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FIESP - 6o Encontro de Logística e Transportes
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José Cândido Senna, Coordenador do Comitê de Usuários dos Portos e
     .     Aeroportos do Estado de São Paulo - COMUS
           São Paulo, 15 de junho de 2011
Participação do Porto de Santos nas
exportações e importações brasileiras - 2010




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                                       10.7%                                 17.7%




           .




     FONTE: SECEX/MDIC Dados elaborados pela Contrader Comércio Exterior
Variações de fluxos de exportações, importações,
cargas e contêineres de longo curso no Porto de
Santos - Jan/Abr 2010 a Jan/Abr 2011




         .
Evolução da movimentação de contêineres cheios
no Porto de Santos - 2001/2010 (TEUs)




          .




     FONTE: CODESP
Aspectos relacionados à economia de escala de
navios




       FONTE: CODESP. Dados elaborados pela ConTrader Comércio Exterior




       .
Evolução da base importadora em estados
da hinterlândia primária do Porto de Santos
2008/2010




           .




     FONTE: SECEX/MDIC Dados elaborados pela Contrader Comércio Exterior
Ineficiências na Movimentação de Contêineres no
Complexo Portuário Santista

● Elevação contínua dos tempos médios de permanência (dwell
times) de contêineres, sobretudo de importação cheios
►formação de estoques nos pátios de terminais molhados
►expulsão para fora (REDEX) dos terminais de áreas
originalmente destinadas ao pre-stacking nas exportações;

● As pranchas de carga e descarga nos berços estão aquém
das que poderiam ser atingidas pelos equipamentos de cais ►
maiores estadias de navios ►maiores taxas de ocupação de
berços►maiores filas para atracação ►perspectivas de
cancelamento de escalas ► aumento de custos para
armadores e embarcadores ►abalo no relacionamento entre
ambos ►perda de confiabilidade de sistemas logísticos;

 ● As ineficiências nos pátios propagam-se para as áreas de
recepção e expedição de terminais molhados ► aumento de
filas de caminhões, que se formam desorganizadamente.
Principais Causas da Elevação dos Dwell Times
de Contêineres de Importação


● Aumento expressivo dos fluxos de contêineres de importação;
● Aumento das consignações médias, em TEUs por navio atracado;
● Dificuldades burocráticas, operacionais e financeiras para a remoção
de contêineres destinados a portos secos de interior, ao amparo de
DTAs;
● Desconhecimento de importadores sobre as facilidades dos regimes de
entreposto aduaneiro de importação, permitindo a nacionalização parcial
de lotes importados;
● Expectativa da trajetória declinante da taxa de câmbio (R$/US$) e a
postergação do despacho de importação;
● Tarifas de armazenagem cobradas por longos períodos;
● Discrepâncias em documentos de importação necessários à conclusão
dos despachos aduaneiros.
Principais Impactos das Ineficiências Logísticas



● PARA EXPORTADORES
Elevação de preços de serviços logísticos, envolvendo, entre outros, THCs,
REDEX (handling in,handling out, armazenagem, estufagem e transporte de ponta
para terminal molhado) e retirada de BLs de agências marítimas ►nos últimos 12
meses, aumentos superiores a 20% !!!
Elevação de tempos de trânsito de produtos destinados à exportação, com o
consequente aumento de custos de estoques;
● PARA IMPORTADORES
Aumento de preços de serviços logísticos, incluindo-se o de armazenagem em
terminais molhados;
● PARA EXPORTADORES E IMPORTADORES
Perda de confiabilidade na relação com armadores e operadores de
terminais molhados em virtude do não cumprimento de janelas operacionais;
● PARA OPERADORES PORTUÁRIOS
Aumento de custos operacionais e redução da capacidade de terminais molhados;
● PARA ARMADORES
Aumento de custos portuários no cais e nas filas para atracar (crescimento de 12% de
navios.horas para atracar, de jan/abr 2010 para jan/abr 2011- movimento geral em cais público
e terminais), cancelamento de escalas e perda de janelas operacionais;
Perda de confiabilidade na relação com embarcadores.
PORTO 24 HORAS – Principais objetivos

Ampliação permanente da oferta de serviços logísticos da Baixada Santista por
meio de ganhos contínuos de produtividade de suas instalações, envolvendo,
entre outras ações:

FLUXOS DE EXPORTAÇÃO
● Organização de operações sincronizadas entre atores de sistemas logísticos, da
   origem ao “terminal molhado”, com rastreamento de cargas, articulando-se as
   “janelas de programação” de depots de vazios, REDEX, “”terminais molhados”
   e “armadores”, em sintonia com os prazos de entrega de mercadorias aos seus
   consignatários;
● Organização de embarques de contêineres, a partir de instalações REDEX
   localizadas na Baixada Santista, facilitando e agilizando o pre-stacking de
   contêineres em terminais molhados.

FLUXOS DE IMPORTAÇÃO
● Maior rapidez nas operações de “trânsito aduaneiro” de contêineres cheios para
   recintos alfandegados de zona secundária (portos secos);
● Conscientização e capacitação de importadores, em especial os que entraram
   mais recentemente no mercado, para a racionalização de operações logísticas
   envolvendo portos secos;
● Disponibilidade de contêineres vazios para embarcadores em portos secos, a
   partir da desestufagem de unidades de importação.
PORTO 24 HORAS – Resultados esperados

EMBARCADORES (exportadores, importadores, NVOCCs e outros agentes)
● Redução de custos de transporte e movimentação, bem como diminuição de
tempos de trânsito de mercadorias conteinerizadas de exportação e importação ►
ganhos de competitividade das mesmas (“câmbio adicional para exportadores”);
TERMINAIS MOLHADOS E OPERADORES PORTUÁRIOS
● Contínua redução dos tempos médios de permanência (dwell times) de
contêineres de importação cheios em pátios de molhados, proporcionando
ganhos de produtividade dos mesmos e, em consequência, a permanente
ampliação da capacidade operacional de terminais molhados (NOVO PORTO);
ARMADORES
● Ganhos de “confiabilidade” de sistemas logísticos;
● Reduções de custos de estadia de navios atracados e em filas para atracar;
● Reconhecimento da “responsabilidade ambiental” do segmento, por apoiar
operações que facilitem a concentração de contêineres vazios em locais de
geração de cargas de exportação, evitando-se, assim, o passeio dessas unidades
da Baixada Santista até esses pontos, com queima de óleo diesel.
OBRIGADO !

       José Cândido Senna
     Tel/Fax (5511) 3259-8583
       senna@acsp.com.br
   jcasenna@post.harvard.edu

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FIESP 6o Encontro discute logística e transportes no Porto de Santos

  • 1. FIESP - 6o Encontro de Logística e Transportes Brasil Sem Medo de Crescer Rotas de Comércio Internacional e Harmonização de Agentes Intervenientes José Cândido Senna, Coordenador do Comitê de Usuários dos Portos e . Aeroportos do Estado de São Paulo - COMUS São Paulo, 15 de junho de 2011
  • 2. Participação do Porto de Santos nas exportações e importações brasileiras - 2010 24.9% 25.3% 10.7% 17.7% . FONTE: SECEX/MDIC Dados elaborados pela Contrader Comércio Exterior
  • 3. Variações de fluxos de exportações, importações, cargas e contêineres de longo curso no Porto de Santos - Jan/Abr 2010 a Jan/Abr 2011 .
  • 4. Evolução da movimentação de contêineres cheios no Porto de Santos - 2001/2010 (TEUs) . FONTE: CODESP
  • 5. Aspectos relacionados à economia de escala de navios FONTE: CODESP. Dados elaborados pela ConTrader Comércio Exterior .
  • 6. Evolução da base importadora em estados da hinterlândia primária do Porto de Santos 2008/2010 . FONTE: SECEX/MDIC Dados elaborados pela Contrader Comércio Exterior
  • 7.
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  • 9. Ineficiências na Movimentação de Contêineres no Complexo Portuário Santista ● Elevação contínua dos tempos médios de permanência (dwell times) de contêineres, sobretudo de importação cheios ►formação de estoques nos pátios de terminais molhados ►expulsão para fora (REDEX) dos terminais de áreas originalmente destinadas ao pre-stacking nas exportações; ● As pranchas de carga e descarga nos berços estão aquém das que poderiam ser atingidas pelos equipamentos de cais ► maiores estadias de navios ►maiores taxas de ocupação de berços►maiores filas para atracação ►perspectivas de cancelamento de escalas ► aumento de custos para armadores e embarcadores ►abalo no relacionamento entre ambos ►perda de confiabilidade de sistemas logísticos; ● As ineficiências nos pátios propagam-se para as áreas de recepção e expedição de terminais molhados ► aumento de filas de caminhões, que se formam desorganizadamente.
  • 10. Principais Causas da Elevação dos Dwell Times de Contêineres de Importação ● Aumento expressivo dos fluxos de contêineres de importação; ● Aumento das consignações médias, em TEUs por navio atracado; ● Dificuldades burocráticas, operacionais e financeiras para a remoção de contêineres destinados a portos secos de interior, ao amparo de DTAs; ● Desconhecimento de importadores sobre as facilidades dos regimes de entreposto aduaneiro de importação, permitindo a nacionalização parcial de lotes importados; ● Expectativa da trajetória declinante da taxa de câmbio (R$/US$) e a postergação do despacho de importação; ● Tarifas de armazenagem cobradas por longos períodos; ● Discrepâncias em documentos de importação necessários à conclusão dos despachos aduaneiros.
  • 11. Principais Impactos das Ineficiências Logísticas ● PARA EXPORTADORES Elevação de preços de serviços logísticos, envolvendo, entre outros, THCs, REDEX (handling in,handling out, armazenagem, estufagem e transporte de ponta para terminal molhado) e retirada de BLs de agências marítimas ►nos últimos 12 meses, aumentos superiores a 20% !!! Elevação de tempos de trânsito de produtos destinados à exportação, com o consequente aumento de custos de estoques; ● PARA IMPORTADORES Aumento de preços de serviços logísticos, incluindo-se o de armazenagem em terminais molhados; ● PARA EXPORTADORES E IMPORTADORES Perda de confiabilidade na relação com armadores e operadores de terminais molhados em virtude do não cumprimento de janelas operacionais; ● PARA OPERADORES PORTUÁRIOS Aumento de custos operacionais e redução da capacidade de terminais molhados; ● PARA ARMADORES Aumento de custos portuários no cais e nas filas para atracar (crescimento de 12% de navios.horas para atracar, de jan/abr 2010 para jan/abr 2011- movimento geral em cais público e terminais), cancelamento de escalas e perda de janelas operacionais; Perda de confiabilidade na relação com embarcadores.
  • 12.
  • 13. PORTO 24 HORAS – Principais objetivos Ampliação permanente da oferta de serviços logísticos da Baixada Santista por meio de ganhos contínuos de produtividade de suas instalações, envolvendo, entre outras ações: FLUXOS DE EXPORTAÇÃO ● Organização de operações sincronizadas entre atores de sistemas logísticos, da origem ao “terminal molhado”, com rastreamento de cargas, articulando-se as “janelas de programação” de depots de vazios, REDEX, “”terminais molhados” e “armadores”, em sintonia com os prazos de entrega de mercadorias aos seus consignatários; ● Organização de embarques de contêineres, a partir de instalações REDEX localizadas na Baixada Santista, facilitando e agilizando o pre-stacking de contêineres em terminais molhados. FLUXOS DE IMPORTAÇÃO ● Maior rapidez nas operações de “trânsito aduaneiro” de contêineres cheios para recintos alfandegados de zona secundária (portos secos); ● Conscientização e capacitação de importadores, em especial os que entraram mais recentemente no mercado, para a racionalização de operações logísticas envolvendo portos secos; ● Disponibilidade de contêineres vazios para embarcadores em portos secos, a partir da desestufagem de unidades de importação.
  • 14. PORTO 24 HORAS – Resultados esperados EMBARCADORES (exportadores, importadores, NVOCCs e outros agentes) ● Redução de custos de transporte e movimentação, bem como diminuição de tempos de trânsito de mercadorias conteinerizadas de exportação e importação ► ganhos de competitividade das mesmas (“câmbio adicional para exportadores”); TERMINAIS MOLHADOS E OPERADORES PORTUÁRIOS ● Contínua redução dos tempos médios de permanência (dwell times) de contêineres de importação cheios em pátios de molhados, proporcionando ganhos de produtividade dos mesmos e, em consequência, a permanente ampliação da capacidade operacional de terminais molhados (NOVO PORTO); ARMADORES ● Ganhos de “confiabilidade” de sistemas logísticos; ● Reduções de custos de estadia de navios atracados e em filas para atracar; ● Reconhecimento da “responsabilidade ambiental” do segmento, por apoiar operações que facilitem a concentração de contêineres vazios em locais de geração de cargas de exportação, evitando-se, assim, o passeio dessas unidades da Baixada Santista até esses pontos, com queima de óleo diesel.
  • 15. OBRIGADO ! José Cândido Senna Tel/Fax (5511) 3259-8583 senna@acsp.com.br jcasenna@post.harvard.edu www.logisticainternacional.com.br