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O LIVRE ARBÍTRIO E A FATALIDADE
“Está o homem subordinado ao livre arbítrio ou à
fatalidade?”
A essa pergunta assim respondeu Emmanuel:
“O homem está subordinado ao seu livre arbítrio; mas
sua existência está também submetida a determinadas
circunstâncias de acordo com o mapa de seus serviços e
provações na Terra, e delineado pela individualidade em
harmonia com as opiniões dos seus guias espirituais antes
da reencarnação.
As condições sociais, as moléstias, os ambientes
viciosos, o cerco das tentações, os dissabores, são
circunstância da existência do homem. Entre elas porém
está a sua vontade soberana. Pode nascer num ambiente de
humildade e modéstia, procurando vencer pela
perseverança no trabalho e triunfando das deficiências
encontradas;pode suportar as enfermidades com serenidade
de ânimo e resignação; pode ser tentado de todas as
maneiras, mas só se tornará um criminoso se quiser.
O ELEMENTO DOMINANTE
Na esfera individual o livre arbítrio é pois o único
elemento dominante. A existência de cada homem é
resultante de seus atos e pensamentos.
O que se faz necessário é intensificar cada um sua
educação pessoal.
Um dos grandes erros do homem é não se conformar
com sua situação de simples hóspede de um mundo que não
lhe pertence.
Reconhece-se, o quanto é passageira sua permanência
na Terra, evitaria a influência nefasta do egoísmo e não
agrilhoaria o seu coração ao cárcere de desejos
inconcebíveis, causas naturais de muitos de seus maiores
sofrimentos.
Emmanuel.
(Recebida em Pedro Leopoldo a 21 de junho de 1935)

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  • 2. Reconhece-se, o quanto é passageira sua permanência na Terra, evitaria a influência nefasta do egoísmo e não agrilhoaria o seu coração ao cárcere de desejos inconcebíveis, causas naturais de muitos de seus maiores sofrimentos. Emmanuel. (Recebida em Pedro Leopoldo a 21 de junho de 1935)