Este artigo tem por objetivo demonstrar a progressiva decadência econômica e perda da condição de potência hegemônica no mundo pelos Estados Unidos e o esforço do governo norte-americano de utilizar todos os meios, inclusive seu complexo industrial-militar e sua economia de guerra, para combater seus inimigos potenciais, como é o caso da China que ameaça sua hegemonia mundial e da Rússia, aliada da China. Há o risco de que a guerra que os Estados Unidos pretende desencadear contra a China poderá devastar as economias chinesa, norte-americana e global, destruindo o livre comércio entre países como ocorreu na 1ª Guerra Mundial e destruindo, também, o processo de globalização econômica e financeira. A segunda consequência do conflito com a China e do declínio dos Estados Unidos é a de que o dólar americano deixe de ser a moeda de reserva mundial precipitando o colapso econômico dos Estados Unidos. A terceira e pior consequência é a de que a guerra contra a China e, também contra a Rússia, aliada da China, poderá desencadear a 3ª Guerra Mundial que se constituiria no Armagedom, isto é, a guerra final com a possibilidade de que os contendores aliados e oponentes dos Estados Unidos usem suas armas nucleares. A situação atual do planeta é dramática. A humanidade se sente esmagada pelas grandes potências mundiais, que a serviço dos respectivos grupos monopolistas, desencadeiam guerras em todo o planeta desrespeitando leis, culturas, tradições e religiões. É chegada a hora de a humanidade se dotar o mais urgentemente possível de instrumentos necessários à construção da paz mundial e ao controle de seu destino. Para alcançar estes objetivos, urge o desencadeamento em escala planetária de um movimento pela paz mundial e pela implantação de um governo democrático do mundo que se constitui no único meio de sobrevivência da espécie humana capaz de edificar um mundo no qual cada mulher, cada homem de hoje e de amanhã não sofram, como no passado, as nefastas consequências das guerras.
Este artigo tem por objetivo demonstrar a progressiva decadência econômica e perda da condição de potência hegemônica no mundo pelos Estados Unidos e o esforço do governo norte-americano de utilizar todos os meios, inclusive seu complexo industrial-militar e sua economia de guerra, para combater seus inimigos potenciais, como é o caso da China que ameaça sua hegemonia mundial e da Rússia, aliada da China. Há o risco de que a guerra que os Estados Unidos pretende desencadear contra a China poderá devastar as economias chinesa, norte-americana e global, destruindo o livre comércio entre países como ocorreu na 1ª Guerra Mundial e destruindo, também, o processo de globalização econômica e financeira. A segunda consequência do conflito com a China e do declínio dos Estados Unidos é a de que o dólar americano deixe de ser a moeda de reserva mundial precipitando o colapso econômico dos Estados Unidos. A terceira e pior consequência é a de que a guerra contra a China e, também contra a Rússia, aliada da China, poderá desencadear a 3ª Guerra Mundial que se constituiria no Armagedom, isto é, a guerra final com a possibilidade de que os contendores aliados e oponentes dos Estados Unidos usem suas armas nucleares. A situação atual do planeta é dramática. A humanidade se sente esmagada pelas grandes potências mundiais, que a serviço dos respectivos grupos monopolistas, desencadeiam guerras em todo o planeta desrespeitando leis, culturas, tradições e religiões. É chegada a hora de a humanidade se dotar o mais urgentemente possível de instrumentos necessários à construção da paz mundial e ao controle de seu destino. Para alcançar estes objetivos, urge o desencadeamento em escala planetária de um movimento pela paz mundial e pela implantação de um governo democrático do mundo que se constitui no único meio de sobrevivência da espécie humana capaz de edificar um mundo no qual cada mulher, cada homem de hoje e de amanhã não sofram, como no passado, as nefastas consequências das guerras.