilizado no
tratamento de doenças bacterianas.
12. O que é parasitologia?
• A PARASITOLOGIA é a ciência que estuda o parasitismo. O parasitismo
ocorre quando um organismo (parasita) vive em associação com outro
organismo (hospedeiro), do qual retira os meios para sua sobrevivência,
causando prejuízos – ou seja, doenças – ao hospedeiro durante este
processo. Estes organismos podem ser animais, vegetais, fungos,
protozoários, bactérias ou vírus.
13. Bactérias
• As bactérias são seres unicelulares e procariontes, que fazem parte do
Reino Monera. Existem milhares de espécies conhecidas que apresentam
formas, habitats e metabolismo diferentes.
• As bactérias podem viver no ar (aeróbicas), na ausência de ar
(anaeróbicas), na água, no solo, dentro de outros seres vivos, e até em
locais de altas pressões e condições completamente inóspitas à maioria
dos seres vivos.
• Alguns desses microrganismos são causadores de doenças, mas também
há bactérias com grande importância ecológica e econômica.
14. Importância das bactérias e suas funções
• Renovação de nitrogênio no ambiente. Na natureza, as bactérias
participam do Ciclo do Nitrogênio, ajudando em diversas etapas.
• Produção de alimentos. As bactérias são utilizadas na fabricação de
iogurtes, queijos e coalhadas, em que se utiliza os lactobacilos.
• Produção de remédios e suplementos. Na indústria farmacêutica, são
produzidos antibióticos e vitaminas a partir de bactérias.
• Desenvolvimento da engenharia genética. É possível usar bactérias
geneticamente modificadas para produzir proteínas humanas, como
hormônio do crescimento e insulina.
• Biorremediação de ambientes. É possível introduzir bactérias do gênero
Pseudomonas em ambientes poluídos para descontaminação. Esse
processo recebe o nome de biorremediação, pois as bactérias agem
oxidando compostos orgânicos nocivos e tornando-os inofensivos.
15. Morfologia bacteriana e tipos de bactérias
Conforme podemos observar na
imagem, de acordo com a forma ou
morfologia, as bactérias recebem
uma designação específica:
• Cocos: são esféricos ou
arredondados;
• Bacilos: são alongados e cilíndricos;
• Espirilos: são longos, espiralados e
deslocam-se por meio de flagelos;
• Espiroquetas: são espiralados e
deslocam-se com movimentos
ondulatórios;
• Vibriões: apresentam aspecto de
vírgula.
16. Estrutura da célula bacteriana
• A célula bacteriana é procariótica, ou seja, o
material genético fica disperso no
citoplasma e é constituído de uma molécula
circular de DNA, chamada nucleoide.
• Também estão espalhados no citoplasma
diversos que produzem proteínas.
ribossomos Os flagelos são estruturas
responsáveis pela locomoção e as fímbrias
pela adesão ou troca de DNA dependendo
do tipo de bactéria.
• Revestindo a célula bacteriana está a
membrana plasmática. Em algumas
bactérias pode haver ainda uma camada
mais externa chamada cápsula, que protege
da desidratação,
17. Reprodução das bactérias
• A reprodução das bactérias é assexuada, geralmente por divisão binária,
em que o cromossomo é duplicado e depois a célula se divide ao meio
originando duas bactérias idênticas.
• É um processo extremamente rápido, o que explica a rápida
proliferação bacteriana em infecções, por exemplo.
18. • Outro modo é através da esporulação, que acontece em condições
adversas como falta de água e nutrientes, calor extremo, entre outras.
• Nesse caso, a célula sofre um espessamento do envoltório e interrompe o
metabolismo, formando assim um esporo chamado endósporo. Esse
endósporo é capaz de viver em completa inatividade por anos.
• Clostridium tetani, causadora do tétano e Bacillus anthracis, que provoca
o carbúnculo ou Anthrax, são exemplos de bactérias que produzem
endósporos e vivem por muitos anos inativos no solo.
• Ao penetrarem no interior do corpo humano ou de um animal (ambiente
anaeróbico) passam por uma desesporulação e voltam à forma normal,
infectando o corpo do hospedeiro.
19. Vírus
• Vírus são seres microscópicos considerados parasitas intracelulares e, por
isso, suas funções só podem ser desempenhadas quando entram em uma
célula viva para utilizar todos os seus recursos.
• Os vírus são classificados de acordo com o tipo de ácido nucleico, de
acordo com a forma do capsídeo e também pelos organismos que eles são
capazes de infectar.
Adenovírus: formados por DNA, por exemplo o vírus da pneumonia.
Retrovírus: formados por RNA, por exemplo o vírus HIV.
Arbovírus: transmitidos por insetos, por exemplo o vírus da dengue.
Bacteriófagos: vírus que infectam bactérias.
Micófagos: vírus que infectam fungos.
20. Características dos vírus
• São seres acelulares, ou seja, não possuem células;
• Suas dimensões variam de 17 nm até 300 nm;
• São seres diversificados e, portanto, não possuem um padrão;
• São capazes de sofrer mutações;
• Fora de um organismo hospedeiro cristalizam-se como os minerais;
• Não possuem metabolismo próprio e, por isso, a reprodução ocorre em
uma célula viva.
Muito se discute sobre os vírus serem considerados seres vivos ou não.
Enquanto para alguns estudiosos eles são apenas partículas infecciosas,
para outros, uma vez que se reproduzem e sofrem mutações genéticas,
estão inclusos na categoria dos seres vivos.
21. Estrutura do vírus
• Ácidos nucleicos (RNA e DNA): são as informações contidas no vírus que
deverão ser utilizadas para produzir proteínas na célula invadida;
• Capsídeo: envolve e protege o ácido nucleico viral da digestão por
enzimas.
• Envelope de glicoproteínas: revestimento formado por lipídios e proteínas
ao redor do capsídeo, que são utilizadas para invadir a membrana celular
e se ligar a ela, facilitando a fixação do vírus.
22. Reprodução viral
• No ciclo de reprodução, geralmente os vírus rompem a parede celular,
entram, replicam-se e partem para infectar novas células.
• Há também os vírus que não precisam entrar em uma célula para se
reproduzirem, eles apenas injetam seu genoma na célula hospedeira.
• O material genético viral inserido em uma célula é traduzido e replicado à
medida que a célula se multiplica.
23. Fungos
• Os fungos são seres macroscópicos ou microscópicos, unicelulares ou
pluricelulares, eucariotas (com um núcleo celular), heterótrofos (não são
capazes de reproduzir seu alimento).
• Especialistas afirmam que cerca de 1,5 milhão de espécies de fungos
habitam o planeta Terra, como os cogumelos, as leveduras, os bolores, os
mofos, sendo utilizados para diversos fins: culinária, medicina, produtos
domésticos.
• Os fungos possuem diversos tipos de habitat visto que são encontrados no
solo, na água, nos vegetais, nos animais, no homem e nos detritos em
geral.
24. Reprodução do fungos
• Os fungos podem se reproduzir de
maneira sexuada ou assexuada,
sendo o vento considerado um
importante condutor que espalha os
propágulos e fragmentos de hifa,
(fragmentos de células),
favorecendo, assim, a reprodução e a
proliferação dos fungos.
25. Alimentação dos fungos
Diferentemente das plantas, os organismos do Reino Fungi não sintetizam
seu próprio alimento. Eles liberam uma enzima chamada
de exoenzima, que os auxiliam na digestão dos alimentos. De acordo com
o tipo de alimentação, os fungos são classificados em:
• Fungos Saprófagos: Obtêm alimentos decompondo organismos mortos;
• Fungos Parasitas: Alimentam-se de substâncias de organismos vivos;
• Fungos Predadores: Alimentam-se de pequenos animais que capturam.
26. Doenças relacionadas aos fungos
Algumas doenças provocadas por fungos:
• Micoses;
• Frieiras;
• Sapinho;
• Candidíase;
• Histoplasmose.
27. Protozoários
• Os protozoários são seres unicelulares, heterótrofos, a maioria deles é
aquático de vida livre, mas alguns são parasitas e vivem dentro do corpo
de outros seres vivos, inclusive dos humanos.
• Para a alimentação, os protozoários capturam o alimento por fagocitose.
• CLASSIFICAÇÃO: A principal classificação é baseada no modo de
locomoção, dando origem aos variados tipos de protozoários. Eles são
divididos em: sarcodíneos, ciliados, flagelados e esporozoários.
28. SARCODÍNEOS: São os protozoários que usam prolongamentos do
citoplasma, chamados pseudópodes (falsos pés), para locomoção.
Os representantes mais comuns dos sarcodíneos são as amebas, sendo em
sua maioria de vida livre e habitando água doce.
Entretanto, existem espécies comensais que vivem dentro do corpo
humano sem causar prejuízos.
São exemplos a Entamoeba coli que habita o intestino grosso e
a Entamoeba gengivalis que vive na boca. E também existem as parasitas,
como a Entamoeba histolytica que vive no intestino grosso do ser humano
e provoca a amebíase.
29. • CILIADOS: Os protozoários ciliados pertencem
ao filo Ciliophora e se locomovem por meio de
filamentos curtos e numerosos, os cílios. A
maioria desses organismos tem vida livre em
água doce.
• FLAGELADOS: Os protozoários flagelados se
movimentam através de flagelos em forma de
chicote. Alguns flagelados usam o flagelo para
capturar moléculas de alimento.
Eles podem viver sozinhos ou associados
formando colônias. Algumas espécies são
parasitas, como:
Trichomonas vaginalis que causa tricomoníase;
Trypanosoma cruzi que causa a doença de
Chagas;
Trypanosoma brucei que causa a doença do
sono.
30. • ESPOROZOÁRIOS: Os protozoários esporozoários não possuem estrutura
locomotora. São exclusivamente espécies parasitas de seres humanos e
de animais vertebrados e invertebrados.
• Um dos exemplos mais conhecidos desse grupo são os plasmódios
falciparum causadores da malária. Eles passam por algumas fases dentro
do corpo, sendo uma quando se multiplicam dentro dos glóbulos
vermelhos, que se rompem liberando parasitos infectando novas células.
31. Helmintos
• Os helmintos constituem um grupo muito numeroso de animais, incluindo
espécies de vida livre e também de vida parasitária, sendo classificados
em dois grandes filos: Nemathelminthes, que são os dos vermes de corpo
cilíndrico, e os Platyhelminthes que são os vermes de corpos achatados.
• Helmintos podem ser de tamanhos microscópicos ou alcançar grandes
comprimentos, como as Taenia saginata, que podem atingir até 25
metros.
• Os helmintos são considerados endoparasitas. O termo “endo” se refere
“ao lado de dentro”, e a palavra parasita advém do latim parasitus e
significa “aquele que come na mesa do outro”. Endoparasitas são
parasitas que vivem no interior do corpo do hospedeiro.
32. • Animais parasitas não conseguem sobreviver sem o hospedeiro, os
helmintos, por exemplo, apresentam sistema digestório e respiratórios
reduzidos e pouco funcionais, o que significa que eles não conseguem
digerir o próprio alimento, é preciso obter os nutrientes já semi digeridos
por alguém para que o seu metabolismo se mantenha ativo.
• Se foram separados dos hospedeiros, os helmintos morrem. Além disso,
possuem alta capacidade reprodutiva, proliferando-se rapidamente no
organismo do hospedeiro.
33. Nematelmintos
• É composto por vermes que apresentam simetria bilateral, corpo
arredondado e sistema digestivo completo com presença de boca e ânus.
Além disso são exclusivamente dióicos, ou seja, os vermes adultos
possuem sexos separados de modo que o macho é menor que a
fêmea. Não há presença de sistema circulatório ou sistema vascular.
34. Platelmintos
• É composto por vermes que apresentam simetria bilateral e corpo
achatado dorso-ventralmente. Podem ser de vida livre, ectoparasitos ou
endoparasitos. Estes vermes possuem algumas características gerais:
presença de sistema digestivo incompleto, ausência de sistema
circulatório e respiratório, e presença de sistema excretor. Os
representantes deste filo são divididos em duas classes: a classe Cestoda e
a classe Trematoda.
Cestoda: São endoparasitas que possuem o corpo segmentado. Saõ
exemplos de vermes cestoda A Taenia saginata, verme que infecta
bovinos causando a teníase, e também a Taenia solium, que
infecta suínos, podendo causar teníase e cisticercose. Possui mais de um
metro e meio de comprimento, podendo atingir de cinco a seis metros.
35.
36. • Trematoda: Já os vermes da classe Trematoda são conhecidos como
trematódeos, e diferentemente dos vermes cestóides, não apresentam
segmentação no corpo e apresentam sistema digestório incompleto
(ausência de ânus). Um dos representantes da classe trematoda é o
verme Schistosoma mansoni, causador da Esquistossomose, doença
popularmente conhecida como barriga d’água.