Diese Präsentation wurde erfolgreich gemeldet.
Die SlideShare-Präsentation wird heruntergeladen. ×
Anzeige
Anzeige
Anzeige
Anzeige
Anzeige
Anzeige
Anzeige
Anzeige
Anzeige
Anzeige
Anzeige
Anzeige
Wird geladen in …3
×

Hier ansehen

1 von 132 Anzeige

Weitere Verwandte Inhalte

Ähnlich wie CFO.ppt (20)

Aktuellste (20)

Anzeige

CFO.ppt

  1. 1. POLICIAMENTO COMUNITÁRIO Facilitador: Ten. Cel. PM Hélio Paixão de Moraes Mestre em Segurança Pública- UFPa
  2. 2. OBJETIVO  Conhecer os conceitos, fundamentos, características e estratégias operacionais de Polícia Comunitária e de Policiamento de proximidade, com ênfase na prevenção e na resolução de conflitos.
  3. 3. EMENTA Unidade I - Apresentação da disciplina e considerações gerais Unidade II - O Processo Histórico: Polícia e Sociedade Unidade III – Policiamento de Proximidade Unidade IV – Resolução Pacífica de Conflitos: Mediação de conflitos Unidade V – Estratégias Operacionais de Policiamento de Proximidade e Prevenção Unidade VI – Planejamento Estratégico
  4. 4. O Processo Histórico: Polícia e Sociedade UNIDADE II
  5. 5. BREVE HISTÓRICO DA FORMAÇÃO DO ESTADO BRASILEIRO: A CADA MODELO DE ESTADO UM MODELO DE POLÍCIA FONTE: JORNADA FORMATIVA DE DIREITOS HUMANOS AUTOR: PROFESSOR JEFERSON MAGALHÃES DOS SANTOS
  6. 6. CONCLUSÃO O contexto de atendimento policial, de acordo com a memória construtiva da segurança pública, foi incentivada a recepcionar as pessoas, prioritariamente , nas condições de : VÍTIMAS, TESTEMUNHAS e INFRATORAS/ACUSADAS. Fora deste cenário de crime consumado e tentado, as pessoas ser vistas pelo policiamento em seus territórios como PROTEGIDAS/ASSISTIDAS. “Este é o desafio”
  7. 7. Policiamento de Proximidade UNIDADE III
  8. 8. Contexto de violência e criminalidade na sociedade moderna VARIÁVEIS/CARACTERISTICAS Comunidade/Geografia/Ambiente Período Frequência Intensidade/Força/Energia Gravidade Infrator Vítima Modus Operandi
  9. 9. Constituição Federal de 1988 no seu Art. 144 diz que: “a segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, através dos seguintes órgãos: I- polícia federal; II- polícia rodoviária federal; III- polícia ferroviária federal; IV- polícias civis; V- polícias militares e corpo de bombeiros militares”.
  10. 10. INCOLUMIDADE DAS PESSOAS E DO PATRIMÔNIO Proteção, cuidado e zelo, de forma que possa preservar a integridade física, moral, psicológica, sexual e patrimonial das pessoas em todas vertentes
  11. 11. ORDEM PÚBLICA É o grau de normalidade da vida social, sendo no sentido mínimo entendida como aquele conjunto de condições elementares, sem as quais não é possível a vida em comunidade civilizada. É a “ausência de desordem, a paz, de que resultam a incolumidade da pessoa e do patrimônio” (FABRETTI, 2014).
  12. 12. Atuar em qualquer atividade que conduza à desordem. Atividade genérica, complexa, complicada, de difícil limitação, gestão e execução para os órgãos do sistema de segurança pública. A preservação da ordem pública envolve não somente a prevenção, mas também a restauração. Por isso o objetivo primeiro é defendê-la, resguardá-la, conservá-la integralmente de forma preventiva, e quando necessário, de maneira repressiva qualificada com o fim de restaurar a ordem.
  13. 13. ELEMENTOS DA ORDEM PÚBLICA 1. Segurança Pública: É o estado antidelitual; Observância das leis e dos códigos comuns; Ações preventivas e repressivas como forma de proteger as pessoas e os patrimônios do perigo (violência e crime).
  14. 14. 2. Tranquilidade Pública: Estado de ânimo tranquilo, sossego, sem incômodos, paz de espirito, quietude, ordem, silêncio, normalidade; Respeito ao bem estar e a comodidade de viver; Moralidade; Códigos de convivência sociais não impostas.
  15. 15. 3. Salubridade Pública: Condições sanitárias de ordem pública ou coletiva; Estado de sanidade e de higiene de um lugar propício as condições de vida.
  16. 16. O Art. 198 da Constituição Estadual do Pará diz que compete a Polícia Militar, dentre outras atribuições prevista em lei: I- o policiamento ostensivo fardado; II- a preservação da ordem pública; III- a segurança interna do Estado; IV- a colaboração na fiscalização das florestas, rios, estuários e em tudo que for relacionado com a preservação do meio ambiente; V- a proteção do patrimônio histórico, artístico, turístico e cultural.”
  17. 17. DESAFIO Como trabalhar a prevenção na segurança pública?
  18. 18. Prevenção, segundo o dicionário Aurélio é: Ação ou resultado de prevenir(-se). Conjunto de medidas ou preparação antecipada de (algo) que visa prevenir (um mal).
  19. 19. O princípio da prevenção, na literatura jurídica, indica estratégias para lidar com as consequências danosas de certas atividades para o meio ambiente, consideradas conhecidas, isto é, antecipáveis. Por serem consideradas antecipáveis, suas consequências são tidas passíveis de serem evitadas ou terem seus efeitos mitigados por meio de decisões ( ZAPATER; VAITEKUNAS, 2017)
  20. 20. O princípio da precaução, por sua vez, indica estratégias para lidar com a incerteza decorrente da impossibilidade de se antecipar as consequências de uma atividade humana
  21. 21. Prevenção na Segurança Pública, de acordo com Plano de Segurança Pública do Estado do Pará 2021-2030, é compreendida como o conjunto de ações desenvolvidas por forças policiais voltadas ao meio social para inibir a prática de condutas violentas ou criminosas que tendem a ocorrer.
  22. 22. Prevenção Social, ainda conforme o Plano de Segurança Pública do Estado do Estado do Pará 2021-2030, é o conjunto de ações que incidem sobre fatores considerados propulsores das condutas violentas. Envolvem desmistificação da relação da criminalidade com a pobreza.
  23. 23. Prevenção Ativa, em conformidade com a Instrução Normativa nº 001/2022-DPCDH, é deferida como ações policiais, de caráter proativo e preventivo, destinadas a inibir, impedir, frustrar, evitar, conter e antecipar condutas violentas que ocorrem ou que sejam suscetíveis a ocorrerem em determinadas áreas ou locais específicos.
  24. 24. Prevenção Delitiva, no âmbito da criminologia entende-se por o conjunto de ações que visam evitar a ocorrência do delito. Criminologia é a ciência empírica (baseada na observação e na experiência) e interdisciplinar que tem por objeto de análise o crime, a personalidade do autor do comportamento delitivo, da vítima e o controle social das condutas criminosas (PENTEADO FILHO, 2021)
  25. 25. Tipos de Prevenção de acordo com a criminologia Primária: É aquela destinada a enfrentar a raiz do conflito antes do problema aparecer, com a participação indiscutível do Estado, visando a garantia da qualidade de vida dos cidadãos nas áreas da educação, saúde, trabalho, segurança, etc.
  26. 26. Secundária: Destina-se a setores da sociedade que sofreram ou que podem vir a sofrer de problemas criminais e não ao indivíduo, necessitando de instrumentos de contenções ou de apoio como ações policiais e programas de assistenciais.
  27. 27. Vulnerabilidade é compreendida como a qualidade de vulnerável (que é suscetível de ser exposto a danos físicos ou morais devido a sua fragilidade). O conceito pode ser aplicado a uma pessoa ou um grupo social, conforme a sua capacidade de prevenir, de resistir ou de contornar potenciais impactos. As pessoas vulneráveis são aquelas que, por diversas razões, não têm esta capacidade desenvolvida e que, por conseguinte, encontram-se em situação de risco
  28. 28. Ambientes, situações, comportamentos de pessoas que apresentem características de fragilidade, fraqueza, desproteção, delicadeza, sensibilidade, debilidade, indefensabilidade, e/ou suscetibilidade a investidas de atos violentos ou criminais;
  29. 29. O PESPDS-2021-2030 reforça que a vulnerabilidade está associada a capacidade de reagir, resistir e recuperar e está intrinsecamente ligada a ideia de igualdade. Como exemplo de grupos vulneráveis temos: crianças e adolescentes; idosos; pessoas com deficiência; mulheres; LGBTQIA+; índios, matriz africana, etc.
  30. 30. O termo vulnerabilidade, dentro de uma visão sociológica, designa grupos ou indivíduos fragilizados, jurídica ou politicamente, na promoção, proteção ou garantia de seus direitos de cidadania (BRASIL, 2004)
  31. 31. Terciária: Este tipo de prevenção é destinado aos reclusos com vista a recuperação e possível tentativa de reincidência (sistema prisional). Para isto, faz-se necessário medidas socioeducativas, como a liberdade assistida, a prestação de serviços comunitários, etc.
  32. 32. A criminologia moderna defende a ideia de que o delito assume papel mais complexo, de acordo com a dinâmica de seus protagonistas (autor, vítima e comunidade) e por fatores correlacionados à sociedade. Enquanto que na ótica da criminologia clássica o crime é um enfrentamento da sociedade pelo criminoso (luta do bem contra o mal) .
  33. 33. Para que possa alcançar esse verdadeiro objetivo do Estado de Direito, que é a prevenção de atos nocivos e consequentemente a manutenção da paz e harmonia sociais, mostra-se irrefutável a necessidade de dois grupos de ações: o primeira atingindo indiretamente o delito e o segunda, diretamente.
  34. 34. Ações Indiretas focam no indivíduo e no meio em que ele vive. No indivíduo: focar no seu aspecto personalíssimo, contornando seu caráter e seu temperamento, com vistas a moldar e motivar sua conduta. No meio social: analisar os múltiplos fatores e estilos que circundam o cidadão, visando reduzir a criminalidade e inserir de atos preventivos coerentes para melhoria de vida da população.
  35. 35. Medidas diretas de prevenção criminal direcionam- se para a infração penal ou para as suas etapas (cogitação, preparação, execução e consumação). Medidas de ordem jurídica (ex: punição), atuação da polícia ostensiva em seu papel de prevenção, vigilância, aparelhamento e treinamento as polícias judiciárias para a repressão delitiva em todos os segmentos da criminalidade, elevação de valores morais, etc
  36. 36. Teoria do Triângulo do Crime Conhecida como Triângulo de Análise de Problema, tem sua origem na teoria da criminologia do ambiente (Teoria da Atividade Rotineira). Formulada por Lawrence Cohen e Marcus Felson, afirma que o crime predatório ocorre quando um infrator motivado e um alvo adequado convergem no mesmo tempo e lugar, sem a presença de um guardião capacitado (ausência de segurança)
  37. 37. A Teoria do Triângulo do Crime pode ser compreendida como forma de pensar e entender os motivos das ações criminosas a partir de observações e estudos dos crimes já ocorridos. Ela não faz distinção entre uma vítima humana e um alvo inanimado (objetos, valores e bens) já que ambos podem servir ao propósito do infrator.
  38. 38. AMBIENTE CRIME
  39. 39. Como Agir Preventivamente Foco no cidadão/vítima Foco no meio Foco no crime/criminoso Avisar, advertir, informar, comunicar, notificar, participar, orientar, influenciar Proteger, vigiar, fiscalizar, policiar, guardar, preservar, manter, zelar, reparar. Impedir, evitar, frustrar, obstar, atalhar, antecipar-se, adiantar-se, anteceder, preceder, punir, proibir, interditar, vetar, vedar, coibir.
  40. 40. Eficácia e a Eficiência de ações preventivas serão alcançadas mediante: Ampliação do conhecimento sobre práticas delituosas e análise criminal; distribuição orientada do policiamento ostensivo; identificação e atuação sobre fatores ou locais de riscos sociais (bares, escolas, atividades ou eventos que favorecem as incidências criminais) e de um policiamento mais próximo da comunidade
  41. 41. Comunidade é um conjunto de interações, comportamentos humanos com significado e expectativas entre os seus membros. Não se trata apenas de uma ação isolada, mas de um conjunto de ações que têm como base a partilha de expectativas, valores, crenças e significados entre os indivíduos” (PHIL BARTLE, 2011).
  42. 42. Para Goldstein (2003), comunidade é um grupo de pessoas que dividem o interesse por um problema: a recuperação de uma praça, a prevenção de atos de vandalismo na escola, a ineficiência de um determinado serviço público,etc. A expectativa é que a somatória de experiências bem-sucedidas de mobilização social em torno de problemas possa, ao longo do tempo, contribuir para melhorar o relacionamento entre polícia e sociedade
  43. 43. Policiamento de Proximidade O Plano de Atuação Integrado da Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social do Estado do Pará, definiu Polícia de Proximidade como uma polícia mais moderna, mais presente, mais humanizada e mais efetiva, cujo os princípios fundamentais são: a inteligência na solução dos problemas e a mobilização social.
  44. 44. Essa estratégia de policiamento tem como objetivo procurar soluções em parceria com órgãos públicos e privados, segmentos, instituições, membros da comunidade e demais entes da sociedade, para resolverem os problemas das comunidades locais no que tange à criminalidade, drogas e atos de incivilidades
  45. 45. A essência é trabalhar próximo à comunidade, interagindo, buscando identificar o serviço policial e atuando de forma preventiva, antecipando-se aos fatos
  46. 46. Define-se como Policiamento de Proximidade o serviço policial ostensivo de maior interatividade com a comunidade, que no contexto de Prevenção Ativa, dispõe-se a realizar atividades que objetivam informar, comunicar, assistir, encorajar e orientar a população sobre medidas individuais, coletivas e integradas consideradas capazes de coibir possíveis atos ou condutas violentas e criminosas (INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001/2022-DPCDH)
  47. 47. O Processo de Mobilização Social É o envolvimento não de um ou dois indivíduos, mas da sociedade em geral em prol de um objetivo comum. É a participação conjunta da comunidade, empresas, governos e organizações sociais para a erradicação de um problema social: a fome, a pobreza, a violência urbana ou doméstica, o descaso com o meio ambiente, o desperdício de energia etc
  48. 48. Relevância da mobilização  Decisão e ação mútua com objetivo comum;  Busca, cotidiana, por resultados decididos e desejados por todos;  Mobilização é escolha, depende essencialmente das pessoas verem-se ou não como responsáveis e como capazes de provocar e construir mudanças;  Construção para o futuro e Produção de resultados.
  49. 49. Elementos da Mobilização Social  Empoderamento: Promover a iniciativa e a participação das pessoas.  Irradiação: Abrangência quantitativa, pluralidade e organização social.  Convergência: Esforço em torno de um objetivo comum.
  50. 50. Por isso num processo de mobilização social é essencial conferir:  A cultura do grupo (crenças e valores, estruturas e mecanismos de controle, comportamento);  O clima do grupo (estado de ânimo, grau de satisfação);  A motivação para que este se reúna;  As lideranças existentes.
  51. 51. Sociedade civil organizada Conjunto de segmentos sociais que se unem em torno de causas destinadas a interferir na formulação de políticas públicas, em questões como cidadania, raça, etnia, meio ambiente, direitos humanos, direitos sexuais e reprodutivos, saúde
  52. 52. Conselhos Comunitários de Segurança – CONSEG’S : Entidade de direito privado, com vida própria e independente em relação aos segmentos da segurança pública ou a qualquer outro órgão público; modalidade de associação comunitária, de utilidade pública, sem fins lucrativos, constituída no exercício do direito de associação garantido no art. 5º, inciso XVII, da Constituição Federal, e que tem por objetivos mobilizar e congregar forças da comunidade para a discussão de problemas locais da segurança pública, no contexto municipal ou em subdivisão territorial de um Município.
  53. 53.  O Conselho é meio para incentivar e organizar o voluntariado  Local de debate e de promoção da solidariedade  Meio para criação de redes de proteção
  54. 54. Trojanowicz e Bucqueroux (1999) definiram Polícia Comunitária como: Filosofia e Estratégia organizacional que proporciona uma nova parceria entre a população e a polícia. Baseia-se na premissa de que tanto a polícia quanto à sociedade devem trabalhar juntas para identificar, priorizar e resolver problemas contemporâneos tais como crimes, drogas, medo, desordens físicas e morais, e em geral decadência dos bairros com o objetivo de melhorar a qualidade de vida geral da população.
  55. 55. Polícia Comunitária é uma nova parceria entre a população e a polícia, buscando, acima de tudo, uma conscientização popular acerca da responsabilidade social de cada indivíduo e, ainda, do comprometimento de ambas as partes na solução de problemas e na busca da melhoria da qualidade de vida da comunidade (MARCINEIRO, 2009, p. 126).
  56. 56. Na conjuntura operacional, o policiamento comunitário é a prática da Estratégia, em todos os níveis da gestão organizacional, por meio de ações de aproximação, mobilização comunitária e execução das atividades integradas com as comunidades e demais segmentos/órgãos públicos e privados no sentido de atingir os objetivos alinhados em parceria
  57. 57. Os seis Grandes  Órgãos de segurança  Comunidade em Geral  Autoridades Constituídas  Órgãos Públicos e Privados  Comunidade de Negócio  Mídia
  58. 58. Fundamentos Legais  Art. 144 da Constituição Federal de 1988: Direito e Responsabilidade pela Segurança Pública; Política Nacional de Segurança Pública e Defesa Social - lei nº 13.675, de 11 de junho de 2018; Plano Nacional de Segurança Pública e Defesa Social 2021-2030.
  59. 59. Fundamentos Legais  Plano Estadual de Segurança Pública do Estado do Pará – 2022/2031;  Decreto Estadual Nº 141: Institui a Política de Inclusão Social e Redução da Violência “Territórios pela Paz”;  Lei Complementar Nº 053, alterada pela Lei Complementar Nº 093: Criação da Diretoria de Polícia Comunitária e Direitos Humanos da PMPA;  Plano Estratégico da PMPA 2015-2025.
  60. 60. Características  A polícia é o público e o público é a polícia. O policial militar é consciente de suas obrigações junto à comunidade;  Na relação com as demais instituições de serviço público, a polícia é apenas mais uma responsável pela qualidade de vida;  Trabalha a resolução do crime com foco maior na prevenção;
  61. 61. Características  Prioriza qualquer problema que aflija a comunidade;  Ocupa-se com os problemas e as preocupações dos cidadãos;  A eficácia está na ausência de crimes, com apoio e cooperação do público;  O profissionalismo policial se caracteriza pelo estreito relacionamento com a comunidade;
  62. 62. Características  A função do comando é incutir valores institucionais;  O trabalho voltado para população/comunidade do bem, clientes da organização;  Emprego da energia necessária e da eficiência;  Presta conta de seu trabalho à comunidade.
  63. 63. Princípios  Filosofia e estratégia organizacional;  Comprometimento da organização com a concessão de poder à comunidade;  Policiamento descentralizado e personalizado;  Resolução preventiva de problemas a curto e a longo prazo;  Ética, legalidade, responsabilidade e confiança;
  64. 64. Princípios  Extensão do mandato policial;  Ajuda as pessoas com necessidades específicas;  Criatividade e apoio básico;  Mudança interna;  Construção do futuro.
  65. 65. Enquanto filosofia e estratégia organizacional, a Polícia Comunitária deve permear todos os níveis decisórios e atividades operacionais da PMPA, no sentido de permitir e criar condições para que haja maior aproximação com a comunidade, obtendo assim, legitimidade, cooperação, parceria e reconhecimento
  66. 66. Resolução Pacífica de Conflitos UNIDADE IV
  67. 67. Relacionamento Interpessoal é a interação entre os indivíduos nas várias formas de relacionar, inclusive no ambiente profissional. O homem é um ser social que necessita da interação com outras pessoas para seu desenvolvimento na busca da sua realização como “Ser”.
  68. 68. O Relacionamento interpessoal pode acontecer de forma harmoniosa, permitindo o trabalho cooperativo em equipe, através da integração de esforços da conjuração de energia, de conhecimento e experiências, mas também pode se tornar tensão e conflitos, ocasionando a desintegração de esforços, a divisão de energias e até a dissolução do grupo
  69. 69. Nas relações interpessoais é fundamental ter Empatia: capacidade de buscar entender o outro, mesmo quando este se apresenta com fatores opostos. Para isso, é preciso superar o que dificulta e até a impede como o julgamento do outro a partir de aparências externas e juízos de valor
  70. 70. Segundo Bock (1999), a percepção social é o ponto de partida para as relações interpessoais – “percebemo-nos um ao outro e percebemos não só a presença do outro, mas o conjunto de características que apresenta o que nos possibilita ter uma impressão dele
  71. 71. Formas e aspectos de conflitos Segundo o Dicionário Houaiss, trata-se de: “profunda falta de entendimento entre duas ou mais partes...”. “ato, estado ou efeito de divergirem acentuadamente ou de se oporem duas ou mais coisas...”.
  72. 72. Um conflito pode trazer consequências positivas, como a busca de novas soluções para um problema, o estímulo e a curiosidade para vencer desafios, assim como pode, trazer consequências negativas, como provocar destruição em vários sentidos.
  73. 73. Conflito Interpessoal Divergência ou contraposição de desejos/necessidades entre pessoas, ou seja um “um desacordo” entre pessoas. Os conflitos interpessoais são inerentes às relações humanas, sendo assim não necessariamente implicam no desiquilíbrio de poderes, uso da força, violência ou crime. .
  74. 74. Conflito Social “Processo que tem início quando uma das partes percebe que a outra afeta – ou pode afetar – negativamente alguma coisa que a primeira considera importante”. (ROBBINS, 2012)
  75. 75. Funções do conflito Romper o equilíbrio da rotina Desafiar ideias inovadoras Desvendar problemas escondidos Aguçar a percepção e o raciocínio Excitar a imaginação Estimular a criatividade
  76. 76. Meios De Resolução Pacífica De Conflitos São instrumentos, metodologicamente aplicados de auxílio na intervenção das polícias, em momentos em que o confronto não se faça necessário, além de ser um meio de integração entre vários atores da comunidade, proporcionando assim a transformação do padrão de relacionamento e comunicação entre os mesmos. Dentre eles temos: Arbitragem, Negociação, Conciliação e Mediação
  77. 77. Mediação de Conflitos: É uma forma de administração pacífica de conflitos através de um terceiro, equidistante, estranho ao conflito, que atuará como uma espécie de “catalizador” e, não interferirá na decisão final das partes que o escolheram. ela visa à facilitação com atuação imparcial, através da administração do conflito pelas próprias partes e não como na conciliação à solução de uma disputa, trabalha a inter-relação das partes.
  78. 78. A mediação não é necessariamente a obtenção de um acordo, mas a transformação do patrão de comunicação e de relacionamento dos envolvidos, com vias a um entendimento.
  79. 79. Características da mediação de conflitos  Não é privatista e nem substitutiva do judiciário ou de outras especialidades.  Política pública de promoção e não de proteção  Fortalecimento e solidificação dos poderes  Não se media crimes  Processo participativo e flexível
  80. 80.  Propõe a devolver às pessoas o controle do conflito  Trabalha a comunicação e o relacionamento das partes  Trabalha, parte a parte, o problema a ser resolvido pelos próprios envolvidos (protagonistas)  É confidencial  Não existe julgamento ou oferta de soluções. As saídas são encontradas em conjunto pelas partes
  81. 81.  Constitui instrumento formado por técnicas que independem da formação universitária do mediador, mas que impõe capacitação específica  Sua aplicação tem-se demonstrado relevantes em conflitos escolares, familiares, empresariais, na área penal, nas relações de trabalho, em comunidade, entre outras.
  82. 82. Características do Mediador  Terceiro estranho ao conflito, escolhido ou aceito pelas partes;  Rege o processo, não decide, não aconselha, não propõe acordos entre às partes, questiona respeitosamente, busca os reais interesses, além das posições rígidas;  É imparcial;
  83. 83.  Trabalha em regime de confidencialidade;  Facilita a comunicação, possibilita a escuta recíproca e a reconstrução da narrativa;  Focaliza a transformação dos padrões relacionais;  Resgata as habilidades das partes para que se sintam capazes de decidir
  84. 84. Estratégias Operacionais de Policiamento de Proximidade e Prevenção UNIDADE V
  85. 85. As Variáveis de policiamento ostensivo são critérios pré-definidos, que permitem a identificação e padronização terminológica das principais variações do policiamento ostensivo a cargo da PMPA. A correta identificação das variáveis do policiamento, bem como, a conjugação por intermédio de esforços operacionais, favorecem a sistematização para o planejamento de ações e operações de caráter preventivo, e assim, a criação e oferta de serviços de segurança pública à população
  86. 86. Quanto ao tipo estão relacionadas ao escopo das ações e operações policiais; a legislação específica a ser empregado, o ambiente de atuação e os principais bens jurídicos tutelados: • Policiamento Ostensivo Geral; Policiamento de Trânsito Rodoviário; Policiamento de Meio Ambiente; Policiamento de Guardas; Policiamento Escolar; Policiamento Turístico; Policiamento Assistencial; • Policiamento Montado; Policiamento com Cães; Policiamento Fluvial; Policiamento de Choque; Policiamento de Eventos
  87. 87. Quanto à modalidade, temos: Patrulhamento: atividade móvel de observação, fiscalização, reconhecimento, proteção ou mesmo de emprego de força; Permanência: atividade predominantemente estática de observação, fiscalização, reconhecimento, proteção, emprego de força ou custódia desempenhada pelo PM no posto; Escolta: atividade destinada à custódia de pessoas e/ou bens em deslocamento; Diligência: atividade que compreende busca, captura ou apreensão de pessoas, animais ou coisas e resgate de vítimas
  88. 88. Quanto ao processo de emprego A pé Motorizado (carro e moto) Montado Aéreo Em Embarcação Em Bicicleta
  89. 89. Quanto à circunstância de emprego, temos: Ordinária: emprego rotineiro dos meios operacionais, em obediência a um plano sistemático, que contém as escalas de prioridade; Extraordinária: emprego eventual e temporário de meios operacionais, em face de acontecimento imprevisto, que exige remanejamento de recursos; Especial: emprego temporário de meios operacionais, em eventos previsíveis que exijam esforço específico
  90. 90. A presença ostensiva, correta e vigilante do policial militar em área de criminalidade, observando e sabendo gerenciar suas variáveis de policiamento, inibe a ação criminosa. A ação de presença da PM reduz os riscos e estabelece um clima de confiança no seio da comunidade
  91. 91. Ações de Proximidade na PMPA O Grupamento de Prevenção Ativa- GPA, é a composição formada por Policiais Militares, capacitados em Prevenção Ativa, com o propósito de realizar ações de policiamento de proximidade nas circunscrições de suas respectivas Unidades Operacionais
  92. 92. Denomina-se Prevenção Ativa o conjunto de ações policiais, de caráter proativo e preventivo destinado a inibir, impedir, frustrar, evitar, conter e antecipar condutas violentas que ocorrem ou que sejam suscetíveis a ocorrerem em determinadas áreas ou locais específicos.
  93. 93. Define-se como Policiamento de Proximidade o serviço policial ostensivo de maior interatividade com a comunidade, que no contexto de Prevenção Ativa, dispõe-se a realizar atividades que objetivam informar, comunicar, assistir, encorajar e orientar a população sobre medidas individuais, coletivas e integradas consideradas capazes de coibir possíveis atos ou condutas violentas e criminosas
  94. 94. Tem como objetivo contribuir com os diagnósticos criminais e com os planos de ações das Unidades Operacionais da PMPA, por meio do policiamento ostensivo de prevenção primária e secundária aproximado e integrado com as comunidades e segmentos sociais organizados, a partir das seguintes atividades:
  95. 95. VISITA TÉCNICA DE PREVENÇÃO: ação planejada de policiamento de proximidade realizada em áreas ou locais de risco ou de vulnerabilidade no contexto de segurança pública, com o propósito de orientar o cidadão acerca de medidas preventivas que possam contribuir com a proteção individual e coletiva da comunidade. A visita técnica de prevenção também tem o objetivo de identificar, outros problemas de caráter policial ou não, que de alguma forma afetam o bem estar dos moradores da comunidade
  96. 96. VISITA TÉCNICA DE SEGURANÇA: ação de policiamento de proximidade que consiste em assistir cidadãos ou estabelecimentos que foram vítimas de crimes recorrentes, buscando identificar alguns aspectos semelhantes ou particularidades dos seus “modus operandi
  97. 97. VISITA TÉCNICA DE AMBIENTE: ação de policiamento realizada em áreas específicas com o propósito de identificar elementos, fatores, circunstâncias, situações e comportamentos considerados vulneráveis ou ameaçadores, bem como características positivas ou relevantes na perspectiva da segurança pública
  98. 98. REUNIÕES COMUNITÁRIAS: são encontros entre a Polícia Militar e os vários níveis de segmentos sociais, sob a supervisão de um oficial PM, cujo objetivo é discutir a respeito de problemas de violência que afetam a comunidade e possíveis medidas de resoluções, assim como debater sobre temas relevantes e inerentes à segurança pública
  99. 99. INSTRUÇÕES DO PROERD: ensinamentos transmitidos por policiais militares no ambiente escolar, destinados a alunos, pais e professores com temáticas relacionadas à prevenção das drogas e à violência. As lições somente poderão ser realizadas por integrantes do GPA que possuem a qualificação especifica em consonância com o currículo do Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência
  100. 100. MOBILIZAÇÃO SOCIAL: esforço integrado com as comunidades locais para o planejamento, organização e realização de projetos, ações ou eventos diversos em caráter preventivo que possibilitem segurança e bem estar aos seus moradores
  101. 101. SUME É uma medida proativa para a prevenção da violência e da criminalidade nos espaços escolares instituída pela PMPA. Constitui-se como uma atividade fim da Corporação e tem por finalidade promover ações que visem a melhoria progressiva e continuada de comportamentos de valorização, disciplina, trato e cultivo de valores cívicos, sociais, éticos e morais e de fomento à cultura de paz e de promoção dos direitos humanos, que estimulem a convivência pacífica nos espaços escolares
  102. 102. PMZITO Programa que atualiza, regulamenta e padroniza os projetos sociais de caráter preventivo desenvolvidos pelas Unidades Operacionais da PMPA com crianças e adolescentes.O Programa possui caracteristcas de prevenção primária e constitui-se atividade fim da Corporação e tem a finalidade de contribuir com a formação cidadã de crianças e adolescentes, por meio de projetos que promovam o acesso a conhecimentos, desenvolvimento de habilidades e atitudes provenientes das doutrinas dos Direitos Humanos e da filosofia de Polícia Comunitária
  103. 103. Malha curricular obrigatória: Ética e Cidadania: Valores cívicos, éticos e morais; Direitos Humanos Aplicados; Estatuto da Criança e do Adolescente; Prevenção ao uso de drogas; Noções básicas de primeiros socorros e prevenção em acidentes domésticos; Educação para o Trânsito; Educação Ambiental; Educação Física e Ordem Unida Aplicadas
  104. 104. Atividades complementares, considerando o público atendido, faixa etária, relevância contextual, realidade local, flexibilidade de policiais militares, segurança pessoal e coletiva dos participantes, estrutura física e a disponiblidade de logisitica, • Atividades desportivas e de lazer; • Atividades artísticas e culturais; • Realização de oficinas; • Reforço Escolar, dentre outras
  105. 105. PROERD Atividade fim de policiamento de prevenção primária com metodologia própria, que em parceria com as escolas públicas e privadas, bem como com as famílias, tem o objetivo de reduzir o consumo de drogas lícitas e ilícitas. Público Específico PROERD 5º e 7º anos PROERD Kid PROERD Pais
  106. 106. Planejamento Estratégico UNIDADE VI
  107. 107. Gestão: Conduzir, gerir ou administrada por meio de uma postura sistêmica e de interferência, buscando o crescimento, a otimização e reversão de tendências negativas através de esforços humanos organizados. É conseguir controlar com eficiência a administração, ou busca-se isso através de “algo mais”, ampliando o produto e/ou serviço de acordo com a modernidade do tempo, as necessidades do cidadão e disponibilidade de recursos.
  108. 108. Estratégia: Pode ser compreendida como um conjunto de ações gerenciais orientadas para o posicionamento desejado de uma organização em um cenário futuro identificado. Contempla, portanto, as diretrizes estruturantes dos atos de gestão, orientadas pela missão e objetivos organizacionais de natureza mais perene, admitindo-se a composição de ações setoriais devidamente integradas, entre as quais aquelas afetas à gestão de pessoas.
  109. 109. Planejamento Estratégico: Ele diz respeito à formulação de objetivos para a seleção de programas de ação e para sua execução, levando em conta as condições internas e externas à empresa e sua evolução esperada. Também considera premissas básicas que a empresa deve respeitar para que todo o processo tenha coerência e sustentação. Refere- se, portanto, ao planejamento de longo prazo e ao esforço de construção de sua viabilidade.
  110. 110. Plano Estratégico: Formulação do produto final da utilização de determinada metodologia de planejamento estratégico. Documento formal que consolida as informações, atividades e decisões desenvolvidas no processo. Descrição do curso pretendido das ações.
  111. 111. Tem como objetivo aprimorar a eficácia no alcance dos resultados planejados; a eficiência na escolha dos melhores meios e produções dos serviços mais adequados à sociedade e a efetividade de suas ações na satisfação das necessidades expressas pela população, utilizando-se sempre de ferramentas de planejamento e gestão
  112. 112. Gestão Estratégica: É a utilização contínua do plano estratégico, por meio de monitoramento do ambiente e de seus reflexos sobre o sistema (organização responsável pelo plano), bem como das ações e indicadores de resultados propostos no planejamento
  113. 113. MÉTODO IARA Desenvolvido por policiais e pesquisadores no projeto Newport News, na década de 1970 nos EUA, é um modelo de solução de problemas que pode ser utilizado para lidar com o problema do crime e da desordem. Como resultado desse projeto surgiu o método SARA, que traduzido para a língua portuguesa é denominado IARA.
  114. 114. MÉTODO IARA 1ª Fase - Identificação Scanning 2ª Fase - Análise Analysis 3ª Fase - Resposta Response 4ª Fase - Avaliação Assessment
  115. 115. IDENTIFICAR O PROBLEMA : grupo de duas ou mais ocorrências que são similares em um ou mais aspectos, causando danos e, além disso, sendo uma preocupação para a polícia e a comunidade. As ocorrências podem ser similares em vários aspectos, incluindo: Tipo de crime, Localização, Pessoas, Tempo ou Período e Eventos (carnaval, shows, etc.)
  116. 116. Pela identificação do comportamento danoso um grande e difícil problema pode ser quebrado em problemas menores e mais fáceis de lidar, ajudando a identificar as causas subjacentes ou condições que têm relação e contribuem para a atividade ilegal.
  117. 117. A ANÁLISE é o coração do processo. Seu propósito é aprender, o máximo possível, sobre o problema para poder identificar suas causas. Policiais podem reunir informações de fontes da polícia e fora dela, procurando sobre a natureza, alcance e causas do problema, pessoas e grupos envolvidos e afetados e as causas possíveis do problema.
  118. 118. RESPONDER: Respostas abrangentes podem, frequentemente, requerer prisões, mudanças nas leis, etc. As prisões, entretanto, nem sempre são as respostas mais efetivas. As possíveis soluções de problemas podem ser organizadas dentro de quatro grupos: Eliminação total do problema, Redução do número de ocorrências geradas pelo problema, Redução da gravidade dos danos e/ou Lidar melhor com velhos problemas.
  119. 119. AVALIAR: Finalmente, na etapa de avaliação, os policiais avaliam a efetividade de suas respostas. Um número de medidas tem sido tradicionalmente usado pela polícia e comunidade para avaliar o trabalho.
  120. 120. MATRIZ GUT Esta matriz é uma forma de se tratar problemas com o objetivo de priorizá-los. Leva em conta a gravidade, a urgência e a tendência de cada problema. GUT, significa: gravidade, urgência e tendência.
  121. 121. Gravidade: impacto do problema sobre coisas, pessoas, resultados, processos ou organizações e efeitos que surgirão a longo prazo, caso o problema não seja resolvido. Urgência: relação com o tempo disponível ou necessário para resolver o problema. Tendência: potencial de crescimento do problema, avaliação da tendência de crescimento, redução ou desaparecimento do problema.
  122. 122. Valor Gravidade Urgência Tendência G x U x T Prejuízos/ Dificuldades Necessária Ação Se nada for feito 5 Extremamente sérios Imediata A situação irá piorar rapidamente 4 Muito Graves Com alguma urgência Vai piorar em pouco tempo 3 Graves O mais cedo possível Vai piorar a médio prazo 2 Pouco graves Pode esperar um pouco Vai piorar em longo prazo 1 Sem gravidade Não tem pressa Não vai piorar e pode até melhorar
  123. 123. AMBIENTE CRIME
  124. 124. PLANO DE AÇÃO DE POLICIAMENTO COMUNITÁRIO EVENTO LOCAL DATA: OBJETIVO Próxima Reunião: AÇÃO COMO QUANDO ONDE QUEM QUANTO CUSTA Responsáveis pela META Outros contatos importantes
  125. 125. Hora de Criar um Plano de Trabalho
  126. 126. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARTLE, Phil. O que é comunidade. Uma perspectiva sociológica, 2011. BRASIL. Curso Nacional de Multiplicador de Polícia Comunitária. Ministério da Justiça, 2º Edição, 2007. BRASIL. Curso Internacional de Multiplicador de Polícia Comunitária - Sistema KOBAN. Ministério da Justiça, 3º Edição, 2008. Brasil. Política Nacional de Segurança Pública e Defesa Social. Planalto do Governo. Lei nº 13.675, de 11 de junho de 2018. Brasília, 2018. Brasil. Plano Nacional de Segurança Pública e Defesa Social 2021-2030. Ministério da Justiça e Segurança Pública. Brasília, 2021. BOCK, Ana Mercês Bahia. Psicologia sócio-histórica: uma perspectiva crítica em psicologia, p. 15-35, 2001. BUORO, Andrea et al. Violência urbana: dilemas e desafios. São Paulo: Atual, 1999. DIAS, Hélder Valente. Metamorfose da polícia: Novos paradigmas de segurança e liberdade. Coimbra, Portugal. Edições Almedina, 2015. .
  127. 127. ELIAS, Luis. A gestão da prevenção criminal. In M. M. G. Valente, M. T. P. Martins ( Coord.), Estudos de homenagem ao professor Artur Anselmo (pp.443-491) Coimbra, Portugal. Edições Almedina, 2008. FERREIRA, Fernando Manuel Morim. O policiamento de proximidade. O caso especial do programa “ comércio seguro” da baixa da cidade do Porto. ( Dissertação de mestrado). Universidade do Porto. Porto, Portugal, Universidade do Porto, 2014 GOLDSTEIN, Herman. Policiando uma Sociedade Livre Vol. 9. Edusp, 2003. MARCINEIRO, Nazareno. Polícia Comunitária. Construindo segurança nas comunidades. Florianópolis. Insular, 2009. MARCINEIRO, Nazareno; PACHECO, Giovanni. Polícia Comunitária. Evoluindo para a polícia do século XXI. Florianópolis. Insular, 2005.
  128. 128. MOTTA, Paulo R. M. Transformação organizacional: a teoria e a prática de inovar. Rio de Janeiro: Qualymark, 1997 PARÁ. Diretriz Geral de Emprego Operacional da Polícia Militar do Pará nº001/2014 DGop/PMPA. Polícia Militar do Pará. Belém, 2014. PARÁ. Plano Estratégico da Polícia Militar do Pará 2015/2025. Estado Maior da PMPA. 6ª Seção do E.M.G-Planejamento e Orçamento. 1º edição. Belém, 2015. PARÁ. Decreto nº 1.625, de 18 de outubro de 2016 que regulamenta a Lei Complementar nº 053, de 7 de fevereiro de 2006, alterada pela Lei Complementar nº 093, de 15 de janeiro de 2014, que dispõe sobre a organização básica da Polícia Militar do Estado do Pará, Belém, 2016. PARÁ. Plano de Atuação Integrado da Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social. Ato Do Chefe Do Estado-Maior Geral. Publicada no Aditamento ao Boletim Geral Nº 032II, de 16 de fevereiro de 2021 PARÁ. Plano Estadual de Segurança Pública do Estado do Pará -2022/2031. Resolução Nº 440/2022 – CONSEP. Belém, 2022.
  129. 129. PENTEADO FILHO, Nestor. Manual esquemático de criminologia. Saraiva Educação SA, 2021. ROBBINS, Stephen P. A verdade sobre gerenciar pessoas... e nada mais que a verdade. 2012. ROTMAN, Edgardo; PEREIRA, André Gonçalo Dias. O conceito de prevenção do crime. Revista Portuguesa de Ciência Criminal, v. 8, p. 319-371, 1998. SANTOS, Jeferson Magalhães. Breve Histórico da Formação do Estado Brasileiro: A cada Modelo de Estado, um Modelo de Polícia. Distrito Federal. 2010 SCUCUGLIA, Rafael. Gestão por Processos (BPM): uma mudança de filosofia gerencial. Portal Call Ceter, v. 10, 2010. SKOLNICK, Jerome H.; BAYLEY, David H. Policiamento Comunitário: Questões e Práticas Através do Mundo Vol. 6. Edusp, 2002. TROJANOWICZ, Robert C.; BUCQUEROUX, Bonnie. Policiamento comunitário: como começar. Polícia Militar do Estado de Sao Paulo, 1999.

×