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Manejo de Plantas
Daninhas no Algodoeiro
Michel Lopes da Silva
Índice
 Introdução;
 Plantas Daninhas;
 Interferência sobre a cultura;
 Principais métodos de controle;
 Resistência de plantas daninhas;
 Mecanismo de ação dos herbicidas;
 Épocas de aplicação;
 Principais herbicidas utilizados;
 Custo do manejo com herbicidas.
Introdução
 O Controle de Plantas daninhas é realizado a mais de
10.000 anos;
 Sistema de manejo em constante evolução;
 Algodão é uma planta extremamente sensível.
Plantas Daninhas (PD)
 O que são;
 Principais características:
 Alta variabilidade genética;
 Diferentes formas de propagação;
 Crescimento inicial extremamente rápido;
 Grande quantidade de sementes;
 Alta adaptabilidade.
Principais PD na cultura do Algodão
Fonte: Pinterest, 2017. Fonte: Panoramio, 2017.
 Tiririca (Cyperus rotundus)  Cordas de viola (Ipomoea
ssp.)
 Trapoeraba (Commelina
benghalensis)
 Capim-Carrapicho
(Cenchrus echinatus)
Fonte: PhytoImages, 2017. Fonte: Friends of queens park
bushland, 2017.
 Picão-preto (Bidenspilosa)  Leiteiro (Euphorbia
heterophylla)
Fonte: As Plantas Medicinais, 2017. Fonte: Fmcagricola, 2017.
Interferência sobre a cultura
 Direta:
 Competição;
 Alelopatia;
 Redução da qualidade do produto.
 Indireta:
 Interferência no processo de colheita;
 Redução no rendimento das máquinas;
 Hospedeiras de doenças e pragas.
Fatores que afetam o grau de
interferência
 Ligados à cultura;
 Ligados à comunidade infestante;
 Ligados ao ambiente;
 Período de interferência.
Fonte: Revista Ceres, 2003.
Principais métodos de controle
 Preventivo;
 Cultural;
 Mecânico;
 Químico.
Fonte: Michel Lopes, 2017.
Preventivo
 Uso de sementes certificadas;
 Limpeza de máquinas e equipamentos;
 Evitar o transporte de propágulos.
Fonte: Gerson Sobreira, 2009.
Cultural
 Preparo do solo;
 Cobertura morta;
 Cultivar;
 Rotação de Culturas.
Fonte: Embrapa, 2017.
Mecânico
 Arranque manual;
 Capina;
 Roçadeiras.
Fonte: CPT, 2017.
Fonte: MC Máquinas, 2017.
Químico
 Método mais eficiente;
 Praticidade;
 Agilidade.
Fonte: Nortox, 2017.
Fonte: Agriculturers, 2015.
Resistência de plantas daninhas
 Capacidade de desenvolver e reproduzir depois de
expostas a doses de herbicidas.
Fonte: A tribuna MT, 2015.
Resistência de plantas daninhas
 Caruru Gigante
(Amaranthus palmeri)
 Caruru
(Amaranthus retroflexus)
Fonte: Imamt, 2015.
Fonte: Semantic Scholar, 2017.
Práticas preventivas à resistência
 Rotação de culturas;
 Uso do controle preventivo, cultural ou mecânico
sempre que possível;
 Rotação de herbicidas com diferentes mecanismos de
ação;
 Monitoramento e eliminação de plantas daninhas
suspeitas de resistência.
Mecanismo de ação dos herbicidas
 Herbicidas inibidores de ALS:
Causam inibição da síntese de aminoácidos Valina,
Leucina, Isoleucina, através da inibição da enzima ALS;
Ex: Chlorimuron (Classic).
 Herbicidas inibidores da EPSPS:
Causam inibição da enzima EPSPS, reduzindo os níveis
dos aminoácidos Fenilalanina, Tirosina, Triptofano;
Ex: Glyphosate (Roundup).
 Dentre outros.
Épocas de aplicação
 Dessecação pré-semeadura (DPS);
 Pré-plantio incorporado (PPI);
 Pré-emergência (PRE);
 Pós-emergência (POS);
 Pós-emergência em jato dirigido (POSd).
Dessecação Pré-Plantio
Fonte: Tecnologia do Campo, 2016.
Dessecação Pré-Plantio
 Sistema de plantio direto;
 “Manejo da palhada”;
 Aplicados na pós-emergência das plantas daninhas.
 Principais ingredientes ativos utilizados:
 Glyphosate;
 Carfentrazone-ethyl;
 Flumioxazin.
Dessecação Pré-Plantio
 Principais produtos:
Fonte: SINDAG, 2004.
Fonte: Canal Rural, 2017.
Pré-Plantio Incorporado e
Pré-Emergência
Fonte: The Sprayer Boss, 2016.
Pré-Plantio Incorporado e
Pré-Emergência
 Controle de PD desde o inicio da instalação da cultura;
 Herbicidas com efeitos residuais;
 Alguns herbicidas sensíveis a fotodecomposição ou
volatilização.
 Principais ingredientes ativos utilizados:
 Trifluralin;
 Alachlor;
 Diuron.
Pré-Plantio Incorporado e
Pré-Emergência
 Principais produtos:
Fonte: SINDAG, 2004.
Pós-Emergência
Fonte: Successful Farming, 2017.
Pós-Emergência
 Complementação do controle de plantas daninhas;
 Herbicidas seletivos.
 Principais ingredientes ativos utilizados:
 Trifloxysulfuron-sodium;
 Pyrithiobac-sodium;
 Graminicidas.
Pós-Emergência
 Principais produtos:
Fonte: SINDAG, 2004. Fonte: SINDAG, 2004.
Pós-Emergência em jato-dirigido
Fonte: Casmaquinas, 2011.
Pós-Emergência em jato-dirigido
 Herbicidas não seletivos;
 Utilizado na entrelinha da cultura;
 Pulverizadores com “Capota”.
 Principais ingredientes ativos utilizados:
 Glyphosate;
 Diuron;
 MSMA.
Pós-Emergência em jato-dirigido
 Principais produtos:
Fonte: SINDAG, 2004.
Algumas misturas utilizadas
 Roundup (2,0 kg/ha) + Aurora (50,75 ml/ha) - Dessecação;
 Gamit (2,0 l/ha) + Karmex (1,8 l/ha) - Pré-emergência;
 Gardomil (1.152 g/ha) + Envoke (7,78 g/ha) - Pós-
emergência;
 Finale (1,5 l/ha) + Herburon (1,5 l/há) – Jato dirigido.
*É recomendado aplicação separada desses
produtos.
Bula Roundup WG
Fonte: Monsanto, 2017.
Esquema de aplicação
Fonte: Aplicativo RRPLus, 2017.
Manejo utilizado em safra 2012/2013
*É recomendado aplicação separada desses
produtos.
Noção de valores
 Roundup WG R$19,40 kg (Spaço Agricola);
 É utilizado cerca de 1,5 kg/ha em pós emergência do
algodão RR;
 24,8% dos gastos com defensivos são com herbicidas.
Fonte: Agrolink, 2017.
Fonte: IMEA, 2016.
Fenômeno Carryover
 Analisar o histórico das culturas anteriores;
 Fazer um cronograma do que será plantado;
 Ficar atento às propriedades dos herbicidas:
 Solubilidade em água;
 Meia-vida;
 Sorção no solo.
Destruição dos restos culturais
 Redução de pragas;
 Obrigatório por Lei.
Fonte: Universo Agro, 2017.
Manejo integrado de plantas
daninhas
 Não existe um único e efetivo método de controle,
sempre que possível adotar a utilização integrada das
diferentes medidas de controle de plantas daninhas.
Obrigado!
Michel Lopes da Silva
michel_ls10@hotmail.com

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