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Iniciação à atividade filosófica

  1. Reflexões Filosofia 10º ano Isabel Bernardo Catarina Vale Iniciação à atividade filosófica
  2. Reflexões Filosofia 10.º ano Isabel Bernardo Catarina Vale O que é a filosofia? Uma noção inicial A grande aventura de René Magritte (1930) (pormenor) Módulo Inicial – Iniciação à atividade filosófica
  3. Reflexões Filosofia 10.º ano Isabel Bernardo Catarina Vale A filosofia como procura racional e interpretativa de conhecimento e de saber A preocupação fundamental da filosofia consiste em questionarmos e compreendermos ideias muito comuns que usamos todos os dias sem pensarmos nelas. Thomas Nagel (1997). O que quer dizer tudo isto? Uma iniciação à filosofia. Lisboa: Gradiva, pp. 7 . A filosofia é uma disciplina do conhecimento humano com uma dimensão teórica e com uma dimensão prática.
  4. Reflexões Filosofia 10.º ano Isabel Bernardo Catarina Vale Dimensão teórica da filosofia  Interpretar; dar sentido à realidade; compreender.  Tem origem na capacidade de o homem se interrogar, sobre si e sobre o mundo.  Implica uma reflexão racional. Conhecer a realidade a partir das questões colocadas pelo homem acerca dos aspetos mais básicos do mundo.
  5. Reflexões Filosofia 10.º ano Isabel Bernardo Catarina Vale  Guiar os passos no caminho da vida.  Não percorrer um caminho sem ter analisado previamente o fundamento das decisões tomadas. Dimensão prática da filosofia Caminhar na realidade a partir do conhecimento teórico produzido.
  6. Reflexões Filosofia 10.º ano Isabel Bernardo Catarina Vale Tarefa: partindo das dimensões teórica e prática da filosofia, analisa com o teu colega de carteira, o sentido desta citação (regista o resultado do trabalho no caderno diário): Viver sem filosofar é precisamente como ter os olhos fechados e não tentar abri-los. O prazer de ver tudo o que a nossa vista alcança não é sequer comparável à satisfação dada pelo conhecimento adquirido pela filosofia. Este estudo é mais necessário para regrarmos os costumes e para nos conduzirmos nesta vida que usarmos os nossos olhos para guiarmos os nossos passos. René Descartes (1644), Carta Prefácio. In Os Princípios da Filosofia. Trad. Laura Mascarenhas, 1995. Lisboa: Texto Editora, p. 18 (adaptado).
  7. Reflexões Filosofia 10.º ano Isabel Bernardo Catarina Vale A filosofia como atividade conceptual e crítica Como pensar a realidade? De que forma se constitui e expressa o pensamento filosófico? Rafal Olbinski
  8. Reflexões Filosofia 10.º ano Isabel Bernardo Catarina Vale A filosofia como atividade concetual Tenho a impressão de que todos os filósofos e estudantes de Filosofia passam por aquele momento de embaraço silencioso quando alguém nos pergunta inocentemente o que fazemos. Eu preferiria apresentar-me como engenheiro conceptual. Os nossos conceitos e ideias constituem o lar mental em que vivemos. As nossas ideias e conceitos podem ser comparadas com lentes através das quais vemos o mundo. Em filosofia, são as próprias lentes que constituem o tema do estudo. Simon Blackburn (2001). Pense. Uma introdução à filosofia. Lisboa: Gradiva, p. 11-14 (adaptado).
  9. Reflexões Filosofia 10.º ano Isabel Bernardo Catarina Vale É através de conceitos que o filósofo pensa o mundo. Os conceitos são o lar mental do pensamento porque é através deles que se vê, interpreta, conhece e compreende o mundo. Refletir sobre os conceitos mais básicos e questioná-los é uma das tarefas fundamentais da filosofia. Alguns desses conceitos básicos são noções como a justiça, o bem, a liberdade, o número, o conhecimento, entre muitos outros. O tipo de conceitos analisados pelos filósofos são conceitos mais gerais e a base do pensamento e da ação do homem.
  10. Reflexões Filosofia 10.º ano Isabel Bernardo Catarina Vale Sugestão de atividade complementar: análise em trabalho individual, a pares ou em grande grupo, do texto 1, pp. 16 do manual.
  11. Reflexões Filosofia 10.º ano Isabel Bernardo Catarina Vale Tarefa: analisa, com o teu colega de carteira, o sentido desta citação (regista o resultado do trabalho no caderno diário): A filosofia como atividade crítica A maioria dos homens adquire a sua conceção do mundo a partir de uma tradição que absorve juntamente com o leite materno. Quem, porém, aspira a uma conceção do mundo filosoficamente fundada tem de ousar apoiar-se na sua própria razão. Tem de duvidar, a título de experiência, de todas as opiniões costumeiras e não lhe é permitido reconhecer aquilo que não é passível de ser fundamentado pessoalmente de modo inteligível. Max Scheler. A conceção filosófica do mundo. Trad. João Tiago Proença, 2003. Porto: Porto Editora, p. 13.
  12. Reflexões Filosofia 10.º ano Isabel Bernardo Catarina Vale A filosofia como atividade crítica A análise do pensamento e da ação do homem pressupõe uma atitude e uma atividade crítica. Criticar significa:  analisar com cuidado todos os conhecimentos transmitidos.  ter uma atitude anti-dogmática.  exercer pessoalmente a capacidade de refletir racionalmente.  construir racionalmente o nosso próprio pensamento.
  13. Reflexões Filosofia 10.º ano Isabel Bernardo Catarina Vale Face a isto, o que significa: “Uma vida não examinada não merece ser vivida” (Sócrates) A filosofia como atividade crítica Sócrates
  14. Reflexões Filosofia 10.º ano Isabel Bernardo Catarina Vale Tarefa: 1. Elabora por escrito um texto no qual consigas responder à questão: “O que é a filosofia”. 2. Antes de responderes à questão, esquematiza as ideias principais que vais desenvolver e as relações que vais explorar no texto que vais construir. 3. Os trabalhos serão analisados e discutidos em grande grupo.
  15. Reflexões Filosofia 10.º ano Isabel Bernardo Catarina Vale Bibliografia Blackburn, S. (1997). Dicionário de filosofia. Lisboa: Gradiva. Blackburn, S. (2001). Pense. Uma introdução à filosofia. Lisboa: Gradiva, pp. 11-22. Copleston, F. (1994). Historia de la filosofia 1: Grécia e Roma. Barcelona: Editorial Ariel. Descartes, R. (1644). Carta Prefácio. In Os Princípios da Filosofia. Trad. Laura Mascarenhas, 1995. Lisboa: Texto Editora, p. 18. Grayling, A. C. (2002). O significado das coisas. Lisboa: Gradiva, pp. 181-185. Nagel, T. (1997). O que quer dizer tudo isto? Uma iniciação à filosofia. Lisboa: Gradiva, pp. 7- 11. Nagel, T. (1999). A última palavra. Lisboa: Gradiva, pp. 11-20. Savater, F. (1999). As perguntas da vida. Uma iniciação à reflexão filosófica. Porto: Publicações D. Quixote, pp. 15-25 e 45-68. Scheler, M. A conceção filosófica do mundo. Trad. João Tiago Proença, 2003. Porto: Porto Editora, p. 13.
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